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Veja os novos ônibus que chegam ao Brasil em 2024

sexta-feira, 19 de janeiro de 2024

O setor de ônibus será mais movimentando em 2024 na comparação com 2023. Segundo especialistas, apenas com as novas demandas do Programa Caminho da Escola, as fabricantes já começaram o ano com aquecimento na produção. Além disso, haverá eleições municipais. Historicamente, nesses anos costuma haver renovação das frotas. No mesmo sentido, várias cidades grandes, como São Paulo, por exemplo, têm planos de eletrificar a frota de ônibus.

Dessa forma, as principais marcas preparam novidades. Algumas, inclusive, já anunciaram e até mesmo apresentaram seus novos ônibus. Seja como for, entre os dias 6 e 8 de agosto ocorre a LatBus, em São Paulo. Assim, na feira também haverá estreias. Trata-se do maior evento do setor de ônibus da América Latina. Confira alguns modelos com lançamento previsto para 2024.

Eletra
A Eletra promete lançar ainda em janeiro o e-Trol. Trata-se de um trólebus que conta com pacote de baterias. Portanto, pode ou não ser ligado à fiação. Na prática, isso garante maior autonomia, além de facilitar as manobras, por exemplo.

Seja como for, o novo ônibus elétrico tem destino específico. Ou seja, para operações em vias segregadas e BRT. Porém, como as baterias podem receber recargas de oportunidade durante o trajeto., a autonomia chega a 300 km. Portanto, está dimensionado para atuar em qualquer cidade do Brasil.


Conforme a Eletra, o e-Trol tem 21,5 metros de comprimento e a capacidade é para até 146 passageiros. Do total, são 60 sentados e 85 em pé. Além disso, há espaço para cadeiras de rodas ou para quem precisa viajar com cão-guia.

Conforme a fabricante, outras duas novidades vão chegar ao mercado brasileiro em 2024. Elas são as versões de piso alto para dos ônibus elétricos de 15 m e 12,1 m. Dessa forma, a Eletra informa que esses modelos oferecem mais versatilidade de acordo com as características de cada rota.

Higer
A Higer promete trazer ao Brasil em 2024 o novo Fencer. Ou seja, um ônibus Padron para atuar em linhas com corredores do tipo BRT. Conforme a marca, o modelo elétrico tem baterias com capacidade de até 422 kWh.

Além disso, sua estrutura é feita de aço de alta resistência. Com isso, a fabricante informa que isso ajudou a reduzir o peso em cerca de 1 tonelada na comparação com modelos convencionais similares. Conforme a Higer, o resultado é uma redução de consumo de energia de até 20%. 

Vale lembrar que o novo ônibus Fencer foi apresentado durante a edição de 2023 do Bussworld. O maior evento do setor de ônibus no mundo ocorreu em outubro passado, em Bruxelas, na Bélgica.

Mercedes-Benz
Embora a Mercedes-Benz não confirme, deve lançar novos ônibus rodoviários no Brasil em 2024. Vale lembrar que a Daimler Buses apresentou na Europa, em 2023, seus aprimorados sistemas de assistência ao motorista. Como, por exemplo, o assistente de frenagem de emergência, batizado pela empresa de Active Brake Assist 6 (ABA 6).

Trata-se de uma evolução do sistema atual. Conforme a fabricante, a novidade consegue "perceber" com mais agilidade a presença de pedestres, ciclistas e pequenos veículos no entorno do ônibus. Além disso, o recurso está projetado para atuar tanto nos convencionais quanto nos de dois andares (Double Decker).

Outra novidade é o Preventive Brake Assist 2, para ônibus com piso rebaixado. Agora, o assistente de frenagem pode reduzir sozinho a velocidade do veículo ao detectar riscos de acidentes. Ou seja, caso haja, ao mesmo tempo, pessoas, objetos e ciclistas próximos ao ônibus. O Sideguard Assist 2 tem novo sensor. Conforme a fabricante, isso garante mais precisão e cobre o lado do motorista.

Câmeras no lugar dos espelhos
Há ainda o Frontguard Assist, que detecta e avisa sobre obstáculos ou pessoas à frente do veículo. De acordo com a Mercedes-Benz, o sistema funciona com o veículo a até 15 km/h. Outra novidade é o assistente inteligente de velocidade Traffic Sign Assist. Ele avisa se a velocidade máxima da via for ultrapassada.

A marca ainda oferece nos ônibus vendidos na Europa o sistema de câmeras que substitui os espelhos retrovisores convencionais. Porém, o item é vendido como opcional. Possivelmente, a marca deve ter o dispositivo para seus ônibus rodoviários no Brasil. Afinal, nos caminhões da Mercedes-Benz o chamado MirrorCam é oferecido desde 2020.

Scania
A Scania também vai apresentar um ônibus elétrico no Brasil neste ano. O modelo ainda está em fase de testes. Porém, logo deve começar a rodar em São Paulo. Com isso, a marca pretende homologar o ônibus junto à SPTrans, a empresa que regula o sistema público de ônibus da capital paulista.

Apesar de a Scania não revelar detalhes, possivelmente o novo ônibus será feito na fábrica da empresa em São Bernardo do Campo (SP). Além disso, seria oferecido na versão Padron e com motor Scania. Vale ressaltar que a Eletra tem um ônibus elétrico com chassi Scania e motor WEG.

Volksbus
Recentemente, o e-Volksbus, ônibus elétrico da VWCO, teve encerrada a fase de testes de engenharia. Com isso, em breve a marca deve iniciar suas vendas no Brasil. Segundo a empresa, o modelo utiliza a mesma plataforma do caminhão e-Delivery.

Conforme informações da marca, trata-se de um ônibus Padron com peso bruto total (PBT) de 18 toneladas. Além disso, tem capacidade para transportar mais de 80 passageiros. 

Volvo BZL foi testado em vários municípios do País e seu lançamento está previsto para neste ano

Volvo
Em 2023, a Volvo promoveu uma série de eventos para demonstrar seu ônibus elétrico BZL. Em todas, o modelo se saiu bem. Portanto, suas vendas também devem começar neste ano. Conforme a fabricante, o novo ônibus tem tração 4x2.

Além disso, o modelo tem pacote de baterias com capacidade de 94 kWh. Como resultado, a autonomia entre as recargas pode chegar a 300 km, aproximadamente. Conforme a ficha técnica, o Volvo BZL tem comprimento de 12,6 metros e pode transportar até 80 passageiros. 

Informações: Estadão
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Venda de ônibus cresce mais de 12% no Brasil em 2023

segunda-feira, 8 de janeiro de 2024

A venda de ônibus novos manteve a tendência de alta no Brasil em 2023. Após a forte queda dos números durante a pandemia, no ano passado foram emplacadas 24.622 unidades. Ou seja, houve alta de 12,63% em relação a 2022, quando foram vendidos 21.860 ônibus novos no País. Os dados foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias.

Segundo o presidente da Fenabrave, José Maurício Andreta Júnior, isso é resultado da retomada das compras por frotistas e da ampliação do Caminho da Escola. Ou seja, o programa do governo federal que visa oferecer transporte aos alunos da rede pública, sobretudo no interior do País.

"Foi um ano de recuperação para (o setor de) ônibus", diz Andreta Jr. "Porém, é preciso lembrar que o segmento mais afetado pelos reflexos da pandemia. Desta forma, a evolução parte de uma base baixa, embora consistente", diz o executivo.

De acordo com a Fenabrave, a previsão é de que 2024 seja melhor que 2023. Afinal, trata-se de um ano com eleições municipais. Assim, historicamente, as prefeituras de todo o País costumam renovar suas frotas de ônibus. Portanto, o segmento de urbanos deve puxar os emplacamentos.

Além disso, 2023 será marcado pela chegada de mais ônibus elétricos nas maiores capitais do Brasil. Por isso, várias marcas devem trazer novidades do segmento. Conforme o presidente da Fenabrave, a alta deverá ser de 20% em 2024. Assim, se a projeção for concretizada, as vendas deverão ficar em torno das 29,5 mil unidades. 

"Este comportamento se deve também ao Programa Caminho da Escola, que terá 16 mil novas unidades este ano. Do mesmo modo, há o aumento da demanda por transporte rodoviário, por causa da alta dos preços das passagens aéreas. Além disso, está ocorrendo uma renovação da frota de ônibus urbanos".

Ranking de vendas de ônibus no Brasil em 2023

Mercedes-Benz: 14.519 (58,97%)
Volksbus: 4.503 (18,29%)
Marcopolo: 3.317 (13,47%)
Iveco: 888 (3,61%)
Volvo: 704 (2,86%)
Scania: 476 (1,93%)
Agrale: 136 (0,55%)
Induscar: 70 (0,28%)
Lvtong: 4 (0,02%)
BYD: 1 (0,00%)
Fonte: Fenabrave

Fonte: Estadão


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Mercado de Ônibus vai ter crescimento significativo em 2024

segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

O incentivo ao turismo, o lançamento do PAC 3 e o edital do Programa Caminho da Escola, devem impulsionar a comercialização de ônibus em 2024, acredita o diretor do do Sindicato Interestadual da Indústria de Materiais e Equipamentos Ferroviários e Rodoviários (SIMEFRE), Ruben Bisi.

Ele explica que a produção de ônibus está se recuperando dos dois anos da pandemia, período em que a produção foi muito afetada.

“Houve um envelhecimento da frota, aumentando a idade média. Esperamos que com os programas de incentivo do governo, a baixa nas taxas de juros e o relançamento do Programa de renovação veicular, incentivo à descarbonização, o setor possa ter uma trilha de crescimento sustentável para os próximos anos.”

A expectativa do mercado é que a produção de ônibus deverá crescer 3,6% em relação ao ano de 2022, totalizando 19839 unidades. O crescimento no mercado interno deverá ser de 11%, com destaque para o crescimento dos urbanos em mais de 35%. A produção de rodoviários vem em segundo lugar com crescimento de mais de 16%, e um decréscimo no mercado de Microonibus de mais de 20%, em função da queda na produção dos ônibus do Programa Caminho da Escola.
 
Para o ano de 2024, afirma Bisi, a expectativa é que a produção de ônibus urbanos possa crescer em mais de 13% e o mercado de Rodoviários em mais de 5%, em função da reativação do turismo e o aumento dos passageiros no transporte de média e longa distancia.

O escolar deverá apresentar um crescimento muito expressivo em função do novo pregão do Programa Caminho da Escola, do Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE). “A expectativa é que possamos fabricar mais de 3900 unidades com crescimento maior do que 15%”, projeta.

Apesar das boas perspectivas, Bisi ressalta que o crédito ainda é um problema, “pois as taxas de juros estão muito altas para financiamento de ônibus e não temos novas linhas de financiamento para a substituição de frotas. Temos a expectativa de novos financiamentos para a descarbonização através dos programas do BNDES.”

Mesmo assim o cenário é de otimismo. “Acreditamos que possamos crescer a produção total para o mercado interno e externo em torno de 12%”, finaliza.

Informações: NovoMomento
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BNDES impulsiona leasing de ônibus elétricos

quinta-feira, 9 de novembro de 2023

O BNDES anuncia estratégias para impulsionar o leasing de ônibus elétricos, visando renovar a frota nacional e fomentar a sustentabilidade. Diante de um cenário global que clama por medidas ambientais eficazes, o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) concentra esforços para impulsionar o setor de transportes coletivos elétricos no Brasil. Com um montante que se aproxima dos R$ 200 bilhões, o banco coloca em sua mira os projetos que promovem a inovação e a sustentabilidade ambiental.

Aloísio Mercadante, presidente do BNDES, enfatiza a necessidade urgente de atualizar a frota brasileira de ônibus, que é uma das maiores do mundo, para modelos mais limpos e eficientes. Ele aponta o leasing, um modelo de arrendamento mercantil com opção de compra, como uma solução viável para que operadoras possam adquirir ônibus elétricos sem o ônus financeiro inicial pesado.

Essa modalidade de financiamento é particularmente crucial para viabilizar a substituição da frota existente, uma vez que muitas operadoras não têm recursos suficientes para investimentos diretos. O BNDES mostra-se atento às necessidades do mercado e aos benefícios que o leasing de ônibus elétricos pode trazer, tanto em termos de sustentabilidade quanto de viabilidade econômica.

fecomércio

O incentivo do BNDES ao setor não termina no financiamento de veículos. Mercadante reitera o compromisso do banco com o avanço da pesquisa e do desenvolvimento, disponibilizando R$ 40 bilhões a uma taxa de juros competitiva para incentivar a inovação em empresas brasileiras.

Com a priorização de projetos que alinham tecnologia e respeito ao meio ambiente, o BNDES se posiciona como um aliado chave na transição para uma economia de baixo carbono, apostando no sucesso do leasing de ônibus elétricos como catalisador dessa mudança.

Informações: Economicnewsbrasil
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Como as e-bikes podem revolucionar o transporte nas grandes cidades

domingo, 22 de outubro de 2023

Nas últimas décadas, as grandes cidades têm enfrentado desafios significativos no transporte urbano - como congestionamentos, poluição do ar e problemas de mobilidade, que têm se tornado cada vez mais comuns. Em resposta a essas questões, surge uma revolução ainda silenciosa, mas poderosa: a micromobilidade. As bicicletas elétricas, ou e-bikes, têm ganhado destaque como alternativa viável e sustentável para a locomoção.

Segundo a Associação de Brasileira do Setor de Bikes (Aliança Bike), o mercado de bicicletas elétricas alcançou mais de 44,8 mil unidades vendidas em 2022, alta de 9,64% em comparação com 2021. Conforme a Aliança Bike, o volume das vendas no ano passado foi de R$ 304,9 milhões. As projeções para 2023 são de crescimento seguem positivas, com estimativa de 53,4 mil veículos vendidos, aumento de 27%.

A mudança na arquitetura urbana das grandes cidades com a presença das e-bikes ficou mais perceptível. E infraestruturas de transporte estão sendo ajustadas para acomodar essa nova forma de mobilidade, um exemplo disso são ciclovias que estão sendo expandidas e redesenhadas para atender às necessidades das e-bikes, garantindo segurança dos ciclistas e encorajando o uso desses veículos, de acordo com Prefeitura de São Paulo serão 1.000 km de extensão da rede até o final de 2024.

Além disso, as bicicletas elétricas contribuem para reduzir o volume de estacionamentos para carros e motos, ampliando diversos outros espaços nas cidades. Essa transformação na paisagem urbana fica mais harmoniosa e atrativa para a população, bem como também reduz o congestionamento e, consequentemente, a poluição atmosférica, tornando as ruas mais sustentáveis e agradáveis de circular.

Impacto na vida das pessoas

A crescente aquisição das e-bikes vem transformando a maneira como as pessoas se locomovem no dia a dia, pois oferecem uma opção de transporte ágil, eficiente e ecologicamente responsável. Com a ajuda da assistência elétrica, as e-bikes se tornam acessíveis e atrativas, mesmo para aqueles que não são entusiastas do ciclismo, já estão optando por deixar seus carros em casa e escolher a bicicleta elétrica como meio de transporte para o trabalho, a escola ou atividades de lazer.

O impacto dessa mudança no dia a dia das pessoas é profundo. As bicicletas elétricas oferecem uma locomoção ágil e eficiente por grandes cidades como São Paulo - onde há predominância de planaltos, trazendo, ainda, economia de tempo e dinheiro. Além disso, esses veículos eletrificados estimulam um estilo de vida mais ativo, promovendo saúde e bem-estar para as pessoas.

A revolução da micromobilidade não condiz apenas na transformação visual das cidades ou na mudança de comportamento das pessoas, mas também tem um impacto social positivo e de grande relevância. As bikes elétricas possuem potencial de democratizar o transporte, tornando-o acessível para um público mais amplo, incluindo aqueles que não podem dirigir ou não possuem automóveis.

Além disso, as e-bikes podem contribuir para reduzir a desigualdade no acesso ao transporte público. Em vários municípios, especialmente em áreas menos privilegiadas, o sistema de locomoção pública é considerado insuficiente ou inadequado. E as e-bikes surgem como uma alternativa eficiente, permitindo que as pessoas se desloquem de maneira prática, independentemente de onde moram.

Concluindo, as bicicletas elétricas desempenham um papel crucial na revolução da micro mobilidade, visando a transformação do transporte nas grandes cidades. Seu impacto na arquitetura urbana, no cotidiano das pessoas e na sociedade como um todo é visível e benéfico. À medida que as cidades continuam a se adaptar e a investir em infraestruturas para bicicletas elétricas, podemos esperar que essa tendência se fortaleça, e que as cidades se tornem mais sustentáveis, acessíveis e habitáveis para todos os seus habitantes. A revolução da mobilidade urbana está apenas começando, e as e-bikes estão liderando essa ‘virada de chave’.

* Gabriel Arcon é CEO e Co-Founder da E-Moving Mobilidade Urbana
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Higer anuncia vinda do Azure 9 para o Brasil

domingo, 15 de outubro de 2023

Em meio ao maior evento de ônibus do mundo, o Busworld, que acontece em Bruxelas, na Bélgica, até o dia 12 de outubro, a TEVX Higer anunciou uma novidade para o mercado brasileiro, a chegada do modelo Azure 9 (modelo MINI ) para testes na SPTRANS já em dezembro deste ano.

Com uma configuração que favorece o conforto e a acessibilidade, piso baixo e sistema de “ajoelhamento” da suspensão, o modelo é um dos lançamentos da montadora apresentado no evento, ao lado do Azure 07 e do Fencer1, e será mais um marco de inovação da marca, como explica o diretor para América do Sul, Marcelo Barella.

“Seguiremos com nosso plano de trazer a vanguarda da eletromobilidade para o Brasil. A vinda do Azure 9 diretamente da Busworld é mais um passo na consolidação desse caminho”, afirma Barella.

Com capacidade máxima de 48 passageiros, o AZURE 9 terá as mesmas configurações apresentadas na feira: motor Dana, bateria de fosfato de lítio de 268 kwh da CATL, piso baixo , suspensão pneumática, eixos com “ajoelhamento”, freios WABCO e painel digital ACTIA.

O Azure 9 completará a gama de veículos da marca no país, que já conta com o veículo urbano padrão Azure A12BR Azure A18BR articulado e com o rodoviário FE10BR.

Informações: TEVX HIGER


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TEVX Higer participará do Salão da Mobilidade Elétrica e Cidades Inteligentes

quarta-feira, 4 de outubro de 2023

A TEVx Higer confirma a presença no  "Salão da Mobilidade Elétrica e Cidades Inteligentes”, o VE- Veículo Elétrico Latino-Americano que acontecerá de 5 a 7 de outubro, no Pavilhão Amarelo do Expo Center Norte, na capital paulista.

Palco das últimas novidades e tendências nos segmentos de veículos elétricos pesados, leves e levíssimos, o evento se diferencia por apontar os principais avanços no mercado de baterias, componentes, infraestrutura e serviços.

No evento a marca apresentará o veículo rodoviário FE10BR, uma  referencia internacional em mobilidade que traz no currículo a experiência reconhecida em grandes eventos internacionais, como a Copa do Mundo do Qatar e transporte das autoridades na COP233.

Em sua versão brasileira o FE10BR vem com 10 metros de comprimento, capacidade para 41 passageiros e um conjunto tecnológico avançado que o concede uma autonomia de 400 quilômetros e recarga rápida de até 3 horas.

“Além de puro conforto para quem o utiliza, o FE10BR  se destaca pelo seu desempenho notável e seus inegáveis benefícios para o meio ambiente, como a emissão zero de poluição e ruído que conquistam as pessoas antenadas em tecnologia e sustentabilidade”, analisa Adriana Taqueti, gerente de vendas e Marketing da TEVX Higer.

Em questão de conforto interno, o veiculo esbanja comodidade com assentos confortáveis, reclináveis e ajustáveis lateralmente. Ainda vem de  fábrica  equipado com wi-fi,  ar-condicionado ecológico de última geração, conectores USB para celulares, vidros com tratamento UV e cromoterapia.

Como opcionais exclusivos, conta com geladeira térmica, sistema de áudio e vídeo e porta usb para carregamento rápido.

Informações: TEVx
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Dia Mundial Sem Carro: Mobilidade urbana e sustentabilidade caminham lado a lado

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Todo 22 de setembro é celebrado o Dia Mundial Sem Carro, uma data emblemática que surgiu na Europa e, no início dos anos 2000, chegou ao Brasil – impulsionada principalmente pelos ativistas do meio ambiente e ciclistas.  

Essa data se torna importante quando avaliamos a frota de automóveis nacional. De acordo com pesquisa do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), divulgada em junho deste ano, quase 50% dos domicílios no Brasil contam com um automóvel e 25% têm moto. Número expressivo que mostra quanto precisamos avançar na mobilidade no Brasil e trazer discussões importantes sobre o tema. 

E no Dia Mundial Sem Carro somos convidados a pensar sobre o assunto, deixar esses automóveis na garagem e apostar nos ônibus, metrôs, bicicletas e outras formas de locomoção que sejam menos ou zero poluentes. Mas além do fator sustentabilidade, a data chama atenção para as necessidades do aprimoramento da mobilidade urbana nas cidades brasileiras para que essa prática não se torne ação de um dia isolado durante o ano, mas sim recorrente na realização das atividades diárias.  

Outros dados reforçam a preocupação sobre o assunto. Segundo levantamento divulgado pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em publicação de 2022, com propostas para um transporte público de qualidade, com apoio de outras entidades do setor, um ônibus polui 8 vezes menos que um carro por passageiro transportado. Além disso, um ônibus comum leva o mesmo número de passageiros que 40 carros e usa apenas 5% do espaço na via – ocupando 50 m², enquanto 40 carros ocupam 840 m². E por fim, o ônibus é o meio de transporte mais seguro que existe: 35% das vítimas fatais no trânsito estavam em motos, somente 2% estavam em ônibus, incluindo rodoviários.  

Os gestores públicos, principalmente, devem investir para oferecer à população melhorias que façam as pessoas circularem melhor nas cidades, usando a tecnologia a seu favor para tornar o transporte coletivo mais eficiente. Tem crescido, por exemplo, as discussões sobre implantação de veículos elétricos, tanto na esfera pública quanto privada. Os motores elétricos, diferentemente daqueles a combustão, não emitem gases de efeito estufa, sendo totalmente sustentáveis.  

Além disso, de acordo com estudo da Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU), o uso da energia elétrica no transporte coletivo proporcionaria uma redução de 73% nos custos por quilômetro rodado, em comparação ao diesel, saindo de R$ 3,10 para R$ 0,84. Atualmente, o combustível corresponde a um terço dos custos operacionais totais das empresas de ônibus. Vale ressaltar, porém, que é necessário um bom planejamento e alocação de recursos, já que eletrificar uma frota exige maiores investimentos.  

No mundo, lugares como Zurique, na Suíça, são exemplos a serem seguidos. A maior cidade daquele país incentiva os deslocamentos a pé, de bicicleta e conta com um grande investimento no transporte público, que vai desde diversificação dos meios de locomoção e grande disponibilidade de linhas, até a substituição gradual das frotas por veículos elétricos e uso da tecnologia para monitoramento das vias e veículos. 

Outro exemplo de tecnologia eficiente para melhoria da qualidade no transporte e otimização do tempo, que pode ser facilmente seguido em mais localidades no Brasil, é a digitalização dos serviços. O KIM vem auxiliando diversas cidades pelo país a implantarem funcionalidades como o pagamento dos bilhetes pelo aplicativo e mapas que ajudam na locomoção dentro das cidades. Essas facilidades aprimoram, inclusive, a segurança e a previsibilidade no transporte público.  

Ao implementar processos que viabilizem o acesso aos espaços das cidades, aliando-os com a preservação do meio ambiente, a população passa a ter mais qualidade de vida. Investir na mobilidade é um dos melhores caminhos para alcançar um futuro mais sustentável para o planeta. E estamos todos juntos nessa ambição! 

Informações: Iccom 
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Soluções de mobilidade urbana para grandes centros urbanos

segunda-feira, 18 de setembro de 2023

O Brasil precisa investir R$ 295 bilhões em mobilidade urbana até 2042. É o que aponta um estudo encomendado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com a pesquisa, os investimentos precisam ser na infraestrutura de mobilidade urbana das 15 principais regiões metropolitanas do país. Assim, do valor total, R$ 271 bilhões teriam como destino a expansão de linhas de metrô.

Segundo o estudo, a ampliação das estruturas de rede de trens teria investimento de R$ 15 bilhões. Já outros R$ 9 bilhões, por sua vez, seriam investidos no sistema de transporte rápido por ônibus (BRT).

Além disso, a CNI aponta que 74% dos 116 municípios com mais 250 mil habitantes cumpriram os prazos estipulados pela Lei de Mobilidade Urbana. A legislação estabeleceu a essas cidades a elaboração e aprovação de um Plano de Mobilidade Urbana (PMU) até abril de 2022.

Neste contexto, confira 5 soluções de mobilidade urbana para grandes centros urbanos:

1 – Políticas públicas
Conforme apontado pelo estudo da CNI, o investimento em mobilidade urbana é uma das principais soluções para resolver os principais problemas nas grandes cidades. Assim, políticas públicas que priorizam obras de expansão de sistemas de transporte rápido são essenciais neste contexto.

Além disso, políticas públicas priorizando alternativas complementares também são parte da solução para a mobilidade urbana. Por exemplo, a construção de ciclovias, a implementação de ciclofaixas e estruturas de bicicletários ou paraciclos.

2 – Redução do deslocamento
De modo geral, as empresas também têm papel fundamental na implementação de soluções de mobilidade urbana. Inclusive as companhias que não têm relação direta com o tema.

Afinal, durante a pandemia de covid-19 ficou claro que o escalonamento de horários e o home office contribuíram para a melhoria dos congestionamentos nas grandes cidades. Assim como o ensino a distância.

3 – Planejamento urbano
O planejamento urbano é outro fator de extrema relevância para trazer melhorias para a mobilidade urbana. Tanto na criação de bairros mais estruturados como no incentivo para a abertura de novos negócios em diversos pontos da cidade.

Um bairro que possui mais pontos de interesse contribui para evitar deslocamentos para a região central. Deste modo, os benefícios são diretos para a mobilidade urbana da cidade.

4 – Fontes de energia limpa para transportes
Usar fontes de energia limpa para os transportes está entre os 17 Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS), que compõem um plano global. Deste modo, veículos elétricos ou movidos a combustíveis sustentáveis também trazem uma solução para a mobilidade urbana.

Afinal, investir nessas fontes de energia limpa significa reduzir a emissão de gases poluentes. Além disso, há também redução da poluição sonora e maior eficiência energética. O resultado é uma melhoria na qualidade de vida.

5 – Investir no transporte coletivo e corridas compartilhadas
Seguindo a lógica de juntar as pessoas que estão indo para o mesmo lugar no mesmo momento, há duas grandes soluções. Tanto o transporte coletivo quanto as corridas compartilhadas podem contribuir para reduzir o número de carros nas ruas e, portanto, evitar congestionamentos.

Informações: Estadão

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TEVX Higer participa da Campus Party Goiás

domingo, 11 de junho de 2023

Líder mundial na produção de ônibus elétrico, a TEVX Higer participa a partir de hoje (7) da 3ª edição da Campus Party Goiás, que ocorre até o domingo (11) no Passeio das Águas Shopping em Goiânia.

No evento que é ponto de encontro das novidades tecnológicas no Centro- Oeste, a marca apresentará o ônibus de fretamento FE10BR, modelo repleto de inovações que impactam a favor do meio ambiente, como explica Marcelo Barella, diretor da Higer para a América Latina: “unimos conforto e segurança ao que há de mais avançado e reconhecido em tecnologia de eletromobilidade. O resultado é um ônibus elétrico moderno, econômico e silencioso, que  entrega uma excelente autonomia para os grandes centros urbanos com zero emissões”.

O FE10BR oferece  conforto extremo  a cada um dos seus 41 passageiros. No interior ha assentos confortáveis, reclináveis e ajustáveis lateralmente. Em matéria de comodidade ainda há wi-fi, ar-condicionado ecológico de última geração, conectores USB para celulares e vidros com tratamento UV. Além disso, conta com opcionais exclusivos no mercado, como: geladeira térmica, sistema de áudio e vídeo e porta usb para carregamento rápido.

Na tecnologia embarcada traz um exclusivo sistema regenerativo de freios, desenvolvido pela Higer, cujo dispositivo eletromecânico transforma a energia cinética liberada na frenagem em energia potencial recarregando as baterias e contribuindo para a autonomia do veículo.

Dispõe também da possibilidade de recarga rápida de até três horas, além de uma economia de custo de manutenção de até 60% com relação aos modelos a diesel, sem contar o impacto para o meio ambiente, uma vez que emitem zero poluição e ruído. 

Made in Brazil – Com 330 mil unidades de ônibus produzidas, sendo 50 mil elétricos, a Higer Bus é a maior fabricante de ônibus elétricos do mundo e está presente em mais de 128 cidades nos cinco continentes.

No Brasil, a empresa venceu a primeira licitação de veículo elétrico no país, na cidade de Cascavel (PR) e também conquistou um contrato para fornecimento de 200 unidades para a eletrificação do sistema de transporte da cidade de São Paulo.

Agora, a TEVX Higer se prepara para o inicio da produção nacional a partir de 2024, em Pecém (CE). No projeto está inclusa  a transferência de tecnologia de ponta e capacitação de mão de obra para atender a veículos elétricos.

Em sua versão nacional seguirá com as mais renomadas empresas de componentes do mercado, todas já atuantes no Brasil, como ZF, que fornece eixos e suspensão; Bosch, sistema de direção; Valeo, ar-condicionado; Catl, baterias, que no Brasil são representadas pela Moura; Wabco, sistema de freios; Sachs, amortecedores; Dana, motor elétrico; Mobitec, itinerário eletrônico; Fanavid, vidros e para-brisas; Alcoa, rodas de alumínio; Grammer, assentos de motorista e passageiros.

Sobre TEVX HIGER – A operação no mercado brasileiro da HIGER BUS – líder mundial na fabricação de ônibus elétricos – está sob a responsabilidade do TEVX Motors Group (voltado para a oferta de soluções de transporte limpo, com atuação na importação dos ônibus, na prestação de serviços de pós-venda e a oferta de peças de reposição).

Com uma receita anual de US$ 5,5 bilhões e capacidade para produzir anualmente 35 mil ônibus, a HIGER BUS exporta cerca de 30% da sua produção para dezenas de países. E em sua planta chinesa há uma linha de produção dedicada ao Azure A12BR, seu primeiro produto a ser oferecido ao mercado brasileiro ainda em 2022.

Informações: TEVX Higer
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Volkswagen lança novos ônibus com suspensão pneumática para maior conforto

quinta-feira, 1 de junho de 2023

A Volkswagen Caminhões e Ônibus ampliou seu portfólio e está com a mais completa linha de suspensões pneumáticas do país para o transporte de passageiros. Dos Volksbus de 9 a 18 toneladas, todos os chassis dispõem dessa configuração para escolha dos clientes que busquem um conforto ainda maior, bem como a redução de custos operacionais com as manutenções.

As melhorias, no entanto, não param por aí. A experiência a bordo da melhor família Volksbus de todos os tempos fica ainda mais agradável com diversas configurações. O novo volante multifuncional vem com coluna com multirregulagem de série para contemplar as mais variadas alturas de condutor.

A alavanca do câmbio foi reposicionada no painel para tornar a direção muito mais fácil e ergonômica. Nas versões de 18 toneladas, ela vem integrada à coluna de direção. O novo sistema de direção reduz em até 30% o esforço nas manobras, estando também mais preciso.

Já o painel completa essa composição de forma a favorecer o melhor ângulo de visão para o motorista. Agrega também mais 70 funcionalidades de forma a facilitar a operação do veículo, com dados que apoiam seu dia a dia.

A Volkswagen Caminhões e Ônibus lança mão da digitalização para incrementar essa experiência. As opções vão desde informações sobre a viagem, consumo, autonomia, desempenho na direção até indicações de falhas e diagnósticos. E tudo pode ser personalizável.

O pacote tecnológico da VWCO para seus chassis também inclui o avanço das transmissões automáticas, que ganham espaço no portfólio e conferem ainda mais conforto e segurança. Para a família Volksbus com motor dianteiro está disponível a versão de oito velocidades. Já para os modelos com motores traseiros, são duas opções: seis velocidades para o veículo piso baixo e oito velocidades para o piso alto.

Informações: Volkswagen
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Volvo fecha as primeiras vendas de seus novos ônibus rodoviários Euro 6

quarta-feira, 12 de abril de 2023

Apresentada na última LatBus, a nova geração de ônibus rodoviários Volvo já tem 147 encomendas de empresas de transporte de todas as regiões do País. Equipada com a mais avançada tecnologia mundial para o transporte de passageiros, a família de chassis é composta pelos modelos B380R, B420R, B460R e B510R, sendo este o mais potente ônibus do Brasil

“Estamos muito otimistas com os primeiros negócios e a alta receptividade dos clientes. O mercado de ônibus rodoviários vem em recuperação nos últimos anos e os novos modelos Euro 6 reforçam ainda mais nossa oferta de veículos de alta tecnologia, em que já somos referência”, declara André Marques, presidente da Volvo Buses América Latina.

“O segmento de chassis rodoviários vem se recompondo desde a pandemia. Além do represamento de viagens naquele período, o dólar valorizado aumentou a demanda por viagens domésticas, notadamente as de rotas longas. Os novos ônibus Volvo oferecem alta segurança e conforto aos passageiros, com excepcional economia de combustível para os frotistas. É uma combinação perfeita”, assegura Paulo Arabian, diretor comercial de ônibus da Volvo.

Chassi Volvo B460R 6X2 Euro 6

A família de chassis tem versões 4×2, 6×2 e 8×2 para todos os modelos. Na versão 4×2, a capacidade de carga é de 19,5 toneladas; na 6×2, 24,75 toneladas e na 8×2, a capacidade chega a 29,25 toneladas.


Mais econômicos

A boa receptividade dos novos chassis Volvo vem por conta dos aprimoramentos realizados pela marca, como os motores de 13 litros e a nova geração da caixa de câmbio I-Shift, os mesmos que equipam o consagrado caminhão Volvo FH. Juntas, essas e outras novidades reduziram o consumo de combustível em até 9%.

O propulsor tem a tecnologia common rail, que consegue maior pressão de injeção de combustível, fazendo com que a queima seja perfeita, gerando maior eficiência energética. Os chassis também são dotados da Aceleração Inteligente Volvo, um sistema que entrega torque na medida exata para o melhor desempenho e máxima economia. A transmissão I-Shift de 7ª geração permite trocas de marcha ainda mais rápidas e suaves.

Sempre na vanguarda, a engenharia da Volvo separou o radiador de água do Intercooler, uma mudança que garantiu menor perda térmica. “Este desenho criativo permitiu que o compartimento do motor mantenha temperaturas mais estáveis, proporcionando maior vida útil do óleo, com um intervalo de troca de mais de 100 mil quilômetros, 30% a mais do que na geração anterior”, assegura Gilcarlo Prosdócimo, gerente de engenharia de vendas de ônibus da Volvo.

Outro avanço é o novo painel de instrumentos totalmente digital, o mesmo dos caminhões Volvo FH, com mais de 90 funções. O motorista pode customizar três modos de visualização, dependendo das informações que desejar priorizar. O volante é novo e o condutor tem agora os controles do piloto automático e do computador de bordo sem a necessidade de mover as mãos.

Os novos chassis também têm alternadores eletrônicos. Conectados entre si, eles têm vida útil maior e melhor eficiência de carregamento de bateria. Outra mudança ocorreu na arquitetura eletrônica, chamada Multiplex 3. Ela 

Segurança total

Em linha com a visão Zero Acidentes da Volvo, a nova geração evoluiu também na segurança. O freio motor VEB+ (Volvo Engine Brake) tem agora 510cv, 30% a mais do que a versão anterior e continua sendo o mais potente em todo o mercado. Além disso, é possível ainda a instalação de Retarder, como item opcional. Quando atuando em conjunto com o VEB+, a potência de frenagem total chega a 1.100 cv.

A marca manteve também os avançados dispositivos do “Sistema de Segurança Ativa” (SSA), “Programa Eletrônico de Estabilidade” (ESP) e “freios à disco com sistema de controle eletrônico EBS de 5ª geração”. Os veículos têm ainda os sistemas de segurança mais recentes, como o “Aviso de colisão frontal com frenagem de emergência”, “Aviso de Mudança de Faixa”, “Sinal de Alerta no Para-brisa”, “Piloto Automático Adaptativo” e “Assento Vibratório”. A nova linha habilita também o SSA para carrocerias com para-brisa bipartido.

Informações: Balcão Automotivo
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Sistema de mobilidade urbana inspirado no SUS: o Brasil está preparado?

quarta-feira, 12 de outubro de 2022

No último Dia Mundial Sem Carro, mais de 140 organizações da sociedade civil e pesquisadores se reuniram em um manifesto para pedir a criação do SUM – Sistema Único de Mobilidade.

A manifestação teve como objetivo trazer à tona a possibilidade de que o sistema integre as esferas federal, estaduais e municipais, do mesmo modo como acontece com o Sistema Único de Saúde – SUS e do Sistema Único de Assistência Social – SUAS.

Propostas

A distribuição de recursos de forma integrada entre as três esferas de governo, o controle público sobre dados de bilhetagem eletrônica e a promoção de linhas de financiamento para implementar infraestruturas de transporte público estão entre as sugestões consideradas fundamentais pelos manifestantes.

Os participantes contaram com o apoio de entidades como a Federação Nacional dos Metroferroviários – Fenametro. Além disso, do Sindicato dos Metroviários de São Paulo e do Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento – ITDP.

De acordo com a ONG de defesa do consumidor – Idec, que assina o manifesto, a ideia é colocar o material no contexto do debate do Projeto de Lei 3278/2021. O PL trata sobre o marco legal da Política Nacional de Mobilidade Urbana e tramita no Senado.

Doutora Luciane Neves Canha é Professora Titular do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Maria.
Diante da proposta, conversamos com a Dra. Luciane Neves Canha, professora titular do Curso de Engenharia Elétrica da Universidade Federal de Santa Maria.
Acompanhe a análise da especialista.

Viabilidade
Conforma a especialista, a mobilidade urbana é um assunto que deva ser analisado de forma ampla. “Em outras palavras, garantindo a todos os mesmos direitos, inclusive o de uma mobilidade sustentável. A distribuição de recursos de forma integrada, ou seja, entre as três esferas de governo garante mais força para os investimentos, conhecimento dos problemas e busca por soluções. É uma situação que deve ser analisada, mas acredito que exista a possibilidade dessa proposta ser posta em prática. Gerará demandas que passam pela digitalização e esforços de adaptação. Porém, é um caminho para o país avançar e diminuir as diferenças”.

Desafios
“Os maiores desafios estão na modernização dos cadastros, capacitação dos gestores públicos, atração de investimentos e desenvolvimento de parcerias público-privadas. Assim como em estabelecer uma governança voltada à mobilidade urbana. Esta deve enxergar os avanços tecnológicos bem como a necessidade de atender a população desde a micromobilidade até o transporte urbano, intermunicipal e interestadual. A modernização da máquina pública, que envolve a digitalização, coleta assim como análise de dados (big data) e inserção de inovações são desafios a se vencer. Aliado a isso, destaco a qualidade das estradas, ruas e acessos os quais apresentam uma qualidade muito baixa no Brasil”.

Benefícios
“Entendo que ao olhar a mobilidade de forma global, integrando as três esferas do governo é possível alocar recursos de forma mais eficiente e eficaz. Ou seja, garantir melhores preços para obras, introduzir inovações e melhorias em todos os níveis, seja município, estado ou em esfera federal.  As políticas e a governança ganham força. Assim como, aloca-se melhor os investimentos quando se reduz as diferenças regionais e mantém um padrão mínimo que tende a sofrer melhoria contínua”.

Conclusão
“Entendo que o momento atual de transição energética, necessidade de redução das emissões de gases poluentes, com urgência sobretudo nas capitais, é um elemento importante a ser levado em conta quando do desenvolvimento das políticas voltadas à mobilidade urbana em geral, considerando estradas interestaduais e intermunicipais. Criar o sistema único de mobilidade pode alinhar o país em relação a suas metas futuras. Além disso, maior captação de recursos, investimentos e posicionamento internacional quanto aos objetivos do desenvolvimento sustentável”.

Informações: Portal do Trânsito
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