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Grade de proteção solta põe usuários de terminal de ônibus em risco em Porto Alegre

terça-feira, 7 de setembro de 2010


Usuários de ônibus que utilizam o terminal localizado sobre o viaduto José Eduardo Utzig, no cruzamento das Avenidas Dom Pedro II (Terceira Perimetral) e Benjamin Constant, na zona norte de Porto Alegre, estão preocupados com o risco causado por uma grade de proteção parcialmente solta. O concreto colocado para fixar a estrutura está frágil — inclusive comprometendo a fixação por meio de parafusos.

A grade, instalada para proteger os usuários do risco de quedas sobre a pista da Benjamin Constant, está solta desde o início do ano, segundo a advogada Magdala Ferreira Barrada, 33 anos, que trabalha nas imediações do viaduto.

— O concreto está caindo, nem segura mais os parafusos. A impressão é que tu vai encostar na grade de proteção e cair junto com ela. Moradores da região estão bem preocupados com os riscos. Uma criança pode se escorar lá e a grade cair — declara.

Nas últimas semanas, de acordo com a advogada, a prefeitura chegou a reforçar a proteção soldando os ferros. No entanto, para ela, a situação ainda oferece risco aos usuários.

— Não acho que aquela solda tenha resolvido o problema. Continua perigoso — afirma.

Escada rolante estragada há dois anos

Além da proteção comprometida, os usuários de ônibus do terminal estão impedidos de usar a escada rolante instalada para facilitar o acesso ao segundo andar do terminal. Conforme o agente de vistoria Diego Américo Costa, 32 anos, que usa o lugar todos os dias, o equipamento está estragado há cerca de dois anos.

Tapumes foram colocados pela prefeitura para impedir a passagem no acesso à escada.

— Na primeira vez que a escada estragou, foi consertada. Na segunda, há dois anos, colocaram os tapumes para impedir o acesso e não fizeram os reparos necessários. Idosos ou cadeirantes são os mais prejudicados. Quando o elevador estraga, o que é comum, eles (idosos e cadeirantes) não tem opção — comenta Costa.


Fonte: Zero Hora


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Mauá pode ter ônibus sem bilhete eletrônico


A empresa Leblon Transporte de Passageiros quer assumir o lote 2 do sistema de transporte público de Mauá - que abrange 18 linhas - sem ter nos ônibus sistema de bilhetagem eletrônica, conforme exige concorrência da Prefeitura. Sem o aparelho, não é possível que o usuário, que usa o bilhete na atual frota, possa utilizar o serviço após a mudança. Apesar de ter anunciado que entraria hoje em operação, a irregularidade inviabiliza o início das atividades da empresa.

A exigência consta no anexo IV do item ‘bilhetagem eletrônica'' do edital, que diz, na página 36: "o proponente deverá equipar os seus ônibus com validadores eletrônicos híbridos, capazes de ler e gravar os bilhetes de tarja magnética atualmente empregados no município de Mauá".

A Leblon apresentou em sua proposta validador APB Prodata, incompatível com o formato Auttran, em vigor nos ônibus da cidade. A APB Prodata chegou à enviar, no dia 11 de dezembro de 2008, comunicado ao então presidente da Comissão Permanente de Licitações, João Tekatscz Filho, afirmando que, de fato, a empresa não tem condições de fazer a leitura e gravação dos bilhetes de tarja magnética.

Por conta de não cumprir esse item, a Leblon foi desclassificada do processo licitatório em 18 de dezembro de 2008, ainda durante a gestão de Leonel Damo. Ata da Comissão Técnica da Prefeitura mostra que a Leblon não conseguiu cumprir a determinação e apresentou validador incapaz de ler e gravar os bilhetes de Mauá.

Outras duas concorrentes da licitação, Estrela de Mauá e Transmauá, seguiram para a próxima etapa do certame, que seria a proposta comercial. A Estrela de Mauá, então, foi declarada vencedora do lote 2 do sistema de transporte do município.



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Seterb orienta população sobre troco no transporte coletivo de Blumenau


Em nota enviada à imprensa nesta sexta-feira à tarde, o Seterb informou à população usuária do transporte coletivo urbano que, devido ao novo valor da passagem ser fracionado, de R$ 2,57, o cobrador que eventualmente não tiver R$ 0,03 para dar como troco, devolverá ao cidadão o valor de R$ 0,05.

O objetivo é evitar prejuízo aos usuários de ônibus. As 72 mil unidades de moedas de R$ 0,01 necessárias diariamente para troco, segundo cálculo do Siga, ainda não foram todas conseguidas.

Os cobradores também estão apreensivos. Eles temem que as quebras de caixa sejam descontadas do salário. Neste caso, também, as empresas garantem que não haverá problemas. Enquanto as moedas de R$ 0,01 não forem suficientes para o troco, as empresas arcarão com a diferença no fechamento dos caixas.

E mesmo sendo o último dia para comprar créditos para os cartões de passe de ônibus no valor antigo, de R$ 2,30, a sexta-feira foi tranquila na Central de Atendimento do Consórcio Siga, anexo ao Shopping Neumarkt. Não houve formação de filas ou tumulto na hora do atendimento.

VALORES
- Passe Trabalhador, Passe Fácil e dinheiro - R$ 2,57
- Passe Estudante - R$ 1,28
- Ônibus seletivo (vermelhinho)
- R$ 3,20 - Domingo - R$ 1,50
- Isentos - idosos acima de 65 anos e deficientes cadastrados que portam o Passe Livre
- Quem comprar os créditos até hoje, às 19h, irá pagar o valor da atual tarifa, de R$ 2,30 (R$ 1,15 para estudantes), até 17 de outubro, de acordo com o decreto que confirmou o aumento do valor da tarifa de ônibus



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Curitiba: Crescimento acelerado causa transtornos no trânsito


Os transtornos causados pelo crescimento acelerado da frota brasileira de carros afetam principalmente cidades de porte médio, com menos de 2 milhões de habitantes, localizadas nas regiões metropolitanas mais ricas do Sul e Sudeste do Brasil. Com 1,8 milhão de habitantes, Curitiba, que exportou ao mundo o modelo de transporte coletivo com base em corredores de ônibus, é uma das surpresas do ranking. Ocupa a 2ª colocação.

Já São Paulo, cidade com a maior frota absoluta de carros, fica em um modesto 8º lugar, duas posições abaixo de Valinhos, cidade com 107 mil habitantes. Municípios de Santa Catarina com menos de 500 mil habitantes, como Florianópolis, Blumenau e Brusque, as duas últimas localizadas no Vale do Itajaí, ocupam as outras três posições entre os dez primeiros.

O ranking foi feito do cruzamento dos dados da frota do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran) com a população medida pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). "A lista das localidades com maior ocorrência de carros por habitantes está diretamente ligada ao poder econômico. Essas são cidades ricas e com grande concentração de empregos", diz o presidente da Associação Nacional de Transporte Público (ANTP), Aílton Brasiliense.

Ele aponta que a opção pelo automóvel é resultado de três fatores: status, má qualidade do transporte público e flexibilidade de tempo. "São fatores que levam a pessoa a preferir o veículo individual. Não eram todos que podiam se dar a esse luxo no passado, mas hoje as condições econômicas facilitam."

Tráfego e Violência

Com o incentivo da expansão de crédito e isenção de impostos, já são 35,3 milhões de carros no País — 66% a mais que em 2001. Em 2005, o Brasil ocupava a 10ª colocação entre os principais países vendedores de carro, saltando para o 4º lugar neste ano, quando ultrapassou a Alemanha.

O aumento dos congestionamento em ruas e estradas e o crescimento dos acidentes de trânsito são os principais efeitos do aquecimento das vendas. Levantamento divulgado nesta semana pelo IBGE mostrou que os acidentes de trânsito já matam mais que os homicídios em oito Estados brasileiros. São Paulo, Santa Catarina e Paraná, Estados com cidades em posição de destaque no ranking de carros por mil habitantes, estão entre eles.

O caso de Santa Catarina é o que mais chama a atenção. Com três cidades entre as mais motorizadas, possui a menor taxa de homicídio brasileira (10,4 por 100 mil habitantes) e a segunda maior taxa de mortes em acidentes por transportes (32,7 por 100 mil habitantes). "Se a quantidade de carros já é muito alta, para piorar, as estradas litorâneas de Santa Catarina recebem um número excessivo de turistas. Em Florianópolis, os grandes congestionamentos são um dos fatores que mais aborrecem a população", diz o diretor-geral do Detran no Estado, Vanderlei Russo.

Enquanto nas grandes cidades o trânsito é assunto diário, locais como Valinhos e Indaiatuba, no interior de São Paulo, já apresentam ruas paradas nos horários de pico, algumas com suas peculiaridades. "Nessas cidades, o maior congestionamento acontece nos fins de semana, principalmente aos sábados", explica o professor do departamento de trânsito da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Unicamp, Carlos Alberto Bandeira Guimarães.

Especialistas atribuem o grande crescimento da frota na região de Campinas à construção de condomínios residenciais fechados. "São pessoas que já eram adeptas do automóvel, mas que aumentaram ainda mais o uso porque o transporte coletivo não atende com qualidade a esses condomínios mais afastados", diz Guimarães.



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