O 1º seminário sobre tecnologias sustentáveis no transporte, realizado pela Federação das Empresas de Transportes de passageiros (Fetranspor), que aconteceu no Rio de Janeiro, entre os dias 26 e 27 de julho, levantou questões sobre a matriz energética e tecnológica do setor de transportes brasileiro.
Um dos assuntos em pauta foi o ganho ambiental com os BRTs (corredores expressos de ônibus articulados) nas cidades da Copa. De acordo com o presidente da Embarq no Brasil, rede que reúne especialistas em transportes de diversos países, Luís Antonio Lindau, 118 km dos 480 km planejados para os BRTs já estão em andamento, sendo 179 km no Rio.
"O BRT nasceu no Brasil, depois foi implementado em diversas cidades do mundo e agora está voltando para cá", disse.
Para Lindau, a redução de emissões de gases poluentes é um dos benefícios do sistema de BRTs, apesar de achar que ainda não há estimativas sobre o tamanho da redução. “As tecnologias a serem usadas ainda não foram totalmente definidas”.
Para o Gerente de Planejamento e Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, 50% da poluição global vinda do transporte rodoviário poderia ser eliminada se houvesse ainda mais quilômetros implantados de BRTs.
Ele calcula que 554 km, projetando os dois BRTs cariocas Transoeste e Transcarioca, seria suficiente para fechar a conta. Wilson acredita que a redução do número de ônibus nas ruas e de quilômetros rodados, além do aumento da velocidade média dos veículos, levando em conta os sistemas de BRTs, trazem benefícios à população.
“Nossos estudos não são científicos, mas nos permitem deduzir e fazer projeções para a melhoria da qualidade de vida e a diminuição de emissão de gases nocivos”, concluiu.
Combustível mais limpo
Os combustíveis alternativos são outra saída encontrada para a redução do gás carbônico (CO²), um dos responsáveis pelo efeito estufa.
Segundo estudo da Coppe/UFRJ, divulgada pelo vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Transportes, Márcio D’Agosto, tecnologias que atendem aos limites estabelecidos pelo P7 (fase do Programa Nacional de Controle de Emissões de Veículos –Proconve ), que vigorará a partir de janeiro do ano que vem, podem ser a principal ação para amenizar os impactos causados pela emissão de poluentes nocivos.
Combustíveis alternativos testados no estudo, como gás natural, etanol, biodiesel de cana e biodiesel de óleos vegetais, são a saída para reduzir as emissões de gás carbônico. Segundo D’Agosto, os principais ganhos virão pelos novos motores e veículos, adaptados a critérios mais rígidos impostos pelo P7.
“O benefício mais palpável, que é tornar nula ou próxima de zero a emissão de gás carbônico, se obtém com a combinação de dois fatores: investimento em combustíveis e em tecnologias de motorização. Vai ser possível, ainda, reduzir os poluentes locais (particulados e hidrocarbonetos) contidos na fumaça dos escapamentos.”
Para Lindau, a redução de emissões de gases poluentes é um dos benefícios do sistema de BRTs, apesar de achar que ainda não há estimativas sobre o tamanho da redução. “As tecnologias a serem usadas ainda não foram totalmente definidas”.
Para o Gerente de Planejamento e Operações da Fetranspor, Guilherme Wilson, 50% da poluição global vinda do transporte rodoviário poderia ser eliminada se houvesse ainda mais quilômetros implantados de BRTs.
Ele calcula que 554 km, projetando os dois BRTs cariocas Transoeste e Transcarioca, seria suficiente para fechar a conta. Wilson acredita que a redução do número de ônibus nas ruas e de quilômetros rodados, além do aumento da velocidade média dos veículos, levando em conta os sistemas de BRTs, trazem benefícios à população.
“Nossos estudos não são científicos, mas nos permitem deduzir e fazer projeções para a melhoria da qualidade de vida e a diminuição de emissão de gases nocivos”, concluiu.
Combustível mais limpo
Os combustíveis alternativos são outra saída encontrada para a redução do gás carbônico (CO²), um dos responsáveis pelo efeito estufa.
Segundo estudo da Coppe/UFRJ, divulgada pelo vice-Coordenador do Programa de Engenharia de Transportes, Márcio D’Agosto, tecnologias que atendem aos limites estabelecidos pelo P7 (fase do Programa Nacional de Controle de Emissões de Veículos –Proconve ), que vigorará a partir de janeiro do ano que vem, podem ser a principal ação para amenizar os impactos causados pela emissão de poluentes nocivos.
Combustíveis alternativos testados no estudo, como gás natural, etanol, biodiesel de cana e biodiesel de óleos vegetais, são a saída para reduzir as emissões de gás carbônico. Segundo D’Agosto, os principais ganhos virão pelos novos motores e veículos, adaptados a critérios mais rígidos impostos pelo P7.
“O benefício mais palpável, que é tornar nula ou próxima de zero a emissão de gás carbônico, se obtém com a combinação de dois fatores: investimento em combustíveis e em tecnologias de motorização. Vai ser possível, ainda, reduzir os poluentes locais (particulados e hidrocarbonetos) contidos na fumaça dos escapamentos.”
Fonte: Portal 2014 - RJ
0 comentários:
Postar um comentário