Em parte alívio, por outra parte saudades,Os ônibus elétricos do Recife começaram a circular em junho de 1960, com uma frota de 65 carros totalmente importada dos Estados Unidos. Os trólebus, que pertenciam à prefeitura, serviam a 13 bairros, entre eles, Beberibe, Engenho do Meio, San Martin e Tejipió. Em 1963, mais de 130 trólebus circulavam pela cidade, vindos do Brasil e do exterior.
A partir dos anos 80, os ônibus elétricos entraram em colapso. “Havia problemas de manutenção, faltava muita energia elétrica e o serviço ficou completamente deteriorado, dando margem aos ônibus a diesel. Hoje, os trólebus se resumem a três linhas”, lamenta o professor de engenharia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Oswaldo Lima Neto, doutor-engenheiro pela Universidade Técnica de Aahen, na Alemanha.
Segundo ele, estudos no exterior apontam o trólebus moderno como o veículo mais indicado para as grandes cidades. “Eles são mais leves que o metrô e não poluem o ar”, diz. O especialista informa, ainda, que países como Japão, Canadá, Austrália e Estados Unidos mantêm este tipo de transporte por conta da preservação ambiental.
A partir dos anos 80, os ônibus elétricos entraram em colapso. “Havia problemas de manutenção, faltava muita energia elétrica e o serviço ficou completamente deteriorado, dando margem aos ônibus a diesel. Hoje, os trólebus se resumem a três linhas”, lamenta o professor de engenharia da Universidade Federal de Pernambuco (UFPE) Oswaldo Lima Neto, doutor-engenheiro pela Universidade Técnica de Aahen, na Alemanha.
Segundo ele, estudos no exterior apontam o trólebus moderno como o veículo mais indicado para as grandes cidades. “Eles são mais leves que o metrô e não poluem o ar”, diz. O especialista informa, ainda, que países como Japão, Canadá, Austrália e Estados Unidos mantêm este tipo de transporte por conta da preservação ambiental.