Ainda este ano, os usuários do transporte coletivo urbano de Juiz de Fora passarão a embarcar pela parte dianteira dos veículos, enquanto o desembarque será feito pela porta traseira. A alteração, proposta pela Secretaria de Transporte e Trânsito (Settra), foi aprovada por 11 votos a um, pelo Conselho Municipal de Transporte de Juiz de Fora.
Segundo o titular da Settra, Márcio Gomes Bastos, na próxima semana, membros da secretaria deverão se reunir com representantes das empresas, a fim de definir o cronograma de alteração.
"Precisamos programar as mudanças, afinal o mecanismo das catracas será totalmente alterado." Com o novo modelo de embarque e desembarque, o cobrador passa a ocupar o espaço entre a porta do meio e a porta dianteira do veículo.
Bastos destaca que o custo da inversão do fluxo de passageiros não será repassado à planilha tarifária. "O usuário não deve se preocupar, porque as mudanças não serão refletidas no valor da passagem." Todo o gasto, que ainda não foi previsto, será arcado pelas empresas de ônibus.
O objetivo da alteração é reduzir o tempo de embarque, aumentar o espaço útil de acomodação no interior dos veículos, garantir mais conforto aos passageiros e proporcionar mais segurança ao motorista e ao cobrador, visto que haverá aproximação entre os profissionais. O aumento da facilidade para o cobrador auxiliar os cadeirantes e a queda da evasão da receita com maior controle sobre as pessoas que tendem a burlar o sistema não efetuando o pagamento da passagem também foram apontados como vantagens da mudança.
"Pretendemos ainda contribuir para que os passageiros tenham mais segurança no momento do desembarque, pois quando saem do ônibus, existe a tendência de atravessar na frente do ônibus", destaca. O secretário lembra que, como se trata de uma mudança nos hábitos da população, deverá ser desenvolvida uma campanha informativa junto à sociedade.
O novo modelo de embarque e desembarque poderá ser aplicado tanto nos ônibus convencionais quanto nos adaptados, com elevadores para atender aos deficientes físicos. Segundo informações da Settra, atualmente, 124 veículos são adaptados, o que representa 23,5% da frota.
Com relação à licitação do transporte coletivo urbano da cidade, Bastos explica que a Settra aguarda o posicionamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para que seja dado prosseguimento ao processo e a empresa especializada seja contratada. "Esta alteração no fluxo, inclusive, estava prevista na mudança do modelo operacional do transporte público de Juiz de Fora, mas optamos por antecipar a discussão a fim de melhor atender aos usuários."
Segundo o titular da Settra, Márcio Gomes Bastos, na próxima semana, membros da secretaria deverão se reunir com representantes das empresas, a fim de definir o cronograma de alteração.
"Precisamos programar as mudanças, afinal o mecanismo das catracas será totalmente alterado." Com o novo modelo de embarque e desembarque, o cobrador passa a ocupar o espaço entre a porta do meio e a porta dianteira do veículo.
Bastos destaca que o custo da inversão do fluxo de passageiros não será repassado à planilha tarifária. "O usuário não deve se preocupar, porque as mudanças não serão refletidas no valor da passagem." Todo o gasto, que ainda não foi previsto, será arcado pelas empresas de ônibus.
O objetivo da alteração é reduzir o tempo de embarque, aumentar o espaço útil de acomodação no interior dos veículos, garantir mais conforto aos passageiros e proporcionar mais segurança ao motorista e ao cobrador, visto que haverá aproximação entre os profissionais. O aumento da facilidade para o cobrador auxiliar os cadeirantes e a queda da evasão da receita com maior controle sobre as pessoas que tendem a burlar o sistema não efetuando o pagamento da passagem também foram apontados como vantagens da mudança.
"Pretendemos ainda contribuir para que os passageiros tenham mais segurança no momento do desembarque, pois quando saem do ônibus, existe a tendência de atravessar na frente do ônibus", destaca. O secretário lembra que, como se trata de uma mudança nos hábitos da população, deverá ser desenvolvida uma campanha informativa junto à sociedade.
O novo modelo de embarque e desembarque poderá ser aplicado tanto nos ônibus convencionais quanto nos adaptados, com elevadores para atender aos deficientes físicos. Segundo informações da Settra, atualmente, 124 veículos são adaptados, o que representa 23,5% da frota.
Com relação à licitação do transporte coletivo urbano da cidade, Bastos explica que a Settra aguarda o posicionamento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), para que seja dado prosseguimento ao processo e a empresa especializada seja contratada. "Esta alteração no fluxo, inclusive, estava prevista na mudança do modelo operacional do transporte público de Juiz de Fora, mas optamos por antecipar a discussão a fim de melhor atender aos usuários."
Fonte: Acessa.com
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