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Cidade de maringá sofre com a falta de integração no transporte coletivo

terça-feira, 13 de outubro de 2009


Desde 1º de outubro, quem se desloca de uma cidade da Região Metropolitana de Maringá para outra economiza, mas usuários querem que o benefício seja válido também para quem precisa de ônibus dentro de Maringá


Moradores de Região Metropolitana de Maringá (RMM) e que trabalham na Cidade Canção são os que mais gastam para ir ao trabalho com transporte coletivo. Alguns têm opções de integração entre cidades próximas, mas o problema é quando os usuários precisam de um ônibus metropolitano e outro que circula apenas dentro do perímetro de Maringá. Nesses casos não há integração e os usuários precisam pagar até quatro passes por dia.
Assim como muitos trabalhadores, Dona Vilma tem emprego em Maringá, mas mora em Sarandi. A diarista precisa pagar duas passagens para ir para o serviço e outras duas no retorno, o que resulta em um gasto diário de R$9,20. Arlindo Engs, residente em Paiçandu, também sente o prejuízo no bolso. “Gasto em média R$4,20 para ir e R$4,20 para voltar”, contabiliza.
Segundo Luis Carlos Pinto, coordenador de tráfego do Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC), não é possível oferecer esse beneficio, pois o sistema de cobrança entre as empresas é diferente. “São empresas distintas, com sistemas de bilhetagem eletrônica também distintos e que não conversam entre si para que possam fazer essa integração”, disse.
Já o coordenador do transporte metropolitano, José Felipe, explica que a proposta está sendo discutida. “Dentro de quinze dias vamos nos reunir com os representantes. Hoje, praticamente 60% dos trabalhadores de Sarandi e 40% dos de Paiçandu trabalham em Maringá. Eles estão sendo sacrificados”, disse.
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Prefeitura de Maringá anuncia redução da passagem do transporte coletivo

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2022


A prefeitura de Maringá, na região Norte do estado, anunciou nesta terça-feira (1) a redução do valor da passagem do transporte coletivo. Atualmente em R$ 5,10, a tarifa do transporte municipal passará a ser de R$ 4,00.

A medida, que passa a valer a partir do próximo dia 14, foi confirmada pelo prefeito Ulisses Maia. Antes disso, entretanto, o projeto de lei precisará ser votado na Câmara dos Vereadores.

“Teremos uma tarifa justa para estimular o uso do transporte coletivo”, disse Ulisses Maia, após citar dados do Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) que é feito pela primeira vez na cidade. “Teremos um novo e viável sistema de transporte coletivo em Maringá”, completou o prefeito, na abertura da primeira sessão do Legislativo em 2022.

O prefeito também citou que está em andamento um estudo de como funciona o segmento. Foi contratada a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) para o levantamento que deve ser anunciado em breve, e que também será usado como embasamento para um acordo judicial com a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

PLANO DE MOBILIDADE URBANA EM MARINGÁ
O Plano de Mobilidade Urbana (PlanMob) indica, entre tantos dados sobre mobilidade, que o preço da passagem de transporte coletivo em Maringá é considerado caro. Por isso, haveria uma redução no fluxo de passageiros, que passaram a usar outros modais.

A intenção do prefeito Ulisses Maia, com a redução da tarifa, é aumentar o fluxo de passageiros no sistema de transporte público e diminuir o número de carros e motocicletas nas ruas maringaenses.

Também participaram da sessão de hoje no Legislativo secretários municipais, assessores, convidados e imprensa. A sessão não foi aberta ao público como medida de prevenção contra a covid-19. O prefeito Ulisses Maia, que já foi vereador e presidente da Câmara de Maringá, tem por tradição participar de todas as sessões de abertura do ano legislativo.

Informações: Paraná Portal Uol
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Está prevista para março a licitação do transporte público em Maringá

domingo, 3 de janeiro de 2010


O processo de licitação do transporte coletivo em Maringá deverá ser iniciado a partir de meados de março de 2010. Como noticiado pelo O Diário em dezembro último, o presidente da Câmara, Mário Hossokawa, não pretende recorrer da decisão do Supremo Tribuna Federal (STF), que declarou inconstitucional a prorrogação do contrato do município com a TCCC na gestão do então prefeito Jairo Gianotto.
A partir da publicação da decisão do STF no Diário Oficial da União (DOU), ainda caberia recurso –dificilmente com efeito suspensivo. Mas como não haverá recurso por parte da Câmara de Maringá, a decisão será encaminhada do STF em Brasília para o Tribunal de Justiça, em Curitiba e, em seguida, para Maringá, quando o juiz responsável notificará os envolvidos no processo para o devido cumprimento da determinação judicial – quando a Prefeitura de Maringá deverá, então, abrir processo licitatório. Tomando-se por base o ocorrido em casos semelhantes, calcula-se que todo o trâmite judicial estaria terminado em março .
O processo foi ajuizado contra a Câmara de Maringá pelo Ministério Público, que considerava inconstitucional a prorrogação do contrato de concessão do transporte coletivo municipal, já que esse não respeitava a Constituição de 1988 e a Lei das Concessões (de 1997), que determinavam a licitação de todas as concessões públicas. Em 1999, o então prefeito Jairo Gianoto prorrogou o contrato sem licitação com a empresa Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).
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Prefeitura de Maringá troca os ônibus da madrugada por linha interbairros

quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

A Secretaria de Trânsito e Segurança (Setrans) de Maringá vai extinguir, até 21 de dezembro, as seis linhas que operam à 1h na cidade. A informação foi confirmada nesta terça-feira (15) pela própria Prefeitura.

Com o fim das linhas atuais da madrugada, a administração municipal implantará um novo itinerário, único, para os coletivos do "corujão".
Ficou definido, então, que as linhas 37, 177, 235, 323, 466 e 722 serão eliminadas e uma nova será implantada - a 66.

O ônibus sairá do terminal urbano e atenderá os bairros: Jardim Bertioga, Borba Gato, Campos Elíseos, Grevíleas, Hermann Moraes de Barros, Itaipu, Jardim América, Jardim Atami, Paulista, Ney Braga, Ouro Cola, Paris, Rebouças, Requião, Sumaré, Universo e Vila Ipiranga.

A linha sairá do terminal de terça, quarta, quinta-feira e domingo, às 2h; na sexta e no sábado, às 3 horas; de segunda-feira não haverá saída.

O usuário do transporte, nesta linha, poderá descer onde for conveniente, acionando a campainha do veículo para solicitar a parada.

A medida, segundo o Setrans, foi definida com base em uma reunião feita com representantes da Associação de Bares e Restaurantes (Abrasel), da Associação Comercial e Empresarial de Maringá (Acim) e Sindicato dos Empregados em Hotéis, Bares e Restaurantes de Maringá.

Informações: G1 PR, em Maringá

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Avenidas da zona norte de Maringá terão faixas para ônibus

quarta-feira, 1 de dezembro de 2010

O novo formato pensado para o transporte coletivo de Maringá, que está sendo elaborado pela empresa de consultoria Logitrans, de Curitiba, pode contar com uma proposta de criação de pistas exclusivas para ônibus nas principais avenidas que ligam o Centro da cidade aos bairros situados na zona norte.
Segundo a Secretaria de Transportes de Maringá (Setran), o assunto vem sendo debatido esta semana entre a Logitrans, prefeitura e técnicos do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID).
Até então, só se discutia a implantação de vias exclusivas para ônibus nas avenidas Brasil e Mauá.
Segundo o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, o principal objetivo dos trabalhos é priorizar o transporte coletivo sobre o individual, o que justificaria a implantação de corredores exclusivos em avenidas movimentadas, como a Morangueira e a Pedro Taques – pelas quais transitam via circulares, segundo a Setran, mais de mil passageiros por hora. "Curitiba serve de modelo porque o transporte coletivo começou a ser priorizado por lá desde 196. Maringá vai fazer isso a partir de agora e o prefeito (Silvio Barros) autorizou a Logitrans a começar os trabalhos do zero", comenta Menegazzo.
Além das avenidas Morangueira e Pedro Taques, as avenidas Mandacaru e Tuiuti também seriam contempladas com corredores exclusivos para ônibus, táxi e viaturas (polícia, bombeiros).
Em todas elas, a medida ocuparia a área reservada a estacionamento e seria aplicada apenas no início da manhã e no final da tarde. "No horário das 5h às 8h30, os ônibus circulariam no sentido norte-Centro, onde hoje é o estacionamento." O mesmo valeria para o sentido Centro-norte a partir das 16h30. "Ficaria proibido estacionar no sentido oposto até o término do horário de rush."
O secretário de Transportes, Walter Guerlles, esclarece que nada será definido – nem mesmo os binários das avenidas Brasil e Mauá – antes da audiência pública marcada para 13 de dezembro, na qual a população poderá se manifestar sobre as propostas formuladas pela Logitrans e dar sugestões. "O que podemos dizer é esse trabalho todo é para colocar o carro em segundo plano", diz o secretário.

Rapidez
Outra novidade antecipada em relação à audiência do próximo dia 13 é que o tempo limite de espera nos dias úteis, em qualquer ponto de ônibus de Maringá, será de 20 minutos.
Esse será um atrativo para que a população anda mais de ônibus e menos de carro. "Linhas coletoras com ônibus melhores percorrerão os bairros mais afastados, trazendo o maringaense até linhas expressas percorridas por veículos maiores nas principais avenidas", diz Menegazzo.

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Tarifa de ônibus em Maringá terá reajuste neste domingo

sexta-feira, 31 de maio de 2013

O valor da tarifa do transporte coletivo urbano de Maringá sobe para R$ 2,65 a partir da zero hora do próximo domingo (2). O reajuste de 6% - hoje os usuários pagam R$ 2,50 - foi anunciado na tarde desta sexta-feira (31) pela Secretaria Municipal de Trânsito e Segurança (Setrans).

De acordo com a Setrans, o índice considera os aumentos nos insumos e custos de mão de obra que compõem a planilha - que poderá ser consultada no site da prefeitura, na íntegra, a partir da zero hora de sábado (1º).

Ainda segundo a secretaria, nos últimos 12 meses, a concessionária do serviço registrou aumento nos derivados de petróleo, como combustíveis, óleos lubrificantes e pneus, na ordem de 15,4%. O reajuste acordado com a categoria dos motoristas foi de 10% e demais custos tiveram majoração de 8,4%.

Confira aqui o valor das tarifas de ônibus reajustadas.

A Prefeitura de Maringá ressalta que os estudos da planilha de custos dos sistemas de transporte coletivo indicavam que a nova tarifa custaria R$ 2,75. A diferença de R$ 0,10 entre o valor calculado e o que entrará em vigor é reflexo da lei de desoneração da folha de pagamento, sancionada em fevereiro deste ano. Na ocasião, a TCCC optou pela substituição de uma contribuição de 20% sobre a folha de pagamento das empresas, feita ao Instituto Nacional do Seguro Social (INSS), para cobrança de uma taxa de 2% do faturamento.

Desta forma, a tarifa pode sofrer alterações após a regulamentação de incetivos fiscais anunciadas, porém ainda não regulamentadas pelos governos federal, estadual e municipal.

Pedido de adiamento

No início da semana, os vereadores de Maringá pediram ao prefeito Roberto Pupin (PP) o adiamento do reajuste por meio da aprovação de um requerimento, colocado em votação em regime de urgência. O documento, de autoria do vereador Humberto Henrique (PT), foi assinado pelos 15 membros do Legislativo e aprovado por unanimidade na sessão de terça-feira (28).

Os vereadores defendiam que, antes de o Executivo autorizar a recomposição anual dos valores, fosse aplicado à planilha de custos o impacto dos incentivos fiscais concedidos pelo governo federal (desoneração da folha de pagamento, que está em vigor desde janeiro, e isenção de PIS-Cofins, que entrará em vigor dia 1º de junho); pelo governo do Estado, que garantiu isenção do Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) sobre o óleo diesel usado no setor (ainda não está regulamentado); e da proposta da prefeitura de conceder isenção de Imposto Sobre Serviços (ISS) ao transporte coletivo.

Na quarta-feira (29), o secretário municipal de Transportes, Ademar Schiavone, confirmou que o novo valor entrará em vigor no domingo (2) e alegou que o adiamento não seria possível por conta de cláusulas do contrato com a Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC).

Informações: O Diário Maringá

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Linhas do transporte coletivo estão superlotadas em Maringá

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Uma em cada dez linhas do transporte coletivo urbano de Maringá trafega com a lotação acima do ideal. Em alguns casos, os ônibus transportam mais passageiros do que a capacidade. A constatação é de uma pesquisa feita pela Secretaria de Transportes (Setran), como diagnóstico para a licitação do sistema.
São sete linhas, do total de 71, com índice superior a 95% de ocupação no horário de pico - entre 6h45 e 7h44. A linha mais crítica é a 021 - Avenida Tuiuti -, que chega a 101% da capacidade dos carros durante o período de maior demanda.
"Tem horas que você não consegue se mexer. Com a volta das aulas é pior ainda, porque fica cheio de mochilas", diz a zeladora Ivone Martins. Ela desce no último ponto da 021, no Conjunto Champagnat. De acordo com a própria Setran, o aceitável seria uma lotação de 95%.
As outras seis linhas que estão acima do que a Setran entende como ideal são: a 009 - Interbairros; 205 - Thermas; e a 323A - Jardim Bertioga, com 99% da capacidade. A 040 - AABB circula com 97%; enquanto que a 427 - Cerro Azul e a 137 - Hermann Moraes Barros trafegam com 96% da lotação indicada.
Os números da superlotação são de conhecimento dos técnicos da Setran ao menos desde junho do ano passado, data da realização do levantamento. Mas os dados só se tornaram públicos este mês, com a publicação do edital de licitação do transporte coletivo - eles ocupam duas, das 523 páginas do edital.
O diretor da Transporte Coletivo Cidade Canção, Roberto Jacomelli, lembra que a responsabilidade por estabelecer a prioridade e o destino das linhas é da Setran. "Se for constatada uma sobrecarga é a prefeitura quem determina o uso de mais carros", alega.
Apesar do estudo apontando a sobrecarga há oito meses, nada mudou até o início da noite de sexta-feira. O gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo, comenta que a licitação, programada para março, visa a resolver o problema. Solução antes que uma nova empresa, ou a mesma, receba a concessão pelos próximos vinte anos é improvável. "É um quebra-cabeça a ser montado, porque temos que checar a frota disponível", diz.
Desinformação
Quem usa o terminal urbano com pouca frequência fica desorientado ao buscar informações sobre o itinerário e os horários dos coletivos. A saída é recorrer aos passageiros e motoristas para descobrir o destino das linhas que partem do Centro rumo aos bairros. As placas indicativas instaladas no local são confusas e falta um mapa ou outro elemento gráfico para mostrar os trajetos.
"Aqui você nem sabe que circular vai parar", diz a auxiliar de serviços gerais Fabiana Cristina, apontando para onde ficava a placa da 021, a linha mais sobrecarregada da cidade.
Fabiana diz que a placa foi removida no ano passado. A reportagem constatou que os parafusos que restaram no chão enferrujaram. A placa tinha os horários da 021, que passa longe de ser pontual.
O relógio marcava 18h09 e o ônibus, que devia chegar às 18 horas, estava atrasado. Apareceu 15 minutos após o horário. A prefeitura também espera resolver os problemas de pontualidade por meio da licitação.
A falta de entusiasmo da população com o transporte coletivo de Maringá não é novidade. Em fevereiro de 2007, um relatório enviado pela Prefeitura de Maringá ao Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID) apontou que o índice de satisfação dos usuários era de 35%.
O relatório enviado à sede do BID, em Nova Iorque, foi elaborado para que o município conseguisse o empréstimo de US$ 13 milhões - aprovado ano passado - para as obras de melhorias no trânsito da cidade, como a criação de corredores preferenciais para ônibus e a construção de novos terminais. Soluções que, assim como a licitação do transporte, devem começar a aparecer neste ano, avalia o governo municipal.

Embarques
2.900.000 é a quantidade de passageiros transportados, por mês, pela TCCC, em Maringá
125.000 é o número de pessoas transportadas por dia útil, nas linhas da cidade
18.935 pessoas usam o serviço da TCCC no horário de pico, das 6h45 às 7h44


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Transporte coletivo de Maringá perdeu um milhão de passageiros em cinco anos

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

O transporte coletivo está perdendo demanda em Maringá. Foi o que revelou estudo apresentado na tarde desta segunda-feira (13) durante audiência pública sobre o serviço. Segundo a empresa de consultoria Logitrans, a projeção é de que sejam atendidos 33 milhões de passageiros até o final deste ano, cerca de um milhão a menos do que em 2005.
Segundo o diretor de operações da Logitrans, Antônio Carlos Marchezetti, o número de passageiros está diminuindo enquanto a quilometragem rodada pelos ônibus aumenta. “Isso quer dizer que a cidade está crescendo e o transporte coletivo perdendo demanda”, afirmou para o site da prefeitura.
Para melhorar o serviço, a prefeitura de Maringá está recolhendo sugestões para um novo modelo a ser adotado no município. Parte das sugestões foi apresentada durante a audiência desta segunda, no Auditório Hélio

Moreira. Outras informações foram obtidas pela pesquisa realizada com 16.922 usuários do transporte coletivo. Vamos avaliar tudo o que foi proposto durante a audiência pública e também pelo site. Tudo o que for viável será incluído na licitação”, explicou o gerente de transporte coletivo do município Mauro Menegazzo.

Entre as reivindicações apresentadas estão as do Sindicato dos Motoristas e Cobradores de Maringá (Sinttromar), que quer participar do processo sobre a licitação do transporte coletivo. Uma dos pedidos é garantir, independente de quem vencerá a licitação, o emprego dos funcionários que atualmente trabalham para a TCCC. “Seja qual forem os vencedores, deverá ser respeitado o acordo coletivo vigente”, afirmou o presidente do sindicato, Ronaldo José da Silva.

Principal reclamação dos passageiros
A maior reclamação dos passageiros é o tempo de espera, que pode ultrapassar 30 minutos. “Percebemos que as viagens são longas e as linhas podem ser melhores distribuídas, inclusive muitos itinerários não precisam passar pelo terminal urbano. Por isso, uma das propostas no estudo básico é buscar alternativas que evitem o transbordo no terminal, redesenhando as linhas já que atualmente algumas estão muito cheias e outras quase desaparecendo”, explicou Marchezetti.

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Câmara terá que alterar lei que garante o monopólio do transporte coletivo de Maringá

sexta-feira, 23 de abril de 2010


O promotor José Aparecido Cruz, da procuradoria de defesa do patrimônio público, entregou ofício aos vereadores de Maringá, pedindo alteração no texto da Lei Orgânica do Município (LOM). Em março, uma Ação Direta de Inconstitucionalidade (Adin), aberta em 2001, ganhou parecer favorável no Superior Tribunal de Justiça (STJ), que reconheceu a ilegalidade do texto. A decisão incide diretamente sobre a concessão do transporte coletivo, que terá que ser licitada ainda em 2010.
Segundo o presidente da casa, Mario Hossokawa (PMDB), a procuradoria jurídica vai analisar se o texto antigo passa a valer automaticamente, ou se uma emenda terá que ser votada. Na segunda hipótese, já existe um projeto de autoria da vereadora Marly Martin com essa finalidade. A lei municipal em desacordo com a Constituição garantia que o serviço de transporte coletivo continuasse sendo explorado sem licitação.

Segundo o chefe de gabinete da prefeitura, Leopoldo Fielski, a administração já contava com essa possibilidade, e por isso a nova licitação já está sendo preparada. Em janeiro, o prefeito Silvio Barros disse, em entrevista ao Jornal de Maringá, que uma das ideias é dividir a cidade em até três lotes geográficos, mas que isso não vai garantir o fim do monopólio. “Ainda que nós tivermos a divisão, quem de nós poderá garantir que uma mesma empresa não ganhe dois ou três lotes? É importante a população perceber que nós estamos trabalhando e vamos fazer a melhor equação para um transporte de qualidade e tarifa baixa”, disse.
Fielski tranqüilizou a população sobre o caso. “Queremos deixar claro que a população não vai sofrer com a descontinuidade do serviço”, disse. A concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção, que gerencia o sistema de transporte coletivo em Maringá, foi procurada pela reportagem, mas só devem se pronunciar nesta sexta-feira (23).

Fonte: Jornal de Maringá
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Passageiros sofrem com superlotação em ônibus metropolitano em Maringá

quarta-feira, 26 de maio de 2010


Diariamente, milhares de pessoas usam o transporte coletivo metropolitano para chegar a Maringá. Uma das linhas que mais apresenta problema de superlotação é a de Iguaraçu.

De acordo com os passageiros, a situação vai piorando ao longo da viagem, já que em todos os pontos o ônibus para para pegar mais pessoas.

“Todo dia é lotado, principalmente da segunda-feira. Cada dia tem mais gente entrando para ir trabalhar e não tem espaço dentro da circular. Dá uma média de 120 a 130 pessoas todos os dias nesse horário”, disse o passageiro Sérgio, que utiliza o transporte diariamente. “Tem dias que vai gente pendurada aqui na porta. Tenho medo, mas tenho que ir trabalhar”, relatou outra senhora.
O ônibus superlotado ainda passa pelo posto do Polícia Rodoviária, mas não é parado. O preço do bilhete também deixa os cidadãos indignados. “É R$2,50. Não acho justo porque não tem conforto nenhum. A maioria dos passageiros vai em pé”, disse um rapaz. Já os idosos contam com a generosidade dos mais jovens para que não precisem viajar em pé.
De acordo com o gerente da Garcia, empresa responsável pela linha que sai de Astorga, passa por Iguaraçu e segue até Maringá, não é verdade que os ônibus fiquem lotados em todos os horários. Mesmo assim, a empresa deve fazer uma pesquisa para identificar as demandas, mas já descartou a implantação de uma linha exclusiva entre Iguaraçu e Maringá.

Fonte: Jornal de Maringá
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Passageiros sofrem com superlotação em Maringá

quinta-feira, 16 de dezembro de 2010

Diariamente, milhares de pessoas usam o transporte coletivo metropolitano para chegar a Maringá. Uma das linhas que mais apresenta problema de superlotação é a de Iguaraçu. A reportagem acompanhou o trajeto na manhã desta quarta-feira (26) e teve dificuldade até para entrar no ônibus. De acordo com os passageiros, a situação vai piorando ao longo da viagem, já que em todos os pontos o ônibus para para pegar mais pessoas.
“Todo dia é lotado, principalmente da segunda-feira. Cada dia tem mais gente entrando para ir trabalhar e não tem espaço dentro da circular. Dá uma média de 120 a 130 pessoas todos os dias nesse horário”, disse o passageiro Sérgio, que utiliza o transporte diariamente. “Tem dias que vai gente pendurada aqui na porta. Tenho medo, mas tenho que ir trabalhar”, relatou outra senhora.
O ônibus superlotado ainda passa pelo posto do Polícia Rodoviária, mas não é parado. O preço do bilhete também deixa os cidadãos indignados. “É R$2,50. Não acho justo porque não tem conforto nenhum. A maioria dos passageiros vai em pé”, disse um rapaz. Já os idosos contam com a generosidade dos mais jovens para que não precisem viajar em pé.
De acordo com o gerente da Garcia, empresa responsável pela linha que sai de Astorga, passa por Iguaraçu e segue até Maringá, não é verdade que os ônibus fiquem lotados em todos os horários. Mesmo assim, a empresa deve fazer uma pesquisa para identificar as demandas, mas já descartou a implantação de uma linha exclusiva entre Iguaraçu e Maringá.

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Tarifa de ônibus sobe para R$ 2,60 em Maringá

sexta-feira, 23 de julho de 2010

As tarifas do transporte coletivo de Maringá serão reajustadas a partir do próximo domingo (25). O preço para quem paga a passagem do ônibus comum em dinheiro subirá de R$ 2,50 para R$ 2,60, de acordo com a assessoria de imprensa da Prefeitura.
Já para os usuários do cartão Passe Fácil, a tarifa passará dos atuais R$ 2,10 para R$ 2,20 (reajuste de 4,76%). Em nota repassada para a imprensa, a Setran informa que o aumento ficou abaixo da média de inflação dos últimos 12 meses medida pelo IGP-M, de 5,18%.
De acordo com o gerente do transporte público da Setran, Mauro Menegazzo, o reajuste ocorreu pela necessidade de se manter o equilíbrio econômico-financeiro do contrato. Um dos fatores que motivaram o aumento foi o reajuste dos salários dos funcionários da TCCC. “ Para evitar paralisações, o acordo coletivo com a categoria foi ficado em um aumento de 7%”.
Entre outros fatores estão a renovação de 50 veículos, o crescimento da frota em mais sete ônibus e o aumento da quilometragem para atender a demanda. Atualmente, Maringá conta com 57 linhas e 255 veículos, que transportam cerca de 90 mil passageiros por dia.
Tarifa do Expressinho sobe para usuários do Passe Livre
A tarifa do Expressinho para quem utiliza o cartão passará de R$ 2,45 para R$ 2,60. O bônus de 10% no cartão para quem utiliza o microônibus entre 8h30 e 11 horas e das 13h30 às 16 horas será mantido. O pagamento em dinheiro no Expressinho será mantido em R$ 3.

Transporte coletivo será reformuladoA prefeitura de Maringá escolheu na segunda-feira (19) a empresa que ficará responsável pela elaboração do projeto do novo sistema de transporte coletivo do município. O trabalho será feito pela Logitrans Logística e Engenharia de Transportes, de Curitiba, que venceu a licitação para o serviço.
De acordo com o gerente do Transporte Público da Secretaria dos Transportes (Setran), Mauro Menegazzo, a empresa realizará uma pesquisa que definirá quais ações serão tomadas pela prefeitura. Entre os pontos que serão analisados pela Logitrans, estão a inclusão, exclusão e modificação de linhas; e adequação de horários dos ônibus. O trabalho deve ser concluído no prazo de oito meses.

Fonte: Jornal de Maringá
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Tarifas do transporte coletivo de Maringá não vão aumentar

quinta-feira, 27 de janeiro de 2011

As tarifas do transporte coletivo em Maringá não devem ficar mais caras após a escolha da empresa que ficará responsável pela prestação e exploração do serviço pelos próximos 20 anos (podendo ser prorrogável por igual período). A informação foi dada na tarde desta quinta-feira (27) pelo gerente de transporte coletivo da Secretaria de Transportes (Setran), Mauro Menegazzo.
Segundo ele, as tarifas podem ficar até mais baixas do que a atual. “A licitação que vamos iniciar será por concorrência pública e buscará a melhor técnica e menor preço. Estamos trabalhando com as tarifas vigentes, mas o desconto na passagem de ônibus será um dos quesitos utilizados para avaliar as empresas”, explicou.
Atualmente, o preço para quem paga a passagem do ônibus comum em dinheiro é de R$ 2,60 em Maringá. Já para os usuários do cartão Passe Fácil, a tarifa cobrada é de R$ 2,20. O último reajuste ocorreu em julho do ano passado.
Segundo Menegazzo levantamentos feitos apontam que 100 empresas que prestam o serviço no Brasil têm condições de participar da licitação atendendo todas as exigências da administração municipal. “Em hipótese alguma o serviço será inferior ao prestado atualmente. Todos os requisitos exigidos no edital de licitação foram baseados nas propostas dos usuários”.
Edital prevê a concessão do serviço para lote único
O aviso da licitação foi publicado nesta quinta-feira (27) e o edital completo será divulgado nesta sexta-feira (28) no site do município. Apesar da possibilidade de abrir lotes para atuação de mais empresas, o processo prevê apenas concessão do serviço para lote único. Segundo Menegazzo, foram desenvolvidos estudos econômicos com a inclusão de mais lotes e observou-se que para cada empresa adicional haveria um impacto na tarifa na ordem de 10 centavos por passageiro devido a necessidade de aumento de pessoal administrativo, manutenção e investimento em infraestrutura que são considerados no cálculo tarifário.
Em entrevista ao site da prefeitura, o gerente do transporte coletivo informou que a exploração de uma única empresa é suficiente para a demanda de até 400 carros. “Duas ou mais empresas explorando o serviço refletiria no aumento da passagem para o usuário, uma vez que seria necessário arcar com as despesas de duas garagens, custos administrativos, toda a despesa aumentaria. Por isso um único lote atenderá de maneira satisfatória o serviço em Maringá”, explicou.


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Maringá: Setran quer restringir passe livre a alunos

domingo, 29 de agosto de 2010


A Secretaria de Transportes de Maringá (Setran) estuda reformular o sistema de transporte de coletivo na cidade, com medidas que incluem a restrição do benefício do passe livre para os estudantes. "Será a maior reformulação desde 1988, quando foi criada a integração do transporte coletivo", diz o gerente de Transporte Público da Setran, Mauro Menegazzo.
Os estudos começarão a ser efetuados no início de setembro, com pesquisas apontando as necessidades do usuário de transporte coletivo com base em avaliações de itinerário, intenção de deslocamento e carregamento de passageiros por ônibus. Segundo Menegazzo, dentro de cinco ou seis meses será aberta nova licitação para adequar o novo sistema à lei vigente.

A Setran avalia que entre as mudanças, a restrição do passe livre será necessária. O secretário de Transportes, Walter Guerlles, calcula que o contribuinte paga R$ 5 milhões por ano para bancar o passe livre. "Merece respeito por financiar essa benesse."

Com as modificações, o passe livre seria dirigido apenas a "quem tenha realmente necessidade". Os estudantes não considerados carentes ainda teriam direito a um desconto de 50% sobre o preço normal da passagem. A triagem deve ser feita por meio de avaliação socioeconômica dos beneficiários.

Números

De acordo com dados de abril da Setran, o passe livre é concedido a 23.121 alunos na cidade. Atualmente, para solicitar o benefício, o estudante apenas deve comprovar residência em Maringá e morar a uma distância superior a 1,5 mil metros de sua instituição de ensino. Qualquer estudante, da rede pública ou privada, tem direito a esse benefício.

Menegazzo lembra que o passe livre foi implantado em Maringá em 1997, abrangendo apenas os alunos de escolas municipais. Ao longo dos administrações, foi sendo expandido para até gerar um custo muito alto, agravado pelo desperdício e pela evasão indevida.

Segundo o gerente, uma contravenção verificada constantemente é a solicitação do passe livre por um estudante que não utiliza o transporte coletivo, para depois redirecioná-lo a uma pessoa que não teria o direito. "Tudo isso gera custos."

Um "recadastramento criterioso" também deverá ser feito, de modo a garantir que os jovens realmente estudem nas escolas mais próximas de suas residências. Estudando a menos de 1,5 mil metros de sua casa, o estudante não precisará do passe livre.

"São medidas simples que geram grande economia", afirma. Toda a remodelação do passe livre ainda deve ser encaminhada para a avaliação do prefeito Sílvio Barros (PP).

Aglomeração

O gerente de transporte coletivo afirma que a maior dificuldade está no horário de pico matinal, entre 6h30 e 7h. São aproximadamente 13 mil estudantes tomando ônibus, "e a aglomeração fica maior por conta das bolsas que levam."

A Setran já expandiu o número de carros e diversificou as linhas, mas as reclamações continuam. "As medidas restritivas são necessárias até para garantir a manutenção do beneficio."

Alcance
261 ônibus operam no transporte coletivo de Maringá, em 66 linhas diferentes.

Fonte: O Diário


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Prefeitura de Maringá e TCCC entregam 35 novos ônibus para o transporte público

segunda-feira, 7 de agosto de 2023

A Prefeitura de Maringá e a concessionária Transporte Coletivo Cidade Canção (TCCC) realizaram nesta segunda-feira, 7, a entrega de 35 novos ônibus, todos 0 km, como parte da renovação da frota do transporte público. Até setembro, mais 16 veículos serão entregues à comunidade, o que totaliza 51 novos ônibus e uma renovação de 53% da frota. A cerimônia de entrega dos novos veículos ocorreu na Praça Renato Celidônio.

“Nossa gestão é focada em atender e melhorar o dia a dia da população. Esses novos ônibus vão trazer ainda mais comodidade para as pessoas que utilizam o transporte coletivo, além de tornar o serviço ainda mais sustentável”, afirmou o prefeito Ulisses Maia. Ele destacou que, desde 2017, houve renovação de 75% da frota do transporte coletivo, o que totaliza 176 ônibus novos entregues à população. “Isso é resultado do nosso compromisso com a melhoria contínua dos serviços”, destacou. 
Os novos ônibus são equipados com a moderna tecnologia Euro 6, capaz de reduzir a emissão de poluentes em até 77%. Além disso, os veículos contribuem para a diminuição da poluição sonora, pois são mais silenciosos. Os novos ônibus contam com estrutura para oferecer 100% de acessibilidade, com a presença de elevadores, rede wi-fi gratuita e câmeras de segurança. 

“A melhoria na mobilidade urbana é uma marca da atual gestão. Essa nova frota de ônibus é mais um exemplo do nosso empenho em melhorar a vida da população maringaense. Além disso, consolida Maringá como uma cidade  tecnológica e digital”, afirma o secretário de Mobilidade Urbana, Gilberto Purpur.

Conectada às inovações tecnológicas, a Prefeitura de Maringá solicitou à TCCC a implantação de uma nova bilhetagem eletrônica. A tecnologia segue os avanços digitais da mobilidade urbana, com maior agilidade e comodidade. O sistema prevê que o usuário do transporte público possa pagar pelos créditos por meio de PIX, com liberação imediata pela catraca com o uso de um QR Code.

Informações: Prefeitura de Maringá

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Passageiros aprovam ônibus mais barato na Grande Curitiba

terça-feira, 18 de junho de 2013

Os moradores da Região Metropolitana de Curitiba (RMC) já sentem o benefício da redução na tarifa do transporte. Beatriz do Rocio Gomes, que mora em Almirante Tamandaré e trabalha como diarista em Curitiba, elogiou a medida. “O Paraná esta baixando preços, enquanto em outros Estados há gente protestando pela alta. 

“Muitos produtos estão tendo alta nos preços, gastar menos com ônibus ajuda a gente no orçamento”, disse ela. “O Paraná dá exemplo, é um incentivo para o Brasil”, disse Beatriz. Ela e as duas filhas pagam seis passagens por dia. Com a redução de R$ 0,10 no preço, elas economizam R$ 0,60 todo o dia. “No final do mês é uma economia boa para quem trabalha e tem que manter os filhos na escola”, disse Beatriz. 


A dona de casa Thiara Marlene dos Santos Doe, moradora de Colombo, utiliza toda a semana a linha de ônibus para visitar sua tia em Curitiba. “Para isso, eu dependo da interligação do transporte em Curitiba. O que encarece a passagem. A redução é muito importante e faz a diferença no final do mês”, disse ela. Thiara afirma que tem dia que chega a gastar até R$ 12 por dia com ônibus. 

Na Região Metropolitana de Curitiba a redução em R$ 0,10 foi determinada pelo governador Beto Richa e está valendo desde domingo (16). São beneficiados 3 milhões de usuários de 81 linhas metropolitanas de 18 municípios: Curitiba, São José dos Pinhais, Campo Largo, Balsa Nova, Araucária, Colombo, Almirante Tamandaré, Quatro Barras, Piraquara, Bocaiúva do Sul, Campina Grande do Sul, Itaperuçu, Rio Branco do Sul, Quitandinha, Fazenda Rio Grande, Mandirituba, Contenda e Agudos do Sul. No Noroeste do Paraná, a integração dos transportes de Maringá com Paiçandu e Sarandi baixou o preço das tarifas nas linhas integradas. 

Além disso, prefeitos de oito das dez maiores cidades do Estado decretaram redução no preço da passagem para os transportes urbanos: São José dos Pinhais e Paranaguá (que confirmaram a medida nesta segunda-feira), Londrina, Maringá, Foz do Iguaçu, Ponta Grossa, Guarapuava e Cascavel. 

BOA SURPRESA - Para Zilda Oliveira, 45 anos, moradora de São José dos Pinhais, a redução da passagem também significa uma economia no final do mês. “Como utilizo diariamente, foi uma boa surpresa. Da até para comprar duas caixas de leite com a economia”, disse ela, que ainda paga passagem para seu filho que estuda em Curitiba. 

O corretor de imóveis Luiz Roberto Ildefonso mora em Curitiba, mas atende clientes que residem na Região Metropolitana de Curitiba. “Minha única forma de ir até eles é através desses ônibus. Eu pego até cinco vezes por dia. Fico contente com essa redução, que dará um alivio no final do mês. É uma economia atraente”, afirmou. 

Em Maringá, a estudante Daiane Alves de Souza, 14 anos, mora no município de Paiçandu e utiliza diariamente o ônibus metropolitano para estudar no Instituto de Educação de Maringá. “São quatro ônibus por dia. Minha mãe tem um gasto aproximado de R$ 160 por mês para que eu consiga estudar e fazer estágio. A integração com desconto é muito importante para ajudar na economia das famílias”, disse. “É um dinherinho a mais que sobra para comprar roupa”, brincou a estudante. 

Informações: Governo do Paraná
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Mudanças no sistema binário de Maringá começam sem acidentes

segunda-feira, 21 de junho de 2010


A Secretaria dos Transportes (Setran) não registrou, até a manhã desta segunda-feira (21), nenhum acidente nas avenidas São Paulo e Tiradentes nem na Praça Rocha Pombo. O trânsito nesses três pontos passou por alterações entre quarta-feira (16) e domingo (20). Por meio da assessoria de imprensa, a secretaria informou que avaliará os resultados das mudanças nesta semana, para eventuais adequações.
Segundo a assessoria, os semáforos da Praça Rocha Pombo começaram a funcionar na quarta-feira (16); a terceira faixa da Avenida Tiradentes foi liberada no sábado (19); e duas quadras da Avenida São Paulo, entre as avenidas Tiradentes e XV de Novembro, voltaram a ser duplicadas no domingo (20). Para orientar os motoristas, agentes de trânsito trabalham nesses pontos.

Uma avaliação mais completa sobre as mudanças deverá ser divulgada nos próximos dias. A recomendação da secretaria é de que os motoristas dirijam com atenção redobrada nos próximos dias, para que não haja acidentes.

Em breve
O prefeito Silvio Barros citou, em coletiva à imprensa na quarta-feira (16), quais serão as próximas mudanças nos trânsito de Maringá.
Até o fim do ano, a Avenida Brasil deve perder o estacionamento conhecido como espinha de peixe. Também haverá modificações na Avenida Morangueira. “As mudanças na Avenida Morangueira servirão para melhorias no transporte coletivo. Servirão também para subsidiar a licitação do transporte coletivo”, afirmou.
Barros evitou dar detalhes sobre os conceitos de mudanças na via, já que os estudos não estão prontos.

Entenda as mudanças no trânsito de Maringá
- Semaforização da rotatória da Praça Rocha Pombo: Primeira rotatória de Maringá a ganhar o sistema de sinalização. São três semáforos ao todo.
- Implantação da terceira pista na Avenida Tiradentes: a avenida foi uma das mais prejudicadas com o aumento nos engarrafamentos após a implantação do novo sistema. A nova faixa vai da Rua Vaz Caminha até o cruzamento com a Avenida Duque de Caxias e será exclusiva para que quem for fazer conversão à esquerda.
- Retomada da mão dupla em um trecho da Avenida São Paulo: o trecho da Avenida São Paulo, entre o cruzamento com XV de Novembro e a Tiradentes, que ganhou mão única com a implantação do binário, voltou a ser de mão dupla. Os técnicos constataram que uma das faixas estava subutilizada, tendo tráfego de veículo próximo de zero.

Fonte: JM online
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Tarifa de ônibus de Maringá para região metropolitana vai a R$ 2,60

domingo, 29 de abril de 2012

Quem utiliza o transporte coletivo de Maringá e região metropolitana vai  pagar mais caro pela passagem a partir da meia-noite da próxima terça-feira (1º). A tarifa das linhas metropolitanas para Paiçandu e Sarandi subirá de R$ 2,40 para R$ 2,60. O reajuste de 8,33% foi autorizado pela Secretaria de Estado da Infraestrutura e Logística.

Os serviços rodoviários intermunicipais também serão reajustados a partir da mesma data. O valor da passagem de Maringá para Curitiba sofrerá um reajuste de 6,78% passando de R$ 73,87 para R$ 78,88. Quem tiver como destino a cidade vizinha de Londrina terá que pagar R$ 18,58 - aumento de 6,84% na tarifa que hoje custa R$ 17,39.

Os índices de reajuste são resultado de uma planilha tarifária, elaborada pelo Departamento de Estradas de Rodagem (DER), que leva em consideração diferentes fatores e insumos. A tarifa mínima para percursos de até 15 quilômetros custará R$ 2,84. Os reajustes anteriores ocorreram no dia 1º de maio do ano passado.

No Paraná, os percentuais médios de aumento são de 6,86 % para os serviços rodoviários (Resolução n.º 028/2012) e de 7,49 % para os serviços metropolitanos do interior (Resolução n.º 027/2012).

Segundo o DER, as tarifas foram reajustadas devido ao aumento dos insumos que compõem a planilha tarifária no período que vai de maio de 2011 a abril deste ano. Os itens que mais influenciaram no reajuste das passagens dos ônibus intermunicipais são aqueles relativos aos custos com pessoal e veículo padrão.

Os gastos das empresas com mão de obra sofreram aumento de 10%, enquanto o veículo padrão teve aumento de 14,81% no sistema rodoviário intermunicipal e de 10,48%no metropolitano.
Confira abaixo a tabela com os novos valores de algumas das principais linhas de ônibus metropolitanas e rodoviárias.


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Em Maringá, Terminal metropolitano vai para Horácio Raccanello

sexta-feira, 5 de agosto de 2011

O terminal metropolitano da Praça Raposo Tavares, no Centro de Maringá, será transferido para a Avenida Horácio Raccanello, em frente ao obelisco que marca o início das obras do Novo Centro. No novo local deverão ser construídos 48 metros de abrigos de ambos os lados da pista. Segundo a Secretaria dos Transportes (Setran), os usuários do transporte coletivo ficarão abrigados da chuva e do sol.

O gerente de Terminais e Concessões da Setran, José Maria Bernardelli, diz que o projeto do novo terminal está sendo finalizado para ser encaminhado ao prefeito Silvio Barros (PP) ainda em agosto. A expectativa é implantá-lo neste ano. "Isso dependerá da aprovação da prefeitura", ressalva o Bernardelli.

O gerente explica que a licitação para os abrigos está sendo preparada, mas a implantação dependerá da conclusão do rebaixamento da linha férrea na Avenida 19 de Dezembro. A Urbamar, que administra as obras, assegura que o rebaixamento deve ficar pronto no final deste ano ou começo de 2012.

Bernardelli afirma também que a Setran está preparando projeto para uma segunda pista de ônibus ao lado do terminal urbano. A nova pista começará na Avenida Duque de Caxias até o terminal. "O objetivo é colocar mais ônibus de transporte urbano ali", aponta ele, explicando que, após a mudança, serão retirados os pontos de ônibus da Duque de Caxias e da rua do terminal urbano, que, segundo ele, "é provisório há cerca de 20 anos, "mas é provisório". Ele diz que não tem informações sobre o local onde seria instalado o novo terminal urbano.

O diretor-presidente da Urbamar, Fernando Camargo, diz que, no futuro, todo terminal de ônibus e o trem de passageiros será subterrâneo. "Mas isso é um anteprojeto, nem há prazo ainda." "Maringá está se preparando para o futuro, para ter um sistema de transporte coletivo subterrâneo, tanto de ônibus quanto de trem", completa.

Queixas

Enquanto o poder público estuda mudanças para o terminal metropolitano, os usuários lidam com o desconforto. A Praça Raposo Tavares conta com quatro pontos, todos alinhados na Avenida Joubert de Carvalho, para ônibus com destino a Marialva, Mandaguari e Mandaguaçu. Os abrigos não dão conta de tantos usuários e, quando chove, muitos esperam os coletivos debaixo d'água, equilibrando sombrinhas, guarda-chuvas e sacolas. "É lotado assim todos os dias", reclama o motorista Laércio Dias Sales, 31 anos, que mora em Marialva. "Piora quando chove. A gente paga o transporte e preciso de mais dignidade."

Para a doméstica Lídia Jane Magno, 46, o desconforto é pior para idosos e crianças. "Quando chove, a gente vê aquelas senhoras com guarda-chuva esperando na fila. Nem tem lugar para todas no abrigo. E quando há mães com crianças? Pior ainda. Maringá é uma cidade tão linda e por isso precisa ter um terminal melhor."

Fonte: O Diário

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Espera por ônibus em Maringá não poderá ser superior a 20 minutos

quinta-feira, 2 de junho de 2011

Depois que assinar o contrato com a Prefeitura de Maringá, a empresa que for declarada vencedora da licitação do transporte coletivo vai ter 30 dias para garantir que nenhum passageiro espere mais que 20 minutos pelo ônibus nos horários de pico. Ontem, a prefeitura anunciou que a Transporte Coletivo Cidade Canção venceu a última etapa do processo , e deve permanecer à frente do serviçoem Maringá.
O prazo inicial previsto pela prefeitura era de 90 dias, mas as três empresas participantes da licitação do transporte coletivo de Maringá se propuseram a dar início ao novo sistema em até 30 dias após o fechamento do contrato.
A principal medida para garantir a agilidade nas viagens é a implantação de corredores de ônibus temporários, em horários de pico, nas avenidas Tuiuti e Morangueira.
"Com uma maior oferta de viagens e a partir da implantação destes corredores, a população vai sentir uma melhora sensível no serviço", afirmou o gerente de Transporte Coletivo da Setran, Mauro Menegazzo.
Segundo o gerente, o funcionamento dos corredores temporários de ônibus também dependem da administração municipal, já que os ônibus vão circular no espaço destinado atualmente para o estacionamento dos veículos. "Vamos implantar, anunciar e fiscalizar para que os corredores funcionem", disse.
O terceiro corredor de ônibus a ser implantado, segundo Menegazzo, vai ser na Avenida Brasil, entre as avenidas Tuiuti e 19 de Dezembro, mas isso depende de obras que vão ser executadas pela prefeitura, como a retirada das "espinhas de peixe". "Estamos finalizando o processo junto com a Caixa para dar início às obras", afirmou.
Fora dos horários de pico, explica Menegazzo, o tempo máximo de espera pelos ônibus vai ser de até 30 minutos. Para que a prefeitura possa controlar o tempo das viagens e eventuais atrasos, vai ser obrigatório o uso de GPS em toda a frota de ônibus da empresa concessionária.
"Vamos controlar isso através da Central de Controle Operacional, que vai ser montado pela empresa dentro da Setran. Com essas informações, poderemos verificar, inclusive, se os ônibus excederam os limites de velocidade durante a viagem".

Licitação
Ontem, a prefeitura anunciou que a TCCC venceu a última etapa do processo licitatório, com a melhor proposta financeira, mas ainda não foi declarada vencedora porque as outras duas concorrentes têm prazo de 5 dias úteis para apresentação de recurso junto à Comissão de Licitação.
A Visate ficou em segundo lugar e a Metropolitana, desclassificada, porque a comissão entendeu que a empresa deixou de apresentar documentos.
Nessa etapa, as empresas apresentaram descontos para o valor da passagem dos horários de baixo movimento de passageiros pagas com cartão. A prefeitura não divulgou o percentual ofertado pela TCCC.


Fonte: O Diário

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