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Frota de ônibus é outra preocupação para conclusão do BRT de Belo Horizonte

quinta-feira, 14 de março de 2013

O temor dos consórcios que operam o transporte coletivo em Belo Horizonte quanto à demora para término das obras do BRT não altera o planejamento da BHTrans para o sistema. Mesmo com o adiamento da compra do primeiro “pacotão” de coletivos para a principal aposta de mobilidade da capital para a Copa do Mundo’2014, a empresa que gerencia o trânsito na capital aposta no início de operação do modelo para o primeiro semestre do ano que vem e planeja um prazo curto, de no máximo seis meses, para que toda a frota de aproximadamente 400 coletivos seja produzida e entregue às empresas. Fabricantes de ônibus, por outro lado, alertam: a produção completa de um veículo nos moldes do novo sistema pode demorar até oito meses, dependendo da demanda do mercado.

Depois de o Estado de Minas ter revelado ontem que empresários decidiram suspender a primeira encomenda de 106 ônibus articulados e 160 do tipo padron para o BRT, com temor de que a frota fique parada nas garagens – diante dos atrasos nas obras dos corredores das avenidas Pedro I/Antônio Carlos, Cristiano Machado e Região Central – o presidente da BHTrans, Ramon Victor César, disse ontem em audiência pública na Câmara Municipal que o cronograma está mantido. Segundo ele, a compra dos veículos será feita em junho, em um processo financiado pelo Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES). “Os empresários já entraram com a documentação. Com os pedidos formalizados na metade do ano, os primeiros coletivos deverão ser entregues em dezembro ou janeiro do ano que vem”, acredita.

Para que a nova frota do BRT comece a circular efetivamente, entretanto, serão necessários mais um ou dois meses. É o tempo destinado à fase de testes, que vai avaliar todas as especificações dos ônibus e das estações de transferência que têm sido construídas ao longo dos corredores. A distribuição das linhas do BRT ficará a cargo dos consórcios. “A indústria já está preparada para fornecer esses ônibus em um prazo de seis meses. Até o fim do ano as obras do BRT estarão prontas”, reforçou Ramon Victor César – embora o próprio secretário municipal de Obras, José Lauro Nogueira Terror, tenha evitado se comprometer com a data, ontem, na Câmara.

A disponibilidade de pelo menos dois componentes indispensáveis à produção dos ônibus é outro fator preocupante. A articulação da carroceria e o câmbio automático, uma das especificações dos articulados de BH, são importados. Como todos os fabricantes têm o mesmo fornecedor, da Alemanha, essas peças poderiam acabar atrasando a produção, adianta o gerente de marketing da MAN Latin America, João Herrmann. “Articulados são ônibus especiais, não os temos no estoque. A chegada das peças importadas acaba atrasando a produção. Dependendo da liberação na alfândega, um chassi (estrutura com motor, eixos e rodas) de ônibus pode demorar de 120 a 150 dias para ficar pronto”, aponta. 

A fabricação de ônibus depende ainda da fase de encarroçamento, quando os coletivos recebem a carroceria completa. Diretor de operações comerciais da gaúcha Marcopolo, líder nesse mercado, Paulo Corso afirma que, depois do chassi, podem ser necessários até quatro meses para que os coletivos sejam finalizados. “Somente a carroceria leva em média de 30 e 60 dias para ser produzida. Para que um BRT seja entregue no prazo, depende da demanda do mercado. Se as vendas estiverem aquecidas, pode demorar de 90 a 120 dias”, avisa.

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Em Curitiba, Ligeirão Norte só começará a operar em 2014

O Ligeirão Norte, expresso que percorrerá trajeto entre o bairro Santa Cândida e a Estação Bento Viana, não deve sair do papel neste ano. Segundo a Urbanização Curitiba S/A (Urbs), que administra o sistema de transporte coletivo, a nova linha só começará operar após fevereiro de 2014, depois que o Terminal Santa Cândida passar por uma série de adequações. As obras nas estações-tubo do percurso também atrasadas e não serão concluídas antes de agosto deste ano.

Para que o Ligeirão possa rodar, as 15 estações (com um tubo em cada sentido) precisarão passar por adequações. Os tubos de uma mesma estação serão desalinhados – realocados a alguns metros um do outro. Isso permitirá o alargamento da canaleta, formando uma terceira faixa por onde os Ligeirões poderão ultrapassar os biarticulados que, eventualmente, estiverem parados nas estações.

Hoje, estão desativados para obras as estações Coronel Dulcídio e Alferes Poli, ambas localizadas na Avenida Sete de Setembro. A primeira deve voltar a operar já no fim de março, mas a Alferes Poli só deve ficar pronta em 60 dias. Após a conclusão desta etapa é que a Urbs poderá iniciar as adequações nas duas últimas estações que ainda não foram desalinhadas: a Osvaldo Cruz e a Bento Viana, também na Sete de Setembro. A previsão é de que as obras sejam finalizadas apenas em setembro.

Outras quatro estações-tubo voltaram a operar na terça-feira (13): Fernando de Noronha, Holanda, Bom Jesus (na Avenida Paraná) e Constantino Marochi (na Avenida João Gualberto). A estação Passeio Público, na Avenida João Gualberto, também está em obras, mas a Urbs implantou uma provisória para minimizar o impacto aos usuários.

Indefinição

As obras de implantação do Ligeirão Norte começaram em maio de 2011. O cronograma inicial das adequações das estações-tubo seria concluído em abril deste ano. Entretanto, já na gestão do então prefeito Luciano Ducci (PSB), constatou-se que o prazo não seria cumprido. Segundo a gestora de mobilidade urbana da Urbs, Olga Mara Prestes, a empreiteira responsável pela obra realiza um novo estudo técnico para estipular um novo cronograma, mas os prazos ainda não foram redefinidos.

Uma das principais indefinições diz respeito ao ponto de retorno do Ligeirão Norte. De acordo com o projeto inicial, o ponto final da linha seria na Estação Bento Viana. Em seguida, o expresso contornaria a Praça do Japão, para retornar à Sete Setembro, percorrendo a linha em sentido inverso. Entretanto, moradores do entorno da praça se mobilizaram para impedir que o ônibus passasse pelo local.

“O prefeito [Gustado Fruet (PDT)] se comprometeu com os moradores que o Ligeirão não irá fazer o contorno na praça, como previa o projeto. Ainda não sabemos como vai ser feito. Isso ainda está em estudo”, disse Olga.

O que se sabe é que o Ligeirão passará por oito pontos: as estações Passeio Público, Central, Eufrásio Correia, Osvaldo Cruz e Bento Viana, além dos terminais Santa Cândida, Boa Vista e Cabral. Em cada um destes, o passageiro poderá embarcar ou descer, fazendo integração com outras linhas disponíveis.

A linha corresponderá a um trecho de cerca de 11 quilômetros, que devem ser percorridos em 25 minutos menos que o biarticulado Santa Cândida/Capão Raso. A Urbs estima que 50 mil passageiros por dia vão usar o Ligeirão Norte. O projeto da obra orçava as adequações em R$ 10 milhões.

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Motoristas e cobradores de ônibus iniciam campanha salarial em São Paulo

Motoristas e cobradores de ônibus da capital paulista iniciam amanhã (15) a campanha salarial de 2013 da categoria, com a entrega da pauta de reivindicações na Câmara Municipal de São Paulo (CMSP) e na Secretaria Municipal de Transportes (SMT). Na segunda-feira (18), a mesma pauta será entregue ao Sindicato das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Passageiros de São Paulo (SPUrbanuss), entidade patronal do setor de transporte coletivo urbano da capital.

Dentre as principais reivindicações estão o reajuste salarial de 5%, mais a inflação do período medida pelo Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese), que ficou em 6,4%. Hoje, o piso de um motorista é de R$ 1.776,60 e o dos cobradores é de R$ 1.026,48. A data-base da categoria é 1º de maio. Outro ponto é o aumento do vale-refeição, atualmente em R$ 14 por dia, para R$ 17. Na última campanha salarial, os profissionais obtiveram 6% de aumento.

A categoria exige também Participação nos Lucros e Resultados de R$ 1.300 e o fim da jornada flexível. Outra reivindicação que será defendida é a criação de piso salarial para as funções de borracheiro, tapeceiro, ajudante de manutenção e meio-oficial, letrista, lubrificador, trabalhadores do setor de manutenção predial e manobristas. Além do fim das terceirizações em outras funções. Esses profissionais ainda sofrem com a precarização do trabalho e ausência de convenção coletiva.

A pauta tem outros 15 pontos que foram definidos na tarde da última terça-feira (12), durante Assembleia Geral Extraordinária, que, segundo o sindicato, contou com a participação de centenas de trabalhadores na sede do Sindicato dos Motoristas.

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Licitação é esperança para melhorar transporte público em Aracaju

As constantes reclamações dos passageiros sobre o transporte público de Aracaju e área metropolitana da capital motivaram o Ministério Público de Sergipe a entrar com uma Ação Civil Pública cobrando a realização de licitação para o serviço. Motoristas e cobradores também enfrentam dificuldades no setor com a frota antiga e insatisfação da população. Em entrevista nesta quinta-feira (14) o promotor de Justiça Marcílio Pinto e o superintendente Nelson Felipe, da Superintendência Municipal de Transporte e Trânsito (SMTT), disseram que a licitação deve resolver esses problemas.
Foto: Marina Fontenele/G1
“O transporte público é explorado de forma totalmente irregular e precária em Aracaju. A Constituição Federal de 1988 estabelece que haja licitação, o que nunca houve na capital. Então a atividade é explorada através de ordem de serviço que é uma maneira mais simples de contratar um serviço”, explica o promotor.

Segundo Marcílio Pinto, a licitação foi suspensa em junho de 2012 através de uma decisão administrativa do Tribunal de Contas do Estado (TCE), depois foi reaberta, mas voltou a ser interrompida no final do ano passado em decorrência de uma determinação judicial do Tribunal de Justiça de Sergipe (TJSE).

“A expectativa é que o transporte público de Aracaju e região metropolitana melhore e muito. Isso porque as regras determinadas no edital devem ser rigorosamente cumpridas pelas empresas vencedoras da licitação”, revela Marcílio.

O superintendente da SMTT, Nelson Felipe, também acredita que a licitação será a chave para resolver os problemas no transporte coletivo. “Realmente o sistema de transporte de Aracaju está em uma situação extremamente precária e a gente não pode aceitar que a sociedade tenha um nível de serviço desses. Tem que ser resolvido, tem que ser no mínimo melhorado para dar conforto às pessoas. É inaceitável que se tenha ônibus quebrando em plena via pública, que se tenham cadeiras que não deem o mínimo de conforto aos passageiros e mais ainda, reclamações com os horários em passar 1h30 em um percurso de um pouco mais de oito ou dez quilômetros realmente inadmissível”, afirma.

Soluções imediatas
Esses problemas estão sendo discutidos nesta quinta-feira (14) em reunião entre órgãos fiscalizadores e empresários do setor. “Nós vamos tomar decisões que serão comunicadas para o prefeito João Alves Filho e com ele vamos analisar o que deve ser feito imediatamente”, garante Nelson Felipe.

Ele complementa ainda que as empresas são multadas nos casos em que ônibus quebram nas vias ou estão com bancos quebrados, por exemplo. “Medidas mais firmes poderão ser tomadas como retirada de linhas e rescisão de contrato com a empresa”, finaliza o superintendente da SMTT.

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Em BH, Empresas cancelam encomenda de 266 ônibus que vão circular nos corredores BRT

A demora motivada por atrasos nas obras e a incerteza quanto ao início da operação do sistema de transporte rápido por ônibus (BRT, na sigla em inglês) forçaram os consórcios operadores do transporte coletivo de Belo Horizonte e região metropolitana a colocar o pé no freio. Sem uma garantia do poder público sobre quando os três primeiros corredores – nas avenidas Pedro I/Antônio Carlos, Cristiano Machado e Região Central – estarão aptos a receber as primeiras linhas da principal aposta de mobilidade urbana da Grande BH, empresas de transporte adiaram a compra do primeiro “pacotão” de coletivos previstos para transportar boa parte dos 750 mil usuários/dia estimados somente em BH.

A negociação inicial de frota para o BRT da Grande BH foi anunciada em outubro do ano passado pela Volvo sueca, juntamente com a venda de ônibus para Bogotá (Colômbia), Toronto (Canadá), Israel e Suécia. São 106 veículos articulados e 160 do tipo padron, semelhantes aos usados no sistema atual. Como a negociação foi interrompida, parte dos articulados que viria para Minas está sendo redirecionada para os consórcios TransOeste e TransCarioca, do Rio de Janeiro. O adiamento foi confirmado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros de Belo Horizonte (Setra-BH), que disse aguardar a conclusão da infraestrutura para colocar a frota para rodar. Procurado diversas vezes nos últimos dias, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros Metropolitano (Sintram) não retornou os telefonemas.

Apesar de ser apenas o primeiro, o lote de 266 veículos em negociação inclui boa parte dos ônibus previstos para o BRT de BH (192 articulados e 200 padrons) e para o BRT metropolitano (139 articulados e 147 padrons). “Fizemos uma pesquisa de mercado com a Volvo e a Mercedes, mas não podemos fechar a compra e deixar os ônibus na garagem. Nossa esperança é de que as obras embalem a partir da segunda quinzena, porque o trânsito está caótico. Hoje uma viagem de ônibus de uma cidade da Grande BH ao Centro dura quatro horas. Temos prontos os projetos financeiro e orçamentário para compra dos veículos, mas só fecharemos negócio quando tivermos certeza sobre o fim das obras”, disse ao Estado de Minas o proprietário de uma das maiores empresas de ônibus da região metropolitana, que participará do sistema com uma frota de cerca de 150 veículos, mas que prefere não ser identificado.

Metropolitano 

Se as obras dos corredores na capital sofrem com atrasos, a construção das estações BRT previstas no Projeto Terminais Metropolitanos de Integração, anunciada no fim de janeiro pelo governo do estado, ainda não engrenou. Somente duas unidades, que não terão linhas do BRT (Ibirité e Sarzedo), receberam autorização para início das obras, com previsão de término para o primeiro semestre de 2014. A Secretaria de Estado de Transportes e Obras Públicas (Setop), ainda assim, garante que os sete terminais BRT previstos – Vilarinho, São Gabriel, Morro Alto, São Benedito, Justinópolis, Bernardo Monteiro e a atual rodoviária de BH –, de um total de 13, começarão a ser construídos até o fim do ano, com previsão de conclusão até a Copa’2014.

O custo de construção dos terminais é de R$ 187 milhões. Para adquirir os novos ônibus, os consórcios terão de desembolsar mais cerca de R$ 200 milhões. Embora a BHTrans alegue ser interesse das empresas adquirir e disponibilizar os veículos o mais rápido possível, a produção desse tipo de ônibus demanda tempo e, segundo o próprio governo anunciou, alto investimento: os articulados demoram de seis meses a um ano para ficarem prontos (carroceria e chassi), a um custo que pode passar dos R$ 800 mil a unidade.

Com receio de perder dinheiro com os veículos parados, as empresas decidiram adiar a negociação, aguardando um sinal verde do poder público. O problema é que, quando decidirem ir às compras, poderão enfrentar um quadro de desabastecimento de mercado, aquecido no Brasil com a construções de corredores BRTs em cidades-sede da Copa’2014, como Fortaleza e Porto Alegre. “Quando se chegar perto da Copa do Mundo, os projetos podem não ficar prontos a tempo e haverá um acúmulo de pedidos de ônibus. Uma verdadeira corrida por BRTs”, alertou o presidente da Volvo Bus Latin America, Luiz Carlos Pimenta, durante a feira Fetrans’Rio, em outubro do ano passado, no Rio de Janeiro.

Na última visita do secretário-geral da Fifa, Jérôme Valcke, ao Mineirão antes da Copa das Confederações’2013, há uma semana, o prefeito Marcio Lacerda admitiu redução na execução das obras, mas prometeu que os trabalhos seriam completamente retomados este mês, com previsão de término para dezembro e início de operação no primeiro semestre de 2014. Mas a previsão inicial era de que o BRT funcionasse já durante o torneio pré-Copa, de 15 a 30 de junho.

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Rodoviários fazem mobilização durante a madrugada em Porto Alegre

Um grupo de aproximadamente 80 rodoviários se reuniu no Terminal Azenha na madrugada desta quinta-feira e seguiu em comboio para as garagens de 11 empresas de ônibus da Capital. Os manifestantes realizaram panfletagem e conversaram com os trabalhadores sobre a situação da categoria.

— Nosso papel é informar o trabalhador — disse Alceu Weber, presidente da comissão de negociação.

Em entrevista à Rádio Gaúcha, o membro do Conselho Municipal de Trânsito, Luís Afonso Martins disse que são os próprios colaboradores que vão decidir sobre a realização de uma nova paralisação.

— O trabalhador é quem vai definir o seu próprio rumo — informou.

No entanto, Weber descarta a interrupção dos serviços nesta quinta-feira.

— Os usuários podem ficar tranquilos que para hoje não está prevista nenhuma suspensão — garantiu.

Porém, Weber acredita que podem ocorrer novas interrupções no transporte caso as autoridades não ofereçam oportunidade de diálogo com a categoria. 

Na terça-feira, o mesmo grupo fez um protesto que manteve os carros da Nortran, que operam linhas da zona norte de Porto Alegre, na garagem. Cerca de 20 mil passageiros foram afetados com atrasos e ônibus superlotados.

Informações: ZERO HORA

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Transporte coletivo de Joinville ganha 40 novos ônibus

O sistema de transporte coletivo de Joinville, formado por uma frota de 354 ônibus que atendem a 250 linhas em todos os bairros, está sendo renovado com a incorporação de 40 novos ônibus adquiridos pelas concessionárias Gidion e Transtusa. Os veículos entrarão em circulação na próxima semana e serão apresentados à Prefeitura no estacionamento do Centreventos Cau Hansen nesta quinta-feira às 9 horas.

São veículos fabricados com 100% de acessibilidade por meio de elevadores e rampas montados em chassis Volkswagen, modelo 17230, Euro V, com 13,20 metros de comprimento, carroceria NeoBus e Marcopolo e capacidade para para transportar de 84 a 90 passageiros.

A compra foi realizada no final do ano passado, graças ao pacote de estímulos aos investimentos anunciados pelo Governo Federal. Os veículos foram financiados pelo Finame (Financiamento de Máquinas e Equipamentos), com recursos do BNDES em até 10 anos e juros de 2,5% ao ano.

Informações: http://anoticia.clicrbs.com.br


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