Novo trem da Linha 15-Prata do Metrô de SP chega ao Brasil *** Goiânia é a cidade que mais construiu ciclovias em 2024 no Brasil *** Em Fortaleza, Cartão Bilhetinho garante gratuidade para mais de 51 mil crianças *** No DF, Mais 171 linhas de ônibus deixam de receber pagamento em dinheiro *** Novo modelo de ônibus elétrico, 2 toneladas mais leve, é testado em Porto Alegre *** Metrô do Recife dá um passo a frente para a privatização *** GDF pretende renovar a frota de metrô com investimento de R$ 900 milhões *** Conheça nossa página no Instagram

Higer inicia teste de ônibus elétrico em Ribeirão Preto para mostrar eficiência sob altas temperaturas

segunda-feira, 15 de abril de 2024

A TEVX Higer traz a tecnologia mais avançada de eletromobilidade para Ribeirão Preto. A convite da Prefeitura e da Mobi, a montadora terá seu ônibus elétrico Azure A12BR testado em linhas circulares da cidade a partir de hoje.

O modelo desenvolvido para atender ao mercado brasileiro, se diferencia por dispor de avançados sistemas que conferem maior conforto e acessibilidade aos usuários. O seu exclusivo sistema de piso baixo total, sem degraus, associado a um dispositivo de ajoelhamento da suspensão, proporciona facilidade e agilidade no embarque e desembarque de passageiros.

“Esse é um veículo que certamente vai surpreender os usuários, não apenas pela sua condição exclusiva de acesso, mas principalmente por dispor de um sistema de climatização diferenciado, que foi testado e aprovado em Cuiabá como também em Dubai durante a COP 28, e que certamente agradará a população de Ribeirão Preto, que convive naturalmente com altas temperaturas em grande parte do ano”, anuncia Adriana Taqueti, gerente comercial e de marketing da TEVX Higer. “Não somente os passageiros ficarão impressionados com o veículo, mas também o Operador ao conferir o consumo de energia desse modelo. Se usarmos como exemplo Cuiabá que contou com o ar-condicionado funcionando em tempo integral, operando em média 11 horas/dia e com temperatura média de 37º no período do teste, apresentou consumo de 1,30 kwh/km”, complementa Adriana.

O sistema de ar-condicionado ecológico do Azure possui saídas de ar individuais nas laterais, sem dutos, que oferece um ambiente uniformemente climatizado em qualquer estação do ano, comodidade que é complementada por vidros com tratamento UV e isolamento térmico nas paredes do veículo. 

E quem for experimentar o veículo, que fará a linha 902 – Norte-Sul 2, que liga a região Norte ao Ribeirão Shopping, terá a oportunidade de comprovar, na prática, todo o conforto e modernidade dos ônibus Higer, presente hoje em mais de 180 países. Marca líder mundial em transporte de passageiros no modal elétrico proporciona aos usuários uma experiência única em termos de qualidade, segurança, conforto e tecnologia.

Todos os motoristas e operadores envolvidos no teste, que seguirá até o dia 03 de maio, receberam um treinamento ministrado pelos instrutores da TEVX Higer com foco na direção defensiva e econômica, para maximizar o desempenho do veículo, incluindo o uso correto do sistema de freios regenerativos, que pode aumentar a autonomia em até 30%, reduzindo ainda mais o custo da operação.

Informações: TEVX Higer

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Metrô SP conclui lançamento da última viga que compõe a via da futura Linha 17-Ouro

domingo, 14 de abril de 2024

O Metrô concluiu na manhã deste sábado (13) o lançamento da última viga que compõe a via da futura Linha 17-Ouro. A colocação foi feita no trecho da Marginal Pinheiros, ao lado da Ponte Otávio Frias de Oliveira (Ponte Estaiada). O término dessa etapa permite o avanço para a instalação de sistemas de alimentação elétrica dos trens.

Essa viga, que foi colocada sobre dois pilares a cerca de 15 metros de altura, é feita de concreto, com 32 metros de comprimento, pesando 90 toneladas e a peculiaridade de ser em formato curvo, pois vai compor a via por onde passarão os trens que vêm do trecho da Avenida Roberto Marinho, com destino a estação Morumbi, na Marginal Pinheiros.

O lançamento foi feito por dois guindastes com capacidade para 600 e 700 toneladas cada, garantindo a segurança da operação que é complexa, pela altura da instalação e por sobrepor a via por onde passam os trens da Linha 9-Esmeralda, que foi interrompida temporariamente neste trecho para a realização dos trabalhos.

Na Linha 17-Ouro, as vigas-guias, como são chamadas, vão funcionar como os trilhos. Os trens vão andar com pneus apoiados sobre essas estruturas de concreto e em suas laterais. Ao todo, a via é composta por 465 vigas, para que as composições circulem do Aeroporto de Congonhas à estação Morumbi, da Linha 9-Esmeralda. Além deste trecho para a operação comercial, o Metrô trabalha com a colocação de vigas no Pátio Água Espraiada.

Implantação da Linha 17-Ouro

O Metrô retomou a construção da Linha 17-Ouro em setembro do ano passado e vem avançando nas obras com quase mil pessoas envolvidas. Além da colocação da última viga da via de operação comercial, há atividades de fabricação das vigas do Pátio, além da montagem dos aparelhos de mudança de via neste local.

Também são feitos os acabamentos e ajustes das estações e atividades para a instalação de sistemas, com a colocação de dutos e cabeamento de alimentação elétrica, assim como o uso de um carrinho que percorre as vias para a instalação dos trilhos de captação de energia. Em paralelo, há trabalhos na China – onde são fabricados os trens, que chegarão ao Brasil no início do segundo semestre, e portas de plataforma – Alemanha, Espanha e Hungria – para a fabricação de escadas rolantes, seccionadoras de energia, painéis de controle e outros equipamentos para as subestações de eletricidade.

A meta é concluir a obra bruta até o final de 2025, permitindo o avanço da instalação de sistemas para a abertura da linha em 2026, que vai ligar o Aeroporto de Congonhas à rede de transporte sobre trilhos e beneficiar a 100 mil pessoas diariamente.

Informaações: ABC do ABC

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Nova frota de ônibus amarelinhos proporciona aos cariocas mais qualidade de vida

A nova frota do sistema BRT só trouxe benefícios para os cariocas. Além de mais conforto e segurança, os ônibus articulados amarelinhos também representam mais qualidade de vida para os passageiros que usam diariamente o serviço. Como passou a gastar menos tempo para se deslocar entre casa e trabalho, a população agora pode se dedicar mais à família e ao lazer.

Antes de o município retomar a gestão do Sistema BRT, em março de 2021, havia apenas 120 ônibus circulando nos três corredores que estavam em operação na época. Atualmente, a nova frota é mais de quatro vezes maior: 515 amarelinhos novinhos rodando. Toda a frota comprada para o sistema totaliza 713 ônibus. Os novos articulados são modelos Euro 6, com tecnologia menos poluente.

A nova frota expandiu as oportunidades de conexões entre as zonas Norte e Oeste e o Centro da cidade. Com mais veículos em operação, os passageiros esperam menos tempo nas estações. Na Transoeste, a redução dos intervalos nos horários de pico foi de até 72%. Na Transcarioca, o índice foi de 59%, e na Transolímpica, de 63%.

O início da operação da Transbrasil e a abertura do Terminal Intermodal Gentileza ampliaram o leque de conexões viárias possíveis aos passageiros cariocas. A estimativa é que o Gentileza, maior terminal integrador de transportes públicos do Rio, atenda a cerca de 150 mil pessoas por dia.

Já o corredor Transbrasil dispõe de 17 estações e dois terminais (Gentileza e Deodoro) em seus 26 quilômetros de extensão. A estimativa é de que até 250 mil pessoas sejam transportadas diariamente neste corredor até 2030. Com o início da operação em horário ampliado, a partir da segunda-feira passada (8/4),  os intervalos de viagens da linha 60 (Terminal Deodoro x Terminal Gentileza) foram reduzidos para cinco minutos nos horários de pico. Já as linhas 80 (Terminal Gentileza x Penha – parador) e 90 (Terminal Gentileza x Fundão – parador) passaram a funcionar com intervalos de seis minutos durante os horários de maior movimento. A estimativa é de uma redução de 50% no tempo de deslocamento.

Informaações: Prefeitura do Rio

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Curitiba já prepara nova concessão do transporte coletivo e aposta em ônibus elétrico

A Prefeitura e o Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico Social (BNDES) deram início, nesta quarta-feira (10/4), no Salão de Atos do Parque Barigui, aos trabalhos para estruturação e modelagem da nova concessão ou Parceria Público-Privada (PPP) do transporte coletivo de Curitiba, que prevê a modernização do sistema, a reestruturação dos serviços de mobilidade da Rede Integrada de Transporte (RIT) e a descarbonização gradual da frota, com forte aposta em ônibus elétricos.

A nova concessão, cujo leilão está previsto para o terceiro trimestre de 2025, será a primeira do País elaborada de forma estruturada, já na sua origem, para reduzir a emissão de gases do efeito estufa com mudança na matriz energética. A meta é que 33% da frota de ônibus de Curitiba seja formada por veículos zero emissões até 2030, percentual que alcançará 100% em 2050.

O novo modelo de concessão vai substituir o atual, que foi assinado em setembro de 2010 e que tem validade de 15 anos.

“A Prefeitura e o BNDES dão início aos trabalhos de formatação do novo modelo de concessão de transporte coletivo que promete ser um marco em sustentabilidade para o setor no Brasil. Vamos garantir que Curitiba adote a eletromobilidade plena em seus ônibus, a integração metropolitana e a modernização do serviço à população”, afirmou o prefeito Rafael Greca, durante o evento de abertura.

Para o prefeito, a ideia é buscar uma concessão que possa ofertar um modelo criativo e eficiente de transporte coletivo para servir a população adaquadamente.

Protagonismo histórico
"Curitiba sempre foi pioneira no setor de transporte público. Não se trata de uma presunção, mas de exercer o nosso protagonismo histórico. Nós queremos oferecer ao Brasil o melhor modelo e fomos buscar o corpo técnico mais qualificado, que é o do BNDES. Este será o meu legado pelo bem que eu desejo à Curitiba", pontuou Greca.

Durante dois dias, técnicos da Urbanização de Curitiba (Urbs), do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc), da Procuradoria-Geral do Município (PGM), da Secretaria Municipal de Finanças, representantes do BNDES e do consórcio Oficina-GPO-Rhein-Adax, vencedor do edital para a coordenação do projeto, vão alinhar a condução dos trabalhos, que incluirão também uma visita técnica à Rede Integrada de Transporte.

O vice-prefeito e secretário de Estado das Cidades, Eduardo Pimentel, lembrou que Curitiba está trabalhando há 2 anos com planejamento e responsabilidade para fazer a nova concessão do transporte coletivo.

"Começamos a discutir o processo dois anos antes do término do contrato, o que mostra nosso grau de responsabilidade e planejamento. Esta é uma janela de oportunidade que a cidade terá para incluir no próximo contrato as tecnologias que estão acontecendo no mundo, como a mudança para matriz elétrica, sempre procurando a eficiência do transporte, além da tarifa justa e a qualidade para o usuário", disse Eduardo Pimentel. 

A reunião de partida é mais um passo no âmbito do contrato, assinado em outubro do ano passado pela Urbanização de Curitiba (Urbs), representando a Prefeitura, e o BNDES, para elaboração desde diagnósticos e estudos preliminares até o preparo para a licitação. 

“Curitiba tem uma grande oportunidade de reformular o sistema de mobilidade urbana como um todo, permitindo a implementação de um modelo de concessão que promova o aumento da eficiência energética, a descarbonização da frota e a atração de novos usuários, pessoas que hoje utilizam transporte motorizado individual. São objetivos alinhados à estratégia do banco de incentivar projetos que visem à transição climática”, explicou a superintendente da área de Soluções para Cidades do BNDES, Luciene Machado. 

Cronograma
A primeira etapa dos estudos prevê um relatório de diagnóstico e reestruturação da RIT e estudo de demanda, que deve ser concluído no terceiro trimestre de 2024.

A segunda etapa, prevista para o primeiro trimestre de 2025, contempla relatórios de avaliação ambiental e jurídico, estudo de engenharia e técnico-operacional, avaliação econômico-financeira e proposição de modelo de concessão.

Para o segundo trimestre de 2025 estão previstas as realizações de consulta e audiência pública e a publicação do edital e, no terceiro trimestre, o leilão.

"Temos o compromisso de estruturar um novo sistema de mobilidade sustentável, inclusivo, integrado para atrair mais passageiros, melhorar o serviço prestado à população, integrá-lo com outros modais e com mudança na matriz energética. Serão meses de trabalho intenso”, disse Ogeny Pedro Maia Neto, presidente da Urbs.

Modelo de negócio
No edital será definido o novo modelo de negócio do sistema, com regras de atuação, integração, investimentos, remuneração, garantias e prazo da concessão do transporte coletivo.

Reconhecida pela inovação no transporte coletivo e em soluções de mobilidade, Curitiba tem um dos sistemas de transporte coletivo mais integrados do País.

Dos 15 milhões de passageiros por mês que utilizam o transporte da capital, 3,2 milhões são da Região Metropolitana, que entram no sistema sem ter que pagar uma nova passagem. São 22 terminais de integração, 242 linhas urbanas, 62 linhas metropolitanas que integram com o sistema e três linhas mistas (urbanas e metropolitanas). A frota é de 1,1 mil ônibus.

“A nova concessão será uma oportunidade efetiva para elevarmos o patamar da Rede Integrada de Transporte. O suporte do BNDES irá garantir a possibilidade à ampla concorrência, abrindo portas para novas tecnologias nacionais e internacionais. Sabemos que o planejamento define a qualidade de vida da população de uma cidade”, afirmou o presidente do Ippuc e secretário do Governo Municipal, Luiz Fernando Jamur.

Ele citou o volume robusto de investimentos que o município vem aplicando no transporte coletivo. "São quase R$ 2 bilhões em projetos como o do Novo Inter 2 e do Eixo Leste-Oeste, com financiamento do BID (Banco Interamericano de Desenvolvimento) e do NDB (New Development Bank)", lembrou.

Atrair passageiros
Um dos desafios da nova concessão é aumentar a participação dos ônibus no deslocamento da população. O fluxo de passageiros teve queda de 30% nos últimos dez anos, processo que se agravou com a pandemia de covid-19.

Com o novo modelo de concessão, Curitiba espera aumentar os deslocamentos feitos por transporte coletivo e mobilidade ativa dos atuais 51% para 85% e reduzir de 45,8% para 7% os deslocamentos feitos por veículos individuais, metas que se alinham o Plano de Mobilidade Sustentável da Cidade.

Em 2020, Curitiba concluiu seu Plano de Mitigação e Adaptação às Mudanças Climáticas (PlanClima), através do qual foi firmado o compromisso de o município se tornar neutro em emissões e resiliente aos riscos climáticos até 2050. Um dos cenários estudados para alcançar a neutralidade de carbono prevê que 85% dos deslocamentos sejam feitos por transporte coletivo e compartilhado, a pé ou de bicicleta até 2050.

Zero emissões
Como parte da preparação para a nova concessão, Curitiba promoveu testes com veículos elétricos no transporte coletivo e já definiu um investimento de R$ 318 milhões para a compra dos primeiros 70 ônibus elétricos que serão integrados à frota até junho.

No ano passado foram testados seis ônibus elétricos, das marcas Eletra, Marcopolo, BYD e Volvo. Neste ano devem entrar em teste modelos das marcas Volkswagen e Ankai.

Esses testes e a performance dos primeiros veículos incorporados à frota também servirão de base para a elaboração do novo edital de concessão.

Empresa líder do consórcio, com atuação de quase 30 anos em estudos de mobilidade, transporte e planejamento urbano. É responsável pela coordenação geral dos trabalhos, compatibilização e consolidação de todos os relatórios elaborados pelas consorciadas, realização dos estudos de demanda e correspondente elaboração do Relatório de Estudo de Demanda. 

TYLyn (GPO Sistran Engenharia)
Fundada em 1991, em São Paulo, hoje integra o grupo espanhol GPO Group e tem experiência na área de planejamento, mobilidade regional e urbana e obras de infraestrutura, dentre outros. Ficará responsável pela realização dos estudos de engenharia e técnico-operacionais.

Rhein Schirato Meireles Sociedade de Advogados
Escritório de advogados especializado em Direito Administrativo, Infraestrutura e Setores regulados que realizará estudos jurídicos e institucionais.

Addax Assessoria Econômica e Financeira
Fundada há 20 anos, é uma empresa multiprofissional de economia, engenharia e arquitetura. Sua atribuição é a realização de estudos econômico-financeiros, além da participação nos eventos de consultas e audiências públicas e road shows nacionais e internacionais.

Presenças
Participaram também do evento, pela Prefeitura, os secretários municipais Marilza Dias (Meio Ambiente), Maria Sílvia Bacila (Educação), Cínthia Genguini (Comunicação Social), Dario Paixão (Desenvolvimento Econômico, Inovação e Inteligência Artificial), Carlos Eduardo Pijak Jr. (Esporte, Lazer e Juventude) e Cristiano Hotz (Planejamento, Finanças e Orçamento); a assessora de Investimentos do Ippuc, Ana Jayme; o presidente da Cohab, José Lupion Neto; o controlador-geral do município, Daniel Conde Falcão Ribeiro; a presidente da Fundação Cultural de Curitiba, Ana Cristina Castro; e os administradores regionais Fernando Wernek Bonfim (Bairro Novo) e Marcelo Ferraz (Tatuquara).

Também compareceram os técnicos do BNDES Joana Sauer, Arian Bechara, Paula Fogacci, Servio Nascimento, Isabella Muller e Rafael Chambarelli; Ana Beatriz Monteiro (Banco Interamericano de Desenvolvimento - BID); Eduardo Siqueira e Carmen Araújo (World Resource Institute - WRI Brasil); e Marcel Martin (International Council on Clean Transportation - ICCT).

Informaações: URBS

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Prefeitura de SP implanta a Faixa Azul em mais quatro vias da cidade

A Prefeitura de São Paulo, por meio da Secretaria de Mobilidade e Trânsito (SMT) e da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), vai iniciar nesta segunda-feira (15/3) o processo de implantação da Faixa Azul em quatro vias autorizadas pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran), no fim de março, para ampliação do projeto-piloto na capital. As avenidas Santos Dumont e Washington Luís, a Rua Santa Eulália e o Túnel Ayrton Senna I estarão com a Faixa Azul completamente implantada, isto é, com a sinalização de solo e sinalização vertical, até o fim de abril. 

O “corredor Washington Luís” terá a Faixa Azul implantada em três trechos no sentido centro: entre a Avenida Interlagos e a Rua Lacedemônia; entre a Avenida Dória e a Rua Viaza; e entre a Rua Vieira de Morais e a Avenida dos Bandeirantes. O Túnel Ayrton Senna I será contemplado com a nova sinalização entre a Avenida Vinte e Três de Maio e a Rua Colentino Marques. A Avenida Santos Dumont, desde a avenida Braz Leme até a Ponte das Bandeiras, receberá a Faixa Azul em ambos os sentidos. Por fim, um trecho da Rua Santa Eulália, entre as avenidas Cruzeiro do Sul e Santos Dumont, terá a Faixa Azul no sentido centro. 

A Faixa Azul é baseada em dois princípios de segurança viária: Visão Zero e Sistemas Seguros. A Visão Zero é uma abordagem em que nenhuma morte no trânsito é aceitável – todas são evitáveis. Já o Sistema Seguro é uma forma de evitar que os erros “humanos” dos diferentes usuários do viário possam ocasionar em ferimentos graves ou mortes. 

Confira as vias que receberam a aprovação da Senatran:

Estrada de Itapecerica;
Avenida Senador Teotônio Vilela;
Avenida Engenheiro Armando de Arruda Pereira;
Rua Vergueiro;
Avenida Santos Dumont (entre Av. Braz Leme e Ponte das Bandeiras);
Avenida Braz Leme;
Rua Santa Eulália;
Via Elevada Presidente João Goulart;
Túnel Ayrton Senna I;
Complexo Viário Maria Maluf;
Viaduto Ministro Aliomar Baleeiro;
Avenida Eliseu de Almeida;
Avenida Salim Farah Maluf;
Avenida Pirajussara;
Avenida Professor Luiz Ignácio Anhaia Mello;
Avenida Washington Luís;
Avenida Inajar de Souza;
Avenida do Cursino;
Avenida Jornalista Roberto Marinho;
Avenida Escola Politécnica;
Avenida Doutor Gastão Vidigal;
Avenida Aricanduva;
Avenida Doutor Ricardo Jafet;
Avenida Professor Abraão de Morais;
Avenida Presidente Tancredo Neves;
Avenida Governador Carvalho Pinto/ Avenida Dom Helder Câmara/ Avenida Calim Eid;
Rua Sapetuba;

Eixo Norte/Sul (Av. Moreira Guimarães; Av. Rubem Berta; Viaduto 11 de Junho; Av. 23 de Maio; Túnel São João Paulo II; Av. Prestes Maia; Passagem Tom Jobim; Av. Tiradentes; Av. Santos Dumont, entre Av. Braz Leme e a Ponte das Bandeiras, e Ponte das Bandeira).
 
Projeto-Piloto da Faixa Azul
Atualmente, a frota de motos da cidade de São Paulo é de 1,3 milhão de unidades em circulação e para reduzir o número de acidentes graves e óbitos de motociclistas, a CET criou o projeto que trouxe mais segurança aos motociclistas, mesmo mantendo o compartilhamento do viário com os veículos e ônibus, sem segregação de espaços. 

O projeto, criado por profissionais da Companhia, das áreas de Segurança Viária, Sinalização, Planejamento e Projetos, construíram um projeto-piloto, inspirado em experiências da Malásia, de Copenhagen e de cidades australianas. O objetivo foi reorganizar o espaço viário proporcionando mais segurança aos motociclistas. 

Autoridades de trânsito do México e das cidades de Porto Alegre (RS) e Feira de Santana (BA) estiveram na CET para conhecer o Faixa Azul. Recentemente, o projeto foi apresentado na Espanha durante conferência internacional de segurança para motos. 

Em março, a Prefeitura de São Paulo foi autorizada pela Secretaria Nacional de Trânsito (Senatran) a iniciar a ampliação de mais 120 km do projeto-piloto da Faixa Azul em mais 28 vias, totalizando 200 km até dezembro de 2024. Atualmente, a cidade oferece 90,1 km.

SECOM - Prefeitura da Cidade de São Paulo

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Mais cara do país, tarifa do metrô do Rio sobe para R$ 7,50

Mais cara do Brasil, a tarifa do metrô do Rio de Janeiro sofreu novo reajuste e passou a custar R$ 7,50, a partir desta sexta-feira (12) — exceto para os passageiros que têm direito à tarifa social de R$ 5.

O cálculo para o acréscimo de R$ 0,60 ao preço da passagem levou em conta a inflação e o fim do subsídio do governo estadual, segundo a concessionária Metrô Rio.

A empresa que administra o serviço afirmou que metade do reajuste — ou seja, R$ 0,30 — se deve ao encerramento do repasse público neste ano.

A outra parte considerou o IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo), que foi de 4,5% entre os meses de janeiro de 2023 e de 2024, conforme previsto em contrato.

Passagem mais cara do país

Antes mesmo do aumento, o valor de R$ 6,90 cobrado pelo serviço no Rio já superava a tarifa de outras capitais brasileiras: Brasília (R$ 5,50), Belo Horizonte (R$ 5,30), São Paulo (R$ 5), Porto Alegre (R$ 4,50) e Salvador (R$ 4,10).

Para o diretor da FGV (Fundação Getúlio Vargas) Transportes, Marcus Quintella, os transportes em massa no mundo todo precisam do dinheiro público para oferecer uma tarifa mais acessível para o usuário.

“As demais tarifas que existem, Porto Alegre e Recife, por exemplo, são subsidiadas pelo governo federal. Custa R$ 4,50, mas o governo completa, às vezes, com mais de R$ 5, porque a tarifa se fosse cobrada custaria cerca de R$ 9. São Paulo já pratica isso nas linhas 1, 2 e 3, que são do estado. E tem as linhas 4 e 5 — e futuramente a 6, que são PPPs [Parcerias Público Privadas] e tem a contrapartida do dinheiro público. A concessão não para de pé se não tiver subsídio ou vai custar caro como o metrô do Rio”, explicou.

Tarifa social de R$ 5 permanece para quem recebem menos de três salários mínimos ou não tem renda

Por outro lado, a tarifa social, no valor de R$ 5, foi mantida pelo governo estadual. O decreto foi publicado no Diário Oficial de quinta-feira (11).

Para ter o desconto, o usuário precisa ter entre 5 e 64 anos, ganho mensal de até R$ 3.205,20 e possuir um cartão Riocard Mais habilitado no Bilhete Único Intermunicipal, vinculado ao próprio CPF. Quem trabalha sem carteira assinada ou não possui renda, como estudantes, também pode ter direito ao benefício.

Informações: R7

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Prefeitura do Rio anuncia mudanças na utilização da faixa seletiva da Avenida Brasil

A Prefeitura do Rio anunciou, nesta quinta-feira (11/04), no Centro de Operações Rio (COR), novas regras viárias que passarão a valer na Avenida Brasil a partir do dia 23 deste mês, no feriado de São Jorge. A principal alteração é o fim da faixa seletiva exclusiva para ônibus e táxis nos fins de semana e feriados, e nos horários de entrepico de dias úteis, ou seja, de 10h às 16h e de 20h às 5h. Nestes dias e horários específicos, veículos de passeio estarão autorizados a circular na faixa.

– A gente segue fazendo uma avaliação permanente dos resultados da Avenida Brasil e da operação do BRT Transbrasil, que teve um início bem sucedido, com a adesão da população, com as pessoas usando este novo modal de transporte público na via expressa mais importante da cidade. Mas é claro que uma mudança desse tamanho e com relevância para a cidade será objeto o tempo inteiro de avaliação, com monitoramento do time técnico da Prefeitura para que novas mudanças necessárias sejam feitas para melhorar a qualidade da via e do serviço de transporte na Avenida Brasil – afirmou o secretário municipal da Casa Civil, Eduardo Cavaliere.

Os motoristas devem ficar atentos ao limite de velocidade da faixa seletiva, que permanecerá de 60 km/h com redução para 40 km/h nos locais próximos às estações. Caminhões não poderão acessar a seletiva em qualquer horário, e devem seguir utilizando exclusivamente as duas faixas da direita na pista central da Avenida Brasil.

– Essas regras de velocidade permanecem por uma questão de segurança viária. Esse carrro estará transitando ao lado de um ônibus BRT na altura das estações. A gente precisa que ele ande com precaução e garanta toda a segurança viária – explicou a secretária Municipal de Transportes, Maína Celidonio.

A faixa seletiva tem 14,4 quilômetros de extensão, entre o Trevo das Margaridas (Rodovia Presidente Dutra) e o Caju (Viaduto da Treliça). A calha à esquerda na pista central da Avenida Brasil segue exclusiva para os articulados do BRT em todos os horários.


– A liberação da seletiva neste horário se dá porque até as 10h a quantidade de BRTs que precisam atender à população é muito maior porque também é o horário de pico dos trabalhadores. Então, a gente precisa garantir a qualidade dos serviços do BRT. A expectativa é de que, com esse horário liberado, os motoristas de caminhões e os motociclistas possam adaptar o seu horário e chegar na Avenida Brasil já num momento em que a gente tem uma faixa a mais – disse o presidente da CET-Rio, Joaquim Dinis.

O Centro de Operações Rio (COR) divulgou esta semana um estudo que mostra que a possibilidade do número de acidentes provocados por caminhões na Avenida Brasil é seis vezes maior do que as ocorrências cometidas pelos carros. Apesar de a porcentagem de caminhões (6%) na via ser nove vezes menor do que a de carros (54%), os caminhões são o segundo tipo de veículo que mais provocam acidentes (27%).

– Comparando esta semana com a semana anterior, que foi o início da operação 100% do Sistema BRT no corredor Transbrasil, a gente percebe uma melhora de mais de 20% no congestionamento. E o estudo que o COR fez mostra que qualquer ocorrência ou acidente com caminhões ou carretas provoca um alto impacto na Avenida Brasil. Essas novas medidas apresentadas hoje já são resultados dessas análises – destacou o chefe executivo do COR, Marcus Belchior.

Regras de trânsito na pista central da Avenida Brasil, no trecho entre Trevo das Margaridas (Rodovia Presidente Dutra) e Caju (Viaduto da Treliça):

Faixa à esquerda da calha
Todos os dias, 24h: Exclusiva para o BRT – Velocidade máxima limitada a 60 km/h, com redução para 40 km/h em todas as estações.

Faixa à direita da calha
Dias úteis, de 5h às 10h, e de 16h às 20h: Exclusiva para ônibus convencionais e rodoviários, táxis e veículos de serviço (quando em operação) – Velocidade máxima limitada a 60 km/h, com redução para 40 km/h em todas as estações.
Dias úteis, de 10h às 16h, e de 20h às 5h, fins de semana e feriados: Permitida a circulação de todos os veículos, exceto caminhões – Velocidade máxima limitada a 60 km/h, com redução para 40 km/h em todas as estações.

Duas faixas à direita da pista central
Todos os dias, 24h: Permitida a circulação de todos os veículos – Velocidade máxima de 80 km/h.

BRT Transbrasil

Com 26 quilômetros de extensão, 17 estações e atravessando 18 bairros, o BRT Transbrasil tem previsão de transportar cerca de 250 mil pessoas por dia até 2030. Este é o quarto corredor de BRT implantado na cidade, ampliando o sistema de transporte de alta capacidade, que já opera com os corredores Transoeste, Transcarioca e Transolímpica. O investimento visa proporcionar maior acessibilidade e comodidade aos usuários do transporte público na cidade, ampliando as oportunidades de conexões entre as Zonas Norte e Oeste e o Centro da cidade. Além das linhas regulares de articulados, o Transbrasil também oferece um serviço executivo de transporte de passageiros entre o Terminal Gentileza e o Aeroporto Internacional Tom Jobim.

Serviços:

– Linha 60 (Terminal Gentileza x Terminal Deodoro – parador)
Horário: todos os dias, das 4h até meia-noite
Locais de embarque e desembarque: Terminal Gentileza, estações Into, Vasco da Gama, Benfica, Fiocruz, Hospital de Bonsucesso, Baixa do Sapateiro, Rubens Vaz, Piscinão de Ramos, Marinha Mercante, Lobo Júnior, Mercado São Sebastião, Cidade Alta, Vigário Geral, Irajá, Fazenda Botafogo, Jardim Guadalupe, Guadalupe e Terminal Deodoro.

– Linha 80 (Terminal Gentileza x Penha – parador)
Horário: todos os dias, das 4h até meia-noite
Locais de embarque e desembarque: Terminal Gentileza, estações Into, Vasco da Gama, Benfica, Fiocruz, Hospital de Bonsucesso, Baixa do Sapateiro, Santa Luzia, Cardoso de Moraes, Olaria, Ibiapina e Penha.

– Linha 90 (Terminal Gentileza x Fundão – parador)
Horário: todos os dias, das 4h até meia-noite
Locais de embarque e desembarque: Terminal Gentileza, estações Into, Vasco da Gama, Benfica, Fiocruz, Hospital de Bonsucesso, Baixa do Sapateiro, Maré e Terminal Fundão.

– Serviço executivo Terminal Gentileza x Galeão – sem paradas
Horário: todos os dias, das 6h à meia-noite

Informações: Prefeitura do Rio

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Passageiros de ônibus já podem fazer duas viagens e pagar uma passagem em Volta Redonda

Os usuários do transporte público de Volta Redonda que utilizam o VR Card já contam com mais um benefício: o novo programa “Viaje +”, que visa estimular o uso do transporte coletivo público na cidade. A proposta do programa – que é incorporado ao subsídio da prefeitura às empresas de ônibus para garantir o equilíbrio da operação do transporte – é que o passageiro que utiliza duas linhas municipais para um trajeto único (ida ou volta) tenha subsidiada em 100% a segunda tarifa.

Na prática, o morador de Volta Redonda que utiliza o VR Card – que já garante o benefício de tarifa a R$ 4,20 (em dinheiro o valor da passagem é de R$ 4,95) – e que utiliza dois ônibus no trajeto para o trabalho, por exemplo, paga somente a primeira passagem. A segunda é subsidiada pelo governo municipal em sua totalidade. Na volta para casa é da mesma forma: o usuário paga R$ 4,20 na primeira passagem e a segunda é subsidiada.

De acordo com a Secretaria Municipal de Transporte e Mobilidade Urbana (STMU), o benefício de subsídio da segunda tarifa é válido, a princípio, somente para quem embarcar na segunda linha de ônibus em até 50 minutos após o embarque da primeira. O tempo foi definido com base em estudos da STMU, que contabilizou um trajeto médio de 12 quilômetros percorridos pelos ônibus, com uma média de velocidade de 18 km/h. Caso seja necessário, a secretaria poderá revisar esse limite de tempo, de acordo com estudos técnicos.

“O usuário que embarca no Jardim Vila Rica e quer ir até o bairro Santa Cruz, por exemplo, pode pegar o segundo ônibus na Vila Santa Cecília. Inclusive, ele pode planejar sua viagem, o melhor ponto para embarcar no segundo trecho do trajeto, por meio do aplicativo VR Bus, que fornece as opções de linhas e horários”, exemplificou o secretário municipal de Transporte e Mobilidade Urbana, Paulo Barenco.

E quem usa vale-transporte?
O benefício do “Viaje +” não se aplica aos usuários do vale-transporte, já que as empresas onde esses profissionais trabalham concedem o valor referente ao custo com o deslocamento de ida e volta para o trabalho. O benefício é mais um esforço do governo municipal para atender a uma parcela da população que mais precisa.

“Um prestador de serviço, um pedreiro, por exemplo, que vá atender um cliente onde são necessários dois ônibus diferentes para chegar ao local de trabalho, será beneficiado com o 'Viaje +’ e o pagamento será somente no primeiro trecho do trajeto, tanto na ida quanto na volta. O segundo trecho será subsidiado”, frisou o secretário de Transporte e Mobilidade Urbana.

O “Viaje +” está em fase inicial de implantação, por meio do Decreto Municipal 18.309, que altera o Programa de Subsídio ao Sistema de Transporte Público de Passageiros (STPP-VR), que já beneficia os usuários de ônibus com tarifa a R$ 4,20. Os passageiros podem avaliar o serviço, tirar dúvidas e obter mais informações pelo WhatsApp (24) 99295-8558.

Como solicitar o VR Card pela internet
Para fazer o cadastramento do VR Card pela internet, o morador de Volta Redonda deverá acessar o site https://bit.ly/cadastrovrcard. Em seguida, deverá informar o CEP, selecionar a opção “Usuário VR Card” e informar nome completo, e-mail, celular e CPF.

Após o preenchimento, o morador deverá anexar o documento de identidade com foto e o comprovante de residência em Volta Redonda. Se estiver utilizando celular ou smartphone, basta tirar foto da documentação.

Após concluir o cadastro, o Sindpass (Sistema das Empresas de Transporte de Passageiros) enviará as orientações da retirada do cartão no e-mail cadastrado.

Como fazer o cadastramento presencialmente
Para fazer o cadastramento do VR Card de forma presencial, o morador de Volta Redonda deverá ir até a Rodoviária Municipal Prefeito Francisco Torres (Avenida dos Trabalhadores, nº 333, Centro), ou Subprefeitura (Avenida Antônio de Almeida, nº 46, no bairro Retiro).

Deve levar os seguintes documentos: original ou cópia do RG; original ou cópia do CPF; original ou cópia do comprovante de endereço, expedido dentro dos últimos três meses.

Como comprovante de residência, serão aceitos somente contas de energia elétrica; água; gás (se houver); IPTU (com inscrição imobiliária comprovando o endereço de Volta Redonda); declaração do proprietário do imóvel, informando que a pessoa reside no local como inquilino e uma conta em nome do dono do imóvel, vinculada ao contrato de aluguel; declaração de moradia conjunta (devendo encaminhar o comprovante de residência do proprietário do imóvel).

Para menores de idade é necessária a apresentação da Certidão de Nascimento, RG e CPF, acompanhado do representante legal.

Retirada do cartão VR Card
A retirada do VR Card deverá ser feita de segunda a sexta-feira, das 9h às 18h30, no posto de atendimento do Sindpass em Volta Redonda, que fica localizado no segundo andar do Pontual Shopping (Rua 14, nº 350, 2º piso), na Vila Santa Cecília. O prazo para produção e retirada do VR Card é informado pelo Sindpass pelo e-mail informado durante o cadastro.

Informações: O Dia

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