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Fretados são proibidos de usar faixa interna de corredor em Campinas

domingo, 22 de dezembro de 2013

Os ônibus fretados que fazem transporte particular em Campinas não poderão mais trafegar nas faixas internas das ruas que compõem o Corredor Central de Campinas (SP), das 7h às 20h, durante os dias da semana. A resolução foi publicada na edição desta sexta-feira (20) do Diário Oficial. Com a decisão, apenas o ônibus do transporte público poderão usar a faixa, que é exclusiva para os coletivos.

A resolução 302 da Secretaria dos Transportes prevê, também, a proibição nos finais de semana, de 7h às 15h. Nos demais horários, os fretados poderão trafegar pela via e fazer paradas para embarque e desembarque. São considerados serviços de transporte fretado os veículos que são contratados particularmente, como as vans de transporte universitário.
As vias do Corredor Central são: Moraes Salles, Irmã Serafina, Anchieta, Orosimbo Maia e Senador Saraiva. Todas têm sentido único e a faixa interna é a que se localiza a esquerda do canteiro central. O não cumprimento da norma sujeita ao infrator as penalidades previstas nos artigos 187 e 195 do Código de Trânsito Brasileiro (CTB). Segundo a resolução, apenas a Empresa Municipal de Desenvolvimento Urbano (Emdec) pode dar autorização especial para utilização da via.

Informações: G1 Campinas



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Metrô paulistano terá 12 novas paradas em 2014

Pelos planos do governo de São Paulo, 2014 terá a abertura de 12 estações de metrô, trem e monotrilho. O número é alto, mas há dois anos não são feitas inaugurações de paradas de metrô, desde que as últimas estações da Linha 4-Amarela entraram em operação. Isso sem considerar três estações e outras duas linhas inteiras, que deveriam ser entregues no ano que vem e foram postergadas para 2015 ou depois.

De acordo com o secretário de Transportes Metropolitanos de São Paulo, Jurandir Fernandes, o planejamento do governo era de que não houvesse nenhuma inauguração em 2013, mas inicialmente duas estações deveriam ser entregues neste ano: Adolfo Pinheiro, na Linha 5-Lilás, e Itapevi, na Linha 8-Diamante, ambas adiadas para 2014. "Tivemos de administrar todas as obras em licitação, dois monotrilhos, isso consumiu 2011, 2012 e 2013", afirma. Fernandes admite que no início houve "incertezas" com relação às obras, principalmente sobre financiamento, desapropriações e licenças ambientais. "As quatro grandes obras de metrô em andamento estão todas resolvidas e agora é questão de velocidade de obras."

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Em 2014, Fernandes diz que inaugurações ocorrerão "sistematicamente". Além das Estações Adolfo Pinheiro e Itapevi, estão previstas as paradas Mendes-Vila Natal e Varginha, na Linha 9-Esmeralda; Fradique Coutinho, Oscar Freire e Higienópolis-Mackenzie, na Linha 4-Amarela; e sete estações na Linha 15-Prata entre Vila Prudente e Jardim Planalto. "Praticamente chegaremos a 100 quilômetros de extensão no metrô (ante os 74 quilômetros atuais), mas faltarão algumas estações que não ficarão prontas em 2014. Não dá para garantir que os 30 quilômetros que havíamos pensado em fazer serão entregues em 2014."

O planejamento já descarta, por exemplo, as Estações Morumbi e Vila Sônia, na Linha 4, e a Sapopemba, na Linha 15. A secretaria também deixou para 2015 a entrega da Linha 13-Jade, entre a Estação Engenheiro Goulart e o Aeroporto de Cumbica; e a Linha 17-Ouro, entre Congonhas e Morumbi.

Essa linha, por sinal, ainda não tem nem definição de data para o início das obras nas pontas. Por enquanto, só o trecho central, ligando Congonhas à CPTM, está em construção. A extensão para o Jabaquara e, do outro lado, ao Morumbi, continua sem previsão. "Nós tínhamos alguns problemas mais demorados, como reassentamentos grandes de muita gente", justificou Fernandes.

Ainda assim, ele se mostra otimista. "Em 2015, entregaremos praticamente todas as estações e linhas previstas", garante o secretário. Já a Linha 18-Bronze, entre Tamanduateí e Estrada do Alvarenga, prevista inicialmente para ser entregue em 2015, agora deve ter as obras iniciadas no ano que vem e concluídas em até cinco anos.

Mudança de cenário. O secretário garante ainda que nos próximos sete anos o metrô terá "mudança completa no cenário", chegando a 175 quilômetros de extensão em 2020. Pela previsão de Fernandes, já nos próximos quatro anos a rede metroferroviária que hoje soma 335 quilômetros chegará a 450 quilômetros. "A rede com esse tamanho começa a dar maior equilíbrio e estabilidade para que as pessoas possam deixar o carro em casa", afirma, ao ser questionado quando o paulistano que anda de carro poderá adotar o metrô com mais tranquilidade. 

Por Caio do Valle
Informações: MSN Estadão
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