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Populações crescem nas periferias, mas transporte público continua ineficiente

sexta-feira, 29 de julho de 2011

A falta de transporte adequado e em quantidade suficiente é um dos principais gargalos na administração dos grandes centros urbanos, que concentram 83,096 milhões de brasileiros (42,5% da população), de acordo com pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) sobre mobilidade urbana feita entre 2001 e 2010. No período, a concentração manteve-se estável em relação aos 42,3% registrados em 2000.

As cidades periféricas das regiões metropolitanas têm crescido bem mais que as cidades que deram origem aos agrupamentos populacionais, em virtude, principalmente, dos altos preços dos imóveis nas áreas centrais. Realidade conhecida na prática, mas agora confirmada por estudo do Ipea sobre Dinâmica Populacional e Sistema de Mobilidade nas Metrópoles Brasileiras.

A avaliação do Ipea sobre a ocupação demográfica nas 36 regiões metropolitanas (RMs) e nas três regiões integradas de desenvolvimento (Rides), nos últimos dez anos, salienta que as populações de menor poder aquisitivo têm se deslocado cada vez mais para longe dos grandes centros, embora a oferta do maior número de empregos continue nos núcleos regionais.

Com isso, a região de moradia do trabalhador se afasta dos locais de trabalho, em decorrência, principalmente, das construções de grandes empreendimentos imobiliários onde o terreno é mais barato, de acordo com Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho, técnico de Planejamento e Pesquisa do Ipea que apresentou o estudo sobre mobilidade populacional.

Segundo ele, o deslocamento da população cria a necessidade de um sistema metropolitano de transporte adequado às necessidades da comunidade, mas isso é incompatível com a capacidade de financiamento dos municípios, isoladamente. Também não existe aporte suficiente de recursos dos governos estaduais para gerir o transporte público, e nem mesmo uma política específica do governo federal para as RMs.

Por isso, os novos marcos jurídicos referentes à formação de consórcios públicos intermunicipais e de parcerias público privadas podem ser a saída para a criação de instituições que possibilitem o financiamento dos equipamentos de transporte. Enquanto isso, os investimentos federais de mobilidade nas regiões metropolitanas se restringem aos sistemas metroferroviários, de pouca abrangência, de acordo com o Ipea.

Informações da Agência Brasil

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No Recife, Linhas de ônibus que demoram ... e demoram

Se para muitos o transporte público está um caos, imagine então para os usuários das linhas de ônibus 780*Alto Sta. Teresinha/ derby, 717*Jose Amarino dos Reis, 151*Jardim Jordão e 135*UR-10, o Blog Meu Transporte recebeu e mail de leitores dessas linhas nos últimos dois meses, na qual os usuários de ônibus reclamam da demora dos coletivos, para a usuária Geogeth da Silva, a demora do ônibus é demais, ela relata que já ficou várias vezes mais de uma hora esperando a linha717* Jose Amarino dos Reis, ela acrescenta que se perder o ônibus pela manhã, é certo que vai chegar no trabalho atrasada, pois não tem a demora é imensa de um ônibus para o outro. Também usuários das 780*linha Alto Sta. Teresinha reclamam que são poucos os ônibus que atendem a linha, e o que dizer da linha de ônibus 135*UR-10, onde a moradora da comunidade Jacira disse que o terminal não tem fiscal, e que os motoristas da linha matam com freqüência as viagens, ela relatou que as vezes ficam dois ônibus parados no terminal, e os motoristas ficam um esperando pelo outro para realizar a viagem, o Blog Meu Transporte também esteve no terminal do Cais de Santa Rita onde usuários da linha 151*Jd. Jordão dizem que esperam mais de 50 minutos pela linha e pelo incrível que pareça, alguns dos entrevistados se disse conformado com a situação.
Contato para reclamações: meutransporte@hotmail.com
Resposta do Consórcio Grande Recife de Transportes
O Grande Recife Consórcio de Transporte informa que vai reforçar a fiscalização nas linhas 780 – Alto Santa Teresinha/Derby, 717 – José Amarino dos Reis, 151 – Jardim Jordão e 135 – UR 10, o Consórcio esclarece que a linha 780 – Alto Santa Teresinha/Derby atua com cinco coletivos que fazem 43 viagens com um intervalo médio de tempo de 18 minutos no horário de pico. A linha 717 – José Amarino dos Reis está programada para realizar 37 viagens em três veículos com um intervalo médio nos horários de pico de 25 minutos. Já a linha 151 – Jardim Jordão é operada com 3 ônibus que fazem 35 viagens com o intervalo médio de tempo nos horários de pico de 30 minutos. A linha 135 - UR 10 é programada para atuar com 4 coletivos que realizam 36 viagens com o intervalo médio de tempos de 25 minutos. Caso os usuários observem descumprimento de horário, o Grande Recife pede que entrem em contato com a Central de Atendimento ao Cidadão, pelo telefone 0800.081.0158, ou com a ouvidoria, pelo link www.granderecife.pe.gov.br/ouvidoria.asp. e formalize a denúncia, especificando a linha, o número de ordem do veículo, a data e a hora. Se for comprovado o descumprimento do horário, a empresa operadora será autuada em até R$ 1.028,49, podendo ser dobrada em caso de reincidência.

Informações Blog Meu Transporte


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Em Maceió, Integração Temporal do transporte começa a ser implantada neste sábado

Começa a valer neste sábado (30) a Integração Temporal. A implantação, nessa primeira fase de experiência, funcionará apenas em duas linhas de ônibus do transporte público de Maceió, que cobre, principalmente, o fluxo do maior bairro da capital, o Complexo do Benedito Bentes.

Linhas que farão parte da Integração Temporal
Linha 703 – Benedito Bentes / Ponta Verde – via Gruta
Linha 704 – Benedito Bentes / Ponta Verde – Via Farol

Linhas alimentadoras do Benedito Bentes
804 – Conj. Cidade Sorriso / Terminal Benedito Bentes
805 – Guaxuma / Terminal Benedito Bentes
806 – Colina dos Eucaliptos / Benedito Bentes
807 – Terminal Integrado Benedito Bentes / Shopping Pátio
808 – Cachoeira do Meirim / Benedito Bentes
809 – Selma Bandeira / Terminal Benedito Bentes
812 – Parque das Américas / Conjunto Carminha / Terminal Benedito Bentes

Para que não haja dúvidas sobre a logística do novo sistema de Integração Temporal, a Superintendência Municipal de Transportes e Trânsito (SMTT), por meio da Assessoria de Transportes Urbanos (Assestru), esclarece e pontua alguns detalhes que por ventura possam causar dúvidas aos usuários.

1- O conceito de integração, neste caso específico, significa a possibilidade do usuário, pagando apenas uma passagem, durante 60 minutos, trocar de linha (não apenas de ônibus) entre as linhas 703,704 e todas as linhas alimentadoras.

2- Todas as linhas alimentadoras do Benedito Bentes (804, 805, 806, 807, 808, 809, 812) farão a integração via cartão eletrônico (Vt ou estudante) com as linhas 703 e 704, sempre no mesmo sentido da viagem.

3- As linhas 703 e 704 farão a integração via cartão eletrônico apenas entre si, ou seja, de uma linha para outra e sempre no mesmo sentido de viagem.

4- Não poderá ocorrer integração entre veículos de uma mesma linha ou em sentidos opostos da viagem. Por exemplo, se o usuário descer de uma das linhas citadas e pegar um outro ônibus da mesma linha, mesmo que dentro do limite de 60 minutos e no mesmo sentido do primeiro.

5- Apenas os portadores de cartões de vale-transporte e passe estudantil poderão utilizar o sistema de integração temporal. Os demais usuários deverão se dirigir para o terminal integrado, da mesma forma que fazem hoje.

Os ônibus que fazem as linhas citadas terão adesivos da Integração Temporal, proporcionando ao usuário a identificação imediata. A implantação da Integração Temporal deverá ser ampliada nos próximos meses até atender todas as linhas que operam no complexo do Benedito Bentes.

Para obter outras informações e esclarecer qualquer dúvida sobre a Integração Temporal basta acessar o site da SMTT http://www.smtt.maceio.al.gov.br/.


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Ministério Público propõe acordo para Supervia melhorar trens do Rio

O MP-RJ (Ministério Público do Rio de Janeiro) está atento ao repetidos problemas no transporte ferroviário do Rio de Janeiro, segundo o promotor Carlos Andresano. Em entrevista ao programa Balanço Geral, da Rede Record, ele anunciou que o MP-RJ se reuniu com representantes da Supervia (concessionária responsável pelos trens) na semana passada e irá propor um TAC (Termo de Ajuste de Conduta) no dia 9 de agosto, com previsão de multa caso o combinado não seja cumprido.

Fonte: R7.com


- A situação é caótica neste modo de transporte tão importante para a cidade e para o Estado do Rio de Janeiro. Os problemas com os trens oferecem risco à integridade física da população do Rio, até mesmo de morte.

Os problemas com a Supervia são antigos. O MP-RJ tem uma ação civil desde 2009, que ainda não foi encerrada. No entanto, já foi obtida uma liminar para multar a Supervia em R$ 100  mil por dia em caso de descumprimento do combinado, como resolver panes elétricas em até 48 horas.
De acordo com o promotor, a população precisa colaborar para fazer denúncias. O telefone da ouvidoria do MP é 127.

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Metrô de SP precisa de investimento de R$ 38 bi para se equiparar ao da Cidade do México, diz Ipea

O Metrô de São Paulo precisa de um investimento de R$ 38 bilhões para ser equiparado ao da Cidade do México, segundo o Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada), em pesquisa divulgada nesta quinta-feira (28). Elas foram comparadas por terem uma população na região metropolitana equiparada e cerca de 200 km de metrô, tomando como referência a linha 4 – Amarela.

Além disso, segundo o estudo, se as 39 metrópoles brasileiras fossem seguir o padrão da Cidade do México, de 10 km de metrô para cada milhão de habitantes, seriam necessários mais 600 km na rede metroviária brasileira, o que demandaria R% 85 bilhões. Isso, levando-se em consideração um custo médio de R$ 130 milhões/km.
 Tarifas intermunicipais
O estudo divulgado nesta quinta-feira também mostrou que as tarifas do transporte intermunicipal metropolitano subiram 32% acima da inflação medida pelo IPCA, entre junho de 1999 e outubro de 2010. Segundo análise do Ipea, um dos motivos que levaram a esse incremento expressivo foi o aumento no tempo de deslocamento da população, reflexo da degradação das condições de trânsito.

O estudo também mostrou que a população das cidades periféricas tem crescido mais do que a das cidades-sede, mas os empregos ainda continuam concentrados nas capitais. O resultado disso é a necessidade de uma melhora no transporte intermunicipal.

No entanto, segundo o estudo, é preciso melhorar não só a malha entre as cidades periféricas e as sede, mas também entre as próprias cidades periféricas, pois nelas estão se formando pequenos núcleos que atraem trabalhadores. De acordo com o Ipea, “cria-se a necessidade de um sistema metropolitano de transporte de alta capacidade que, pela sua escala, se torna incompatível com a capacidade de financiamento dos municípios, isoladamente”.

O Ipea também mostrou na pesquisa divulgada que as tarifas de transportes intermunicipais da metrópoles subiram 32% na última década. O principal motivo para o aumento é o crescimento no tempo dos deslocamentos, causado pela degradação das condições de trânsito.

De acordo com dados da Pesquisa Nacional por Amostra Domiciliar do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), realizada nos anos de 1992 e 2008, houve um incremento médio de 7% nos tempos de viagem das populações que vivem nas maiores metrópoles brasileiras, sendo que o percentual médio de trabalhadores que gastam mais de uma hora no deslocamento de casa para o trabalho subiu de 15,7% para 19%.

Metrô no México



Fonte: R7.com

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Em BH, Começam demolições para obras de duplicação da Avenida Pedro I

Uma dos mais tradicionais pontos da Avenida Pedro I, na Região da Pampulha, a Churrascaria Carretão já virou poeira e restos de concreto, abrindo caminho para as fundações dos primeiros novos viadutos previstos no pacote de alargamento da via e implantação do transporte rápido por ônibus (sistema BRT, sigla em inglês para bus rapid transit). A desapropriação do estabelecimento, que há três décadas funcionava na avenida, integra o grupo das 65 já concluídas pela Superintendência de Desenvolvimento da Capital (Sudecap), que ainda tem a missão de levar ao chão a estrutura de 272 imóveis ao longo do trecho de 4,7 quilômetros. Apesar de apenas 23,8% deles já terem sido negociados por seus ex-proprietários para permitir a execução da obra de R$ 173 milhões, prevista para terminar em abril de 2013, a prefeitura afirma que não há atrasos. A Avenida Pedro I, continuação da Avenida Antônio Carlos e importante ligação com o aeroporto de Confins, será um dos três corredores do BRT a serem implantados na capital.

Ontem, as máquinas que vão fazer a fundação do primeiro viaduto já trabalhavam no local. A estrutura permitirá o acesso, em um dos sentidos, entre as avenidas Pedro I e Portugal. A segunda ligação, que vai operar no sentido inverso, vai substituir o atual viaduto em pista dupla, que será demolido nos próximos meses. De acordo com diretora de Infraestrutra da Sudecap, Maria Luísa Belo Moncorvo, o complexo da Avenida Portugal vai sediar a Estação Pampulha, integrando várias linhas de ônibus ao BRT. Alças e viadutos farão a ligação das avenidas do entorno à central de ônibus. “Ainda não temos uma data fechada para a demolição do viaduto existente, porque precisamos estar com as opções de desvio implantadas. São intervenções demoradas. Tudo será comunicado previamente à população”, diz Maria Luísa. Naquele ponto, a diretora afirma que 90% das demolições já foram realizadas.

Paralelamente às obras do complexo da Avenida Portugal, funcionários da empreiteira contratada pela prefeitura atuam na derrubada de outros imóveis já desapropriados ao longo da Pedro I. Até o fim do ano, a expectativa de Maria Luísa é de que todas as negociações com moradores e comerciantes estejam concluídas, para que as obras de alargamento da avenida prossigam no sentido Venda Nova. Nessa parte da via também serão erguidos novos viadutos.

Todo o trecho entre o complexo da Avenida Portugal e a Avenida Vilarinho, em Venda Nova, terá o piso adaptado para receber o BRT. “Vamos usar uma estrutura de concreto, como já é no corredor exclusivo de ônibus da Avenida Antônio Carlos no trecho entre a Lagoinha e o Anel Rodoviário. Bem feita, essa estrutura pode durar até 50 anos”, afirma a diretora.

Ainda neste semestre, a Sudecap espera concluir as obras de drenagem e pavimentação da Trincheira Santa Rosa, entre a Rua Coronel José Dias Bicalho e o viaduto da barragem da Pampulha. “Nossa previsão é de que o cronograma total da obra seja cumprido. Ainda temos desapropriações que precisam ser resolvidas, mas temos várias frentes de obras e podemos fazer ajustes”, afirma a diretora. Segundo a Sudecap, as 272 remoções vão custar aproximado R$ 157,8 milhões.

Para quem vai permanecer na Pedro I, o clima é de expectativa. “No início, ficamos apreensivos, porque não sabíamos se seríamos desapropriados. Temíamos também que a indenização ficasse aquém do valor de mercado. Hoje, não sabemos se foi melhor ter ficado, porque vamos estar ao lado de dois viadutos, convivendo com muita poeira, barulho e poluição visual”, afirma a contadora Sirley Nascimento, de 38 anos, que mora em um conjunto habitacional na Pedro I.


Saiba mais
O que é BRT?
O sistema de transporte rápido por ônibus (BRT) é um modelo com veículos rápidos e capacidade de transporte de passageiros quase três vezes maior do que a dos ônibus convencionais. Nele, estações de transferência ao longo do itinerário permitem a cobrança externa da tarifa e embarque em nível, apressando o embarque/desembarque. Os sistemas de controle são informatizados e permitem acompanhamento da operação em tempo real. O custo de implantação, conforme a experiência de outros países, é 10% menor do que o gasto com o metrô. O sistema já é usado em grandes cidades do mundo, como Pequim (China), Joanesburgo (África do Sul), Bogotá (Colômbia) e Los Angeles (Estados Unidos). Em Belo Horizonte, será implantado na Cristiano Machado, Pedro II / Carlos Luz e Antônio Carlos/Pedro I. 



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Orçamento do metrô de Salvador é enfim apresentado pelo Exército

Depois de adiar duas vezes, engenheiros do Exército finalmente apresentaram o orçamento para toda a extensão do inacabado metrô de Salvador, que vai da Estação da Lapa até Pirajá. O relatório, que ainda não teve seu valor revelado, foi apresentado anteontem em Brasília, ao secretário municipal da Casa Civil, João Leão.

O documento será encaminhado hoje para a Companhia de Transportes de Salvador (CTS), que fará um comparativo com o orçamento - incluindo o que já foi executado - da concessionária Metrosal, para verificar se houve superfaturamento.

O resultado deverá ser apresentado na próxima terça. Se forem constatadas irregularidades, ou a Metrosal não concordar com o valor apresentado, deverá ser aberta uma nova licitação, ou o próprio Exército assume o restante das obras.
 
Fonte: iBahia

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Linha 4 do Metrô para em São Paulo depois de apagão

Segundo a Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô) de São Paulo e a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), não houve problemas nas linhas que administram. Na linha 4 do Metrô, operada pela Via Quatro, houve interrupção do serviço das 19h12 às 20h30. A empresa informou que os usuários foram retirados do único trem que parou fora da plataforma e encaminhadas para a estação Pinheiros. Segundo a Via Quatro, os geradores que existem no local não conseguem manter a atividade dos trens, mas quem estava nos vagões e nas plataformas não ficaram no escuro, já que havia as luzes de emergência.
De acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), houve o registro de falta de energia elétrica nas em ruas como o túnel Jânio Quadros, av. Rebouças, rua Henrique Schaumann, túnel Sebastião Camargo, rua da Consolação, av. Dr. Arnaldo, rua Turiassú, av. Pompéia e av. Roque Petroni Júnior.



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Motoristas de ônibus de Fortaleza decidem entrar em greve

Motoristas e cobradores do transporte urbano em Fortaleza decidiram entrar em greve em 72 horas A decisão foi tomada em duas assembleias da categoria ocorridas pela manhã e no fim da tarde desta quinta-feira (28).  Por meio da assessoria de comunicação o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) informou que não irá se posicionar sobre o assunto enquanto não tiver o documento oficial do Sintro. Caso não haja negociação no prazo estipulado pelos motoristas e trocadores, a greve poderá começar na próxima segunda-feira (1º).

O vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Sérgio Barbosa, disse que na manhã desta sexta-feira (29) os trabalhadores devem protocolar o ofício que informa a decisão da greve no Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus).  Caso não haja negociações até o fim do prazo de 72 horas , a greve de ônibus pode começar na segunda-feira. "A decisão pela greve foi unânime", diz Barbosa.

De acordo com ele, será protocolada também uma nova proposta da categoria para a negociação salarial. Na nova proposta, a categoria pede reajuste salarial de 9,5%, além do aumento no vale refeição para R$ 7 e da cesta básica para R$ 65. "Conversamos com a categoria e diminuímos mais uma vez a nossa proposta. Estamos mostrando que estamos aberto a negociações".

Segundo o representante, os trabalhadores iniciaram a campanha salaria deste ano pedindo reajuste de 25%. Depois baixaram para 23%. Em uma negociação extra-oficial com o Sindionibus, que pediu para diminuirem a porcetagem para um casa decimal, a categoria teria pedido 9,9%. Quanto ao vale refeição, o aumento inicial eram dos atuais R$ 6,50 para R$10. Depois reduziram para R$ 8. Na cesta básica, dos atuais R$ 55,50, pediram aumento para R$ 85. Em outra negociação baixaram para R$ 80.

Dissídio
Sindiônibus deu entrada nesta terça-feira (26) no pedido de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Para os empresários, as negociações não estão avançando e é necessária a ajuda do TRT para intermediar as negociações.

Pelo dissídio, ficaria a cargo do Tribunal decidir o que é melhor para as partes e para a categoria, definindo os valores de reajuste depois de conversa e negociações com as partes.

Paralisação
No dia 15 de julho, os motoristas de uma empresa de ônibus realizaram uma paralisação diminuindo o fluxo de veículos no terminal de transporte urbano do bairro Parangaba, em Fortaleza. A última paralisação dos motoristas de ônibus da capital foi em 2010, quando apenas 50% da frota circulou.



Fonte: G1.com.br

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BRT é opção de transporte mais limpo, dizem especialistas

O 1º seminário sobre tecnologias sustentáveis no transporte, realizado pela Federação das Empresas de Transportes de passageiros (Fetranspor), que aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 26 e 27 de julho, levantou questões sobre a matriz energética e tecnológica do setor de transportes brasileiro.

Um dos assuntos em pauta foi o ganho ambiental com os BRTs (corredores expressos de ônibus articulados) nas cidades da Copa. De acordo com o presidente da Embarq no Brasil, rede que reúne especialistas em transportes de diversos países, Luís Antonio Lindau, 118 km dos 480 km planejados para os BRTs já estão em andamento, sendo 179 km no Rio.

"O BRT nasceu no Brasil, depois foi implementado em diversas cidades do mundo e agora está voltando para cá", disse. 

Para Lindau, a redução de emissões de gases poluentes é um dos benefícios do sistema de BRTs, apesar de achar que ainda não há estimativas sobre o tamanho da redução. “As tecnologias a serem usadas ainda não foram totalmente definidas”.

Para o Gerente de Planejamento e Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, 50% da poluição global vinda do transporte rodoviário poderia ser eliminada se houvesse ainda mais quilômetros implantados de BRTs.

Ele calcula que 554 km, projetando os dois BRTs cariocas Transoeste e Transcarioca, seria suficiente para fechar a conta. Wilson acredita que a redução do número de ônibus nas ruas e de quilômetros rodados, além do aumento da velocidade média dos veículos, levando em conta os sistemas de BRTs, trazem benefícios à população.

“Nossos estudos não são científicos, mas nos permitem deduzir e fazer projeções para a melhoria da qualidade de vida e a diminuição de emissão de gases nocivos”, concluiu.

Combustível mais limpo
Os combustíveis alternativos são outra saída encontrada para a redução do gás carbônico (CO²), um dos responsáveis pelo efeito estufa.

Segundo estudo da Coppe/UFRJ, divulgada pelo vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Transportes, Márcio D’Agosto, tecnologias que atendem aos limites estabelecidos pelo P7 (fase do Programa Nacional de Controle de Emissões de Veículos –Proconve ), que vigorará a partir de janeiro do ano que vem, podem ser a principal ação para amenizar os impactos causados pela emissão de poluentes nocivos.

Combustíveis alternativos testados no estudo, como gás natural, etanol, biodiesel de cana e biodiesel de óleos vegetais, são a saída para reduzir as emissões de gás carbônico. Segundo D’Agosto, os principais ganhos virão pelos novos motores e veículos, adaptados a critérios mais rígidos impostos pelo P7.

“O benefício mais palpável, que é tornar nula ou próxima de zero a emissão de gás carbônico, se obtém com a combinação de dois fatores: investimento em combustíveis e em tecnologias de motorização. Vai ser possível, ainda, reduzir os poluentes locais (particulados e hidrocarbonetos) contidos na fumaça dos escapamentos.”





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Fabricação de trens no Brasil estão a todo vapor

O Brasil está mudando. A necessidade crescente das médias e grandes cidades por soluções que melhorem a mobilidade urbana está mobilizando a indústria ferroviária no Brasil. Nos últimos dez anos, a produção de locomotivas cresceu significativamente. Segundo estatísticas da entidade que representa o setor, a ABIFER, enquanto em 2000, a produção nacional limitou-se a uma unidade, em 2010, a indústria nacional fabricou 68 locomotivas – volume que não se via desde o final da década de 70.

Também a produção de vagões acompanhou o forte ritmo de crescimento. Saiu de 1.238 unidades há uma década para 3.261. No caso dos vagões de passageiros, a evolução foi de 62 para 430 (confira mais dados aqui). A Abifer estima, ainda, que as indústrias devam investir, no mínimo, R$ 240 milhões até 2013, incluindo novas fábricas e tecnologias.

De acordo com seu presidente, Vicente Abate, em Sete Lagoas (MG), a Progress Rail Services (subsidiária da Caterpillar) construirá uma fábrica de locomotivas diesel-elétricas. Ela poderá gerar 600 empregos na região. Em Araraquara (SP), outra fábrica de trens está programada e se dará a partir de uma joint venture entre a japonesa Hitachi e a brasileira Iesa (grupo Inepar).

Novas fábricas
Outra empresa que também construiu sua fábrica de trens no Brasil é a espanhola Construções e Auxiliar de Ferrovias (CAF). O empreendimento localiza-se Hortolândia (SP) e já foram investidos cerca de R$ 200 milhões na unidade. Além disso, a espanhola teria acabado de assinar um contrato com o Metrô de São Paulo, de R$ 615 milhões, para a fabricação de 26 trens da Linha 5 Lilás.

Os investimentos em transportes de massa não se dão apenas por conta da Copa do Mundo ou das Olimpíadas. Eles atendem, sobretudo, à saturação da atual estrutura de transporte no país – ainda apoiada nos ônibus. Estão previstos novos trens, veículos leves sobre trilhos (VLTs) e ampliação de metrôs.

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Mudanças no trânsito do Recife chega à avenida Norte

Uma nova etapa do Plano de Ações para o Trânsito do Recife será implantada a partir deste sábado (30). Será eliminado mais um giro à esquerda na Avenida Norte/Miguel Arraes, desta vez no cruzamento com a Rua Gomes Coutinho, no bairro da Tamarineira. Com a intervenção, a via terá mais uma faixa de deslocamento livre para os motoristas no sentido cidade/subúrbio, que antes ficava retida pelos veículos que seguiam em direção à Estrada do Arraial.
 
Com a proibição do giro, os condutores agora terão que seguir em frente e entrar pela direita na Avenida Professor José dos Anjos, depois entrar novamente à direita na Rua Euclides Gomes, e seguir em frente para atravessar a Avenida Norte/Miguel Arraes. Ainda será instalado um semáforo no cruzamento para possibilitar a rota segura aos condutores. O equipamento vai trabalhar com duas fases em sincronia com o sinal que fica na intersecção das avenidas Norte com Professor José dos Anjos.
 
Além dessas ações na Avenida Norte, a Companhia de Trânsito e Transporte Urbano (CTTU) fará alterações em duas vias afetadas pelo processo de mudança. A Rua Euclides Gomes de Freitas, que hoje é mão dupla, será transformada em sentido único para absorver o maior número de veículos que virão da Avenida Norte. Também será proibido estacionamento em ambos os lados da via para garantir mais espaço para os condutores. 
A outra mudança implementada será na Rua Gomes Coutinho. Haverá proibição de estacionamento no lado esquerdo da via, no sentido Avenida Norte/Estrada do Arraial. A Gomes Coutinho permanece com sentido duplo de circulação e os motoristas que desejarem acessar a Avenida Norte terão que, obrigatoriamente, dobrar à direita no corredor.
Esta é a segunda mudança na Avenida Norte em julho. A primeira intervenção foi a eliminação de giro à esquerda no cruzamento com a Rua da Harmonia, no bairro de Casa Amarela. No local, os condutores estão proibidos de realizar a conversão à esquerda e precisam seguir até o Largo Dom Luiz para fazer o retorno pela praça e acessar o outro sentido da Avenida Norte.  
 
Plano - Lançado em maio pelo prefeito João da Costa, o Plano de Ações para o Trânsito do Recife 2011/2012 avança com operações de mudanças no tráfego na cidade e de modernização da rede semafórica. Até agora, 87 conjuntos semafóricos foram beneficiados com a instalação de novos componentes como baterias, gabinetes e filtros de tensão. A ação contemplou os sinais das avenidas Agamenon Magalhães, Caxangá, Norte, Dois Rios, Sul, Recife, Rua Real da Torre, Abdias de Carvalho e Mascarenhas de Moraes.
 
O principal benefício dos novos dispositivos é evitar que o sistema seja desligado por falta de energia, gerando uma falta de sincronia entre os sinais. Com a implantação dos equipamentos, já possível observar que as chuvas das últimas semanas não afetaram o funcionamento dos semáforos nas vias contempladas. A meta é concluir até o final de agosto, a instalação dos 210 novos grupos semafóricos.
 
Dentro do plano, no último sábado (23), a CTTU eliminou giros à esquerda em dois pontos e fechou de três acessos entre a pista local e a principal na Avenida Agamenon Magalhães, no sentido Olinda/Boa Viagem. Ainda serão proibidos contornos semelhantes em pontos da Mascarenhas de Moraes e Abdias de Carvalho. Para executar essa e outras metas do plano como a contratação de agentes para a CTTU, a Prefeitura investirá R$ 18 milhões até maio do próximo ano. 
Fonte: Prefeitura do Recife

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CET padroniza velocidade em vias do centro de São Paulo

A CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) vai uniformizar a velocidade em importantes vias da área central da cidade em 60 km/h, a partir da próxima segunda-feira (1º). As ruas Consolação e Joaquim Macedo estão entre as que sofrerão alterações.

A companhia afirmou, em nota, que a mudança tem como objetivo aumentar a segurança aos motoristas que circulam pelos 19,7 km destas vias.

As mudanças acontecerão especialmente nas ruas Rui Barbosa e João Passalaqua, onde a velocidade cai de 70 km/h para 60 km/h. Na Rua do Gasômetro, não existia sinalização de regulamentação de velocidade e passará a ser 60 km/h. Nos 18,1 quilômetros restantes a velocidade regulamentada será mantida em 60 km/h.

Na rua da Consolação (sentido Bairro), entre a avenida São Luís e a rua Araújo, e na rua José Joaquim Macedo, a velocidade regulamentada continuará sendo 40 km/h por causa das características destas vias. Estudos técnicos da CET apontaram a necessidade de manter em 50 km/h a velocidade na saída do viaduto Armando Puglisi, na junção com a rua Rui Barbosa, e nas faixas exclusivas de ônibus.

A CET informou que serão implantadas 130 placas de regulamentação de velocidade e advertência para alertar os motoristas.

Confira abaixo as vias que terão a velocidade uniformizada:

- Corredor Liberdade - Vergueiro (até a avenida Bernardino de Campos)
- Rua José Joaquim Macedo (alça de acesso da avenida Cruzeiro do
Sul para a marginal Tietê)
- Rua da Consolação (entre a alameda Santos e a avenida São Luís)
- Corredor Norma Pieruccini Gianotti - Sergio Tomay
- Corredor Treze de Maio
- Rua Sergio Tomaz
- Corredor Nove de Julho - São Gabriel (inclusive a rua Doutor Plínio Barreto e viaduto)
- Corredor Rebouças - Eusébio Matoso
- Rua do Gasômetro


Fonte: R7.com

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Ipea cobra investimento federal em mobilidade urbana

O Ipea (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada) lançou na tarde desta quinta-feira (28) um novo estudo, relacionando o crescimento populacional nas regiões metropolitanas brasileiras à necessidade de expansão dos sistemas de transporte em massa.

A apresentação, feita via internet da sede do instituto em Brasília pelos técnicos Carlos Henrique Ribeiro de Carvalho e Miguel Matteo, chamou a atenção para os desafios de mobilidade nos grandes aglomerados urbanos, concluindo que, independentemente das tecnologias disponíveis, os problemas de mobilidade hoje demandam soluções consistentes e mais investimentos em infraestrutura. 

Baseado em dados como o censo do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) e a pesquisa origem/destino do Metrô, entre outros, o estudo do Ipea analisa alguns complicadores da mobilidade, como a questão do emprego. E aponta saídas, ao afirmar que "tão importante quanto fortalecer os sistemas de transporte e as ligações metropolitanas é a adoção de políticas de aumento de empregos nas cidades do colar metropolitano, tornando o sistema de transporte como um todo mais equilibrado".

O estudo revela que a oferta de empregos em municípios do entorno das metrópoles aumentou, o que criou também uma demanda por transporte nas ligações entre essas cidades. Este fato, que é recente, leva a concluir que os sistemas metropolitanos precisam aumentar sua oferta não somente no sentido tradicional periferia-centro (radial), mas também criar ligações entre as cidades da região metropolitana (sentido transversal), sem passar pelo núcleo metropolitano. 

Outro problema levantado é o aumento no tempo dos deslocamentos por transporte coletivo. Para tanto, a solução é o investimento maciço em infraestrutura, principalmente nos corredores de ônibus, que permitem agilidade no transporte por utilizarem vias exclusivas, segregadas, de tráfego dos veículos.

Por fim, a própria criação das "regiões metropolitanas" pela Constituição de 1988 é apontada como estando na origem do afastamento (ou descompromisso) do governo federal dos investimentos e planejamento de sistemas de mobilidade metropolitanos, restando à União se responsabilizar apenas pela tarefa de viabilizar linhas de financiamento através do BNDES.

"O governo federal, que nas décadas anteriores investiu muito nos sistemas metropolitanos através dos planos nacionais de desenvolvimento urbano, com fundos específicos para esse fim, por sua vez, passou a realizar investimentos exclusivamente nos sistemas metroviários metropolitanos sob sua responsabilidade (CBTU), sem se preocupar com as questões da integração entre os sistemas metropolitanos." Após esse período, destaca ainda o texto, a tendência foi os municípios assumirem a gestão do transporte e do trânsito local, gerando esvaziamento do planejamento metropolitano nessa área.

Fonte: Portal 2014 - Redação SP


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Tarifa de ônibus em Teresina: Prefeitura fala em aumentar para R$ 2,20 e justiça manda diminuir para R$ 1,75

Enquanto a prefeitura estuda o reajuste da tarifa de transporte coletivo de R$ 1,90 para valor superior a R$ 2, uma decisão do juiz titular da 1ª Vara dos Feitos da Fazenda Pública, Oton Lustosa Torres, determinou que a passagem de ônibus em Teresina volte a custar R$ 1,75, como em 2010.

A ação havia sido ajuizada pelo promotor Fernando Santos em maio de 2010 para suspender a cobrança da passagem por R$ 1,90. Agora, o valor do ano passado aguarda apenas publicação no Diário da Justiça para que a Prefeitura seja obrigada a efetivar a mudança. Ontem, foi anunciado que o aumento no valor de R$ 1,90 ainda está indefinido, mas será cobrado a partir de 1º de agosto.

Na época, o promotor apontou falta de clareza na planilha de custos usada pela Prefeitura para determinar o preço da passagem. "A planilha é obscura, beneficia os empresários e onera o bolso da população, que não pode pagar caro por um serviço de pouca qualidade", declarou.

Em maio de 2011, a Promotoria da Fazenda Pública já havia recomendado a Prefeitura que não utilize a metodologia da Planilha de Cálculo Tarifário - Instruções Práticas e Atualizadas do Grupo de Estudos para Integração da Política de Transporte (GEIPOT) - para definir o preço da passagem. 

“A planilha, além de ser considerada obsoleta e ultrapassada pelo Ministério das Cidades, faz com que os custos incorridos na produção do transporte sejam todos repassados aos usuários pagantes e, a  longo prazo, tornam a tarifa mais cara”, frisa o promotor Fernando Santos.

O Ministério Público atesta como problemas: falta de clareza na apresentação dos lucros dos empresários; o cálculo da taxa de retorno dos empresários por investimentos em veículos e máquinas, que seria feito em função de veículos novos e não dos que já estão em uso; e o cálculo de desvalorização dos veículos.


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Integração de ônibus intermunicipais é adiada em Blumenau

A integração dos ônibus intermunicipais em Blumenau, que estava programada para começar neste domingo, vai ser adiada novamente. A empresa Santa Teresinha, de Brusque, responsável pela linha Gaspar Alto-Blumenau, solicitou ao Departamento Estadual de Transportes e Terminais (Deter) 60 dias para avaliar a viabilidade econômica de manter a linha sob as condições de integrar os sistema de desembarque nos terminais.

- Nós temos interesse em participar da integração, mas ainda não recebemos o registro do Deter autorizando a mudança de rota da linha, nem a planilha de custos do Seterb para avaliar se é viável manter o serviço com a integração
  -  explica o gerente de Transportes da Santa Teresinha, Lídio Bruno da Silva.

A linha seria a primeira a entrar em operação no programa e transporta, em média, 500 passageiros por dia nos trajetos de ida e volta. Ela faria a integração com o Terminal do Garcia. Com o impasse, a primeira operação no novo sistema está programada para ocorrer dia 31 de agosto, com as linhas Alto Baú, Luís Alves e Belchior, das empresas Rainha e Verde Vale. Elas farão o desembarque dos passageiros no Terminal da Fortaleza.

No entanto, o cronograma pode ser alterado na tarde desta quinta-feira, quando representantes do Consórcio Siga se reúnem com o prefeito João Paulo Kleinübing para definir o calendário de entrega das obras dos corredores de ônibus. Principalmente os trechos da Avenida Beira-Rio e ruas Engenheiro Paul Werner e São Paulo, atingidos pelas obras, são os mais utilizados pelos ônibus intermunicipais.

Se a Santa Teresinha não aceitar participar do processo, poderá desembarcar os passageiros no Terminal Rodoviário. Entretanto, não será permitido o trajeto pelas ruas centrais do município. Segundo Clebsch, a direção da Santa Teresinha informou à autarquia a possibilidade de extinguir a linha Gaspar Alto-Garcia se as condições não forem viáveis à empresa.

Se não houver acordo, o trajeto pode ser compensado com um ônibus de Blumenau. Nesse caso, o Seterb estuda estender a linha 422-Rua Brusque, que precisará percorrer mais seis quilômetros para atender a demanda.



Fonte: Jornal de Santa Catarina

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Londres dá show de mobilidade urbana para Olimpíadas

Enquanto as obras da Linha 4 do metrô do Rio de Janeiro, que vai ligar a Zona Sul da cidade à Barra (local que receberá grande parte dos Jogos Olímpicos de 2016), ainda estão em andamento, Londres, palco olímpico no ano que vem, dá um verdadeiro show de mobilidade urbana. O objetivo dos organizadores é fazer com que todos os turistas e atletas utilizem transportes não poluentes, principalmente metrô e bicicleta.
Ao todo, o metrô de Londres oferece 11 linhas, além de suas integrações com outros tipos de transportes, como o London Overground (serviço ferroviário que serve ao Subúrbio). Praticamente todos os pontos que receberão competições têm à sua disposição um transporte eficiente.
Principal instalação dos Jogos, o Estádio Olímpico tem em frente uma estação de DLR (metrô na superfície de Londres), além de estar bem próximo ao metrô de Stratford.
É possível desembarcar no aeroporto de Heathrow, o principal de Londres e um dos mais movimentados do mundo, e seguir para o Estádio Olímpico sem colocar os pés em ônibus ou carros. Para isso, é preciso passar por duas linhas de metrô. Para uma maior comodidade, há a opção ainda de tomar o metrô na superfície e descer em frente ao estádio.
Apesar da vasta linha de metrô, os ingleses incentivam muito a caminhada e o uso de bicicletas "Esqueça o trânsito. Esqueça o ruído! Explore os muitos quilômetros de ciclovias em Londres" diz um cartaz que incentiva o uso das bicicletas nas Olimpíadas.
As autoridades criaram cinco rotas de caminhadas e mais cinco para o uso de bicicletas em Stratford, local que abrigará os Jogos. Todas as rotas são sinalizadas informando o trajeto até o Parque Olímpico.



Fonte: Olimpiadas 2012

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Em Cuiabá, Melhorias no transporte público são necessárias

Se divergem sobre aspectos específicos que melhorariam as condições de trânsito na Capital, o secretário municipal de Trânsito e Transporte Urbano, Edivá Alves, e o especialista em transporte, Eldemir Oliveira, concordam que investimentos em infraestrutura que privilegiem o transporte coletivo são fundamentais para melhoria no fluxo das vias de Cuiabá. Com isso, acreditam que boa parte dos problemas no trânsito seriam solucionados.

Neste sentido, a implementação de um modal integrado, uma das obras a serem realizadas por conta da Copa do Mundo de 2014, ganha muita importância. Oliveira ressalta que, independente de qual opção, seja o Bus Rapid Transit (BRT) ou o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), é imprescindível que a qualidade das vias melhore.

Para Alves, a principal intenção das alterações no transporte público deve frear a migração da população dos ônibus para veículos de passeio e motos o que é um círculo vicioso. "A dificuldade na fluidez do transporte coletivo motiva as pessoas a comprarem carros e motos. Com mais veículos, a trafegabilidade das vias fica ainda mais prejudicada".

Atualmente, parte da população que pode contar com veículo próprio sequer cogita a hipótese de deixar o carro na garagem para utilizar os ônibus em algum trajeto. Com o novo modal e mudanças estruturais nas linhas, Oliveira acredita que haverá um grande número de pessoas dispostas a fazer uso dos transportes em massa nos trajetos dentro da Capital. "É fundamental que sejam bem planejados e, sobretudo, bem operados".



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