Assinado contrato para a expansão do Metrô-DF em Samambaia *** Trensurb foi retirada do Plano Nacional de Desestatização, diz presidente da estatal *** Transcarioca registra 67% de aumento de passageiros em um ano *** EMTU aumenta 36 viagens em linhas da Região Metropolitana de São Paulo *** Expansão do Move em BH terá investimento de US$ 100 milhões.

No Rio, Ranking aponta empresas de ônibus com mais queixas de passageiros

quinta-feira, 11 de março de 2010

A Prefeitura do Rio divulgou, nesta quarta-feira (10), um ranking das empresas de ônibus da cidade feito em cima das reclamações dos passageiros. Segundo o levantamento, 16 companhias ficaram abaixo de uma nota mínima estipulada pelo governo municipal e foram consideradas ruins.
As empresas que receberam as piores notas foram: Breda, Campo Grande e Zona Oeste. A maior queixa foi em relação aos motoristas que não param no ponto. De acordo com a prefeitura, a fiscalização vai ser feita a partir de agora especialmente nas piores colocadas nesse ranking.

A Secretaria municipal de Transportes informou que vai divulgar trimestralmente o ranking das empresas de ônibus com o maior número de reclamações de passageiros. "O nosso efetivo de fiscalização vai atrás das irregularidades apontadas pelos usuários e poro tudo o que estiver de errado com essas empresas.
Nosso objetivo é fazê-las melhorar a qualidade do serviço prestado para sair do topo da lista no próximo ranking", explica o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão.
Entre as reclamações destacam o não atendimento do sinal de parada para embarque e desembarque; mau estado dos bancos; comprometer a segurança de terceiros; alterar ou não concluir itinerário autorizado do veículo; transportar passageiros em excesso por linha e falta de limpeza interna e externa do ônibus.
A Rio Ônibus e a Fetranspor informaram que desconhecem os critérios do ranking e que por isso não vão se pronunciar.
Fonte: G1


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Curitiba: Urbs abre propostas técnicas para operação do transporte coletivo

Os consórcios, que reúnem 11 empresas de Curitiba e Região Metropolitana, foram habilitados pela comissão de licitação
A Comissão Especial de Licitação da Urbanização de Curitiba S/A (Urbs) abriu, em sessão pública realizada na tarde desta quarta-feira (10), as propostas técnicas apresentadas pelos consórcios Pontual, Transbus e Pioneiro na licitação da operação do sistema de transporte coletivo urbano de Curitiba. Os três consórcios entregaram documentação e proposta técnica e de preço no dia 25 de fevereiro passado, também em sessão pública realizada no auditório da Urbs, na Rodoferroviária.
Os consórcios, que reúnem 11 empresas de Curitiba e Região Metropolitana, foram habilitados pela comissão de licitação. O próximo passo será a análise das propostas técnicas e depois uma terceira sessão pública para abertura das propostas de preço.A licitação, na modalidade Concorrência (005/2009), prevê a operação das linhas de transpo
rte coletivo de Curitiba. São 250 linhas do sistema principal e 52 complementares - Linha Turismo e Sistema Integrado de Transporte do Ensino Especial (Sites). São do sistema principal as linhas Expresso, Direta (Ligeirinho), Interbairros, Troncais, Alimentadoras, Convencionais e Circular, divididas em três lotes. No total, é previsto o atendimento, em dias úteis, de 1.836.704 passageiros, com uma frota operante de 1.399 ônibus. O sistema tem 21 terminais e 315 estações tubo.
O Consórcio Pontual é formado pelas empresas Transporte Coletivo Glória, Auto Viação Marechal, Auto Viação Mercês e Auto Viação Santo Antonio; o Consórcio Transbus é integrado pelas empresas Auto Viação Redentor, Araucária Transporte Coletivo e Expresso Azul; e o Consórcio Pioneiro pelas empresas Viação Cidade Sorriso, Viação Tamandaré, Auto Viação São José e CCD-Transporte Coletivo).
Como ocorreu em fevereiro, a sessão pública feita nesta quarta-feira foi acompanhada por representantes dos consórcios que participam da licitação e por jornalistas de vários veículos de comunicação de Curitiba. O diretor de Transporte da Urbs, Fernando Ghignone, explicou que o edital da licitação do transporte foi todo focado na qualidade do transporte coletivo em Curitiba. "E quando falamos em qualidade falamos em segurança, conforto, melhoria da velocidade do sistema, serviços, treinamento de pessoal, enfim tudo o que esteja ligado à melhoria do nosso sistema, que é, sem dúvida, um dos melhores do país".
Presidente da Comissão de Licitação, Ghignone disse que o nível de exigências no edital garantiu que a partir da licitação o transporte de Curitiba fique ainda melhor. "Estabelecemos como ponto de partida um patamar de qualidade acima do atual porque em nenhum momento poderíamos permitir um retrocesso".
Ghignone também considerou que a grande mudança na operação do transporte coletivo de Curitiba a partir da licitação será a relação contratual com os operadores. Agora teremos um contrato feito a partir de uma licitação, com exigências feitas publicamente em edital e isso sem dúvida amplia o poder de fiscalização da Urbs e o comprometimento do operador com o usuário do sistema.
Outro ponto importante, disse Ghignone, é a mudança no sistema de remuneração das empresas, que hoje é feito apenas por quilômetro rodado e passará a ser feito por quilômetro rodado e número de passageiros pagantes. Com isso, explicou, haverá um interesse maior das empresas em incentivar o cidadão a trocar o transporte individual pelo coletivo, o que exigirá melhorias contínuas no sistema.
METROPOLITANO - A licitação em andamento é apenas para o transporte coletivo urbano de Curitiba, sem qualquer alteração na integração metropolitana. Na entrevista, o gestor de Operação do Transporte, Luiz Filla, explicou aos jornalistas que a integração continuará sendo feita, como é hoje, por convênio firmado entre a Urbs e a Comec, Coordenação da Região Metropolitana de Curitiba.
Curitiba não poderia licitar linhas que não estejam em sua jurisdição atribuição que, no caso da Região Metropolitana cabe ao governo do Estado. "É importante que os usuários da Região Metropolitana saibam que continuarão a contar com as mesmas linhas, integrando nos terminais urbanos de Curitiba, não haverá alteração nenhuma", explicou Filla.

Fonte: Bem Paraná

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São Paulo: Avenida M'Boi Mirim está estrangulada


Uma das avenidas mais importantes da zona sul da capital está completamente estrangulada. A duplicação da estrada do M'Boi Mirim é uma promessa antiga da prefeitura, mas os moradores não aguentam mais esperar.
Nos horários de pico, os passageiros de ônibus simplesmente desistem do transporte coletivo e decidem ir andando. São pelo menos 350 mil passageiros por dia. Fora a quantidade enorme de carros.
A avenida tem nove quilômetros de extensão. Começa na Avenida Guarapiranga, pertinho da Marginal Pinheiros, passa por bairros como Jardim São Luis e o Capão Redondo e termina no Jardim Ângela.
Às 6h30 começa mais um dia na estrada do M'Boi Mirim. O trânsito caótico já não assusta, mas cansa.
Ônibus vazio, com lugares de sobra para sentar. É a situação ideal para quem usa o transporte público, mas isso só é visto na Estrada do M'Boi Mirim porque as pessoas desistem de enfrentar todo trânsito dentro dos ônibus e resolvem ir a pé para o trabalho andando.
A prefeitura promete para as próximas semanas a implantação de uma faixa reversível de 1,5 quilômetro no trecho em que estrada do M'Boi Mirim chega perto da Guido Calói. Também prometeu reprogramar alguns semáforos na estrada para tentar dar fluidez ao trânsito.
A prefeitura disse ainda que vai construir na região uma nova linha de trem, chamada monotrilho, que vai ligar o Jardim Ângela a Santo Amaro. A promessa é que o primeiro trecho, Santo Amaro - Piraporinha, fique pronto em 2012, daqui a dois anos.
Enquanto a obra não vem, a SPTrans aumentou o número de ônibus nas linhas com maior movimento e colocou ônibus biarticulados. Com o fim das férias escolares, também criou novas linhas.



Fonte: SPTV
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DF: Estudantes do passe livre perdem viagem ao tentarem recarregar seus cartões

Mais uma vez, estudantes do Passe Livre voltam para casa sem recarregar seus cartões. O beneficio autorizado pelo governo tem gerado muito problemas e indignação por parte dos alunos, que acabam gastando mais com essas viagens perdidas.
Funcionários da Fácil afirmação que a culpa é da Secretaria de Transporte do DF que não repassou o dinheiro.
Com a notícia de ontem, terça-feira (9), de que a situação da recarga dos cartões do Passe Livre já estava regularizada, muitos estudantes compareceram aos postos do Fácil para realizar a operação. Viagem perdida, a solução que alguns alunos encontraram foi realizar a recarga do cartão com dinheiro do próprio bolso. Segundo a assessoria da Secretaria de Transporte do DF, o problema do repasse do dinheiro já está resolvido e nesta quinta-feira (11) os estudantes já vão poder recarregar o cartão normalmente.

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Goiânia: Ônibus 24 horas será lançado nesta quinta-feira



O prefeito Iris Rezende (PMDB) lança nesta quinta-feira, (11), o serviço 24 horas em linhas do sistema de transporte coletivo de Goiânia. A apresentação será feita a partir das 18h, no Glória Bar e Restaurante, localizado na Rua 101, número 435, Setor Sul.
Os detalhes serão apresentados em coletiva de imprensa pelo presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC), Marcos Massad.LinhasNuma primeira etapa, a opção de deslocamento, durante a madrugada, estará disponível em linhas que atendem as avenidas T-7, T-9, 85 e em Aparecida de Goiânia- região do Setor Garavelo. A definição seguiu pesquisa e estudo de demanda de passageiros e regiões. A intenção é oferecer mais comodidade ao profissional que trabalha na madrugada.

Fonte: Portal 730
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No Recife, Eleições adiam aumento das passagens e licitações das linhas de ônibus


Em ano de eleição perde todo mundo. Principalmente se a política for determinante para viabilizar projetos e mudanças relevantes. A eleição interfere em tudo e no setor de transporte parece que ela tem ainda mais força. Isso porque o transporte afeta diretamente a opinião pública, já que o povo anda de ônibus. Em Pernambuco, a eleição já deixou sequelas. Colocou na gaveta pelo menos dois projetos. O primeiro é o aumento das passagens, para felicidade da população e desespero dos empresários. O segundo é a licitação das linhas de ônibus, prevista para acontecer desde o fim do último governo Jarbas Vasconcelos.

Nos bastidores do governo o comentário é que o governador Eduardo Campos não quer nem ouvir falar de reajuste tarifário. O discurso de majorar as passagens pelo IPCA, como vinha acontecendo nos últimos dois anos, mesmo a contragosto dos empresários, foi esquecido. O assunto virou proibido no Palácio das Princesas. Nem mesmo o fato de que no fim do semestre haverá a anual briga de reajuste dos motoristas e cobradores está sendo considerado pelo governador, de olho na reeleição. Sendo assim, caberá ao Grande Recife Consórcio de Transporte (ex-EMTU) administrar o déficit do sistema e acalmar os ânimos dos empresários e rodoviários.
A postura confiante de Eduardo Campos se deve, segundo pessoas do setor, ao fato de que o governo está viabilizando pelo menos três grandes projetos estruturadores para o transporte público, nunca feitos no Estado. São eles: o Corredor Norte-Sul, com 45 quilômetros de via exclusiva ligando o Norte ao Sul da Região Metropolitana do Recife; a adaptação do Corredor Leste-Oeste ao modelo proposto do Corredor Norte-Sul; e a construção da nova Avenida Norte, prevista para ganhar uma pista elevada para ônibus. A perspectiva de eles serem viabilizados estaria mantendo os empresários quietos.As eleições também vão adiar, mais uma vez, a licitação das linhas de ônibus em operação na Região Metropolitana do Recife. Prevista em lei, por se tratar da prestação de um serviço público, a licitação estava para ser lançada no início do ano.

O presidente do Grande Recife Consórcio de Transporte, Dilson Peixoto, argumentou na semana passada que a rede terá que ser novamente revista para considerar a entrada dos três futuros corredores de transporte. Oficialmente, o motivo seria esse, mas não convence para quem conhece o setor. A cada ano as desculpas mudam e sempre existe um novo corredor que precisa ser considerado, embora eles não saíam do papel. Se o governo quisesse, a licitação poderia ser realizada por partes, bastava querer. O problema é que, como aconteceu nas últimas duas eleições, é muito arriscado lançar uma concorrência pública agora, em ano eleitoral. Sabe-se que a licitação poderia virar moeda de troca, o que comprometeria a qualidadade do futuro sistema de transporte. Sendo assim, só nos resta esperar por 2011.

ATÉ QUANDO TEREMOS OS VALES-TRANSPORTE DE PAPEL?
O governo do Estado precisa encontrar um jeito de acabar com a circulação dos antigos vales-transporte de papel. Na semana passada o transporte desse material, sempre arriscado, custou a vida de um inspetor da guarda municipal de Jaboatão dos Guararapes. Ele e outros três companheiros foram à central de vendas do Grande Recife Consórcio de Transporte para buscar os vales e levá-los para a Secretaria de Educação do município. Foram seguidos por ladrões que sabiam o que eles levavam, houve troca de tiros e um pai de família terminou morto. O fato terminou por agilizar a implantação da bilhetagem eletrônica em Jaboatão, mas ainda existe um milhão de passagens que são pagas com vale de papel. A quantidade é residual perto das 17 milhões que são pagas com os cartões eletrônicos VEM, mas enquanto um único vale ainda for comprado, o risco de assalto e mortes continuará.

CARTÕES ELETRÔNICOS DE PAPEL
Dilson Peixoto, do Grande Recife, diz que está analisando a possibilidade de comprar um cartão eletrônico feito de papel, que seria de fabricação russa, com custo bem menor do que o valor dos cartões VEM, comprados por US$ 1. O problema, explica Peixoto, é que os vales de papel ou são utilizados por servidores públicos que moram no interior ou são dados por prefeituras e órgãos do Estado a pessoas incluídas em programas sociais. A solução, no entanto, tem que vir. Até porque uma das vantagens da bilhetagem eletrônica foi acabar com a comercialização das passagens, transformando-a numa negociação on line.
Fonte: JC online
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DF: Falta espaço para tanto ônibus no final da Asa Norte

Ônibus parado, com o pisca alerta, e não está quebrado. “Não tem um local específico para gente ficar aguardando para a gente sair, porque tem que sair na hora certa. Então, não tem um local certo para colocar os carros. Para falar a verdade, ninguém nunca me orientou a ficar aqui parado. Como eu vejo os outros tudo encostados aqui, eu também encosto para aguardar o horário”, conta o motorista de ônibus Paulo Marcos. E o Paulo Marco não é o único.
O fim da W3, na Asa Norte, se transforma em um verdadeiro terminal de ônibus. “A gente aguarda o horário para poder sair no horário correto. A gente aguarda um pouquinho”, explica o motorista de ônibus Valdir Nogueira. Os motoristas reconhecem que o que fazem é errado. Mas o medo de punições da empresa é maior. “É chamada a nossa atenção, porque tem que sair no horário. A gente está aqui para cumprir o horário, tem que sair no horário certo”, diz o motorista de ônibus Cesar Alexandrino. O trânsito - já congestionado - fica um caos com as irregularidades. Quem passa pelo local reclama. “Eles estão empatando, porque passam os carros, daí como é que a gente entra?”, questiona o motorista José de Anchieta. “Quando a gente tenta sair fica complicado”, reclama um motorista.
Outra dificuldade é na hora de entrar no ônibus. Muitos passageiros aguardam no ponto e, quando a condução chega, é uma correria. Muita gente vai até o meio da rua para entrar no transporte. “É muito perigoso porque pode vir um carro e bater na gente. Mas é a única solução que tem é ir pra o outro lado e pegar o ônibus, às vezes no meio da rua, estacionado de forma incorreta”, fala a desempregada Cleusiane Rosa da Silva. Ônibus em fila dupla, uma confusão.
“É uma briga, o ônibus vai sempre lotado”, diz a caixa Selma Rodrigues Santana. Dificuldade diária: de carro ou de ônibus. Essa confusão de ônibus no fim da Asa Norte existe há muitos anos e ninguém vê fiscalização no local. Confira o vídeo com a entrevista completa com o gerente de fiscalização do Detran, Silvain Fonseca.
Fonte: DFTV
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Salvador: CPI aprovada, Obras do metrô foram licitadas em 1999 e até hoje equipamento não foi entregue á cidade

Assembleia aprova instalação de CPI do metrô de Salvador

A CPI para investigar o metrô de Salvador na Assembleia Legislativa deverá estar formada até quinta-feira, prazo final para os partidos indicarem os membros que farão parte da comissão. O presidente da AL-BA, Marcelo Nilo (PDT), aprovou nesta segunda, 08, o requerimento de instalação da CPI, feito pelo deputado estadual Elmar Nascimento (PR) e assinado por mais 34 outros deputados.
Nilo explicou no plenário que, inicialmente, não era favorável à comissão, por se tratar de uma obra no âmbito da administração municipal de Salvador – enquanto a Assembleia é estadual. Mas ressaltou: “Tendo em vista a assinatura de 34 parlamentares ao requerimento, vou adotar uma solução política e instalar a CPI do metrô”. A procuradoria jurídica da AL-BA foi favorável à legalidade da investigação.
Deverá ser apurado todo o período de obras do metrô, incluindo a licitação inicial, de 1999 (durante a gestão de Antônio Imbassahy). O atual governo de João Henrique (PMDB), que continuou as obras, está incluso na investigação. Procurados pela reportagem, tanto o ex como o atual prefeito se disseram favoráveis à investigação.
Uma das assinantes do requerimento é a própria mulher do prefeito, a deputada Maria Luiza Carneiro (PSC). “Quem não deve não teme”, afirmou à reportagem. Ela ressaltou que as irregularidades “remontam à concepção do projeto”, disse.
Caixa-preta - O requerimento tomou como base irregularidades veiculadas na imprensa. “Não há fato novo que motive a CPI, mas as reiteradas notícias mostram ser um dos maiores escândalos de desvio de recursos na Bahia. É preciso punir os culpados”, disse Elmar.
Na Justiça, as investigações das irregularidades no metrô estão suspensas (leia matéria ao lado). A CPI deverá tomar como base esses processos, obtendo os documentos das investigações feitas por Ministério Público Federal e Tribunal de Contas da União.
Nos bastidores, alguns deputados que se abstiveram enxergam como uma “jogada de marketing” a proposição da CPI pela Assembleia, opinando que isso deveria ser tratado pela Câmara de Vereadores ou de Deputados.
A bancada governista liberou seus deputados para assinarem o requerimento. Entre os governistas, no entanto, o PT ficou de fora. “É uma coisa sem nexo. Não indicarei nenhum deputado do PT para integrar a comissão”, garantiu o deputado Paulo Rangel, líder do partido na Casa.
Pela proporcionalidade, os governistas indicam quatro membros; a oposição, dois; PMDB e PR, um cada.

Fonte: A Tarde

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Rio: Conexão direta do metrô será alvo de investigação de agência reguladora


O Conselho Diretor da Agetransp abre hoje processo para tentar pôr fim aos transtornos provocados pela conexão direta do metrô, a Linha 1A. O fim da baldeação no Estácio piorou os atrasos e deixou as composições ainda mais superlotadas. Panes nos trens também ficaram mais frequentes. Em ação civil pública, o Ministério Público Estadual exige o fim da Linha 1A até que haja condições para operação do novo sistema.
Em 23 de fevereiro, a agência enviou à Metrô Rio ofício solicitando soluções para as constantes falhas no serviço, mas o conselho diretor do órgão considerou as respostas ‘insuficientes’. A concessionária alegou, na ocasião, que os problemas de segurança não existiam e não apontou medidas para remediar as falhas citadas.
Cumprindo determinação da Justiça, a Metrô Rio entregou, no fim da tarde de segunda-feira, documento explicando os atrasos nas partidas, a superlotação nos vagões e as panes que afetam o serviço desde a inauguração da Linha 1A. Segundo funcionários do gabinete da juíza Maria da Penha Victorino, o documento foi entregue a menos de 10 minutos do encerramento do expediente, e por isso a magistrada ainda não teria tido acesso às explicações da Metrô Rio.

Ontem, em audiência pública na Alerj, outra concessionária foi alvo de cobranças. Chamada a explicar falhas no serviço, a SuperVia divulgou dados das investigações do ‘trem fantasma’ incidente de 18 de janeiro, quando a composição das 4h43 do ramal de Japeri se locomoveu por quatro estações sem maquinista.

Segundo dirigentes da empresa, a polícia já possui retrato falado do suspeito de ter dado partida na composição. A Delegacia de Defesa dos Serviços Delegados confirmou a informação e ressaltou que equipes estão destacadas para tentar localizar o suspeito.

“Quem fez isso foi alguém com fortes conhecimentos na condução de um trem. Somente para dar a partida são necessários pelo menos cinco procedimentos diferentes”, explicou o coordenador de Manutenção de Via Permanente da SuperVia, João Bosco.
Fonte: O Dia Online
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Segue sem definição a concessão do Eixo Anhanguera


Na terça-feira (9), às 9h30, a Secretaria Estadual das Cidades foi anfitriã de uma reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), em que foi discutida a concessão do Eixo Anhanguera ao Estado, por meio da Metrobus. Outros assuntos em pauta foram mudança de linhas e melhorias nos terminais.
Entre os debatedores estavam o secretário Estadual das Cidades, Paulo Gonçalves; o presidente da AGR (Agência Goiana de Regulação, Controle e Fiscalização dos Serviços Públicos), José de Paula Moraes; presidente da CMTC (Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos), Marcos Massad; presidente da AMT (Agência Municipal de Trânsito), Miguel Tiago Ribeiro; o secretário do Planejamento de Goiânia (Seplan), Luiz Alberto Gomes de Oliveira; presidente da Metrobus, Francisco Gedda; e os prefeitos Vanderlan Cardoso (de Senador Canedo) e Íris Rezende (de Goiânia).
As conversas terminaram sem uma definição sobre o assunto, mas ficou acertado que o secretário das Cidades Paulo Gonçalves será o intermediário no agendamento de um encontro, inicialmente previsto para quarta-feira (10), entre o governador Alcides Rodrigues e os prefeitos de Senador Canedo e de Goiânia.
Vanderlan Cardoso que participou da reunião também como presidente da Associação dos Municípios da Região Metropolitana de Goiânia (AMMEG) – representando outros 17 prefeitos, demonstrou preocupação quanto à garantia de manutenção do subsídio do governo do Estado - que hoje é de R$ 4 milhões mensais. Ele preferiu aguardar os resultados da audiência com o governador Alcides Rodrigues, que vão nortear as negociações futuras.
Íris Rezende espera que o governo de Goiás se mostre sensível às necessidades da Região Metropolitana e garanta a manutenção de subsídios no custeio dos bilhetes do Eixo Anhanguera nos nove meses que restam de seu mandato. Em resposta, Paulo Gonçalves lembrou que a verba estatal foi compromisso de campanha de Alcides, que, portanto, vai mantê-la. "Uma ação contrária decepcionaria os 180 mil usuários da linha. A renovação possibilita a busca de recursos federais para aplicação em melhorias". Ele argumenta que municípios como Trindade, Goianira e Senador Canedo necessitam de investimentos urgentes na área do transporte coletivo.
A Metrobus, empresa que detém os direitos de exploração da linha, defende a prorrogação da licença por mais 20 anos, alegando que esse é o prazo exigido pelo Governo Federal para financiamento de recursos para requalificação do Eixo Anhanguera. Por outro lado, Íris Rezende insiste que o Estado firme compromissos na renovação da concessão, assim como a iniciativa privada fez na época do processo licitatório de outras quatro linhas da Região Metropolitana.
Esses compromissos citados pelo prefeito Íris referem-se à construção de mais três terminais de ônibus, investimentos nas linhas que vão servir os municípios de Trindade e Senador Canedo – estendendo os 13,8 quilômetros existentes para 30 -, aumento do número mínimo de ônibus, fixação do preço máximo da tarifa e a continuidade do subsídio estadual que garante passagem com preço 50% inferior ao que é cobrado nas demais linhas alimentadoras.
Em anúncio anterior, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) calculou que, para obter a renovação de 20 anos, a Metrobus teria que investir R$ 160 milhões com renovação e ampliação da frota, além de reformas e construções de terminais. A Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana orçou o projeto de requalificação do Eixo Anhanguera em R$ 240 milhões, sendo R$ 70 milhões para a frota de veículos.

Fonte: senadorcanedo.go
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DF: Metroviários prometem greve para a próxima segunda-feira


A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal deve iniciar greve a partir da próxima segunda-feira (15/3), foi o que informou a categoria nesta segunda-feira (8). Eles reinvindicam garantias no Acordo Coletivo de Trabalho, cuja negociação com a Coordenadoria Especial para Assuntos Sindicais do GDF (Cepas) e o Metrô-DF, deve ser encerrada no dia 1° de abril.

De acordo com a categoria - de cerca de mil trabalhadores - eles são os servidores concursados com os menores salários. A categoria atribui essa a causa de um "verdadeiro êxodo no Metrô-DF". Segundo os metroviários, em 2008, 142 trabalhadores concursados do metrô pediram demissão; em 2009 foram 188 empregados e nesses dois meses de 2010 já foram 29.

Para a categoria, os negociadores falam em crise e busca de governabilidade para atrasar as negociações, mas para os metroviários, o governador em exercício, Wilson Lima, possui condições de governar o DF. "Tanto é verdade que as obras continuam de forma ininterrupta, os atos administrativos que interessam os empresários e governo seguem recebendo recursos do GDF e contando com a sanção do governador, como por exemplo, a terceirização das bilheterias do Metrô/DF, que foi efetivada no sábado (6/3)", disse a categoria em nota.

Fonte: Correio Brasiliense
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CMTU estuda reservar faixa exclusiva para ônibus e táxis nas ruas de Londrina


Reservar uma faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros é o que a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está estudando fazer em Londrina. O projeto, que já foi implantado na década de 1990, mas desativado algum tempo depois, terá como objetivo melhorar o fluxo de veículos e diminuir a incidência de engarrafamentos e congestionamentos no centro da cidade. O estudo não tem prazo para ser concluído.

O diretor de trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, disse que um levantamento está sendo feito, incluindo a contagem de veículos, para determinar a viabilidade de reservar uma faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros nas ruas do centro da cidade. Ele reconheceu, entretanto, que um projeto semelhante não deu certo e, por isso, o estudo está sendo feito com cautela.
“Na década de 1990 tivemos uma faixa exclusiva para ônibus, mas acabou gerando certo fluxo para faixa de veículos particulares”, disse. Na época, conforme disse o diretor, algumas vias tinham uma faixa só para ônibus, outra para veículos particulares e uma terceira para estacionamento. “O ideal é tentar manter duas faixas de rolamentos para veículos particulares e uma para ônibus”, avaliou Jesus.
Por enquanto, não há definição de ruas a serem implantadas as faixas exclusivas. “Serão as que nós temos mais complicação [de engarrafamento e congestionamento]”, disse. Wilson de Jesus ressaltou, entretanto, que melhorar o tráfego não significa oportunidade de motoristas correrem mais. “Quando a gente fala em melhorar a velocidade não falamos em excesso de velocidade. O que se espera é diminuir os engarrafamentos”, explicou.
Atualmente, segundo o diretor, os ônibus têm uma velocidade média de 16 quilômetros por hora nas ruas do centro em horários de congestionamento. “Em 2006 e 2007 essa velocidade era de 22 quilômetros por hora, mas caiu para 16”, disse. Segundo ele, não há uma meta de velocidade para que os ônibus possam atingir com a reserva de uma faixa exclusiva. “O resultado vai ser consequencia.” Sem falar em valores, Jesus calculou possível diminuição no custo do transporte coletivo. “Diminui porque essas paradas constantes com motor ligado ajudam na emissão de gases.”

Fonte: Gazeta do Povo
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Canoas vai ter tarifa única no transporte


A partir do dia 14 de março, os usuários do sistema Parada Fácil do transporte coletivo de Canoas poderão pagar tarifa única. Eles terão uma hora e meia para pegar o segundo coletivo, usando-o para qualquer trecho, até mesmo ida e volta.
O anúncio ocorreu durante assinatura do decreto que aumentou a tarifa de ônibus urbanos, na sexta-feira. O valor da passagem, que não era reajustada desde novembro de 2008, subiu de R$ 2,10 para R$ 2,30.

De acordo com o prefeito Jairo Jorge, os aumentos serão periódicos, "para corresponder à expectativa de um serviço adequado". Na ocasião, ficou estabelecido um padrão para o calendário de reajustes, que sempre ocorrerão no mês de outubro, com base no Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA).

Jairo Jorge informou ainda que, para chegar a esse valor, a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade e a empresa concessionária do transporte, a Sogal, realizaram estudo, baseado na realidade e nas peculiaridades da cidade.

Fonte: Intelog
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DF: Fiscalização em ônibus do Entorno mostra os perigos enfrentados por passageiros

Os alvos foram os ônibus que fazem linha para o Entorno. Sete empresas foram vistoriadas e em quase todas sobravam irregularidades. Eram extintores vencidos, limpadores quebrados e catracas soltas. “Esse veículo, por exemplo, foi lacrado porque a luz de ré não funciona, a roleta está folgada e o tampão do assoalho precisa colocar os arrebites”, explica o fiscal José Tadeu. Pneu careca é uma das principais irregularidades.
Outro problema muito comum é a falta de vedação. Sem essa proteção, quem está dentro do ônibus recebe toda a fumaça do motor. “Quando acontece de ter fumaça dentro do ônibus, é dor de cabeça no motorista e fica ruim também para o usuário”, fala o fiscal Raimundo Nonato.
Em um ônibus, a tampa do assoalho estava solta. “Se o veículo passar em um quebra-mola, dependendo do impacto, o tampão pode sair e, se tiver pessoas aqui dentro, pode acontecer um acidente. A pessoa pode até perder a perna. Isso aqui talvez seja até falta de atenção da manutenção. Só colocar quatro parafusos que soluciona o problema”, diz o fiscal Nilson Meirelles.
Nessa quarta-feira (10), foram vistoriados pelo DFTrans cerca de 100 ônibus. “Todos esses ônibus do Entorno que foram lacrados, vão ser enviados para a empresa. A empresa vai ter que sanar todas as irregularidades e mandar de novo para o DFTrans e vai passar por uma nova vistoria. Se tiver arrumado todos os problemas, a gente deslacra. Se não, volta de novo para a garagem”, explica o gerente de fiscalização do DFTrans Pedro Jorge Brasil. Foram lacrados 83 ônibus. A multa varia de R$ 1,2 mil a R$ 5 mil.
Fonte: DFTV
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O governo estadual divulgou ontem projetos para 21 obras nas três principais vias de Cuiabá e Várzea Grande


O governo estadual divulgou ontem projetos para 21 obras nas três principais vias de Cuiabá e Várzea Grande, com vistas à melhoria de infra-estrutura das cidades para a Copa de 2014. São melhorias como viadutos, trincheiras e alargamentos de pistas em vias federais (BRs 364, 163 e 070) que, cortando a Grande Cuiabá, seus trechos e prolongamentos estão nas avenidas Fernando Corrêa da Costa, Miguel Sutil e da FEB. O Estado pleiteará com o governo federal uma verba de aproximadamente R$ 350 milhões para executar todas as intervenções.
Dentre as principais obras projetadas, estão oito viadutos e seis trincheiras (passagens subterrâneas de veículos), entre outras obras distribuídas na extensão urbana das três avenidas.

Os locais são pontos estratégicos para a correção de conflitos e melhoria da mobilidade urbana na Grande Cuiabá. Para tanto, os projetos seguem uma nova lógica para o trânsito local: a prioridade ao transporte coletivo, uma exigência da FIFA (Federação Internacional de Futebol que organiza a Copa do Mundo) e que levou ao traçado de grandes corredores de ônibus. A nova lógica de fluxo também visa favorecer os trajetos entre o aeroporto Marechal Rondon, em Várzea Grande, ao estádio Verdão, aos terminais rodoviários, centros de treinamento, parques e hotéis.
O primeiro grande corredor foi denominado de BRT CPA – Aeroporto. Na sigla, BRT designa o sistema “Bus Rapid Transit”, ou seja, a estrutura de canaleta exclusiva para o tráfego de ônibus. O trecho é num dos de maior demanda de transporte coletivo, pois inclui as avenidas do CPA e da FEB, em Cuiabá e Várzea Grande, respectivamente.
O segundo corredor BRT é o Coxipó – Centro, que passa pela avenida Fernando Corrêa (a segunda maior demanda de transporte coletivo na Grande Cuiabá). Este corredor terá um ponto de intersecção com o primeiro, o CPA – Aeroporto, e a integração dos dois será feita na região da Igreja do Rosário, centro da Capital.
O terceiro corredor BRT foi projetado na forma de um anel que ligará as avenidas Miguel Sutil e Dom Orlando Chaves, esta, na Cidade Industrial. Outro corredor essencial é o da avenida 8 de Abril, cuja eficiência de fluxo será testada principalmente durante os dias de evento no estádio do Verdão. E, como não se pode pensar o trânsito local sem considerar a integração de Cuiabá e Várzea Grande, os outros dois corredores foram projetados na cidade vizinha: na avenida Mário Andreazza e na Estrada da Guarita.
Os projetos divulgados indicam apenas parte das inúmeras intervenções necessárias para que o conglomerado urbano abrigue a Copa de 2014 como sub-sede. Trata-se de um pacote encomendado sob os parâmetros do Departamento Nacional de Infra-estrutura de Transportes (Dnit), responsável pela infra-estrutura das rodovias federais.
O órgão deverá avaliar os projetos e, caso os aprove, eles terão verba liberada para sua implementação por parte do Ministério dos Transportes. O próximo passo será licitar as obras até julho, segundo o diretor de Planejamento da Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal de 2014 (Agecopa), Yênes Magalhães.

Fonte: Circuito Mato Grosso

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Cuiabá: MP obtém liminar que garante transporte público a usuários do SUS


O Ministério Público do Estado de Mato Grosso (MPE) obteve liminar que garante a disponibilização de transporte público, em Cuiabá, para usuários do Sistema Único de Saúde (SUS) que necessitam se locomover mas, devido às condições físicas, estão impossibilitados de utilizar o transporte coletivo. A medida vai beneficiar, principalmente, idosos que estão realizando tratamento médico e pessoas com deficiência.
De acordo com o promotor de Justiça Alexandre de Mattos Guedes, a ação civil pública foi proposta no final do ano passado, após constatação de que usuários do SUS, em sua maioria portadores de insuficiência renal crônica, estavam com dificuldades de prosseguirem com o tratamento médico devido a ausência de transporte municipal adequado. Segundo o MP, a Prefeitura da capital interrompeu o fornecimento desse serviço no segundo semestre de 2009.
"O direito à saúde qualifica-se como garantia fundamental que assiste a todas as pessoas e representa consequência constitucional indissociável do direito à vida. É inadmissível que pessoas desprovidas de condições físicas e financeiras fiquem impossibilitadas de realizar tratamento médico por não ter como se locomover até as unidades de saúde", ressaltou o promotor de Justiça.
Na decisão, o juiz estipulou um prazo de 30 dias para que seja efetuada a regulamentação a fim de os usuários dos SUS possam pleitear o transporte. Além de oferecer o serviço, a administração municipal terá que realizar ampla publicidade sobre o assunto à população cuiabana para que os interessados em obter o transporte possam pleiteá-lo.
Caso a liminar seja descumprida, o município terá que arcar com multa diária fixada em R$ 3 mil. O Ministério Público foi notificado da decisão, proferida no início de fevereiro, esta semana.

Fonte: Só Notícias
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Detro recolhe seis ônibus irregulares em terminais rodoviários do Centro


Uma ação do Departamento de Transportes Rodoviários (Detro) em terminais de ônibus do Centro do Rio, realizada nesta manhã, resultou no recolhimento de seis veículos e na aplicação de nove multas. Os fiscais averiguaram as condições de ônibus de linhas intermunicipais e verificaram o cumprimento dos horários pelas empresas. O objetivo principal era garantir que veículos convencionais não sejam substituídos por rodoviários, em uma tentativa de burlar o sistema de bilhetagem única.
No terminal rodoviário da Praça XV, o Detro recolheu dois ônibus da companhia Rio Ita e um da Reginas. No Américo Fontenelle (Central), dois veículos da empresa Trel e um da União foram levados para as garagens. Já no terminal Menezes Cortes não foram constatadas irregularidades.
Além das apreensões, as companhias Real Rio e Master foram multadas por não respeitarem horários. As principais infrações constatadas pelos agentes do Detro foram adulteração das características do ônibus, como a retirada do banco do cobrador, falhas na documentação dos veículos e mau estado de conservação.
Na tarde desta quarta-feira, o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, irá apresentar os dados da Fiscalização Direcionada, que elaborou um ranking com as piores empresas de ônibus do Rio. De acordo com a Secretaria, as companhias que obtiverem índice abaixo da linha de tolerância serão o foco das fiscalizações realizadas pelo órgão.

Fonte: O Globo
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Passageira obesa recebe indenização de empresa


Uma empresa de transporte de passageiros de Além Paraíba, na Zona da Mata, foi condenada pela Justiça a indenizar uma passageira que, em 2008, teria sofrido constrangimento ao ser impedida de passar pela porta da frente do coletivo.
Considerada obesa, a doméstica Leonice da Silva, 39, decidiu ingressar com a ação porque não conseguiu convencer os funcionários da empresa a pagar a passagem mesmo sem usar a roleta. Na ação, a doméstica alega que foi submetida ao constrangimento por três vezes, no mesmo dia, em novembro de 2008.
Conforme a decisão, a passageira terá direito a uma indenização por danos morais no valor de R$ 5.000. A empresa Transportes Além Paraíba, através de seu advogado, Mauro Braz Povorelli, informou que só irá se manifestará sobre o assunto quando a decisão for oficial.
Por telefone, a doméstica falou sobre a sentença. "Não importava o tempo que fosse demorar, mas eu ia até o fim para buscar os meus direitos e lutar para que a justiça fosse feita".
Na época, Leonice pesava 147 kg. Segundo ela, o motorista teria alegado que por determinação da direção da empresa, obesos, idosos, gestantes e mulheres com crianças teriam, obrigatoriamente, que rodar a roleta.
Ela conta que na época chegou a reclamar com um gerente da transportadora que teria, segundo a doméstica, se desculpado pelo ocorrido e prometido que o problema não voltaria a acontecer. No entanto, ao tentar embarcar novamente em um outro coletivo da empresa, Leonice conta que foi novamente impedida.
Ela foi até a polícia e registrou o boletim de ocorrência. Segundo a doméstica, um funcionário da empresa chegou a oferecer R$ 50 para que ela usasse um táxi, mas ela não desistiu da ação.
Fonte: O Tempo
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