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Metrô de Fortaleza recebe mais dois trens segunda-feira (09)

sábado, 7 de janeiro de 2012

Mais dois trens unidades elétricas (TUEs) que irão circular na linha Sul do metrô de Fortaleza chegam ao Ceará na segunda-feira (9). Cada trem é composto por três carros de passageiros. O desembarque será feito no Porto do Pecém. Com estas composições, chegam a quatro trens de um total de 20 adquiridos pelo Governo do Estado, por meio da Companhia Cearense de Transportes Metropolitanos (Metrofor). Os outros 16 trens devem chegar até outubro deste ano.

Os trens estão vindo de Nápoles, na Itália, e serão montados no próprio Porto do Pecém. Para isso, uma equipe de técnicos italianos estará chegando. Segundo estimativa de Montini Silva Maranhão, gerente de material rodante da Diretoria de Implantação, os trens deverão iniciar os testes em fevereiro. “Quando os trens chegam, a Receita Federal precisa liberar os equipamentos. Depois disso, passamos 15 dias na pré-montagem. A partir daí eles já vão quase prontos para a oficina do Metrofor em Pacatuba”, afirma. O transporte dos trens do Pecém a Pacatuba irá utilizar a linha de transporte de cargas que já existe.

Os trens são elétricos com 40 metros de comprimento cada um e capacidade para 445 passageiros, sendo 50 sentados. Os veículos são fabricados em alumínio. A velocidade máxima operacional do trem será de 80 quilômetros por hora. Os trens foram comprados da empresa italiana Ansaldo Breda.

O presidente do Metrofor, Rômulo Fortes, explica que a chegada dos trens está dentro do cronograma de montagem e testes dos trens. Dessa forma, será possível iniciar os testes assistidos no início do segundo semestre de 2012. Os testes assistidos, segundo Fortes, é feito com transporte de pessoas, mas sem cobrança de passagem, em determinados horários.

Testes
Os dois trens elétricos que já estão no Ceará estão passando por testes na oficina do Metrofor, em Pacatuba. Um deles já passou por testes estáticos e está na fase de testes dinâmicos. O segundo terá os testes estáticos iniciados no final de janeiro.

De acordo com Montini Maranhão, os testes estáticos demoram cerca de 20 dias. Já os testes dinâmicos levam cerca de 30 dias. Mas, de acordo com o gerente de material rodante, esse tempo pode ser bem menor. “À medida que você vai fazendo os testes, você vai ganhando tempo porque os ajustes feitos nos trens em teste já são feitos nas composições que estão na montagem. Estes trens que estão chegando agora, por exemplo, já serão montados com os ajustes identificados nos testes dos primeiros”, afirma.

Os testes estáticos são realizados na própria oficina, enquanto o teste dinâmico é feito na via num trecho entre o Centro de Manutenção, na Pacatuba, e a Estação de Raquel de Queiroz.

Fonte: Governo do Ceará



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Lei da mobilidade urbana pode ajudar prefeitos e população a melhorar cidades

A Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana é um importante instrumento colocado nas mãos de prefeitos e vereadores e também da sociedade civil e do Ministério Público para que se possa melhorar as condições de mobilidade urbana nas cidades, conforme avalia o pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea), Alexandre Gomide.

Hoje (6), durante a divulgação do Comunicado 128 – A Nova Lei de Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, ele explicou que a legislação dispõe sobre os direitos dos usuários de serviços de trasporte público, regulamenta o planejamento e a gestão do setor e altera mecanismos de regulação e fixação das tarifas de transporte público.

“A sociedade civil vai ter que aprender a lógica dessa lei e o Poder Público também. O que garante mesmo a aplicabilidade vai ser a atuação do Poder Público em querer utilizar os instrumentos que a lei dispõe e, caso o Poder Público não fizer uso da lei, cabe à sociedade e ao Ministério Público exigir políticas mais efetivas e sustentáveis”, disse.

Uma das medidas previstas pela nova lei e destacadas pelo pesquisador trata da permissão para que municípios possam taxar o uso excessivo de automóveis em áreas de congestionamento. O texto prevê ainda que a receita obtida pela cidade por meio dessas tarifas seja direcionada para subsidiar o transporte público local.

“A lei também fornece meios para que a sociedade possa questionar investimentos associados ao incentivo do uso do automóvel”, ressaltou, ao citar, por exemplo, investimentos em viadutos e pontes em lugar de melhorias diretas no transporte coletivo. “O espírito da lei é tornar cada vez mais difícil a vida de quem usa automóvel de maneira excessiva”, completou.

Um dos temas considerados como problemáticos na nova legislação, segundo Gomide, trata dos benefícios tarifários para usuários específicos, como estudantes e idosos. De acordo com o pesquisador, a lei ainda permite que os demais usuários paguem pela concessão desses benefícios, já que os custos são rateados entre os pagantes.

“São políticas muito fáceis, sem estabelecer a fonte de recurso e com outras pessoas pagando. Por isso, as câmaras municipais sempre têm essas medidas, mas isso faz as tarifas subirem. A lei não enfrentou essa questão. Um dispositivo que foi vetado dizia que todos esses benefícios teriam que ser custeados pelas políticas que deram origem”, explicou.

Outro problema apontado pelo Ipea aborda a obrigatoriedade, prevista pela nova lei, de municípios com mais de 20 mil habitantes apresentarem um plano diretor de mobilidade urbana. Segundo Gomide, a medida deve apenas criar um grande mercado de consultorias privadas, já que a maioria das cidades pequenas não têm capacidade para fazer esse tipo de planejamento.

“A gente sabe que as questões de transporte urbano são uma questão das grandes cidades, com frota de veículos e sistema organizado”, disse. “A lei, enquanto medida institucional e regulatória, é um avanço, mas não é tudo. É uma condição necessária, mas não é suficiente para resolver. Há questões que não são de base legal, que dependem muito mais de vontade política e da própria sociedade ao exigir que isso aconteça. Demos mais um passo em direção à sustentabilidade da mobilidade das cidades, mas falta ainda uma longa caminhada, inclusive para fazer a lei pegar”, concluiu.

Paula Laboissière / Agência Brasil



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Prefeitura de Salvador mantém decisão sobre valor de passagens

Mesmo após as declarações do superintendente do Sindicato das Empresas de Transporte de Salvador (Setps), Horácio Brasil, sobre as consequências do congelamento dos valores das passagens, classificando a ação da prefeitura como “uma decisão unilateral”, a Secretaria Municipal de Transporte e Infraestrutura de Salvador (Setin), sustenta a decisão de manter o valor da tarifa do transporte coletivo.

De acordo com o superintendente, as empresas de transportes passaram por aumentos significativos de despesas. “Se não houver a desoneração de custos através de redução de impostos, por exemplo, ficará impossível trabalhar nestas condições”, destacou.

Em nota oficial, o secretário da Setin, José Mattos, informou que foram feitas análises minuciosas dos números apresentados pelo Setps e que “a conclusão sinalizou a possibilidade de reajustes operacionais que definiram pela manutenção da tarifa atual”.

Segundo a Setin, a decisão tem como objetivo buscar eficiência, produtividade e estabelecer um marco para a preparação do edital de Concessão do Sistema de Transporte Público Coletivo, com previsão início das audiências para março de 2012.




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