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Prefeitura de SP apresenta 50 novos ônibus elétricos e avança na renovação da frota por modelos de energia limpa

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

São Paulo deu mais um passo importante para a substituição de sua frota de ônibus por veículos movidos a energia limpa e apresentou nesta segunda-feira (18) os 50 novos ônibus elétricos à bateria que irão operar na cidade. Com isso, a frota do sistema de transporte público municipal por ônibus, que conta com 201 trólebus e 19 movidos a bateria, passa a ter 270 veículos elétricos em circulação.
A meta do município é chegar a 20% da frota de ônibus movidos a energia sustentável até o fim de 2024. Serão 2.400 veículos e os números da cidade de São Paulo também levarão o Brasil aos primeiros postos do ranking mundial da eletrificação de sua frota de ônibus, atrás apenas da China, e a maior frota de ônibus movidos a energia limpa da América Latina.

“Existem vários aspectos da responsabilidade da cidade com as questões climáticas e uma delas é a diminuição dos gases de efeito estufa. A cidade de São Paulo vai se posicionando e dando exemplo para o Brasil e para o mundo do que é necessário fazer para que possamos ter aquilo, que é um compromisso”, afirmou o prefeito Ricardo Nunes ao apresentar os veículos na Praça Charles Miller, no Pacaembu, Zona Oeste.

Importante etapa para a descarbonização da frota de ônibus de São Paulo, a entrega dos 50 ônibus pelo prefeito Ricardo Nunes faz a Prefeitura avançar em um dos objetivos da gestão municipal para o cumprimento do Programa de Metas da Prefeitura 2021-2024 e da Lei de Mudanças Climáticas, que prevê redução da emissão de gás carbônico fóssil em 50% até 2028 e erradicação desse poluente até 2038.

“Conseguimos ampliar a nossa frota de veículos à bateria, chegando a 69 veículos, tudo com o objetivo de nos tornamos, fora da China, o maior polo de mobilidade urbana com ônibus movidos a energia limpa, graças a todo trabalho desenvolvido pela Prefeitura de São Paulo”, disse o secretário executivo de Transporte e Mobilidade Urbana, Gilmar Miranda.

O investimento em ônibus de energia limpa também aumenta a sustentabilidade e a proteção ao meio ambiente, além de conduzir a cidade de São Paulo a um transporte público mais limpo, moderno e confortável aos motoristas e passageiros, com veículos mais silenciosos e menos poluentes.

“Em 2018 votamos um Projeto de Lei que deu origem à descarbonização, controlando as emissões de poluentes. Esta política não é só a de colocar ônibus, mas de pensar na saúde lá na ponta. É investir na qualidade de vida das pessoas”, lembrou o presidente da Câmara Municipal e vereador, Milton Leite. 

Operadoras dos novos ônibus
Dos 50 novos veículos elétricos a bateria adquiridos pelas concessionárias que passarão a atender a população de São Paulo, 25 são da Transwolff, 12 da Transpass, 12 da Ambiental e 1 da Campo Belo. Os modelos irão substituir parte de sua frota de ônibus a diesel. Com os novos veículos, o número de ônibus a bateria mais do que triplica. Agora, a São Paulo passa a ter ônibus de tração elétrica nas zonas Sul, Leste e Oeste, além da região central.

Para estes veículos, as concessionárias firmaram contrato com a Enel X para a disponibilização dos veículos e infraestrutura de recarga necessária nas garagens, em substituição ao abastecimento dos veículos movidos a diesel. Os ônibus elétricos terão suas baterias carregadas nas garagens durante a noite e a autonomia permitirá que operem durante todo o período diurno.

“Hoje é o resultado de um grande trabalho que começou há alguns anos, indo às garagens, consultando engenheiros, para a viabilização deste projeto na maior cidade do Brasil. Não tenho dúvidas de que São Paulo será a capital do transporte público elétrico”, disse o responsável pela Enel X Brasil, Francisco Scroffa.

Os ônibus incluídos pelas concessionárias são dos modelos Básico e Padron. O Básico tem capacidade para 69 a 70 pessoas, sendo 27 sentados. Já o Padron opera com capacidade para 92 a 93 passageiros, sendo 38 sentados. Ambos possuem área para pessoas com deficiência.

Há ainda um ônibus articulado de 21,50 m. Os modelos são fabricados pela Eletra com carroceria Caio e tração elétrica WEG, além de veículos com chassis Mercedes Benz e Scania, fabricados no Brasil. Também foi apresentado um veículo português, fabricado pela CaetanoBus, com tração elétrica Siemens.


“Hoje é um dia histórico para o transporte público de São Paulo e para a mobilidade urbana no Brasil e com muito orgulho participamos desse grande evento. Posso dizer que este é o ponto mais alto da nossa trajetória e com muita emoção contemplamos a entrega destes 50 ônibus elétricos, são os pioneiros de um visionário programa de eletrificação da maior frota municipal de ônibus do ocidente”, disse a presidente da Eletra, Milena Braga Romano.

Meio ambiente
Cada veículo movido a tração elétrica deixa de emitir anualmente, em média: 0,24 toneladas de NOx (óxidos de nitrogênio); 0,002 toneladas de MP (material particulado); 106 toneladas de CO2 (dióxido de carbono). Com isso, a cidade passa a ter mais um componente na busca pela melhoria da qualidade de vida.

“A cidade, que é a quinta maior metrópole no mundo, tem que olhar para a sua questão ambiental, em todas as áreas, na questão da água, da mata, do solo, do calor e na questão do ar. Hoje é uma etapa importante desse contexto da sustentabilidade, que está inserida mundialmente como uma das cidades que mais tem tido ações responsáveis com as questões climáticas e de preservação ambiental”, afirmou o prefeito.

A redução na emissão impacta tanto a população da cidade de São Paulo quanto da Região Metropolitana, ao melhorar a qualidade do ar e, consequentemente, proporcionar maior qualidade de vida e benefícios à saúde dos cidadãos.

“A presença dos ônibus elétricos tem uma grande vantagem de retirar do ar toneladas de gases que causam efeito estufa e, principalmente, por retirar do ar principalmente o enxofre, nocivo à nossa saúde. É muita coragem e muito esforço da Prefeitura, da Câmara Municipal, dos técnicos, do povo de São Paulo nesse investimento que vai transformar a cidade em exemplo para o mundo”, destacou o secretário executivo de Mudanças Climáticas, Gilberto Natalini.

A iniciativa de substituir a matriz energética do transporte público na cidade de São Paulo conta com o apoio das organizações: Conselho Internacional de Transporte Limpo - ICCT Brasil; C40 Cities e WRI Brasil, por meio das iniciativas ZEBRA e TUMI E-Bus Mission, através da troca de experiências mútuas com os técnicos da SPTrans.

“A entrega desses ônibus elétricos, além da diminuição de emissões na cidade, faz parte de um conjunto de ações da Prefeitura de São Paulo voltadas à sustentabilidade, indo ao encontro de outras medidas, como o aumento da cobertura vegetal, a entrega de novos parques e o efetivo cumprimento do Plano de Ações Climáticas, tornando São Paulo uma cidade moderna, resiliente e sustentável”, destacou o secretário municipal do Verde e Meio Ambiente, Rodrigo Ravena.

Informações: Prefeitura de São Paulo
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Urbs começa a reforma de 120 estações-tubo em Curitiba

A Urbanização de Curitiba (Urbs) começa na próxima segunda-feira (11/9) a revitalização de 120 estações-tubo da capital. O projeto, com investimento de R$ 6,4 milhões, prevê a reforma dos pisos e a adequação das portas destinadas a pessoas com deficiência.

Na segunda-feira, entram em obras as seguintes estações-tubo: Alto Boqueirão (sentido Terminal Boqueirão); Terminal Campo Comprido (sentido CIC Norte); PUC (sentido Centro/Rodoferroviária); CIC Norte (sentido Terminal Pinhais); Xapinhal (sentido Terminal Pinheirinho); Parque Iguaçu (sentido Sitio Cercado); Terminal CIC (sentido Maracanã) e Terminal Santa Felicidade (sentido Terminal Bairro Alto).

“O objetivo é dar mais conforto, segurança e acessibilidade aos passageiros do sistema de transporte de Curitiba”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.

Os R$ 6,4 milhões investidos em 2023 se somam aos R$ 6,5 milhões que foram aplicados na reforma de 85 estações-tubo e do Terminal Cabral no ano passado.

Com as novas obras, sobe para 205 o número de estações reformadas desde 2022, o que representa 60% das 338 estações-tubo da cidade. 
Como vai ser feito
Segundo previsão da Urbs, se o tempo ajudar, a reforma destas 120 estações-tubo deve ser concluída em janeiro de 2024. As obras foram divididas em quatro lotes e as estações-tubo ficarão desativadas parcialmente ou integralmente. Os usuários serão avisados por informações em cartazes e Painéis de Mensagens Variáveis (PMV) nas estações-tubo.

Cada revitalização deve durar de quatro a seis dias, em média. Mas alguns pontos poderão ficar desativados de dez a 22 dias, como é o caso da Estação Central (sentido Terminal Capão Raso), com obras previstas para dezembro.

Melhorias
As reformas complementam as melhorias que vêm sendo implantadas no transporte coletivo nos últimos anos, que incluem a inauguração do Terminal Tatuquara e a implantação do novo Ligeirão Fagundes Varela/Pinheirinho, que estabeleceu uma ligação inédita entre o Norte e o Sul da cidade pela Linha Verde, a colocação de paineis fotovoltaicos em terminais, a programação de aquisição de 70 ônibus elétricos até junho de 2024 e ainda a extensão do Ligeirão Santa Cândda/Pça do Japão até o Pinheirinho, em fase final de obras.

Conserto
Nesta quarta-feira (6/9), a Urbs também conclui os reparos nas plataformas do Terminal Boa Vista que foram danificadas por em um acidente envolvendo um biarticulado no último dia 30 de agosto. Foram investidos R$ 14 mil no conserto das plataformas 3, 4 e 5.

Apesar do acidente, equipes da área de manutenção da Urbs trabalharam rapidamente para reorganizar o embarque e desembarque no terminal, que continuou a operar sem interrupções.

Informações: URBS
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Ônibus de BH descumprem horários, recebem R$ 5 milhões a menos

As empresas responsáveis pelos ônibus das linhas convencionais em Belo Horizonte já deixaram de receber R$ 5 milhões em menos de dois meses. Além da precariedade dos veículos, o descumprimento do quadro de horários e a redução das viagens estão entre as principais irregularidades punidas com redução dos repasses. Mais do que desfalcar o caixa das concessionárias, as falhas impactam diretamente na vida dos passageiros, que convivem com longas esperas no ponto, atrasos e lotação.

Desde julho, após o acordo para o subsídio de meio bilhão de reais aos consórcios, a fiscalização no transporte público foi intensificada na capital. O novo regime de remuneração é por quilômetro rodado. Até o momento, foram pagos R$ 71 milhões.

Cinco relatórios já foram gerados. O último considera as vistorias feitas de 21 a 31 de agosto. Durante os 10 dias, os veículos deveriam ter rodado 4,7 milhões de quilômetros pelas vias da cidade. No entanto, foram 4,3 milhões de km – 91% do previsto. Sem alcançar a meta, dos R$ 16,7 milhões a serem repassados, foram disponibilizados R$ 15,3 milhões. Ajustes foram feitos em 17 linhas.

Há duas semanas, o Hoje em Dia mostrou que o transporte público de BH já acumulava quase 2 mil autuações – média de 46 por dia, ou praticamente duas a cada hora. Atrasos nas viagens, portas danificadas, setas com defeito, bancos quebrados e elevadores inoperantes estão entre as principais irregularidades constatadas após o reforço na fiscalização.

Para os passageiros, a redução nos repasses praticamente não afeta as empresas, prejudicando apenas quem utiliza os coletivos. “As únicas vítimas somos nós. A sociedade precisa entender que as pessoas andam de ônibus porque são obrigadas. Quem tem qualquer alternativa, seja andar a pé, de bicicleta, carro ou Uber, não desperdiça”, afirma o presidente da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo (AUTC) de Belo Horizonte, Francisco de Assis Maciel.
No terceiro mandato à frente da AUTC, Francisco de Assis avalia que o transporte público em BH ainda não melhorou após o acordo para o repasse do subsídio. Segundo ele, as pessoas seguem enfrentando veículos lotados e em más condições. “Nem o básico, como o ar-condicionado, é oferecido”. Para ele, a fiscalização precisa ser intensificada. “Ainda é muito falha, prova disso são os riscos os usuários. Os acidentes envolvendo ônibus aumentaram”. 

Por nota, a BHTrans informou que irá avaliar o desempenho das receitas e dos custos, com o objetivo de apurar a existência de déficit ou superávit após o pagamento do subsídio vigente. “O montante apurado será computado nas projeções do exercício seguinte para mais ou para menos, conforme o caso”.

O Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra-BH) não se pronunciou até o fechamento desta edição. Anteriormente, já havia informado que as empresas têm trabalhado na “potência máxima”, além de cobrarem mais faixas exclusivas para garantir o cumprimento dos horários e do número de viagens. 

Informações: Hoje em Dia
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MetrôRio ganha prêmio de tecnologia e desenvolvimento no setor metroviário pelo terceiro ano consecutivo

Pelo terceiro ano consecutivo, o MetrôRio ganhou o Prêmio Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários. A concessionária ficou entre os três vencedores da premiação, que está em seu décimo ano e é organizada pela Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos) e a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU). O evento aconteceu na última segunda-feira (11/09), durante a 29ª edição da Semana de Tecnologia Metroferroviária da Associação dos Engenheiros e Arquitetos de Metrô (Aeamesp), que vai até esta quinta-feira (14/09), em São Paulo, e é um dos principais eventos técnicos do setor.

O concurso, que tem como objetivo incentivar a produção técnica do setor metroferroviário brasileiro e o intercâmbio tecnológico entre os profissionais, contou com três categorias. O time da concessionária conquistou o primeiro lugar na categoria 1, com o artigo técnico “Pagamento por aproximação no Sistema Metroviário do Rio de Janeiro: resultados e benefícios”, de autoria de Raphaela Cosme Maturo dos Santos e Pedro Fiuza Cardoso, das áreas de Serviço ao Cliente e Segurança Operacional, respectivamente.

“É muito importante poder coroar o nosso trabalho no MetrôRio. Agradecemos a oportunidade, tanto a que recebemos aqui no Prêmio quanto a de nossos colegas de trabalho que ajudaram e contribuíram para que conseguíssemos chegar aqui”, destacou Raphaela dos Santos.

Todos os vencedores receberam troféu, premiação em dinheiro, certificado de participação personalizado e terão a publicação dos artigos técnicos nos canais eletrônicos do evento e nos sites da ANPTrilhos, da CBTU e da Aeamesp.

Nesta edição, além do artigo vencedor, outros dois textos do MetrôRio foram selecionados como finalistas na categoria 1: “Implementação da Tarifa Social e seus efeitos na demanda do metrô do Rio de Janeiro”, de Diogo Salcides, Anna Clara Fernandes de Oliveira e Guilherme Ribeiro Bieler, da área de Inteligência de Mercado; e “O impacto dos fatores externos na variação média da demanda de passageiro no MetrôRio em dias úteis”, da colaboradora Isabelle Sousa de Moura, também da área de Inteligência de Mercado.
O objetivo do concurso é estimular o desenvolvimento tecnológico na área de transporte de passageiros sobre trilhos, reconhecendo os melhores trabalhos apresentados, levando em consideração a qualidade técnica, o ineditismo e a aplicabilidade no setor metroferroviário.

A excelência do MetrôRio também foi reconhecida nas duas últimas edições do Prêmio de Tecnologia & Desenvolvimento Metroferroviários ANPTrilhos-CBTU com artigos da área de Inteligência do Mercado. Em 2022 e 2021, a concessionária venceu a primeira categoria com os artigos “Novos modelos de trabalho pós-pandemia e seus efeitos na demanda do metrô do Rio de Janeiro” e “Impactos da Covid-19 no MetrôRio e estratégias de mitigação de impactos”, respectivamente.

Informações: Jornal DR1
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Em Ribeirão Preto, Mais 15 novos ônibus entram em circulação


Nesta segunda-feira, dia 18 de setembro, mais 15 novos ônibus serão incorporados à frota do transporte coletivo urbano de Ribeirão Preto. Os veículos estarão distribuídos nas seguintes linhas: 904 – Oeste 2/USP-HC, 902 – Norte-Sul 2 e na linha 106 – D’Elboux, que terá seu quadro de horários ampliado. 

Os novos modelos de ônibus urbanos que chegaram em Ribeirão Preto, iniciaram a operação no dia 28 de agosto e já atendem diversas linhas. São novos ônibus zero quilômetro e contam com ar-condicionado, entrada USB para carregar a bateria do celular, internet grátis, suspensão pneumática, câmeras de segurança mais modernas, além de serem mais silenciosos.

Com ano de fabricação/modelo 2023/2024, os veículos estão equipados com elevador e assentos para pessoas com deficiência, mobilidade reduzida e idosos, oferecendo 100% de acessibilidade.

Informações: Prefeitura de Ribeirão Preto
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Projeto do Trem de Alta Velocidade deverá ligar Água Branca até a estação Barão de Mauá, no Rio de Janeiro

O Trem de Alta Velocidade é uma modalidade muito vista no exterior, mas que virou uma verdadeira lenda após a tentativa frustrada de implantação na década passada. O atual projeto, agora sob a responsabilidade da iniciativa privada, está sendo aprimorado.

Dentre os vários aspectos da implantação de um trem de alta velocidade estão as paradas que o novo serviço efetuará. Um dos grandes problemas do primeiro estudo, que previa paradas em estações distantes das regiões centrais de São Paulo (Piributa) e Rio de Janeiro (Santa Cruz), foi corrigido.

Durante apresentação na 29º Semana de Tecnologia Metroferroviária o CEO da TAV Brasil S.A., Bernardo Figueiredo, afirmou que as paradas nas capitais foram realocadas, permitindo, de fato, melhor acessibilidade do serviço Rio-São Paulo.

Na capital paulista a nova estação de destino do TAV deverá ser em Água Branca, que será atendida pela Linha 6-Laranja, 7-Rubi e 8-Diamante. No Rio de Janeiro a parada foi deslocada para a estação Barão de Mauá (Leopoldina). A estação histórica foi desativada pela Supervia após um acidente ferroviário.

Para além das mudanças das estações terminais, estão previstas estações em São José dos Campos e Volta Redonda/Barra Mansa. Outras paradas estão sendo analisadas.
As estações em avaliação são Guarulhos, Jacareí, Taubaté/Pindamonhangaba e Resende. Uma estação especial para atendimento a altas demandas está sendo prevista em Aparecida e uma segunda estação do TAV na cidade do Rio de Janeiro localizada na Barra da Tijuca.

Segundo a apresentação, todas as estações propostas estão em discussão junto com as prefeituras, de forma a permitir a inserção do serviço nos melhores ambientes.

Um dos pontos que poderiam gerar questionamentos é quanto a quantidade de paradas intermediárias. Figueiredo explicou que os serviços realizados deverão prever esquemas operacionais distintos com modalidades expressas, e com paradas específicas, como poderá ser o caso do atendimento em Aparecida.

Segundo a empresa responsável pelo projeto, o Trem de Alta Velocidade deverá iniciar suas operações em 2032.

Informações: Metrô CPTM
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Prefeitura do Rio anuncia início de serviço especial complementar de ônibus com a linha Norte shopping-Copacabana

A Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes (SMTR), informa que mais um serviço de ônibus entra em operação a partir desta segunda-feira (18/09). A linha 456 fará o trajeto Norteshopping/Copacabana, via Túnel Santa Bárbara.

Este é um serviço especial complementar à linha regular 457, Abolição/Copacabana (veja abaixo o plano operacional).

Com essa novidade, serão 77 serviços de ônibus a mais na cidade desde o dia 1º de junho do ano passado, quando começou a vigorar o acordo judicial firmado entre o município, os consórcios de ônibus e o Ministério Público Estadual. O plano operacional tem como objetivo regularizar, de forma gradual, o serviço de ônibus para atender todas as regiões da cidade.

Conforme foi estabelecido no acordo judicial, além da receita da tarifa paga pelos passageiros de R$ 4,30, os consórcios recebem um valor adicional pelo serviço efetivamente prestado com base no quilômetro rodado. A prefeitura atesta a quilometragem rodada por meio de GPS.

Plano operacional da linha:

456 (Norte Shopping/Copacabana)

De acordo com o planejamento atual, a linha deve cumprir cinco saídas pela manhã, sentido Copacabana, e cinco à tarde, sentido Norte Shopping.

Itinerário:

– Norte Shopping
– Todos os Santos
– Méier
– Engenho Novo
– Riachuelo
– UERJ
– Maracanã
– Metrô São Francisco Xavier
– Praça da Bandeira
– Catumbi
– Túnel Santa Barbara
– Laranjeiras
– Praia de Botafogo
– Rio Sul
– Copacabana

76 linhas que já iniciaram a operação:

CONSÓRCIO SANTA CRUZ: 808 (Salim x Campo Grande); 741 (Sulacap x Bangu); 743 (Sulacap x Bangu); 870 (Sepetiba X Santa Cruz); 871 (Pingo d`Água x Estação Cesarão III – Via Sepetiba); 822 (Campo Grande X Corcundinha); 849 (Campo Grande X Base Aérea de Santa Cruz); 845 (Cantagalo X Campo Grande), 892 (São Benedito X Santa Cruz), 851 (Campo Grande X Escola Amazonas), 388 (Cesarão x Candelária), 893 (Jardim Palmares x Campo Grande), 899 (Barra de Guaratiba X Terminal Recreio), 885 (Santa Cruz X Mato Alto – via Pedra de Guaratiba), 825 (Campo Grande X Jesuítas), 809 (Sagrado Coração X Santa Cruz), 833 (Manguariba X Campo Grande), 830 (Pedregoso X Campo Grande), 842 (Paciência X Campo Grande), SP852 (Campo Grande X Piraquê), 855 (Bangu x Magarça), SV 853 (Vila Kennedy x Mato Alto – via Estrada do Mendanha), 753 (Santa Cruz x Coelho Neto), 757 (Sepetiba x Coelho Neto), 841 (Inhoaíba – Campo Grande) e SV 383 Padre Miguel x Praça da República (via Sulacap).


CONSÓRCIO INTERNORTE: 311 (Engenheiro Leal x Candelária); 685 SVB (Irajá x Méier); 922 (Tubiacanga X Fundão – Via Portuguesa); 925 (Rio Galeão X Bancários), 778 (Pavuna X Cascadura – Via Estrada de Botafogo), 665 SVA (Pavuna X Saens Peña), 349 (Rocha Miranda X Castelo), 669 (Pavuna x Méier), 951 (Vicente de Carvalho x Vista Alegre), 277 (Rocha Miranda X Candelária), 665 SVB (Pavuna X Saens Peña – via Barros Filho), 669 SV (Pavuna X Méier – via Costa Barros), 254 (Madureira X Candelária), 915 (Bonsucesso X Aeroporto Internacional do Rio de Janeiro), 928 (Marechal Hermes X Bonsucesso), 901 (Bonsucesso X Bananal), SVB 901 (Bananal x Bonsucesso – via Praia Congonhas de Campos) e 921 (Bancários X Ribeira).

CONSÓRCIO TRANSCARIOCA: 990 (Merck x Joatinga); 987 (Gardênia Azul x Pechincha); 881 (Alvorada X Taquara – Via Curicica e Camorim); 817 (Piabas X Terminal Recreio), 651 (Méier X Cascadura), 652 (Méier X Cascadura), 831 (Colônia x Taquara), 865 (Pau da Fome x Taquara), 709 (Cascadura X Amarelinho), 785 (Cascadura X Coelho Neto), 678 (Méier X Vila Valqueire) e 702 (Praça Seca X Madureira), SV 692 (Méier X Alvorada), SV 831 (Colônia X Taquara), 600 (Boiúna X Saens Peña), 961 (Riocentro X Rio das Pedras) e 301 (Rodoviária X Alvorada).

CONSÓRCIO INTERSUL: 010 (Bairro de Fátima x Central); 435 (Grajaú x Gávea); 014 (Paula Matos X Castelo); 104 (São Conrado x Rodoviária), 201 (Santa Alexandrina X Castelo); 448 (Maracaí X São Conrado), 603 (Usina x Saens Peña), 626 (Saens Peña x Muda), 157 (Gávea-Castelo, via Fonte da Saudade), 605 (Vila Isabel x Saens Peña, via Maracanã), 229 (Usina X Castelo), 012 (Rodoviária X Castelo, via Lapa), 518 (Urca X Botafogo – Circular – via Copacabana) e 519 (Urca X Copacabana – Circular – via Botafogo).

Informações: Prefeitura do Rio
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Soluções de mobilidade urbana para grandes centros urbanos

O Brasil precisa investir R$ 295 bilhões em mobilidade urbana até 2042. É o que aponta um estudo encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com a pesquisa, os investimentos precisam ser na infraestrutura de mobilidade urbana das 15 principais regiões metropolitanas do país. Assim, do valor total, R$ 271 bilhões teriam como destino a expansão de linhas de metrô.

Segundo o estudo, a ampliação das estruturas de rede de trens teria investimento de R$ 15 bilhões. Já outros R$ 9 bilhões, por sua vez, seriam investidos no sistema de transporte rápido por ônibus (BRT).

Além disso, a CNI aponta que 74% dos 116 municípios com mais 250 mil habitantes cumpriram os prazos estipulados pela Lei de Mobilidade Urbana. A legislação estabeleceu a essas cidades a elaboração e aprovação de um Plano de Mobilidade Urbana (PMU) até abril de 2022.

Neste contexto, confira 5 soluções de mobilidade urbana para grandes centros urbanos:

1 – Políticas públicas
Conforme apontado pelo estudo da CNI, o investimento em mobilidade urbana é uma das principais soluções para resolver os principais problemas nas grandes cidades. Assim, políticas públicas que priorizam obras de expansão de sistemas de transporte rápido são essenciais neste contexto.

Além disso, políticas públicas priorizando alternativas complementares também são parte da solução para a mobilidade urbana. Por exemplo, a construção de ciclovias, a implementação de ciclofaixas e estruturas de bicicletários ou paraciclos.

2 – Redução do deslocamento
De modo geral, as empresas também têm papel fundamental na implementação de soluções de mobilidade urbana. Inclusive as companhias que não têm relação direta com o tema.

Afinal, durante a pandemia de covid-19 ficou claro que o escalonamento de horários e o home office contribuíram para a melhoria dos congestionamentos nas grandes cidades. Assim como o ensino a distância.

3 – Planejamento urbano
O planejamento urbano é outro fator de extrema relevância para trazer melhorias para a mobilidade urbana. Tanto na criação de bairros mais estruturados como no incentivo para a abertura de novos negócios em diversos pontos da cidade.

Um bairro que possui mais pontos de interesse contribui para evitar deslocamentos para a região central. Deste modo, os benefícios são diretos para a mobilidade urbana da cidade.

4 – Fontes de energia limpa para transportes
Usar fontes de energia limpa para os transportes está entre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que compõem um plano global. Deste modo, veículos elétricos ou movidos a combustíveis sustentáveis também trazem uma solução para a mobilidade urbana.

Afinal, investir nessas fontes de energia limpa significa reduzir a emissão de gases poluentes. Além disso, há também redução da poluição sonora e maior eficiência energética. O resultado é uma melhoria na qualidade de vida.

5 – Investir no transporte coletivo e corridas compartilhadas
Seguindo a lógica de juntar as pessoas que estão indo para o mesmo lugar no mesmo momento, há duas grandes soluções. Tanto o transporte coletivo quanto as corridas compartilhadas podem contribuir para reduzir o número de carros nas ruas e, portanto, evitar congestionamentos.

Informações: Estadão

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Maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil será inaugurado em Salvador

A Nansen, que acaba de completar 93 anos, tem muito a comemorar. O seu projeto na área de mobilidade elétrica em Salvador (BA) - o maior terminal público de recarga de ônibus elétricos do Brasil -, que integra o sistema BRT, será inaugurado pela prefeitura nesta segunda, dia 18 de setembro. A eletrificação do transporte público visa a melhoria do trânsito e mais qualidade de vida à população.

“Nesse projeto, feito em parceria com a Secretaria Municipal de Mobilidade (Semob), a obra foi executada pela Nansen, desde a infraestrutura civil para implantação do eletroterminal até a entrega da solução completa de recarga comissionada em operação. Nossa equipe de projetos se envolveu em todo o processo. "Nós daremos prosseguimento ao acompanhamento das operações por meio de nossa rede de suporte”, diz o gerente de Mobilidade Elétrica da Nansen, Flávio Pimenta.

Segundo Pimenta, a cidade contará com dez terminais de recarga para a frota de ônibus elétricos. Os equipamentos têm a capacidade de recarregar 20 veículos elétricos, simultaneamente, em até três horas e trinta minutos. “Em meio ao avanço da eletrificação veicular no país, a implantação do terminal de Salvador é uma tendência que deverá ocorrer nos principais centros urbanos do Brasil, e a Nansen está pronta para atender estas demandas”, ressalta.
A empresa, que fabrica e comercializa carregadores de veículos elétricos, fornece solução completa em infraestrutura por meio do contrato turnkey “Entrega de chave em mãos”. Dessa forma, a Nansen assume total controle dos projetos, do início ao fim. A implantação do ponto de recarga começa no ponto de conexão com a concessionária de energia, seja em alta ou média tensão, e passa pela subestação transformadora de energia, infraestrutura de baixa tensão e o fornecimento e instalação de carregadores. Além disso, são necessárias: a execução de obras civis e a implantação do software de gerenciamento de recarga.

Flávio Pimenta reforça que a Nansen atua com cobertura nacional e internacional. “Para se ter uma ideia, em outras áreas de negócios da companhia, temos contratos vigentes de fornecimento com todas as concessionárias de distribuição de energia elétrica do país. Poucas coisas têm tanta capilaridade no Brasil quanto a infraestrutura de distribuição de energia elétrica, talvez só mesmo o setor automotivo/logístico se compare. Toda essa estrutura, que a Nansen dispõe no país, está a serviço do cliente de mobilidade elétrica”, afirma.

De acordo com o gerente, a empresa é focada na qualidade de seus serviços e produtos. Não é à toa que é certificada com ISO 9001, ISO 14001 e possui laboratório certificado pela IEC 17025.

Sobre a Nansen

Fundada em 1930, a Nansen tornou-se uma das mais tradicionais fabricantes de medidores do mundo, com atendimento às concessionárias brasileiras de energia e ao mercado internacional. Hoje, ela é referência também em tecnologia e soluções completas em medição de rede elétrica inteligente (smart grid), e em infraestrutura completa de recarga para mobilidade elétrica.

Desde 2018, ano em que passou a pertencer à Sanxing Electric Co., maior produtora de medidores do mundo, a Nansen deu um salto em produtividade de medidores de energia que, atualmente, chega a 30 milhões de unidades por ano nas fábricas espalhadas pelo mundo. Hoje, a empresa atua em 50 países, dos quais 16 estão na América Latina. A Sanxing também é responsável pelo fornecimento de mais de 9000 carregadores DC para o transporte público em outros países.

Com sede em Contagem (MG), a Nansen conta com uma fábrica em Manaus (AM), inaugurada em 2021 e com capacidade para produzir carregadores veiculares, inversores e medidores de energia. Atualmente, a empresa conta com uma equipe de mil profissionais, dos quais 150 trabalham em seu escritório de origem.

Informações: Blog Meu Transporte
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Movimento de passageiros no Metrô de São Paulo atinge maior nível após pandemia

Os passageiros estão retornando aos ramais operados pelo Metrô de São Paulo, mas em um ritmo bastante lento nos últimos meses. Em agosto, a companhia registrou o maior movimento de usuários desde o início da pandemia, em março de 2020.

Foram transportados no mês passado 78,6 milhões de passageiros nos quatro ramais da empresa, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 15-Prata.

O monotrilho, mais uma vez, bateu seu recorde de usuários transportados, realizando 3,26 milhões de embarques, 40 mil a mais que em maio, seu recorde anterior. A Linha 15 também atingiu seu pico histórico em agosto com 131 mil passageiros embarcados.

O patamar atual, no entanto, equivale a 81% da demanda existente há quatro anos, quando a pandemia do Covid-19 estava distante de ocorrer.

Volta dos passageiros é lenta mas constante

Entre os ramais mais antigos do Metrô, a Linha 2-Verde é que mais está perto de voltar aos níveis de antes da crise sanitária: em agosto ela chegou a 88% do movimento do mesmo mês de 2019. A Linha 1 vem a seguir com 78% e a Linha 3 um pouco atrás, com 77%.


O monotrilho da Linha 15, por outro lado, já transporta 61% a mais que há quatro anos, quando circulavam por suas estações apenas 2 milhões de passageiros.

Até aqui, as quatro linhas do Metrô ainda estão um pouco distantes dos totais de 2019. O mês mais fraco daquele ano foi janeiro, por conta das férias, com 80 milhões de embarques. O recorde ocorreu em outubro, quando quase 103 milhões de passageiros passaram pelos ramais.

Informações: Metrô CPTM
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