Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Metrô de Teresina passa ter a tarifa zero

quinta-feira, 9 de janeiro de 2025

O Governo do Estado do Piaui implantou a tarifa zero no sistema de metrô em Teresina, a cidade capital, beneficiando toda a população.

A gratuidade no transporte para os passageiros começou a valer na última terça-feira (7), e já promoveu um aumento de 40% no número de usuários diários, saindo de 5 mil para 7 mil pessoas.

Segundo o diretor de Operações da CFLP, Raldir Bastos, a expectativa é de um movimento ainda maior nos próximos dias. “Percebemos visualmente as estações mais cheias. À medida que mais pessoas forem tomando conhecimento, novos passageiros vão usar o transporte”, disse o gestor.

O transporte sobre trilhos em Teresina tem a extensão do metrô, que tem 13,5 km e vai da zona sudeste até o centro da cidade.

A medida tomada pelo Governo do Estado faz da cidade ser a primeira capital do Brasil com algum sistema de transporte em trilhos a ter a gratuidade para todos, todos os dias.

Além da tarifa zero, o sistema vem passando por modernizações com a troca dos dormentes e trilhos, reforma ou construção das estações Itararé, Renascença, Frei Serafim e Alberto Silva, rebaixamento no cruzamento com a Avenida Higino Cunha, muro de contenção, terraplanagem para a instalação da duplicação da linha do metrô, e alargamento da passarela sobre o Rio Poti para uso de passageiros e ciclistas.

Para a próxima etapa de melhorias está previsto um investimento de R$ 237,9 milhões para a construção de nova linha ao lado da atual (ou seja, a duplicação); reforma das estações Matinha, Ilhotas, Boa Esperança e Parque Ideal e construções das estações Mafuá, Piçarra e São João.

Informações: Diário dos Trilhos

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Em Natal, Ônibus elétrico e seis micro-ônibus começam a operar neste sábado

A empresa de transporte público da Grande Natal, Trampolim da Vitória, a partir deste sábado (11), dará início aos testes do primeiro ônibus elétrico em todas as linhas da empresa e colocará em operação seis novos micro-ônibus, que vão atender inicialmente duas linhas intermunicipais: Pirangi-Parnamirim e São José-Barreta. Segundo o diretor da empresa, Almir Buonora, os testes são fundamentais para avaliar a viabilidade técnica e operacional do veículo na rotina do transporte público da Região Metropolitana de Natal. Além disso, o aumento da frota com os micro-ônibus tem o objetivo de facilitar a locomoção da população.

Segundo ele, a operação inicial do ônibus elétrico será realizada em diversas linhas, variando entre trajetos urbanos e intermunicipais. O período de testes deve durar cerca de 30 dias e tem o apoio do Governo do Estado, por meio do Departamento de Estradas e Rodagens (DER/RN). Durante esse tempo, a empresa vai avaliar fatores como autonomia, tempo de recarga e adequação da infraestrutura elétrica necessária para operar uma frota maior de veículos elétricos.

“Estamos realizando o teste com o elétrico, e também considerando motores de outros formatos, como veículos híbridos, a gás e mesmo os modelos a diesel menos poluentes, como o Euro 6, que já está presente na nossa frota”, destaca Almir.

A bateria do transporte, do tipo CATL LiFePO4, oferece uma autonomia que varia de 210 a 350 quilômetros, dependendo das condições de uso. Mas dependendo do trajeto de cada viagem, é possível contabilizar a quantidade de voltas realizadas e estimar quanto tempo a energia pode durar. “Hoje, um ônibus elétrico pode fazer, em média, duas viagens antes de precisar parar para recarregar. Isso é algo que precisamos considerar ao planejar a operação, porque, dependendo da linha, pode ser inviável manter o veículo rodando sem interrupções frequentes para recarga. Além disso, precisamos garantir que a nossa rede elétrica esteja preparada para suportar essa demanda”, explica Almir.

Uma das dificuldades identificadas durante o planejamento foi a capacidade elétrica das garagens. A unidade de Pirangi, por exemplo, não tem carga suficiente para recarregar o veículo elétrico, o que demanda investimentos em transformadores e outros equipamentos. Outro ponto que Almir relatou é a impossibilidade de rebocar o ônibus elétrico de maneira convencional, já que o movimento das rodas gera energia, o que pode causar acidentes, como choque elétrico, se não houver o desligamento adequado do sistema.

A introdução de tecnologias mais limpas na frota da Trampolim da Vitória faz parte de um plano da empresa para reduzir a emissão de gases poluentes e oferecer um transporte público mais eficiente e sustentável.

“Acreditamos que a mudança no conceito da matriz energética é um caminho inevitável. Por isso mesmo, estamos buscando soluções para construirmos um transporte público mais eficiente e sustentável”, conclui Almir.

O ônibus elétrico que será testado pela Trampolim da Vitória é da marca Ankai, modelo OE-8 Mini, equipado com motor Dana MD100F-E 100% elétrico. O veículo conta com uma potência de 272 cavalos e torque máximo de 255,1 kgfm.

Com 8,75 metros de comprimento, o ônibus possui 20 assentos, suspensão a ar, ar-condicionado, tomadas USB e elevador tipo rampa, garantindo acessibilidade e conforto aos passageiros. O veículo tem capacidade para 20 passageiros sentados e até 15 em pé.

Informações: Tribuna do Norte

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BRT-ABC estará operando em janeiro de 2026, diz governo de São Paulo

O governador em exercício, Felicio Ramuth, esteve em São Bernardo, nesta manhã de quarta (8), onde vistoriou, junto aos prefeitos Marcelo Lima (São Bernardo), Gilvan Júnior (Santo André), Taka Yamauchi (Diadema), Guto Volpi (Ribeirão Pires) e Akira Auriani (Rio Grande da Serra) e a presidente da Eletra Bus, diretora executiva Next Mobilidade e BR7 Mobilidade, Milena Braga Romano, as obras do BRT-ABC, sistema rápido de ônibus elétricos que conectará o ABC à capital.

O novo modal de transporte metropolitano será implantado e operado pela concessionária Next Mobilidade e receberá investimento de R$ 1 bilhão. Estão previstas a implementação de 16 estações. A obra beneficiará mais de 140 mil passageiros por dia que vão percorrer o trajeto entre São Bernardo e São Paulo em até 40 minutos.

“O corredor tem previsão de entrega em janeiro de 2026. As obras acontecerão ao longo de 2025. O corredor sofreu uma série de atrasos, mas o principal e último deles foi o questionamento na Justiça de um partido político, isso foi vencido, o Judiciário deu luz verde para que se continuasse esta importante obra. Então, em janeiro de 2026 estaremos operando e ao longo de 2025 haverá os testes e a construção”, explicou Ramuth.

De acordo com o governador em exercício, na primeira etapa das obras, do total de 18 km, 4km já foram executados. Atualmente, as intervenções estão na Fase 2. “A velocidade de conclusão da Fase 1 não é a mesma dos 18km, porque ela foi feita considerando todos os questionamentos judiciais e as desapropriações que estavam em cursos. Agora, temos este cenário muito mais simples para que a obra possa ser concluída. Existe alguma coisa, ainda, lá no Tamanduateí, alguns acertos e ajustes de projetos, mas a obra pode avançar”, esclareceu.

A Fase 2, com extensão de aproximadamente 15 km, inclui 13 paradas, três viadutos, quatro pontes e cinco passarelas. Nessa etapa, está sendo construída a pista a partir da divisa de São Bernardo até o terminal Sacomã, em São Paulo.

O prefeito de São Bernardo, Marcelo Lima, se mostrou otimista em relação ao prazo de entrega das obras. “São Bernardo e toda nossa região está empolgada para, em janeiro do ano que vem, estarmos, ao lado da equipe do governador, estar entregando”, frisou.

O BRT-ABC será operado por 92 ônibus totalmente elétricos, com ar-condicionado, silenciosos e não poluentes, fabricados pela Eletra, empresa brasileira de tecnologia de tração elétrica com sede em São Bernardo.

À Folha, Ramuth revelou que os testes do BRT-ABC já foram iniciados. “Hoje, já iniciam estes testes na utilização dos veículos, independente de usar o corredor ou não. Como a via tem apenas 4 km não é o ambiente ideal. Quando falamos de teste, estamos falando da própria estação. Toda a previsão que existia de relação, por exemplo, a climatização da estação, o que se comprova que ela é suficiente, adequada, está dentro daquilo que está planejado. Então se procurou aproveitar este tempo por questionamentos judiciais para podermos avançar, agora, ao longo deste um ano”, afirmou. “Estes testes acontecem, seja, dentro da própria fábrica, que produz os veículos, como também, nesta estação (Parada Metrópole), que já passou por uma série de testes e vai continuar passando, tudo isso que já acontece para que se valide toda a implementação ao longo dos 18km”, completou.


Segundo o governador em exercício, o progresso da obra foi “lento” na primeira fase, por conta do impasse judicial, mas que isso não se repetirá na Fase 1. “Apesar de termos um progresso lento da obra até aqui, temos a convicção que ela pode avançar com muito mais tranquilidade e rapidez para que, em janeiro de 2026, a gente entregue”, disse. 

Informações: Folha do ABC

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Prefeitura de SP conclui primeira fase de obras no Terminal Itaquera

Para oferecer um sistema de transporte mais funcional e de melhor qualidade, o prefeito Ricardo Nunes entregou nesta quinta-feira (9) a primeira fase das intervenções do Terminal Itaquera, na Zona Leste, e também vistoriou obras da construção do novo Terminal Satélite de Itaquera, que ampliará a capacidade de atendimento, terá novas linhas de ônibus e beneficiará cerca de 430 mil pessoas diariamente na região. O investimento da Prefeitura é de R$ 252,3 milhões.

“Hoje, nós entregamos a ampliação da fase 1 desse projeto. O terminal recebe em torno de 35 mil passageiros por dia e tinha um problema de mobilidade e, com esses ajustes, já vai melhorar muito o fluxo”, explicou o prefeito Ricardo Nunes, lembrando que essa parte concluída inclui a expansão do terminal e a implantação de uma passarela ligando o local ao metrô, CPTM, Poupatempo e Shopping Itaquera.

A estrutura também foi equipada com duas escadas rolantes, uma escada fixa, um elevador e recursos de acessibilidade, proporcionando maior conforto, segurança e ampliando as opções de deslocamento para os passageiros. 

Sobre a ampliação do Terminal Satélite de Itaquera, Nunes ressaltou que estão sendo gerados durante a obra 500 empregos diretos e indiretos. A estrutura aumentará a capacidade de atendimento, passando de 35 para 52 mil passageiros diariamente. “Em janeiro de 2026 eu entrego a conclusão dessa obra, que vai atender mais passageiros e acrescentará 11 linhas para melhorar essa integração do transporte coletivo de ônibus com o metrô e CPTM”. 

Além disso Nunes explicou que o terminal terá cerca 500 vagas para veículos, entre carros e motos, e 12 elevadores panorâmicos. “Vai ficar muito bonito. Então a gente vai ter aqui uma obra de arte arquitetônica em Itaquera, mas principalmente um sistema de transporte mais funcional e de melhor qualidade, tanto para o passageiro como para os profissionais motoristas que trabalham no transporte coletivo aqui no terminal”. 

Veja as fases do projeto: 

Ampliação do terminal existente: etapa concluída.
Construção de um novo terminal ao lado do existente: obras em andamento e avançando com serviços de escavação, fundações, execução de pilares e estruturas de concreto sendo erguidas.

Interligação dos terminais: última fase, que incluirá a instalação de uma estrutura metálica e uma membrana de conexão entre os dois terminais.

Futuro Terminal
O novo Terminal Itaquera contará com 36 mil m² de área e está sendo construído em um terreno vizinho ao terminal atual, ampliando sua capacidade para atender à crescente demanda da região. 

Contará com infraestrutura para receber novas linhas de ônibus e promover a integração multimodal com a Linha 3 - Vermelha do Metrô (Corinthians/Itaquera) e a Linha 11 - Coral da CPTM.

O projeto inclui três pavimentos, dois subsolos para estacionamento com 463 vagas para automóveis e 98 para motos, e uma série de melhorias, como novas plataformas para embarque e desembarque, salas operacionais, vigilância, salas multiuso, serviços de informação, guichês de bilheterias, além de acessibilidade completa com rampas, elevadores panorâmicos e escadas rolantes. A infraestrutura também contará com sanitários públicos, fraldário, refeitório, vestiários, quiosques comerciais, além de um paisagismo renovado e novas alças de acesso ao terminal.

A expectativa é que a conclusão das obras traga um impacto significativo na mobilidade urbana da região, oferecendo mais agilidade, conforto e um espaço modernizado e funcional para os usuários do transporte público.

Informações: Prefeitura de São Paulo

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Linha 3 do Metrô pode sair do papel devido ao Pan no Rio e em Niterói

segunda-feira, 6 de janeiro de 2025

Uma nova edição dos Jogos Pan e Parapan-Americanos pode ajudar o Rio de Janeiro a desengavetar um projeto de décadas: a Linha 3 do metrô, ligando o centro da capital às cidades vizinhas de Niterói e São Gonçalo. A cidade do Rio lançou uma candidatura conjunta com Niterói, para que ambas possam receber as competições em 2031 e, se isso acontecer, o poder público precisará investir no transporte de massa entre as duas sedes, que hoje é feito por ônibus – via Ponte Rio-Niterói – ou pelas balsas que atravessam a Baía de Guanabara.

Por enquanto, as duas cidades fluminenses ainda precisam vencer São Paulo, que também está no páreo para ser escolhida como representante do Brasil. Até o próximo dia 16, a proposta oficial de candidatura será enviada ao Comitê Olímpico do Brasil (COB), ressaltando todas as vantagens das duas cidades e também qual legado será deixado pelo Pan e pelo Parapan – a exemplo dos investimentos públicos, como o da ampliação do metrô.

O COB vai escolher seu indicado em uma assembleia geral no dia 29 de janeiro e depois submeter a candidatura à Comissão Desportiva Pan-Americana, que organiza o evento. O principal concorrente brasileiro é a cidade de Assunção, no Paraguai. Em agosto, a Panam anuncia a sede do Pan e do Parapan de 2031.

Mesmo com tantas etapas por vir, a prefeitura do Rio já criou um grupo de trabalho para elaborar propostas que atendam às exigências do COB e demais entidades esportivas. E uma das atribuições do grupo é justamente identificar e propor soluções para as demandas relacionadas à infraestrutura esportiva, urbana e de mobilidade.

O secretário municipal de Esportes do Rio, Guilherme Schleder, diz que os jogos Olímpicos de 2016 deixaram a cidade em um outro patamar para receber eventos de grande porte, mas ainda há onde avançar. "Nós temos no Rio uma estrutura esportiva toda pronta e Niterói tem toda a intenção de fazer isso, de aproveitar esse momento para levantar orçamento para a cidade”, destacou.

“O que tem que se buscar, e a gente vai tentar fazer, são as obras que ficam de legado. E nesse momento, tem grandes obras que podem ser pleiteadas e a mais clássica é a Linha 3 do metrô, que atenderia tanto Rio quanto Niterói, que seriam as sedes do Pan. É uma obra grandiosa e seria um legado incrível", acrescentou Schleder.

Desde o início da construção do metrô do Rio de Janeiro, na década de 1970, já estava prevista uma linha que chegasse até Niterói, atravessando a Baía de Guanabara em túnel submarino. Em 2023, o governo do Rio de Janeiro lançou uma licitação de estudos de viabilidade da expansão, mas ela foi anulada após análise do Tribunal de Contas Estadual.

Por enquanto, o sistema atende apenas à capital, percorrendo 54,5 quilômetros, com 41 estações. A última grande expansão foi feita para as Olimpíadas de 2016, com a construção da Linha 4, ligando a zona sul da cidade à Barra da Tijuca, onde a maior parte das competições foi realizada. Atualmente, 650 mil pessoas utilizam o modal por dia, em média, mas, nas Olimpíadas, mais de 1 milhão de pessoas chegaram a ser transportadas.

De acordo com Schleder, a capital fluminense está fazendo um esforço direcionado para sediar eventos, pensando também no ganho financeiro que eles trazem. "Acho que o Rio se tornou um espaço pra receber grandes eventos internacionais para sempre. Não tem como ser sempre uma Olimpíada, ou um Pan-Americano, mas eles são um chamariz para muitos outros eventos menores”, disse. O secretário lembrou que o Campeonato Mundial de Canoagem e o Campeonato Mundial de Ginástica foram realizados no Rio, movimentando o setor de turismo.

“É um turismo muito importante pra cidade. Só de corridas, por exemplo, a gente recebeu mais de 300 no ano passado, e cada pessoa que vem correr no Rio paga hotel, restaurante, taxi, traz a família”, destacou. “Então, qualquer evento, seja de pequeno, médio ou grande porte, que esteja escolhendo lugar, a gente se candidata", completou Schleder.

Informações: Agencia Brasil EBC

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Metrô-DF terá nova estação, com financiamento de R$ 400 mi do BNDES

O Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) aprovou financiamento superior a R$ 400 milhões para o Governo do Distrito Federal (GDF) iniciar as obras de expansão da Linha 1 do Metrô, no trecho de Samambaia.

O projeto, que visa atender a demanda por transporte público no DF, tem como objetivo “elevar a oferta de modais de alta capacidade sobre trilhos”. A contratação do crédito, com a garantia da União, integra o novo programa de investimentos coordenado pelo governo federal.

Com o financiamento, por meio do crédito Finem, a Companhia do Metropolitano do Distrito Federal (Metrô – DF) fará o prolongamento da via permanente semienterrada por 3,6 km a partir do atual Terminal Samambaia.

Serão implantadas duas novas estações – de números 35 e 36 (linha abaixo pontilhada em laranja) – nas proximidades da UPA e do Centro Olímpico. Ao todo, o projeto tem investimento de R$ 444,5 milhões.

As obras também contemplam a construção de três viadutos, com passagem de pedestre integrada, e quatro passarelas aéreas para pedestres e bicicletas, localizadas nos principais pontos de circulação já utilizados pela população, a fim de garantir a acessibilidade dos usuários.

Além disso, haverá investimentos na construção de um emissário que fará a drenagem de águas pluviais na área de implantação da expansão Samambaia e na área urbana próxima ao projeto, contribuindo para resolver problemas de alagamento na região das intervenções.

Segundo o presidente do BNDES, Aloizio Mercadante, a expansão do metrô “vai elevar a oferta de transporte sobre trilhos, contribuindo com a redução de congestionamentos, do tempo de deslocamento, da quantidade de acidentes e das emissões de poluentes em cerca de 7,8 mil toneladas de CO2 por ano”.

O ministro da Casa Civil, Rui Costa, afirmou que as obras de mobilidade urbana do Novo PAC priorizam empreendimentos de transporte coletivo de média e alta capacidades. “O metrô do Distrito Federal é um desses empreendimentos que está na carteira do Novo PAC, assim como obras no BRT e do corredor oeste.”

Ao Metrópoles o secretário Valter Casimiro disse que as obras iniciarão tão logo o valor seja liberado. “Já estamos com a licitação pronta e a empresa contratada. Assim que liberarem o crédito, iniciaremos a obra. O valor é exclusivo para a expansão da linha de Samambaia. Além do financiamento do BNDES, a construção terá contrapartida de 10% do GDF”, pontuou.

Segundo o secretário de obras, o prazo de execução será de 40 meses e terá como empresa à frente do projeto a CG Construções.

Estima-se que o novo trecho expandido transportará população adicional de aproximadamente 9.840 passageiros por dia. Atualmente, o metrô do Distrito Federal transporta, em média, 160 mil passageiros diariamente.

Informações: Metropoles

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Confira o ranking das tarifas de ônibus mais caras entre as capitais do Brasil

quinta-feira, 2 de janeiro de 2025

A passagem de ônibus em São Paulo passará a custar R$ 5 a partir do dia 6 de janeiro, colocando a capital paulista em oitavo lugar no ranking de tarifas mais caras entre as capitais. São Paulo não aumentava a tarifa básica do transporte público municipal por ônibus desde 2020.

Além de São Paulo, Rio de Janeiro, Florianópolis, Recife e Belo Horizonte também anunciaram aumento do valor da passagem de ônibus para este ano. Já em Natal, o reajuste entrou em vigor em 29 de dezembro.

A capital catarinense lidera o ranking com as tarifas mais caras entre as capitais. Por lá, a passagem de ônibus está em R$ 6,90 desde essa quarta-feira (1º), antes estava em R$ 6. É importante destacar que, por lá, há diferença de valores dependendo da forma de pagamento. Esse valor de R$ 6,90 é para pagamento em dinheiro ou QR Code. Quem usa cartões vai desembolsar R$ 5,75, vale-transporte (R$ 6,75) e cartão de turista (R$ 6,75).

Porto Velho também está no pódio das tarifas mais caras entre as capitais. Os usuários que fizerem o pagamento em dinheiro terão que desembolsar R$ 6 por bilhete, já os que usam o cartão ComCard pagam R$ 4,50.

Apesar de não ter tido reajuste neste início de ano, já que os reajustes lá são em março, Curitiba ocupa o terceiro lugar, com tarifa de R$ 6.

Rio Branco, por sua vez, tem a passagem mais barata entre as capitais (R$ 3,75), seguida por Macapá e Palmas.

Confira a lista das tarifas de ônibus das capitais (do maior para o menor preço):

Florianópolis: R$ 6,90
Porto Velho: R$ 6
Curitiba: R$ 6
Belo Horizonte: R$ 5,75
Salvador: R$ 5,60
Brasília: R$ 5,50
Boa Vista: R$ 5,50
São Paulo: R$ 5
Aracaju: R$ 5
Cuiabá: R$ 4,95
João Pessoa: R$ 4,90
Natal: R$ 4,90
Porto Alegre: R$ 4,80
Campo Grande: R$ 4,75
Vitória: R$ 4,70
Rio de Janeiro: R$ 4,70
Manaus: R$ 4,50
Fortaleza: R$ 4,50
Goiânia: R$ 4,30
Recife: R$ 4,30
São Luís: R$ 4,20
Belém: R$ 4
Teresina: R$ 4
Maceió: R$ 4
Palmas: R$ 3,85
Macapá: R$ 3,70
Rio Branco: R$ 3,50

Informações: Brasil247
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Governo do Estado de São Paulo divulga valores do reajuste das tarifas das linhas intermunicipais da EMTU de 2025

O Governo do Estado de São Paulo informa que a partir de 6 de janeiro de 2025 passam a vigorar os novos valores das tarifas das linhas de ônibus intermunicipais gerenciadas pela EMTU nas Regiões Metropolitanas de São Paulo, Baixada Santista, Campinas, Sorocaba e Vale do Paraíba / Litoral Norte. 

O percentual de reajuste nas linhas intermunicipais gerenciadas pela EMTU é de 4 % em média, inferior à inflação de 5,09%, com base na projeção do IPC-FIPE. 

O novo valor reflete a necessidade de manter a sustentabilidade financeira e a qualidade dos serviços prestados à população. O reajuste foi decidido após análise das despesas operacionais crescentes, incluindo custos com manutenção, combustível, mão de obra  e infraestrutura. No caso dos veículos elétricos, leva-se em conta também a elevação do custo da energia elétrica. O objetivo da medida é garantir a eficiência, a segurança e a modernização do sistema de transporte público, e o reajuste da tarifa é necessário para assegurar a continuidade desses padrões.

A EMTU gerencia e fiscaliza mais de 900 linhas metropolitanas em 134 municípios de cinco regiões metropolitanas do Estado de São Paulo. As tarifas variam de acordo com as peculiaridades de cada linha, como trajeto percorrido e também o tipo de serviço prestado – comum, seletivo, especial, corredor e VLT, por exemplo.

As novas tarifas por linhas podem ser consultadas aqui no site da EMTU. A relação das linhas da Região Metropolitana da Baixada Santista tem previsão de ser publicada no site até quinta-feira (2/1).

Informações: EMTU

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