Motoristas e cobradores do transporte urbano em Fortaleza decidiram entrar em greve em 72 horas A decisão foi tomada em duas assembleias da categoria ocorridas pela manhã e no fim da tarde desta quinta-feira (28). Por meio da assessoria de comunicação o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus) informou que não irá se posicionar sobre o assunto enquanto não tiver o documento oficial do Sintro. Caso não haja negociação no prazo estipulado pelos motoristas e trocadores, a greve poderá começar na próxima segunda-feira (1º).
O vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Sérgio Barbosa, disse que na manhã desta sexta-feira (29) os trabalhadores devem protocolar o ofício que informa a decisão da greve no Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus). Caso não haja negociações até o fim do prazo de 72 horas , a greve de ônibus pode começar na segunda-feira. "A decisão pela greve foi unânime", diz Barbosa.
De acordo com ele, será protocolada também uma nova proposta da categoria para a negociação salarial. Na nova proposta, a categoria pede reajuste salarial de 9,5%, além do aumento no vale refeição para R$ 7 e da cesta básica para R$ 65. "Conversamos com a categoria e diminuímos mais uma vez a nossa proposta. Estamos mostrando que estamos aberto a negociações".
Segundo o representante, os trabalhadores iniciaram a campanha salaria deste ano pedindo reajuste de 25%. Depois baixaram para 23%. Em uma negociação extra-oficial com o Sindionibus, que pediu para diminuirem a porcetagem para um casa decimal, a categoria teria pedido 9,9%. Quanto ao vale refeição, o aumento inicial eram dos atuais R$ 6,50 para R$10. Depois reduziram para R$ 8. Na cesta básica, dos atuais R$ 55,50, pediram aumento para R$ 85. Em outra negociação baixaram para R$ 80.
Dissídio
Sindiônibus deu entrada nesta terça-feira (26) no pedido de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Para os empresários, as negociações não estão avançando e é necessária a ajuda do TRT para intermediar as negociações.
Pelo dissídio, ficaria a cargo do Tribunal decidir o que é melhor para as partes e para a categoria, definindo os valores de reajuste depois de conversa e negociações com as partes.
Paralisação
No dia 15 de julho, os motoristas de uma empresa de ônibus realizaram uma paralisação diminuindo o fluxo de veículos no terminal de transporte urbano do bairro Parangaba, em Fortaleza. A última paralisação dos motoristas de ônibus da capital foi em 2010, quando apenas 50% da frota circulou.
O vice presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários do Estado do Ceará (Sintro), Sérgio Barbosa, disse que na manhã desta sexta-feira (29) os trabalhadores devem protocolar o ofício que informa a decisão da greve no Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus). Caso não haja negociações até o fim do prazo de 72 horas , a greve de ônibus pode começar na segunda-feira. "A decisão pela greve foi unânime", diz Barbosa.
De acordo com ele, será protocolada também uma nova proposta da categoria para a negociação salarial. Na nova proposta, a categoria pede reajuste salarial de 9,5%, além do aumento no vale refeição para R$ 7 e da cesta básica para R$ 65. "Conversamos com a categoria e diminuímos mais uma vez a nossa proposta. Estamos mostrando que estamos aberto a negociações".
Segundo o representante, os trabalhadores iniciaram a campanha salaria deste ano pedindo reajuste de 25%. Depois baixaram para 23%. Em uma negociação extra-oficial com o Sindionibus, que pediu para diminuirem a porcetagem para um casa decimal, a categoria teria pedido 9,9%. Quanto ao vale refeição, o aumento inicial eram dos atuais R$ 6,50 para R$10. Depois reduziram para R$ 8. Na cesta básica, dos atuais R$ 55,50, pediram aumento para R$ 85. Em outra negociação baixaram para R$ 80.
Dissídio
Sindiônibus deu entrada nesta terça-feira (26) no pedido de dissídio coletivo no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). Para os empresários, as negociações não estão avançando e é necessária a ajuda do TRT para intermediar as negociações.
Pelo dissídio, ficaria a cargo do Tribunal decidir o que é melhor para as partes e para a categoria, definindo os valores de reajuste depois de conversa e negociações com as partes.
Paralisação
No dia 15 de julho, os motoristas de uma empresa de ônibus realizaram uma paralisação diminuindo o fluxo de veículos no terminal de transporte urbano do bairro Parangaba, em Fortaleza. A última paralisação dos motoristas de ônibus da capital foi em 2010, quando apenas 50% da frota circulou.
Fonte: G1.com.br
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