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Curitiba começa a testar ônibus elétricos da BYD na próxima sexta-feira

segunda-feira, 24 de abril de 2023

Curitiba inicia, na próxima sexta-feira (28/4), testes com um ônibus elétrico da chinesa BYD no transporte coletivo. O modelo articulado vai circular, sem passageiros, pelas rotas das linhas Interbairros II, Inter 2 e no Eixo Leste/Oeste.
A avaliação marca o início da série de testes técnicos com veículos elétricos que vão servir de base para o plano de eletromobilidade do município. O teste terá duração de 30 dias, podendo ser prorrogado por um período de até 30 dias.

O edital de chamamento público já conta com seis empresas cadastradas - além da BYD, Eletra, Volvo, Mercedes, Higer e Marcopolo farão testes - e oito veículos que serão testados até outubro.

Os resultados dos testes servirão de base para a elaboração do edital de compra dos primeiros ônibus elétricos que farão parte da frota municipal de ônibus, em 2024. Os ônibus elétricos vão trafegar nas linhas Inter II, Interbairros 2 e Eixo Leste Oeste, que transportam cerca de 370 mil pessoas por dia.

Sem emissão de CO2 e ruídos, o ônibus elétrico é considerado o futuro da mobilidade nas grandes cidades e é uma das principais agendas do município para os próximos anos, dentro do compromisso de reduzir a emissão de poluentes.

No médio prazo, até 2030, 33% da frota de ônibus de Curitiba deverá operar com emissão zero; alcançando 100% até 2050, como parte do Plano de Ação Climática (PlanClima), alinhado às ações globais de sustentabilidade.

“O futuro do transporte coletivo é elétrico. Vamos iniciar os testes e criar nosso programa de aquisições de ônibus elétricos para as linhas Inter II, o Interbairros II e o eixo Leste-Oeste”, diz o prefeito Rafael Greca.
“Estamos iniciando o processo de migração para a matriz elétrica, não poluente. Trata-se de uma tecnologia nova, que precisa ser avaliada dentro da realidade do transporte coletivo. O teste técnico é muito importante para medir qual é a performance dos diversos modelos elétricos, mapear resultados e ainda verificar possíveis desafios”, diz Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs), que gerencia do transporte coletivo de Curitiba.

Sem passageiros
O ônibus BYD vai circular sem passageiros porque o posicionamento das suas portas de embarque é do lado esquerdo e não direito, como pede a operação no transporte coletivo. “Se for aprovado nos testes, no entanto, o ônibus terá que ser produzido dentro das especificações do município”, acrescenta Celso Lucio, gestor da área de especificação e inspeção de frota da Urbs.

Para simular o peso equivalente ao de passageiros, o veículo vai ser carregado com bombonas de água. O modelo D11B é um ônibus articulado, de piso baixo, tem carroceria Marcopolo, capacidade para 170 passageiros, autonomia de 250 quilômetros e carregamento de bateria em quatro horas. As baterias do veículo serão carragadas no período noturno na garagem da empresa Glória. Ao todo, doze motoristas, dois quais duas mulheres, serão treinados para dirigir o ônibus da BYD durante o período de testes.

A BYD está no Brasil desde 2015, quando inaugurou sua primeira fábrica de montagem de ônibus 100% elétricos, em Campinas (SP).

Segundo a empresa, cada ônibus elétrico BYD evita, em média, a emissão de 118,7 toneladas de CO2 ao ano na atmosfera, o equivalente ao plantio de 847 árvores por veículo (considerando 72mil km rodados/ano).

A ideia é avaliar a performance do ônibus em diferentes características e condições viárias, com a variação de carga a partir do carregamento das bombonas com mais ou menos água por determinados períodos. Na circulação do carro serão avaliados itens como o consumo de energia, cumprimento da autonomia preconizada, níveis de ruídos e o desempenho do ônibus em variadas topografias (aclives, declives e plano).

"A fase de testes é uma etapa importante do Programa de Mobilidade Sustentável de Curitiba, que começou em 2018, e que vem avançando com o apoio de instituições como o  Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) e do New Development Bank (NDB), que são financiadoras dos projetos do Inter II e Interbairros II e do eixo Leste Oeste, e do TUMI e-Bus mission onde contamos com suporte do WRI Brasil e do C40, diz Ana Cristina Jayme, assessora de investimentos do Instituto Paranaense de Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).

Informações: URBS
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Passagem de ônibus já custa R$ 6 em Belo Horizonte

Quem precisou pegar ônibus para se deslocar dentro de Belo Horizonte neste domingo (23) já pagou R$ 6. A tarifa teve um reajuste de 33%, porcentagem cinco vezes acima da inflação definido na quarta-feira (19), após audiência no Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). A medida acirra o embate entre o prefeito Fuad Noman e o presidente da Câmara Municipal Gabriel Azevedo.

Segundo a PBH, o valor da tarifa seguirá até que a Câmara aprove o projeto de lei que prevê novo modelo de remuneração às empresas. O reajuste voltou a ser discutido diante do fim do repasse do subsídio de R$ 237,5 milhões concedido pela prefeitura às concessionárias até 31 de março, que congelava as tarifas. As empresas alegam dificuldade de manutenção do sistema. 

Além da tarifa principal ter passado de R$ 4,50 passa para R$ 6, a das linhas circulares e alimentadoras saiu de R$ 3,15 para R$ 4,20. O transporte em vilas e favelas, que custavam R$ 1, terá tarifa zero.
Após o fim do repasse, o imbróglio se estendeu na Justiça. No começo de abril, as empresas do transporte receberam aval para cobrar R$ 6,90. A prefeitura recorreu e conseguiu retornar com o valor de R$ 4,50. 

Em nota, a PBH informou que vai arcar com parte dos custos. “A intenção é que a diferença entre as receitas e os custos do sistema seja paga pela Prefeitura, em função do quilômetro rodado. A conta é matemática e depende do montante financeiro disponível no orçamento”.

Para que a PBH ajude a custear parte das passagens, a CMBH precisa aprovar o Projeto de Lei encaminhado pelo Executivo para um novo repasse de R$ 476 milhões às empresas de ônibus.

Medida duramente criticada pelo vereador Gabriel Azevedo. Segundo o parlamentar, Fuad “se rendeu” aos empresários do transporte público. O presidente da Câmara ainda chamou o prefeito de covarde.

Gabriel disse que o Legislativo não vai aceitar o pagamento de quase meio bilhão sem uma contrapartida. 

“A decisão de aumentar a tarifa é exclusiva do prefeito, que poderia ter decidido o contrário. Condicionar esse valor, que mais se assemelha a um assalto, ao Poder Legislativo é uma história que não cola, pois a cidade sabe como os empresários de ônibus atuam em Belo Horizonte há anos. Quem se alinha ao empresariado de ônibus se coloca contra o povo”.

Informações: Hoje em Dia
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Aplicativo Cittamobi otimiza a experiência do usuário em Uberaba

Quem utiliza o aplicativo Cittamobi de mobilidade urbana sabe o quão importante são as  informações precisas e repassadas em tempo real ao usuário. Entendem o valor entregue na certeza de que o ônibus vai chegar no horário informado pelo aplicativo.

É essa certeza, inclusive, que dá confiabilidade ao aplicativo e o faz estar presente em mais de 300 cidades de 16 estados brasileiros.

Para garantir que o cliente tenha sempre uma experiência agradável e prática sempre que usar o aplicativo, o Cittamobi está investindo cada vez mais em tecnologia e qualificação profissional da equipe que representa o elo entre os dados informados pelas empresas operadoras e a informação em tempo real enviada ao aplicativo.

“Nós buscamos a experiência mais realista possível para o cliente. Procuramos criar respostas mais rápidas que atendem muito mais rápido do que há um ano atrás. Nosso objetivo é ser o elemento transformador do transporte público no Brasil”, adianta Fred Werneck, CTO do Cittamobi.

Para alcançar o objetivo, o aplicativo promoveu mudanças internas para melhorar a conexão entre usuários, operadores e órgãos gestores nas cidades onde está presente. 

“Passamos a entender que, apesar de dependermos dos dados de terceiros, o problema é nosso sim. Fomos em busca de uma maior eficiência na operação, mesmo o dado chegando desatualizado”, destaca.

Há aproximadamente um ano, o Cittamobi adotou uma estratégia de focar na rápida e eficiente qualificação dos dados enviados pelos operadores. Começou a, de fato, olhar para fora da empresa.

O motor de previsão mais eficiente

A principal aposta para alcançar mais eficiência na informação em tempo real foi o aperfeiçoamento do motor de previsão do aplicativo, que é a materialização do novo modo de pensar do Cittamobi.

“Nós reescrevemos o motor de previsão para que a informação seja mais precisa. Identificando que há um dado desatualizado na operação, nossa equipe – exclusiva para focar nesse problema – atua na coleta correta do dado e o repassa ao usuário. Ou seja, não é apenas a ferramenta, há uma equipe por trás”, explica Fred Werneck.

Diante do dado desatualizado – que deixa o passageiro sem o horário preciso de chegada do ônibus, por exemplo -, a equipe que analisa os dados faz a atualização junto à empresa e realiza a correção da informação. O processo é realizado exatamente no motor de previsão.

“Recebemos dados brutos, estáticos e em tempo real. Colocamos no motor e ele faz a geração em segundos”, diz o CTO.

A informação em tempo real é fundamental

Para quem não sabe, quando o dado da operação não chega em tempo real, o Cittamobi faz a indicação por símbolos e cores da conexão com o GPS (Sistema de Posicionamento Global) instalado no veículo. 

Sabendo a localização exata do ônibus, o tempo de chegada até o ponto de parada é calculado. Caso o coletivo não tenha GPS, o aplicativo dá uma estimativa do horário de chegada, que é calculada pelas próprias empresas de ônibus com base no percurso.

Para saber mais…

Quando o sinal de wifi está VERDE, significa que o Cittamobi está acompanhando o GPS instalado no veículo. Assim, o horário de chegada será atualizado em tempo real.

Quando a cor do wifi é LARANJA, é porque o sinal do GPS está sofrendo interferências. O coletivo gera o dado em tempo real, mas o dado está ficando velho. E, por isso, o horário de chegada pode sofrer alterações para mais ou para menos.

E, quando a cor do sinal de wifi fica CINZA, é porque os veículos não têm GPS instalado. Assim, o horário de chegada é apenas uma estimativa de previsão previamente calculada.

“Por isso, é tão importante a informação em tempo real. É ela que promove uma experiência realista. O quadro estático não reflete a realidade e não promove uma boa experiência ao usuário. Ao contrário. Não posso apenas exibir o estático porque ele pode não condizer com a chegada do veículo por diversos fatores, como trânsito, chuva, atrasos operacionais, etc…”, analisa o CTO da Cittamobi.

Um desafio e tanto para o monitoramento em tempo real de quase 60 mil pontos no Brasil.

Informações: Folha Uberaba
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