Entra em vigor nesta segunda-feira (26), a proposta de reajuste em 6,14% nas tarifas cobradas a cerca de 1,8 milhão de usuários de ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife. O aumento das passagens foi discutido na manhã de hoje, na primeira reunião ordinária do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), formado por representantes do Grande Recife Consórcio de Transportes e usuários do sistema.
Com a aprovação da proposta, o anel A, pago por 78% dos usuários, passará de R$ 1,75 para R$ 1,84; o anel B aumentará de R$ 2,65 para R$ 2,80. Pelo anel D, os passageiros, que desembolsavam R$ 2,10, pagarão R$ 2, 25 e pelo anel G, R$ 1,20. O último reajuste das passagens no Recife ocorreu há dois anos.
Segundo o diretor-presidente do Consórcio, Dílson Peixoto, o percentual de reajuste está bem abaixo do que os donos de empresas de ônibus solicitavam (quase 30% de aumento) e foi proposto com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – indicador oficial do Governo Federal para medição das metas inflacionárias – além da variação de preços dos insumos. "Fizemos algumas análises para serem apresentadas ao Governo do Estado, antes de chegar a esse reajuste. Na verdade estabelecemos um equilíbrio entre o que o sistema necessita e o que a população pode pagar", disse. Entra em vigor nesta segunda-feira (26), a proposta de reajuste em 6,14% nas tarifas cobradas a cerca de 1,8 milhão de usuários de ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife. O aumento das passagens foi discutido na manhã de hoje, na primeira reunião ordinária do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), formado por representantes do Grande Recife Consórcio de Transportes e usuários do sistema.
Com a aprovação da proposta, o anel A, pago por 78% dos usuários, passará de R$ 1,75 para R$ 1,84; o anel B aumentará de R$ 2,65 para R$ 2,80. Pelo anel D, os passageiros, que desembolsavam R$ 2,10, pagarão R$ 2, 25 e pelo anel G, R$ 1,20. O último reajuste das passagens no Recife ocorreu há dois anos.
Segundo o diretor-presidente do Consórcio, Dílson Peixoto, o percentual de reajuste está bem abaixo do que os donos de empresas de ônibus solicitavam (quase 30% de aumento) e foi proposto com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – indicador oficial do Governo Federal para medição das metas inflacionárias – além da variação de preços dos insumos. "Fizemos algumas análises para serem apresentadas ao Governo do Estado, antes de chegar a esse reajuste. Na verdade estabelecemos um equilíbrio entre o que o sistema necessita e o que a população pode pagar", disse.
Representando a Câmara Municipal do Recife, o vereador Carlos Alberto Gueiros sugeriu que a decisão de reajustar as tarifas fosse adiada, mas, por votação de todos os conselheiros, a idéia foi rechaçada, já que 11 integrantes optaram por aprovar imediatamente o reajuste, ao passo que apenas cinco se posicionaram contra. "Apesar de o reajuste ser relativamente pequeno, é um aumento significativo para a maioria da população. Acho que poderíamos discutir mais amplamente alguma solução no sentido de não onerar mais o trabalhador", comentou. Em uma lista de 27 capitais brasileiras, o Recife ocupa o 6º lugar no ranking das capitais brasileiras com menor tarifa.
Representando a Câmara Municipal do Recife, o vereador Carlos Alberto Gueiros sugeriu que a decisão de reajustar as tarifas fosse adiada, mas, por votação de todos os conselheiros, a idéia foi rechaçada, já que 11 integrantes optaram por aprovar imediatamente o reajuste, ao passo que apenas cinco se posicionaram contra. "Apesar de o reajuste ser relativamente pequeno, é um aumento significativo para a maioria da população. Acho que poderíamos discutir mais amplamente alguma solução no sentido de não onerar mais o trabalhador", comentou. Em uma lista de 27 capitais brasileiras, o Recife ocupa o 6º lugar no ranking das capitais brasileiras com menor tarifa.
Com a aprovação da proposta, o anel A, pago por 78% dos usuários, passará de R$ 1,75 para R$ 1,84; o anel B aumentará de R$ 2,65 para R$ 2,80. Pelo anel D, os passageiros, que desembolsavam R$ 2,10, pagarão R$ 2, 25 e pelo anel G, R$ 1,20. O último reajuste das passagens no Recife ocorreu há dois anos.
Segundo o diretor-presidente do Consórcio, Dílson Peixoto, o percentual de reajuste está bem abaixo do que os donos de empresas de ônibus solicitavam (quase 30% de aumento) e foi proposto com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – indicador oficial do Governo Federal para medição das metas inflacionárias – além da variação de preços dos insumos. "Fizemos algumas análises para serem apresentadas ao Governo do Estado, antes de chegar a esse reajuste. Na verdade estabelecemos um equilíbrio entre o que o sistema necessita e o que a população pode pagar", disse. Entra em vigor nesta segunda-feira (26), a proposta de reajuste em 6,14% nas tarifas cobradas a cerca de 1,8 milhão de usuários de ônibus que circulam na Região Metropolitana do Recife. O aumento das passagens foi discutido na manhã de hoje, na primeira reunião ordinária do Conselho Superior de Transporte Metropolitano (CSTM), formado por representantes do Grande Recife Consórcio de Transportes e usuários do sistema.
Com a aprovação da proposta, o anel A, pago por 78% dos usuários, passará de R$ 1,75 para R$ 1,84; o anel B aumentará de R$ 2,65 para R$ 2,80. Pelo anel D, os passageiros, que desembolsavam R$ 2,10, pagarão R$ 2, 25 e pelo anel G, R$ 1,20. O último reajuste das passagens no Recife ocorreu há dois anos.
Segundo o diretor-presidente do Consórcio, Dílson Peixoto, o percentual de reajuste está bem abaixo do que os donos de empresas de ônibus solicitavam (quase 30% de aumento) e foi proposto com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) – indicador oficial do Governo Federal para medição das metas inflacionárias – além da variação de preços dos insumos. "Fizemos algumas análises para serem apresentadas ao Governo do Estado, antes de chegar a esse reajuste. Na verdade estabelecemos um equilíbrio entre o que o sistema necessita e o que a população pode pagar", disse.
Representando a Câmara Municipal do Recife, o vereador Carlos Alberto Gueiros sugeriu que a decisão de reajustar as tarifas fosse adiada, mas, por votação de todos os conselheiros, a idéia foi rechaçada, já que 11 integrantes optaram por aprovar imediatamente o reajuste, ao passo que apenas cinco se posicionaram contra. "Apesar de o reajuste ser relativamente pequeno, é um aumento significativo para a maioria da população. Acho que poderíamos discutir mais amplamente alguma solução no sentido de não onerar mais o trabalhador", comentou. Em uma lista de 27 capitais brasileiras, o Recife ocupa o 6º lugar no ranking das capitais brasileiras com menor tarifa.
Representando a Câmara Municipal do Recife, o vereador Carlos Alberto Gueiros sugeriu que a decisão de reajustar as tarifas fosse adiada, mas, por votação de todos os conselheiros, a idéia foi rechaçada, já que 11 integrantes optaram por aprovar imediatamente o reajuste, ao passo que apenas cinco se posicionaram contra. "Apesar de o reajuste ser relativamente pequeno, é um aumento significativo para a maioria da população. Acho que poderíamos discutir mais amplamente alguma solução no sentido de não onerar mais o trabalhador", comentou. Em uma lista de 27 capitais brasileiras, o Recife ocupa o 6º lugar no ranking das capitais brasileiras com menor tarifa.