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Frota de ônibus será reforçada para vestibular da UFBa

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Salvador - O superintendente da Transalvador, Alberto Gordilho, encaminhou ofício às empresas do Sistema de Transporte Coletivo por Ônibus (STCO), comunicando a Operação Vestibular UFBa 2011, que consiste na colocação de reforço da frota de coletivos no dia 13 de novembro.
Na área de trânsito, o superintendente determinou operação especial com os agentes de fiscalização postando-se nas cercanias dos locais de prova, garantindo o acesso dos vestibulandos e mantendo a mobilidade de todos os cidadãos, evitando retenções (engarrafamentos).



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Empresas concorrentes na licitação do transporte de Marília oferecem tarifas de R$ 2,15

A prefeitura abriu, nesta quinta-feira (10) pela manhã, as propostas das empresas interessadas em oferecer o serviço de transporte coletivo urbano em Marília. As menores tarifas foram de R$ 2,1393 para a zona norte e de R$ 2,1501 para a zona sul. Atualmente o bilhete custa R$ 2,30 para todas as regiões da cidade.
Empresa Cidade Sorriso de Curitiba é uma das concorrentes
Agora, as propostas serão analisadas pela prefeitura. Uma comissão irá verificar, primeiramente, se os valores solicitados pelas empresas são exequíveis e se as planilhas estão adequadas à realidade de mercado. Após essa etapa, há ainda o prazo para recursos das empresas participantes do processo, o que pode levar cerca de 20 dias.

A menor tarifa apresentada para a zona norte, de R$ 2,13, foi proposta pela empresa Grande Bauru. A companhia não estava habilitada a participar da concorrência, mas obteve uma liminar garantindo o direito. Outras empresas apresentaram valores que variam entre R$ 2,19 e R$ 2,35.

Já para a zona sul, a menor tarifa, de R$ 2,15, foi proposta pela empresa Cidade Sorriso, de Curitiba (PR). A companhia também não estava habilitada para o processo, mas obteve uma liminar na Justiça. O valor da passagem mais cara neste lote de linhas chega a R$ 2,62.

Inabilitadas/ Como as empresas que apresentaram as menores tarifas não estavam habilitadas pela prefeitura a participar do processo, o caso pode ser modificado pela Justiça.

Segundo a prefeitura, as quatro empresas que obtiveram liminar para participar da abertura de envelopes foram inabilitadas porque infringiram um item da lei que rege o transporte coletivo urbano na cidade.

Pela legislação, a empresa pode concorrer em apenas um dos lotes de linha: ou norte ou sul. Mas as companhias em questão se inscreveram para concorrer aos dois lotes, o que gerou a inabilitação das mesmas.
Por conta da liminar, a prefeitura foi oficiada pela Justiça para esclarecer os motivos pelos quais tornou inabilitadas as empresas. Os ofícios estão sob os cuidados do secretário da Administração, José Carlos da Silva. A prefeitura, a princípio, deve oferecer as respostas ao Judiciário, sem recorrer da liminar.

A homologação do resultado da concorrência dependente, então, de três fatores: análise das planilhas apresentadas pela empresa, decisão judicial e possíveis recursos impetrados por outras companhias.
A prefeitura informou que não há data para que sejam divulgados os resultados a respeito das tarifas.



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Em Belém, Sinalização de trânsito (CTBel) vai priorizar o transporte coletivo

A Companhia de Transportes do Município de Belém (CTBel) esta implantando o projeto de fiscalização e reeducação para motoristas de transportes coletivos que circulam pela região metropolitana de Belém. O objetivo é atender a reclamações da população para que a utilização obrigatória das faixas 3 e 4, na avenida Almirante Barroso, sejam exclusivas para os ônibus.

Segundo Elias Jardim diretor de Trânsito da CTBel, O projeto será realizado em duas etapas. “Primeiro serão modificadas as cores das faixas laterais pela direita, a retirada das tartarugas e a implantação de placas de regulamentação. Ns segunda etapa, serão colocados câmeras em pontos estratégicos da avenida para que a via seja totalmente monitorada, evitando assim acidentes e irregularidades”, explica.

Desde o início da semana as tradicionais faixas amarelas estão sendo substituídas por faixas azuis e também estão sendo retiradas as “tartarugas”. “A mudança da cor é proposital, é pra chamar bem a atenção. Já a retirada das “tartarugas” é porque elas eram utilizadas para que os ônibus não ultrapassassem as faixas 3 e 4. Mas como estamos mudando de estratégia, não será mais necessário e também estamos atendendo pedidos de motoristas que reclamam de danos em seus automóveis e também porque já registramos acidentes com motos”, enfatiza.

Segundo a CTBel, o trabalho ao longo da Almirante Barroso vai levar duas semanas. Em seguida, o projeto se estende para outras ruas da capital. Logo após a instalação das câmeras, o monitoramento será realizado em horários específicos, assim como a circulação dos ônibus.


De acordo com Jardim a partir de janeiro de 2012 a central de monitoramente já estará em funcionamento. “A central será criada na sede da CTBel com agentes de trânsito que primeiro vão priorizar o transporte coletivo e ao longo da implantação do projeto. O objetivo será atender a outras situações” conclui.


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Em João Pessoa, Renovação de frota de ônibus para 2011 já foi cumprida e meta ultrapassada

Um levantamento feito pela Associação das Empresas de Transportes Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP) revela que as empresas já colocaram em circulação 62 novos ônibus este ano, superando o acordo firmado com a Prefeitura que era de 50 novos veículos em 2011. Outros dados da AETC-JP também mostram que de 2008 a 2011 as empresas além de cumprirem a orientação de renovar 10% da frota anualmente, estão superando a meta proposta, chegando a renovar 14% da frota ao ano. Como resultado, nos últimos três anos cerca de 50% da frota de ônibus de João Pessoa foi renovada, baixando a idade média para apenas 3,6 anos, enquanto a média nacional fica em torno de 5,5 anos. Para o diretor executivo da AETC, Mário Tourinho, os bons índices se devem ao esforço constante das empresas em investir na aquisição de novos veículos para oferecer um serviço cada vez mais eficiente e de qualidade ao usuário.

O resultado desses investimentos em renovação da frota tem levado a cidade de João Pessoa a contar com uma das frotas mais novas do Nordeste. "Em João Pessoa temos uma média de idade dos veículos de 3,6 anos graças, não apenas ao cumprimento do acordo, mas também à iniciativa dos empresários em superar esse TAC e avançar ainda mais na qualidade do sistema de transporte coletivo da Capital paraibana, explica Mário. "Em 2011 nos comprometemos em colocar em circulação mais 50 ônibus novos e cumprimos muito mais do que acordamos", afirma Mário.

Segundo levantamento da AETC, a Transnacional comprou 23 novos ônibus; a Reunidas 21; a São Jorge renovou a frota com 09 veículos; a Santa Maria com 05; e a Mandacaruense com 04 ônibus. Além disso, as empresas Mandacaruense e Marcos da Silva também incorporam às suas frotas, 04 veículos semi-novos cada uma. Todos os veículos zero km são eficientes, ou seja, adaptados com plataformas elevatórias, que facilitam o acesso dos portadores de necessidades especiais ao transporte público da cidade.

Atualmente, o sistema de transporte pessoense conta com uma frota de 517 ônibus, cujos veículos estão distribuídos em 86 linhas que trafegam pelos bairros da Capital. No total, o sistema de transporte público de João Pessoa possui 60 linhas radiais, 20 circulares e seis são destinadas exclusivamente à integração dos passageiros nos bairros. Para atender a demanda e a dinâmica de funcionamento do sistema, parte da frota, exatamente 158 veículos, são ônibus eficientes.

A renovação anual de 10% da frota é um acordo firmado entre a Prefeitura e as seis empresas que atuam na Capital, através de um termo de Ajustamento de Conduta (TAC). Mário Tourinho lembra, no entanto, que independente do acordo, as empresas renovam suas frotas para que o usuário se sinta cada vez mais confortável em utilizar o serviço. "O TAC não apenas é cumprido, mas também tem sido superado em 2008, 2009, 2010 e agora em 2011. Tudo isso é feito pensando no usuário e não, simplesmente, em atender a um acordo", salienta Mário Tourinho.

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Prefeitura de São Luís abrirá licitação para novas linhas de transporte coletivo

O secretário municipal de Trânsito e Transportes, Clodomir Paz, anunciou, nesta quinta-feira (10), que, no prazo de 180 dias, a Prefeitura de São Luís irá deflagrar a licitação para novas linhas de transporte coletivo na capital maranhense. O processo começou a ser articulado pela Prefeitura da capital desde o mês de abril passado, quando o prefeito João Castelo, por meio de decreto, criou uma comissão com o objetivo de realizar um amplo estudo sobre as condições de operação de todo o sistema de transporte público da cidade, visando à abertura do certame.

Dentro do prazo de 180 dias, assegurou Clodomir Paz, será lançado o edital, ao qual poderão se habilitar empresas de todo o país. “Este edital terá regras bem determinadas, com a definição clara das responsabilidades tanto do poder público quanto da iniciativa privada, para que as partes assumam o compromisso de garantir um transporte público ágil, seguro e de qualidade”, frisou o secretário.

Durante a assinatura de um termo de ajustamento visando ao processo licitatório, realizada, na manhã desta quinta-feira (10), na sede das Promotorias da Capital, no antigo Garden Shopping, na Cohama, Clodomir Paz informou que o resultado da licitação, expressamente determinada pelo prefeito João Castelo, vai permitir a melhoria da qualidade do transporte coletivo na capital maranhense. “Nós já estávamos, desde o começo do ano, empenhados para dar início a esse processo licitatório. Em prática, a realização de uma licitação para novas linhas já vinha sendo discutida desde o início da gestão, como uma das providências para a melhoria do transporte público”, enfatizou.

O termo de ajustamento - assinado também pela promotora de Defesa do Consumidor, Lítia Cavalcanti, pelo procurador-geral adjunto do Município, Marcos Antônio Amaral Azevedo, e pelo procurador judicial, Airton José Tajra Feitosa – estabelece que a licitação irá abranger, de forma global, todo o sistema de transporte público de São Luís.
Clodomir Paz reiterou que, a rigor, o processo licitatório já deu seus passos iniciais, com a comissão que realiza um amplo estudo sobre as condições de operação de todo o sistema de transporte público da cidade. “Os estudos estão cada vez mais avançados”, assegurou o secretário de Trânsito e Transportes.

Processo transparente
Clodomir Paz disse que a Prefeitura de São Luís celebrou um contrato com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), de São Paulo, que realiza estudos para desenvolver um modelo apropriado à realidade urbana de São Luís. “É importante frisar o interesse e a disposição do prefeito João Castelo em conduzir todo este processo da forma mais correta e mais transparente possível", ressaltou.

O secretário acrescentou que a realização deste estudo da Prefeitura de São Luís, em parceria com a Fipe, será acompanhado pelo Ministério Público do Maranhão, através da Promotoria de Defesa do Consumidor. Da mesma forma, o edital da licitação será lançado de acordo com os parâmetros deste estudo, como consta nos termos do Termo de Ajustamento de Conduta assinado.

Durante o evento, Lítia Cavalcanti disse que a intenção do Ministério Público é atuar para que o sistema de transporte coletivo funcione com qualidade e dentro dos parâmetros estabelecidos na legislação em vigor.

“Este Termo de Ajustamento é um compromisso, com data marcada, pois estipula o prazo de 180 dias, contados a partir da assinatura deste ato, visando à concessão das linhas de transporte coletivo em São Luís”, afirmou Lítia Cavalcanti. Ela enfatizou que, com a realização da licitação, não haverá mais contratos precários que carecem de respaldo na lei.


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Blog Meu Transporte entrevista o Sr. Nelson Menezes, Presidente do Grande Recife Consórcio de Transportes

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

O seu nome foi de certa forma foi uma surpresa para dirigir o CGRT, em meio a outros nomes mais conhecidos no ramo de transporte, o que fez com que você aceitasse esse convite?

Resposta – A motivação parte do desafio de promover um avanço no transporte público da Região Metropolitana do Recife. Cheguei para contribuir com o Governo no que se refere à melhoria do transporte público, dando andamento às ações que já estão em curso no Consórcio, com atenção especial aos Terminais Integrados e a mobilidade do Sistema Estrutural Integrado

O CGRT de certa forma foi idealizado e feito para mudar o transporte público e a antiga visão da antiga EMTU, mas de lá pra cá pouca coisa mudou em relação à EMTU, um exemplo disso é a licitação das linhas que parece ainda emperrada?

Resposta – Houve uma evolução importante para o setor com a criação do Grande Recife Consórcio de Transporte, mas queremos muito mais. Este momento que vivemos é essencial para a consolidação do modelo institucional e o desenvolvimento de vários projetos e ações. Mas o trabalho está só começando e os desafios são enormes. E isso nos dá ainda mais responsabilidade e estímulo para trabalhar.

Licitação do Sistema de transporte?

Sobre a licitação do Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife é válido ressaltar que o processo, previsto ainda para este ano, irá regulamentar a prestação do serviço por parte da iniciativa privada, dando condições e garantias na operação das linhas que trafegam por toda a Grande Recife. Além de estabelecer regras de operação e fiscalização, a licitação também buscará melhorar o padrão tecnológico e os critérios de renovação da frota, garantindo a qualidade na oferta de serviço à população.

As empresas de ônibus abandonaram os ônibus com ar-condicionado, o que fazer para que os ônibus voltem a ter ar-condicionado?

Resposta – Atualmente o Grande Recife disponibiliza o sistema opcional, que é operado com ônibus refrigerados. Quatro linhas compõem esta frota, das quais duas foram implantadas este ano. Por se tratar de um serviço opcional, as linhas possuem tarifa diferenciada.

Linhas Opcionais

Porque não ampliar as linhas?

O Consórcio avalia a possibilidade de criar novas linhas opcionais para quem deseja utilizar o serviço com ar-condicionado pagando um pouco mais caro. Contudo, os usuários que não optarem pelo serviço opcional podem utilizar o serviço das linhas convencionais.
No entanto, com a construção dos corredores para Bus Rapid Transit (BRT) – Norte-Sul, Leste-Oeste e BR-101 – os novos ônibus que irão circular nestes locais contarão com sistema de ar-condicionado. O projeto já foi licitado e as obras iniciam no primeiro semestre de 2012, com conclusão prevista para 2013.

Bate Conversa

Ainda sobre os desafios a serem enfrentados, Nelson Menezes falou de vários projetos voltados para a melhoria no setor estão em curso. Segundo ele, o Governo do Estado anunciou em agosto o lançamento dos editais de licitação para as obras de mobilidade que serão realizadas na Região Metropolitana do Recife até a Copa do Mundo de 2014. Inicialmente estão sendo licitadas as intervenções que constam como compromisso do Estado de Pernambuco na Matriz da Copa: o Terminal Integrado Cosme e Damião, a ser construído em São Lourenço da Mata; e a implantação de 52 km de corredores exclusivos do Transporte Rápido de Ônibus (TRO) nos eixos Norte-Sul, Leste-Oeste e Ramal Cidade da Copa - um investimento de R$ 476 milhões, recursos do Tesouro Estadual (R$ 129 milhões) e do Governo Federal, através do PAC da Copa (R$ 347 milhões).

Além do TI Tancredo Neves, que será inaugurado até final do semestre, a Secretaria das Cidades (SECID) vai entregar outros nove terminais integrados à população até 2012 (Aeroporto, Cajueiro Seco, TIP, Xambá, Prazeres, Santa Luzia, Largo da Paz, Barro e Joana Bezerra). Este ano, a secretaria das Cidades inicia a obra do TI Cosme e Damião, em São Lourenço da Mata, próximo a Cidade da Copa, que será entregue à população em 2013, com investimento de R$ 19 milhões - recursos são oriundos do Plano de Aceleração do Crescimento (PAC), da Caixa Econômica Federal e do Tesouro Estadual. O total de investimento na construção de todos os equipamentos é de R$ 76 milhões.

Fora todas estas as obras estruturais, o presidente do GRCT falou sobre a licitação da central de monitoramento da frota de ônibus por GPS. “Com essa tecnologia, juntamente com os terminais e corredores que estão sendo viabilizados, conseguiremos dar mais agilidade na operação, acarretando um serviço de mais qualidade para a população”, diz Nelson Menezes.


Clayton Leal/Blog Meu Transporte

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Falta de subsídio para o transporte público interfere na qualidade do sistema, diz especialista.

“Os trólebus não são um bom sistema de transporte público. O Corredor ABD é”. A afirmação é do superintendente da ANTP (Agência Nacional de Transporte Público), Marcos Pimentel Bicalho, e compartilhada por outros especialistas da área. Embora o mote dos trólebus seja a utilização de energia limpa, e que ainda não é totalmente utilizada pelo sistema, o diferencial é o corredor exclusivo. Outros benefícios seriam, de acordo com os especialistas, secundários e pouco valorizados pelos usuários.

“É um engano dizer que os trólebus sejam um sistema de excelência. O metrô é um sistema de excelência, o corredor ABD também é. Na Capital, os trólebus circulam por vias comuns, dividem o trânsito com carros, ônibus, caminhões. Quer dizer, não oferecem nada além da energia limpa”, disse o superintendente.

Ainda de acordo com Bicalho, os trólebus envolvem um alto custo para funcionar, mas o sistema operado pela concessionária Metra é bem aproveitado diante desse alto custo.

“O Brasil ainda é um País onde o usuário paga integralmente pelo serviço público de transporte. Não há subsídio. Imagine o investimento para eletrificar as linhas, adaptar os veículos para esse tipo de energia, para o tipo de piso de concreto que é necessário, e pegar todo esse sistema e colocá-lo no trânsito comum. Seria um investimento mal utilizado, nesse caso”, avaliou Bicalho.

O coordenador do MDT (Movimento Nacional pelo Direito ao Transporte Público de Qualidade), Nazareno Affonso, também acredita que a falta de subsídio para o sistema interfere na qualidade, que poderia ser maior se houvesse a contrapartida do Estado.

“No nosso setor (de transportes) existem muitos defensores dos trólebus, mas em corredores segregados. A demanda pela via exclusiva para o transporte público nunca vai se esgotar. Acho ainda que se intensifica a cada a ano. Todo semestre vemos medidas do governo para que a população compre cada vez mais carros, mas o incentivo ao transporte público não ocorre na mesma proporção. Essa é uma lógica perversa e de mercado”, afirmou Affonso.

Integração - Na reunião de prefeitos do Consórcio Intermunicipal, nesta segunda-feira (07/11), o presidente da entidade e prefeito de Diadema, Mário Reali, afirmou que o secretário de Transportes Metropolitanos, Edson Aparecido, se comprometeu a falar com o governador Geraldo Alckmin sobre o fim da integração tarifária entre trólebus e ônibus municipais no terminal Piraporinha, em Diadema.
“Uma novidade é que na semana passada recebi um ofício da EMTU (Empresa Metropolitana de Transportes Urbanos), assinado por técnicos e não pelo presidente Joaquim Lopes da Silva, dizendo que não interessa renovar o convênio entre a Prefeitura de Diadema e a EMTU, e que o fim do contrato seria em fevereiro”, afirmou Reali.
De acordo com Reali, o ofício causou estranheza porque a data de renovação não bate com o acordado anteriormente. “Achei estranho porque a ideia é que o convênio teria de ser renovado entre junho e julho de 2012. Existem muitas coisas para serem confirmadas e debatidas. Até agora ninguém do governo do Estado falou em apresentar uma nova proposta”, disse o presidente do Consórcio Intermunicipal.


Informações: Jornal ABCD Maior

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No Rio, Terminal da Pavuna está abandonado

Quase três anos depois de prometer a criação de um novo Terminal Rodoviário da Pavuna, o prefeito Eduardo Paes ainda não honrou o seu compromisso. Assim como em 10 de março de 2009, quando Paes esteve no bairro e anunciou seus planos de demolir a antiga rodoviária, o local continua abandonado.Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia
Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia
Pouco mais de dois meses após tomar posse, o prefeito disse que construiria novo terminal perto da estação de metrô, para integrar os dois meios de transporte. Na área da atual construção seria construída um parque ou praça arborizada, com área de lazer para a população.
Mas o que se vê hoje no Terminal Arquiteto Marlo da Costa e Souza, que recebe fluxo de 150 mil pessoas por dia, é uma situação desoladora: lixo espalhado pelos cantos, poeira, pichações, infiltrações nas paredes, ausência de asfalto e lama nas pistas, estrutura quebrada, iluminação deficiente, instalações elétricas expostas, odor de urina, ratos e baratas.
Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia
Foto: Fabio Gonçalves / Agência O Dia
Além disso, as escadas rolantes estão desativadas e não há acessibilidade para portadores de deficiência. O local também serve como dormitório de moradores de rua. “Este terminal é um verdadeiro horror. Classifico isso aqui como a porta do inferno do bairro. Como se não bastasse tanta sujeira por aqui, há ainda o problema da insegurança, com usuários de drogas à noite”, contou o vigilante Jonas Fontenele, 26 anos. 
De acordo com outros frequentadores do terminal, a partir do anoitecer, é comum pessoas se reunirem para fumar crack. “Venho muito para cá, pois moro em Belford Roxo, na Baixada. É preciso estar sempre atenta para não ser assaltada”, disse a vendedora Elaine Marins, 37 anos, mulher do vigilante Fontenele.



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