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Em Porto Alegre, Rodoviários rejeitam proposta das empresas mas prometem voltar a trabalhar

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Essa foi a decisão tomada pela categoria numa assembleia realizada em meio a uma chuva torrencial, alternada com falta de luz e gritos. Motoristas e cobradores decidiram rejeitar a proposta feita pelos empresários (reajuste de 7,5% nos salários e fim do banco de horas que substitui as horas-extras), mas optaram pelo retorno ao trabalho, naquilo que consideram uma demonstração de boa-vontade a ser levada em conta pela Justiça Trabalhista. A decisão sobre o dissídio, agora, será arbitrada pelo Tribunal Regional do Trabalho dia 17.

Alceu Weber, do Movimento Independente dos Rodoviários (MIR), até que tentou ponderar aos colegas que a continuidade da greve da categoria teria uma série de desvantagens. Entre elas, o risco de a Justiça Trabalhista arbitrar uma reposição salarial bem menor que a desajada. Mas as vaias a ele e os gritos de "Sete e meio, não!" (contra o índice de 7,5% de reajuste oferecido pelos empresários) foram mais fortes. E os motoristas e cobradores de Porto Alegre aprovaram na noite desta segunda-feira ontem a rejeição à oferta patronal, embora tenham concordado com a volta ao trabalho. Eles prometem que a população terá ônibus a partir das 4h desta terça-feira.

Foi a culminância de um dia que começou bem diferente, com possibilidade de acordo. Representantes das 12 empresas privadas de ônibus de Porto Alegre renovaram, de manhã, oferta de 7,5% e aceitaram ainda outra das principais exigências dos empregados: o fim do banco de horas dos funcionários, uma espécie de compensação com folgas pelas horas extras. Ele deve acabar, após a Copa do Mundo, em julho. O pré-acordo foi selado na sala 506 do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), quando pela primeira vez em 15 dias empresários do transporte e rodoviários entraram em sintonia para acertar o fim da greve. A desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse, que presidiu a reunião, até comentou:

— Esta é a reunião mais objetiva que já tivemos.

Rodoviários e representantes das empresas de ônibus concordaram. Balançaram a cabeça, sérios e cansados, sentados em torno da mesa de negociação. A greve de 15 dias desgastou a todos. Fisicamente, psicologicamente e, pior do que tudo, com a população. Por isso, não houve protelações de parte a parte. Tanto grevistas quanto patrões estavam focados em tentar achar uma solução para o impasse que paralisava o sistema de ônibus há 15 dias.



A reunião no TRT começou por volta das 11h20min. Os rodoviários chegaram com uma proposta fechada: colocariam 100% dos ônibus na rua, em troca do fim do banco de horas das empresas privadas — a Carris paga hora extra — e do pagamento dos dias de paralisação, parte já descontada no contracheque no início deste mês.

A contrariedade com o banco de horas é que as horas-extras, hoje, são compensadas com folgas sobre as quais o empregado não tem escolha. Algumas vezes ele recebe horas de descanso e tem de voltar no mesmo dia, em outro turno. Eles querem dinheiro e não folga.

Às 11h37min, o presidente em exercício da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) e do Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa), Eloy Reis, entrou em uma sala anexa com outros representantes das empresas para discutir, a portas fechadas, a proposta apresentada pelo comando de greve. Em torno da mesa de negociações, o clima ficou mais ameno. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Júlio Gamaliel Pires, o Júlio Bala, ria ao lado de Alceu Weber, do Movimento Independente dos Rodoviários (MIR), seu adversário interno e principal porta-voz do comando de greve. Integrantes da prefeitura conversavam animadamente com a desembargadora.

— A população está sofrendo muito com essa greve — falou um participante da reunião.

Um rodoviário que acompanhava o encontro sentado a alguns metros da mesa, junto às cadeiras onde a imprensa se posicionava, soltou uma exclamação eufórica ao saber que os patrões tinham concordado com a exigência. Após mais algumas rodadas de discussões, a desembargadora ditou a ata final do encontro com todos os pontos do acerto.

— Essa foi a decisão tomada aqui, mas a categoria ainda tem de aprová-la à noite — alertou Weber.

Pois à noite, tudo mudou. Weber entrou com a proposta numa assembleia que começou com apenas 800 rodoviários, o equivalente a 10% da categoria. E esses 10% aprovaram a continuidade da greve, contra a vontade da maioria dos líderes da categoria — os atuais dirigentes do sindicato e inclusive os seus adversários. O grupo que mais defendeu a continuidade da paralisação é a corrente sindical A CUT Pode Mais. Ligado a essa vertente, o rodoviário Luís Afonso Martins, da Carris, pregou que o dissídio fosse para a Justiça e a greve, até a vitória. Foi aplaudido.

A primeira votação deu empate e as lideranças foram forçadas a separar os votantes no ginásio, cada bloco de um lado - adeptos do Não para a parte esquerda, do Sim para a direita. Ao final de uma contagem apertada, venceu a rejeição à oferta patronal. Mas, numa segunda votação, a categoria decidiu dar um alento à população, prometendo ônibus. Agora é aguardar para ver.

Informações: Zero Hora
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Paralisação de ônibus em Manaus prejudica transporte de 200 mil pessoas

Cerca de 200 mil usuários do transporte coletivo de Manaus foram prejudicados nesta segunda-feira (10), no primeiro dia de paralisação dos rodoviários. A informação é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram). A greve se concentrou, até o fim desta manhã, nas zonas oeste, centro-oeste, sul e centro-sul da cidade. As empresas que atendem as áreas são São Pedro, Via Verde, Líder e Vega.

O diretor de transportes da Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU), Waldir Frazão, informou que, até às 10h, 86% da frota operou. “Algumas empresas funcionaram com 100%, outras com menos. Vamos fiscalizar até o fim das atividades, para garantir o cumprimento da liminar”, disse.

O mestre de obras Severino Andrade, de 76 anos, foi um dos prejudicados com a paralisação. "Estou na parada faz 2h e nada do ônibus passar. Hoje chegarei atrasado. Claro que a categoria precisa lutar por mudanças, mas é melhor sem greve", contou.

O administrador Isnar Dias, de 33 anos, também relatou prejuízos. "Eles têm uma justificativa, é uma reivindicação da categoria, mas é preciso pensar na população também. A maioria dos moradores de Manaus utilizam o transporte público e, com certeza, eles são os mais prejudicados", disse Dias.

Conforme o diretor de transporte, foi relatado por alguns funcionários que o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM) impediu alguns operários de trabalhar. “Soubemos de casos que o sindicato colocou carros nas entradas das garagens para impedir que os trabalhadores saíssem. Vamos acompanhar isso também, pois não pode haver esse impedimento”.

O STTRM reivindica o dissídio coletivo, que ainda não foi assinado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram); horas extras que não sendo pagas para os trabalhadores, além do pagamento do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que ainda não foi pago por algumas empresas.

Informações: d24am.com

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Metrô do Recife transportou mais de 100 milhões de usuários em 2013

O ano começa com números muito positivos para todos os que fazem a CBTU – RECIFE . Em 2013, mais de 115 milhões de passageiros utilizaram o sistema metroviário e os VLTs em seus deslocamentos na Região Metropolitana. Os números foram apurados pela equipe da GOAPO-COTEC e demonstram que o transporte sobre trilhos teve papel de destaque em Pernambuco.

Para este ano de 2014, a expectativa é que aumento no número de passageiros deverá ser ainda maior, com eventos como o Galo da Madrugada e a Copa do Mundo, a partir de junho, quando muita gente fará opção pelo transporte sobre trilhos.

Passaram pelas estações e trens das Linhas Centro, Sul e Diesel entre janeiro e dezembro do ano passado nada menos que 99.777.907 usuários.

A casa da centena de milhão é ultrapassada quando se acrescentam outros 15.513.825 passageiros que ingressaram nas estações e trens do metrô a partir do Sistema Estruturado de Integração (SEI). Com isso se chega a um número total de passageiros de 115.291.732 ao longo dos 12 meses de 2013.

A empresa continua investindo para garantir maior conforto e segurança em cada viagem. A consequência disso é que a população cada vez mais descobre que o metrô é a melhor opção de transporte público da RMR.

Mês a mês aumenta a demanda nas estações do sistema. Há uma expectativa de crescimento de demanda ainda maior nos próximos meses, quando entrarem em funcionamento os Terminais Integrados de Passageiros do Largo da Paz, em Afogados, Santa Luzia, em Areias, e Cosme e Damião, nas proximidades da Arena da Copa.

Tudo isso dá a certeza de que 2014 será um ano de superação de novos recordes no transporte de usuários. E para isso todos nós temos que dar nossa valiosa parcela de trabalho.  

Fonte: CBTU

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Bilhete Único facilita deslocamentos com o transporte público de Campinas

O Bilhete Único é um cartão individual, intransferível (não pode ser utilizado por outra pessoa) e inteligente, que armazena créditos em dinheiro para o pagamento de passagens de ônibus. Com o cartão, o usuário pode fazer integrações, ou seja, utilizar os veículos do transporte público coletivo municipal (Sistema InterCamp) pagando somente uma tarifa, no período de 2h, todos os dias da semana.

O conceito adotado pelo Bilhete Único é o da integração temporal, sem restrição de uso no sistema, proporcionando economia. Além disso, o uso do cartão evita o pagamento da tarifa com dinheiro, aumentando a segurança dos usuários e operadores; e proporcionando maior agilidade operacional.

Para fazer o Bilhete Único Comum, a pessoa, munida de um documento com foto, pode ir aos postos administrados pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). A sede da empresa fica na Rua Onze de Agosto, 757, no Centro. Também há postos nos terminais urbanos de Barão Geraldo, Campo Grande, Central, Mercado, Metropolitano e Ouro Verde. O cartão fica pronto na hora, sem nenhum custo.

Postos de recarga
Os usuários do Bilhete Único encontram postos de recarga do cartão, credenciados pela Transurc, em mais de 270 pontos, como casas lotéricas, padarias, lanchonetes, farmácias, açougues, bancas de jornais e revistas, e outros estabelecimentos comerciais, espalhados por toda a cidade.

Para saber sobre os postos de recarga, o usuário pode acessar o site da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), no endereço eletrônico www.emdec.com.br, seção “Transporte”, “Bilhete Único”, “Postos de recarga”. Ou no site da Transurc (www.transurc.com.br).

Fonte: EMDEC

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Frota de ônibus do DF atinge 70% de renovação

O Distrito Federal ultrapassou a marca de 1,8 mil coletivos 0km disponibilizados à população com a entrega de 198 novos ônibus, hoje (7), no Eixão Sul. Esse quantitativo, segundo levantamento do GDF, representa 70% de renovação do transporte público local que, neste momento, caminha rumo à finalização.

"Esse é um número razoável e é, sobretudo, um reforço muito grande para o transporte da nossa cidade. Vamos continuar entregando mais ônibus novos e até o final deste mês e início do outro vamos completar essa renovação", garantiu o governador Agnelo Queiroz.

Enfileirados ao longo de 3km do Eixão Sul, os veículos, que começarão a rodar no domingo, foram apresentados aos moradores de todo o DF que trafegavam pela via na manhã de hoje.

Em operação, 144 coletivos da empresa Urbi atenderão aos moradores de Samambaia, e outros 37, da Auto Viação Marechal, farão linhas para o Guará. Já a comunidade do Setor O, em Ceilândia, será beneficiada com a entrega de 17 miniônibus da Expresso São José.

De acordo com o governador, a entrega desses novos ônibus representa "o início de uma transformação total do nosso sistema de transporte público" que inclui, por exemplo, obras de infraestrutura para melhorar a mobilidade urbana, como o "Expresso DF".

Esse corredor que ligará Santa Maria e Gama ao Plano Piloto permitirá que os moradores dessas regiões administrativas demorem menos tempo durante os deslocamentos utilizando o transporte público coletivo. Para isso, ônibus articulados e não-articulados operarão essas linhas especiais.

Como a primeira etapa das obras do "Expresso DF" está em fase final, um ônibus articulado realizou, na tarde de ontem, uma viagem teste para que sejam feitos ajustes que possibilitem a eficiência do sistema quando entrar em operação.

Ao todo, serão 100 veículos circulando pelos corredores exclusivos, sendo que 62 são articulados e 38 não-articulados. O Expresso DF começará a operar, experimentalmente, na segunda quinzena de março e, nesse período, os usuários não pagarão passagem.

Fonte: Agência Brasília


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Assembleia pode definir o fim da greve de ônibus em Porto Alegre

Parados há 15 dias, os rodoviários da Capital se reúnem novamente hoje, às 20h, em assembleia da categoria no ginásio Tesourinha, com a possibilidade de que a greve finalmente se encerre amanhã. Mas, enquanto isso não é definido, os porto-alegrenses precisarão continuar buscando alternativas para se locomover na cidade. 

Ao entrar na terceira semana de paralisação, as chances de novas negociações com o sindicato patronal são poucas. Na quinta-feira, a quarta mediação entre o Sindicato dos Rodoviários e o Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa), realizada no Tribunal Regional do Trabalho (TRT-RS), terminou sem acordo, após propostas e contrapropostas de ambas as partes. Assim, a procuradora regional do Trabalho Beatriz Junqueira Fialho anunciou o ajuizamento de um dissídio coletivo, que deve ser julgado no dia 17 deste mês. 

Na última mediação, os rodoviários reivindicaram redução da jornada de trabalho para 36 horas, eliminação do banco de horas, aumento salarial de 5% acima do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (5,5%), de forma parcelada (INPC mais 2,5% agora, e outros 2,5% em maio), além da manutenção do plano de saúde com desconto de R$ 10,00 em folha e vale-alimentação de R$ 19,00. As lideranças do sindicato patronal afirmaram que as empresas não têm como negociar a redução da jornada e o banco de horas, nem melhorar a proposta de 7,5% de aumento, apresentada na última mediação. Em contrapartida, além desse mesmo reajuste e da fixação do vale-alimentação em R$ 19,00, ofereceram o plano de saúde de forma gratuita, sem coparticipação dos empregados. A nova proposta foi rejeitada pelos representantes da categoria, mas será analisada na assembleia de hoje. 

Na sexta-feira, a vice-presidente do TRT-RS, desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse, indeferiu o pedido de reconsideração da liminar que determinou aos rodoviários a manutenção de 70% dos ônibus nos horários de pico e de 30% no resto do dia. O requerimento foi apresentado pelo sindicato da categoria na mediação realizada na quinta-feira. Os grevistas propuseram 30% a 40% da frota durante todo o dia ou 70% apenas nos horários de pico, para o movimento ser considerado legal. Assim, caso a ordem judicial continue sendo descumprida, a greve permanece ilegal, o que autoriza as empresas a descontarem os dias parados dos trabalhadores. A multa diária de R$ 100 mil pelo descumprimento também segue valendo.

Uma liminar solicitada pelo Seopa e aceita na sexta-feira pela 10ª Vara do Trabalho da Justiça do Trabalho de Porto Alegre, que proibia que piquetes e outros movimentos impedissem a saída dos ônibus que estão nas garagens, foi cassada ontem pelo TRT-RS. O mandado de segurança foi feito pela categoria. Assim, a intervenção da Brigada Militar para acabar com as concentrações em frente às garagens está proibida. 

A assessoria da Secretaria Estadual de Segurança Pública explicou que, para ser acionada, precisaria de uma determinação judicial. Os rodoviários também entraram com um pedido no tribunal para que ocorra uma nova reunião entre as partes envolvidas na tarde de hoje. 

Para reduzir despesas, prefeitura deve licitar somente veículos sem ar-condicionado

Previsto para ser lançado no dia 5 de março, o tão esperado edital de licitação dos ônibus da Capital pode trazer surpresas não muito agradáveis ao usuário do sistema coletivo. Com o intuito de diminuir a tarifa, a prefeitura deve licitar somente veículos sem ar-condicionado. A frota climatizada aumentaria em R$ 0,10 a passagem, devido ao custo maior e ao consumo extra de combustível. 

Mesmo com o corte na refrigeração, o prefeito José Fortunati afirmou, na semana passada, que a passagem irá aumentar devido à elevação de outros insumos que compõem a tarifa. Na quinta-feira, o Tribunal de Contas do Estado aprovou o relatório da auditoria realizada no sistema de transporte da cidade. As determinações constarão no decreto que deve ser lançado pela prefeitura nesta semana, contendo a revisão do cálculo da tarifa. 

Aulas estão suspensas a partir de hoje nas 41 escolas de Educação Infantil da Capital

Em decorrência da greve, a secretária municipal de Educação, Cleci Maria Jurach, determinou a suspensão das aulas nas 41 escolas de Educação Infantil da Capital a partir de hoje. A interrupção do atendimento foi motivada pelo impacto da falta de ônibus na rotina escolar: professores, monitores, estagiários e equipe de apoio não estão conseguindo chegar aos locais de trabalho. Os pais de 5,4 mil crianças matriculadas na primeira etapa da Educação Básica estão sendo orientados a não levar os filhos à escola. 

“Nossos profissionais estão se desgastando para organizar a logística dos funcionários. A energia e os recursos próprios estão acabando, e não podemos permitir que as crianças não sejam atendidas adequadamente”, justificou a secretária. 

Para manter os serviços, retomados na terça-feira passada, quando acabou o recesso escolar, os servidores das instituições de ensino ratearam as despesas dos colegas que não podiam arcar com o ônus das passagens de lotações sem o subsídio do vale-transporte. 

Fonte: Jornal do Comércio


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Linha mais cheia do Metrô de SP só terá alívio em 2015, diz diretor

A linha 3-vermelha, a mais lotada do Metrô, está no "limite" e assim continuará por mais um ano, pelo menos, afirma o diretor de operações da companhia paulista, Mário Fioratti Neto.

Isso porque a troca do sistema de sinalização, que permitirá reduzir o intervalo entre os trens, está atrasada.

Hoje, esse período é de 105 segundos. O novo sistema reduziria esse tempo para 90 segundos.

Com o intervalo menor, seria possível aumentar o número de trens em circulação. Hoje, são 40 na linha 3.

A implantação da tecnologia, chamada de CBTC, sigla em inglês para Controle de Trens Baseado em Comunicação, resultaria em 20% a mais de trens para o sistema, diz o diretor do Metrô.

A sinalização usada hoje é da década de 1980. "É uma tecnologia boa, mas que tem limite. Para aumentar o número de trens em operação na linha, é preciso mudar de patamar tecnológico", afirma Fioratti Neto.

SEM SALTO

A consequência é que mais passageiros poderiam ser transportados na linha 3, responsável por quase 40% do movimento das quatro linhas sob gestão do Metrô --o dado exclui a linha 4-amarela, concedida à iniciativa privada.

A linha 3-vermelha transportou, em 2013, 1,5 milhão de passageiros por dia.

Foi nessa linha que uma falha em um trem desencadeou um tumulto na terça. O Metrô diz que alguém acionou um botão "secreto" na plataforma sem autorização, o que piorou a situação.

Nos horários de pico, oito pessoas chegam a dividir um metro quadrado no interior dos trens. O recomendado é até seis por metro quadrado.

Segundo previsões de três anos atrás do governo do Estado, a implementação do CBTC deveria estar pronta até a Copa, o que não ocorrerá.

ALSTOM

O contrato foi assinado em 2008 com a multinacional Alstom por mais de R$ 700 milhões, valor não corrigido. A empresa é investigada por formação de cartel.

O Metrô diz ter aplicado multas à Alstom e que tenta resolver a situação com a mediação de um comitê de arbitragem, tipo de conciliação sem recorrer à Justiça.

Ainda assim, de acordo com o diretor do Metrô, há um CBTC instalado na linha 2-verde que funciona apenas aos domingos, em caráter de teste. Segundo ele, a estratégia foi implantá-lo primeiro em uma linha de menor movimento para depois adaptá-lo às demais.

Equipamentos do CBTC estão em instalação nas linhas 1-azul e 3-vermelha. Também está em desenvolvimento "a parte de software", diz.

A previsão de instalação total da nova tecnologia, segundo ele, é 2015. O mês, Fioratti não soube dizer.

Questionado se a previsão era otimista, o diretor disse que não. "A empresa nos passou um planejamento de que durante o ano de 2015, isso seria implantado. Não tenho como afirmar algo diferente", disse Fioratti.

A promessa do governador Geraldo Alckmin (PSDB) era chegar ao final de 2014, último desta gestão, com mais 30 km de linhas de metrô. Deve acabar o ano com 14 km, revelou a Folha em janeiro.

Na ocasião, o governo disse que as obras atrasaram e que, até o final do ano, mais alguns quilômetros ainda podem ser acrescentados à rede, hoje com 74,3 km.

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