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VLT fará integração com todas as linhas municipais de Santos que passam pelas estações

terça-feira, 31 de outubro de 2023

A partir de domingo (5), os passageiros que utilizam todas as 37 linhas municipais de Santos que atendem a estações do VLT vão poder contar com a integração entre os modais. A integração já é possível em dez linhas municipais e nas 56 linhas metropolitanas que passam no entorno do VLT, serviços gerenciados pela EMTU e operados pela BR Mobilidade.

Apenas quatro linhas municipais - 101, 102, 108 e 198 -, que não passam em regiões próximas às estações do VLT em Santos, não farão parte desta integração. As linhas continuam com os mesmos itinerários e tarifas, sem alterações para o passageiro. O usuário que utilizar os dois modais pagará apenas uma tarifa com o cartão BR Card (R$ 5,25) quando embarcar no ônibus municipal. Caso embarque primeiro no VLT, além da tarifa de R$ 4,55, haverá um custo de R$ 0,35, totalizando R$ 4,90, ao entrar em uma linha municipal.

A ampliação beneficia cerca de 200 mil passageiros por mês que fazem integração do VLT com as linhas municipais e metropolitanas. O prefeito de Santos, Rogério Santos, destaca que o grande desafio das cidades no Brasil é incentivar o transporte público. “É importante para a sustentabilidade dos municípios e para reduzir a poluição do ar. Hoje, em Santos, a tarifa do transporte público já é subsidiada, temos a frota com acessibilidade, a primeira do Brasil com 100% wi-fi, com ar-condicionado, e estamos buscando novos veículos, sustentáveis”.

Para Paulo Reis, gerente de Marketing Institucional da EMTU, a integração entre o VLT e as linhas municipais é mais uma possibilidade para facilitar o deslocamento dos usuários. “Com novas integrações, o passageiro ganha mais opções na mobilidade do dia a dia, podendo completar seu deslocamento com mais agilidade, praticidade e conforto no VLT.”

Ao aproximar o BR Card no validador, o passageiro terá 60 minutos para realizar a integração em qualquer estação do VLT, sendo possível também no sentido oposto, embarcando no VLT e, posteriormente, no ônibus. O aplicativo ‘Quanto Tempo Falta’, já bem utilizado pelos passageiros das linhas municipais, indica a possibilidade de integração em todas as linhas que possuem essa característica, além de mostrar os itinerários e a programação horária.

No aplicativo EMTU Oficial ou no site da EMTU (clique aqui para acessar) também é possível, a partir de domingo, consultar todas as linhas metropolitanas e municipais que fazem integração com o VLT (digitar na busca o serviço ‘953’).

Confira as linhas de Santos que passam a integrar, a partir de domingo, completando o sistema entre as linhas municipais da cidade e todas as estações do VLT: linhas 4, 5, 8, 10, 17, 19, 23, 25, 29, 37, 42, 52, 54, 61, 73, 80, 100, 118, 139, 152, 156, 158, 181, 184, 191, 193, 194.

A integração já era realizada nas seguintes linhas municipais: 7, 13, 20, 30, 40, 53, 77, 153, 154 e 155.

Informações: EMTU

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Comil lança para mercado nova geração dos modelos Campione Invictus

A COMIL ÔNIBUS S.A apresentou nesta semana a nova geração de ônibus rodoviários da linha Campione Invictus, aliando design e versatilidade os modelos 1200 e 1050 unem inovação, conforto e segurança na medida certa.

Com linhas mais modernas e dinâmicas, os modelos 2024 ganharam roupagem externa e acabamentos internos modernos e diferenciados. As mudanças nas partes externas, são nas áreas frontal, traseira e laterais. A COMIL, mais uma vez, prezou pelo desenvolvimento de produtos com o melhor custo benefício para operação dos seus clientes, mantendo assim algumas características como faróis, lanternas e vidros do já consagrado design da linha Invictus, pois são itens de reposição frequente.

Destacam-se no projeto, os acabamentos laterais e aro de rodas com linhas fluídas, novos para-choques, acabamento entre faróis e iluminação frontal auxiliar, além disso, foram incluídos novos espelhos retrovisores com coeficiente aerodinâmico, seguindo o mesmo padrão de design da linha Double Decker. Na traseira os veículos receberam novo para choque, tampa de manutenção do motor e um novo e moderno aplique integrando as sinaleiras, a logomarca da COMIL foi reposicionada dando mais destaque a marca. Outra novidade são os novos revestimentos para poltronas da linha luxo, mais modernos e confortáveis, dando ainda mais ênfase para o formato envolvente e anatômico das poltronas COMIL.

Segundo Deoclécio Corradi, Presidente da Comil, a nova geração agregará ainda mais valor à família Invictus: “O lançamento do novo modelo Invictus DD, no ano passado, agregou novas perspectivas para a marca Comil. Com o 1200 e 1050 também esperamos um retorno positivo, pois são produtos pensados na operação diária das empresas. Unindo conforto, agilidade, segurança, praticidade e um excelente custo-benefício.”

“As negociações da nova família 1200/1050, já nos trouxeram excelentes vendas, tanto para empresas do mercado nacional como para exportação. As primeiras unidades do novo modelo, começarão a ser entregues ainda nesse ano, e já temos comercializados mais de 150 unidades antes do lançamento oficial que ocorre nesse mês de outubro”, destaca Tiago Zanette, Diretor Comercial da Comil.

A missão dos produtos COMIL é consolidar ainda mais a marca no mercado nacional e internacional, com os lançamentos a empresa reforça o compromisso de cuidar de cada detalhe, sempre trabalhando para melhorar a vida e o cotidiano das pessoas com transparência, seriedade e muita paixão.

Informações: Jornal Bom Dia
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Prefeitura adia ampliação do sistema de bilhetagem que vai substituir o Riocard

O Jaé, novo sistema de bilhetagem eletrônica do transporte público do Rio previsto para começar a operar nos ônibus municipais, vans legalizadas, VLTS e cabritinhos a partir desta quarta-feira, dia 1º, teve todo o cronograma revisto. A demora para conclusão de testes operacionais para corrigir falhas e superar problemas técnicos e até dúvidas jurídicas se a prefeitura poderia exigir que os quatro consórcios que operam os ônibus (Transoeste, Transcarioca, Santa Cruz e Internorte) arcassem com os custos da instalação dos novos validadores vai dar uma sobrevida para a operação do Riocard, que deveria deixar de ser aceito nesses serviços a partir de fevereiro de 2024. A previsão agora é que o Riocard continuará a ser aceito nos modais da prefeitura por pelo menos mais dois meses.

— A gente planeja operar plenamente com o Jaé nos serviços municipais no fim de abril ou até maio, próximo do prazo que já era previsto no contrato de concessão. Quando anunciamos novembro, era um cronograma otimista. Mas a implantação do sistema se revelou algo mais complexo – reconheceu a secretária municipal de Transportes, Maina Celidonio.

Entre as dificuldades técnicas do projeto está a definição da melhor posição do Jaé nos coletivos, de maneira que os coletivos captem imagens do uso do validador a existência de áreas de sombra a é problemas na gestão do sistema no BRT, onde o serviço começou a operar em julho. Nos primeiros dias de funcionamento, havia poucas estações com os terminais de autoatendimento ativos bem como pontos de venda avulsos do novo cartão viagem.

A secretária explicou também que por questão de segurança jurídica e para evitar eventuais ações que retardem a implantação da nova bilhetagem, a prefeitura decidiu pagar também pela instalação dos equipamentos nos mais de 3 mil coletivos do sistema, em lugar de transferir o ônus para os consórcios.

O município também decidiu arcar com a instalação de sensores de temperatura nos coletivos para monitorar à distância se eles circulam ou não com ar condicionado. Inicialmente, esses custos ficariam com as empresas. O custo de todos os equipamentos ainda está sendo orçado.

— Nós arcaremos com a implantação dos novos validadores. A ideia é agendar a instalação dos equipamentos garagem por garagem a partir de 13 de novembro. E esse trabalho ocorrerá de madrugada para evitar prejuízos na operação. Para os cabritinhos e Vans, montaremos uma central para instalação dois aparelhos, em datas a ser divulgadas. Essas instalações também serão gratuitas.

A mudança da estratégia de implantação dos validadores ocorreu depois que em agosto deste ano, os consórcios que operam as linhas de ônibus do Rio conseguiram uma liminar que impede a prefeitura de reduzir o subsídio repassado às empresas quando rodam com a frota abaixo da determinada e com veículos sem ar-condicionado. Os consórcios alegaram que esses descontos não foram previstos no acordo judicial celebrado no ano passado, no qual as empresas do sistema passaram a receber subsídios para operar o serviço a cidade.

Três meses depois, a operação do Jaé é bastante limitada. Isso porque o novo cartão de viagens só é aceito no sistema de articulados. Ou seja, se o usuário precisar embarcar em um coletivo comum terá que pagar uma nova passagem, com o uso dos créditos do Riocard. Com isso, a procura pelo cartões do Jaé tem sido baixa. Desde julho, em média 206 passageiros dos cerca de 200 mil usuários do BRT vêm usado o Jaé todos os dias em seus deslocamentos, segundo informações da Câmara de Compensação Tarifária da prefeitura. Para se ter uma ideia, o sistema movimentou apenas R$ 70 mil desde sua implementação no fim de julho.

A prefeitura decidiu ter um sistema de bilhetagem eletrônica próprio para ter um controle melhor sobre os custos do sistema, já que escolheu um operador por licitação. A empresa Riocard TI, que opera o sistema de bilhetagem eletrônica na região metropolitana do Rio, é de uma holding controlada por empresários que também são associados a empresas de ônibus. Apesar do fim da operação nos modais municipais, o Riocard continuará a ser aceito em outros meios de transporte sob a responsabilidade do governo do Estado tais como, trens barcas, trens, vans e ônibus intermunicipais.

Informações: O Globo

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