Reservar uma faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros é o que a Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU) está estudando fazer em Londrina. O projeto, que já foi implantado na década de 1990, mas desativado algum tempo depois, terá como objetivo melhorar o fluxo de veículos e diminuir a incidência de engarrafamentos e congestionamentos no centro da cidade. O estudo não tem prazo para ser concluído.
O diretor de trânsito da Companhia Municipal de Trânsito e Urbanização (CMTU), Wilson de Jesus, disse que um levantamento está sendo feito, incluindo a contagem de veículos, para determinar a viabilidade de reservar uma faixa exclusiva para ônibus e táxis com passageiros nas ruas do centro da cidade. Ele reconheceu, entretanto, que um projeto semelhante não deu certo e, por isso, o estudo está sendo feito com cautela.
“Na década de 1990 tivemos uma faixa exclusiva para ônibus, mas acabou gerando certo fluxo para faixa de veículos particulares”, disse. Na época, conforme disse o diretor, algumas vias tinham uma faixa só para ônibus, outra para veículos particulares e uma terceira para estacionamento. “O ideal é tentar manter duas faixas de rolamentos para veículos particulares e uma para ônibus”, avaliou Jesus.
Por enquanto, não há definição de ruas a serem implantadas as faixas exclusivas. “Serão as que nós temos mais complicação [de engarrafamento e congestionamento]”, disse. Wilson de Jesus ressaltou, entretanto, que melhorar o tráfego não significa oportunidade de motoristas correrem mais. “Quando a gente fala em melhorar a velocidade não falamos em excesso de velocidade. O que se espera é diminuir os engarrafamentos”, explicou.
Atualmente, segundo o diretor, os ônibus têm uma velocidade média de 16 quilômetros por hora nas ruas do centro em horários de congestionamento. “Em 2006 e 2007 essa velocidade era de 22 quilômetros por hora, mas caiu para 16”, disse. Segundo ele, não há uma meta de velocidade para que os ônibus possam atingir com a reserva de uma faixa exclusiva. “O resultado vai ser consequencia.” Sem falar em valores, Jesus calculou possível diminuição no custo do transporte coletivo. “Diminui porque essas paradas constantes com motor ligado ajudam na emissão de gases.”
“Na década de 1990 tivemos uma faixa exclusiva para ônibus, mas acabou gerando certo fluxo para faixa de veículos particulares”, disse. Na época, conforme disse o diretor, algumas vias tinham uma faixa só para ônibus, outra para veículos particulares e uma terceira para estacionamento. “O ideal é tentar manter duas faixas de rolamentos para veículos particulares e uma para ônibus”, avaliou Jesus.
Por enquanto, não há definição de ruas a serem implantadas as faixas exclusivas. “Serão as que nós temos mais complicação [de engarrafamento e congestionamento]”, disse. Wilson de Jesus ressaltou, entretanto, que melhorar o tráfego não significa oportunidade de motoristas correrem mais. “Quando a gente fala em melhorar a velocidade não falamos em excesso de velocidade. O que se espera é diminuir os engarrafamentos”, explicou.
Atualmente, segundo o diretor, os ônibus têm uma velocidade média de 16 quilômetros por hora nas ruas do centro em horários de congestionamento. “Em 2006 e 2007 essa velocidade era de 22 quilômetros por hora, mas caiu para 16”, disse. Segundo ele, não há uma meta de velocidade para que os ônibus possam atingir com a reserva de uma faixa exclusiva. “O resultado vai ser consequencia.” Sem falar em valores, Jesus calculou possível diminuição no custo do transporte coletivo. “Diminui porque essas paradas constantes com motor ligado ajudam na emissão de gases.”
Fonte: Gazeta do Povo
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