Até Quando?
Vândalos depredaram 24 ônibus do transporte coletivo urbano de Campinas no três primeiros dias do Carnaval e deixaram às permissionárias do sistema um prejuízo de R$ 60 mil. Dos veículos danificados, 14 pertencem à VB Transportes e Turismo, que opera linhas da região dos DICs e Vila União. Os atos criminosos aconteceram sempre depois das 20h. Houve um caso, na noite de sábado (13/02), em que os arruaceiros entraram nos veículos armados, e fizeram toda a linha: exigiam que o motorista parasse em todos os pontos e todos os passageiros passeavam de graça.
O Carnaval é uma época historicamente complicada para o setor. No ano passado, por exemplo, 46 ônibus foram depredados e provocaram um prejuízo de R$ 85 mil às empresas. Para tentar conter a ação dos vândalos, a Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) lançou uma campanha para conter os crimes, informando ao usuário o telefone do Disque-Denúncia (3236-3040).
O número de veículos atacados em 2010 diminuiu, mas o prejuízo provocado em cada ônibus foi maior. Foram quebrados vidros, alçapões, saídas de emergência, encostos de bancos. Nem mesmo o teto dos veículos escapou. A Transurc não soube estimar quanto tempo vai levar parta os veículos sejam recuperados e voltem a circular. O diretor de comunicação da Transurc, Paulo Barddal explica que as permissionárias possuem ônibus de várias marcas, e que determinadas peças de reposição nem sempre estão disponíveis nos almoxarifados. Mas o prejuízo não é só das permissionárias. O usuário, que conta hoje com número menor de ônibus em cada linha afetada, vai sofrer com o atraso e a lotação.
O Carnaval é uma época historicamente complicada para o setor. No ano passado, por exemplo, 46 ônibus foram depredados e provocaram um prejuízo de R$ 85 mil às empresas. Para tentar conter a ação dos vândalos, a Associação das Empresas do Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc) lançou uma campanha para conter os crimes, informando ao usuário o telefone do Disque-Denúncia (3236-3040).
O número de veículos atacados em 2010 diminuiu, mas o prejuízo provocado em cada ônibus foi maior. Foram quebrados vidros, alçapões, saídas de emergência, encostos de bancos. Nem mesmo o teto dos veículos escapou. A Transurc não soube estimar quanto tempo vai levar parta os veículos sejam recuperados e voltem a circular. O diretor de comunicação da Transurc, Paulo Barddal explica que as permissionárias possuem ônibus de várias marcas, e que determinadas peças de reposição nem sempre estão disponíveis nos almoxarifados. Mas o prejuízo não é só das permissionárias. O usuário, que conta hoje com número menor de ônibus em cada linha afetada, vai sofrer com o atraso e a lotação.
Fonte: Cosmo Online