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Macaé recebe 84 novos ônibus da Marcopolo

terça-feira, 12 de setembro de 2023

A Marcopolo, por meio de sua filial no Rio de Janeiro, fez a entrega de 84 novos ônibus urbanos Torino para a SIT Macaé Transportes S.A., operadora de transporte urbano pertencente ao Grupo JCA. Os veículos já entraram em operação na cidade fluminense e fazem parte de uma grande renovação de frota de mais de 400 unidades anunciada recentemente pelo Grupo JCA

“Essa aquisição amplia a nossa participação no segmento urbano e fortalece a liderança da marca. O negócio ganha maior relevância ao considerarmos que o mercado do Rio de Janeiro é relevante para a Marcopolo, o que justifica o nosso investimento em uma filial própria para atender o estado”, comenta Claimar Cerutti, gerente de vendas responsável pela Filial Marcopolo Rio de Janeiro.

Os 84 novos ônibus Marcopolo Torino são equipados com chassis Mercedes-Benz OF-1721 Euro 6 e têm 12.565mm de comprimento total, com capacidade para 70 passageiros. Possuem tomadas USB e poltronas com encosto alto 860 para maior conforto e conectividade, elevador, sistema de ar-condicionado Valeo CC356, vidros colados, piso taraflex, câmera de monitoramento da porta de desembarque pelo motorista.
A SIT Macaé é um operador de serviço de transporte público responsável pelas rotas de ônibus da cidade de Macaé e possui 62 rotas que cobrem todo o município.

Informações: Marcopolo
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Em BH, Um a cada dez painéis eletrônicos com 'paradeiro' dos ônibus está desativado

Um a cada dez painéis utilizados para mostrar o tempo de espera dos ônibus no ponto estão desligados ou com defeito em Belo Horizonte. A situação acontece muito por conta do furto de fios de cobre, uma das principais fontes de alimentação desses aparelhos. A situação tem gerado prejuízos ao município e ao cidadão que paga os impostos, já que o preço de cada monitor desses pode chegar a R$ 800.

Não é difícil flagrar o problema. Em uma rápida volta pela região Centro-Sul e área Central da capital, a equipe do Hoje em Dia se deparou com ao menos oito pontos sem o funcionamento do painel.

Em Belo Horizonte, de acordo com o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros (Setra), existem cerca de 9 mil pontos de ônibus. Desses, 388 têm a presença do letreiro, sendo que 38 não estão funcionando, principalmente por motivos de vandalismo.

Somente no primeiro semestre deste ano, pelo menos 100 máquinas foram vandalizadas. As mais propensas ao ato são as que ficam em lugares mais afastados ou com pouco movimento, o que favorece a ação dos criminosos. O levantamento da BHTrans, porém, diverge no número. Segundo a empresa responsável pelo trânsito de BH, no ano foram trocados “cerca de 50 paineis”.

A situação tem gerado preocupação para as empresas responsáveis em administrar os equipamentos. Além do longo prazo de conserto de cada painel, cada reconstituição varia entre R$ 750 a R$ 800.
Para tentar evitar ou diminuir a depredação, uma equipe do Consórcio Operacional do Transporte Coletivo de Passageiros por Ônibus do Município de Belo Horizonte (Transfácil) monitora em tempo real esta comunicação e já faz a sinalização para que agentes averiguem se é algum problema sistêmico ou vandalismo.

Em nota, BHTrans informou que “monitora o funcionamento dos painéis constantemente e providencia o conserto quando necessário, mas a previsão de reparo depende muitas vezes do defeito apresentado, o que demanda um tempo maior para o restabelecimento do equipamento”.

Informações: Hoje em Dia
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Ônibus elétrico entra em operação nesta terça em Ponta Grossa


O transporte coletivo de Ponta Grossa passa a contar, a partir desta terça-feira (12), com mais um veículo. O ônibus modelo Attivi, da Marcopolo, entra em operação como parte de um programa de testes, realizado em parceria entre a concessionária, Viação Campos Gerais, Prefeitura e montadora.

A proposta é buscar alternativas com menos emissão de poluentes, como o caso do ônibus a gás, que esteve em operação durante o mês de agosto, e o ônibus 100% elétrico, que opera com zero emissão de CO2.

A intenção do período de testes é avaliar se o veículo, de tecnologia limpa e renovável, performa e desempenha de forma positiva na topografia das linhas que compõem o transporte coletivo municipal, como avaliar o seu consumo.

O início da operação será na linha UTFPR. A intenção é que ele percorra diversos trajetos, previamente estabelecidos pelo poder público. O período de testes terá a duração de 30 dias.

Informações: DPontaNews
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Curitiba vai investir R$ 200 milhões na compra de 70 ônibus elétricos

O plano de eletromobilidade para o transporte coletivo de Curitiba foi apresentado na 70ª Reunião do Conselho da Cidade de Curitiba (Concitiba), que ocorreu no auditório da Urbanização de Curitiba (Urbs), no bairro Jardim Botânico.

Representantes da Urbs traçaram um panorama do programa de eletrificação da frota do município, que prevê que 30% dos ônibus de Curitiba sejam de emissão zero até 2030, percentual que deve chegar a 100% até 2050. Os membros do Concitiba também puderam fazer questionamentos sobre o tema e após a reunião conheceram o funcionamento do Centro de Controle Operacional (CCO), que faz o monitoramento do transporte coletivo na capital.

Eletromobilidade
“A migração da matriz energética é um processo complexo e desafiador, que será implantado de forma gradativa e muito responsável no município de Curitiba”, diz Aldemar Venâncio, diretor de operações da Urbs.

O projeto de descarbonização da frota do transporte público de Curitiba prevê testes técnicos, edital de compra dos veículos e ainda a infraestrutura de apoio e recarga dos veículos na cidade.
Os primeiros ônibus elétricos devem começar a rodar em Curitiba a partir de junho de 2024. Serão investidos R$ 200 milhões na compra de 70 ônibus que devem ser integrados à frota do município para circular nas linhas Interbairros II e nos Ligeirinhos.

A Prefeitura de Curitiba também vem testando veículos elétricos. Até outubro, seis empresas devem executar testes com nove ônibus elétricos em Curitiba.

“Curitiba é a primeira cidade do País a fazer um teste estruturado e técnico de ônibus elétricos. Estamos aprendendo com os testes e com as empresas e fornecedores. São muitos desafios, mas estamos trabalhando para oferecer uma solução de eletromobilidade sólida, confiável e benéfica para a população”, diz Thiago Marquardt, gestor da área de inovação da Urbs.

Segundo Celso Ferreira Lucio, gestor da área de especificação e inspeção da frota, a intenção é fazer o maior número de testes possíveis com as mais diversas marcas antes de introduzir os veículos em linha definitivamente.

Sem emissão de CO2 e ruídos, o ônibus elétrico funciona a bateria, que é carregada durante um período de duas a quatro horas, em média e tem autonomia de cerca de 250 quilômetros. “É muito importante uma apresentação como essa da Urbs. O cidadão comum muitas vezes não tem ideia da pesquisa e do estudo necessário para uma troca de tecnologia como essa para trazer a melhor alternativa para a nossa cidade”, diz Sheila Branco, secretária executiva do Concitiba.

Um dos principais instrumentos de participação popular de planejamento e gestão urbana, o Concitiba é formado por representantes da municipalidade, entidades de classe, associações de moradores, poder legislativo, universidades e sociedade civil organizada e delibera sobre prioridades do planejamento urbano, sob a ótica do cidadão curitibano.

Informações: URBS
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Emdec promove ajustes em sete linhas de ônibus

Com o objetivo de promover adequações na circulação dos ônibus do transporte público coletivo, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) ajusta o itinerário de duas linhas; e a tabela horária de outras cinco. As linhas 316 – Parque Cidade e 319 – Parque Cidade / Terminal Barão Geraldo terão ajuste no itinerário. A 316 atenderá ao Residencial Campo Florido; e a 319 terá ajuste no ponto final.

Já as linhas 185 – Aeroporto de Viracopos; 187 – São Domingos / Viracopos; 188 – Jardim Fernanda / Viracopos; 429 – Swiss Park II; e 430 – Swiss Park terão ajustes nas tabelas horárias.
As alterações entram em vigor a partir da próxima quinta-feira, dia 14 de setembro. Os usuários poderão consultar as novas tabelas horárias, assim que entrarem em vigor, no site portal.emdec.com.br/consultalinha.

Consulta
Quem usa o transporte coletivo de Campinas pode utilizar os aplicativos “Cittamobi” e “Moovit” para consultar horários e itinerários das linhas municipais; assim como a estimativa de chegada do ônibus no ponto, em tempo real.
Para esclarecer dúvidas sobre trânsito e transporte, a Emdec disponibiliza os canais do “Fale Conosco”: telefone 118; site (portal.emdec.com.br/faleconosco); aplicativo “Emdec”; chatbot, na página inicial (www.emdec.com.br); e WhatsApp (19 3731-2910). O número também recebe chamadas realizadas a partir de outra cidade ou DDD.

Informações: EMDEC
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Transporte coletivo é o serviço mais criticado em Belo Horizonte

A primeira pesquisa DATATEMPO para a eleição municipal de Belo Horizonte em 2024 levantou a avaliação dos eleitores sobre os serviços públicos prestados na capital. Entre oito quesitos, o transporte coletivo foi o mais criticado: 66,6% dos entrevistados estão insatisfeitos ou muito insatisfeitos. Apenas 11,9% estão satisfeitos ou muito satisfeitos com o trabalho prestado, enquanto 19,8% veem o serviço como regular.

Os números reforçam o peso do transporte coletivo para o futuro político da cidade. Nos últimos meses, o prefeito Fuad Noman (PSD) e a Câmara Municipal, sobretudo por meio de seu presidente, Gabriel Azevedo (sem partido), travaram uma batalha sobre o tema. Houve até mesmo ameaça de anulação do atual contrato com as empresas do setor por parte de Azevedo, justamente quando o Executivo defendia um novo subsídio para as concessionárias para impedir um reajuste da tarifa cobrada ao cidadão. 

O transporte coletivo tem sido tema de frequentes Comissões Parlamentares de Inquérito (CPIs) da Câmara. Atualmente, o Legislativo tem aberta a CPI do Ônibus sem Qualidade, que investiga a má qualidade do transporte coletivo e a possível omissão da prefeitura de BH. O passado recente também mostra que a bandeira rende votos. Em 2016, o ex-prefeito Alexandre Kalil (PSD) foi eleito com a promessa de “abrir a caixa-preta da BHTrans”. Com a caneta nas mãos, Kalil fez duas auditorias na empresa pública, mas não rompeu o atual contrato com as empresas de ônibus, assinado em 2008. O processo de desgaste fez com que a prefeitura colocasse em curso um processo de extinção da BHTrans, que passará a se chamar Superintendência de Mobilidade de Belo Horizonte (Sumob), a partir de um cronograma que pode durar até 2036.

Para além do transporte público, a pesquisa DATATEMPO mostra que a saúde e a segurança também são alvo de críticas por parte dos belo-horizontinos. Do total de entrevistados, 44,4% avaliam esse primeiro serviço com insatisfação, enquanto 42,6% julgam o segundo como ruim. Vale lembrar que, neste mês, o Supremo Tribunal Federal (STF) decidiu que as guardas municipais, vinculadas às prefeituras, são parte do sistema de segurança pública, enquanto as polícias Militar e Civil e o Corpo de Bombeiros estão subordinados ao governo de Minas Gerais.

O maior problema
A pesquisa perguntou aos entrevistados qual o maior problema da capital. Nos primeiros lugares do ranking, estão trânsito e transporte (27,7%), saúde (23,9%) e segurança (18%). Área elogiada em termos de prestação pública, a educação é vista por 6,8% dos ouvidos como a maior limitação da capital mineira. Assistência social, empregos, obras de infraestrutura e serviços administrativos variam entre 1,1% e 2,1%. 

Oito áreas são bem avaliadas por 21,6%
De maneira geral, a maioria dos moradores de BH avalia os serviços públicos como regulares: 66,3% estão nessa condição, conforme o DATATEMPO. Aqueles que julgam o tema de forma positiva somam 21,6%, enquanto 12,1% acham que os serviços ofertados pelo Poder Público são negativos.

No recorte por regionais, há pouca variação entre os entrevistados. Ainda assim, moradores da Pampulha são os que mais elogiam os serviços: 28,1% avaliam como positivos, 65,6% como regulares e 6,2% como negativos. Por outro lado, a regional Centro-Sul é mais crítica: 16,7% se enquadram no positivo, 68,9% no regular e 14,4% no negativo. 
A pesquisa avaliou as seguintes áreas, de oito grupos: educação, escolas e creches; cultura, esporte e entretenimento; assistência social; segurança pública; serviços administrativos; saúde, postos de saúde e hospitais; infraestrutura (obras); transporte público e mobilidade urbana. 

Entre os serviços pesquisados pelo DATATEMPO, a educação é a mais bem avaliada em BH: 39,2% estão muito satisfeitos ou satisfeitos com escolas e creches. Depois, vem cultura, esporte e entretenimento, área na qual 37,6% dos entrevistados estão muito satisfeitos ou satisfeitos – percentual tecnicamente empatado com a educação, considerando a margem de erro de 2,83 pontos. 

A educação teve seu chefe trocado recentemente. A pedido, Charles Martins Diniz deixou a secretaria municipal em agosto, dando lugar à professora e pedagoga Roberta Rodrigues Martins Vieira. Também em agosto, o prefeito Fuad assinou termo de pactuação para receber R$ 987 mil do Programa Nacional de Segurança nas Escolas, vinculado ao governo federal. 

Informações: O Tempo
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