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Rede de ciclovias tem trechos sucateados em Belo Horizonte

sexta-feira, 30 de novembro de 2012

A subutilização das ciclovias de Belo Horizonte não se deve apenas à desconexão entre as pistas exclusivas. O sucateamento dos trechos, a sinalização precária e principalmente a falta de respeito de motoristas e pedestres impedem que bicicletas sejam usadas como meio de locomoção por mais pessoas na capital. Apesar da promessa da prefeitura de atingir 40 quilômetros de ciclovias em 2011 e superar os cem este ano, a cidade só conta, hoje, com oito rotas. Juntas, elas somam 36 quilômetros. A meta do programa PedalaBH é oferecer uma rede interligada de 380 quilômetros até 2020.
Foto: Lucas Prates
A BHTrans reconhece o atraso no cronograma e a necessidade de reformas em trajetos antigos – como no entorno da lagoa da Pampulha, na avenida Saramenha (zona Norte) e na rua Doutor Álvaro Camargo (Venda Nova) – e promete investimentos.



Em setembro, a Associação de Ciclistas Urbanos de Belo Horizonte (BH em Ciclo) concluiu um relatório sobre a situação das ciclovias da capital. O estudo apontou abandono das antigas rotas e erros na construção de trechos das novas. O levantamento está no site http://bhemciclo.org.

Problemas comuns nos percursos são falta de sinalização luminosa e de placas em cruzamentos, ausência de proteção acima dos bueiros, pinturas derrapantes, falhas na limpeza, existência de obstáculos, desrespeito ao espaço destinado às bicicletas e até a implantação de pontos de ônibus nas pistas exclusivas. “Criam ciclofaixas sem consultar os ciclistas e não garantem a segurança do usuário”, afirma um dos fundadores da BH em Ciclo, Guilherme Tampieri. “Além de tirar o espaço do pedestre, as ciclovias não levam a lugar algum”.

Espaço disputado

Nas oito rotas visitadas pelo Hoje em Dia, seja pela falta de informação, de passeios ou dos próprios ciclistas, as vias especiais foram transformadas em pista de caminhada. É o que acontece, por exemplo, na avenida Bernardo Monteiro, no Santa Efigênia (Leste).

Até em trajetos tradicionais, como o da lagoa da Pampulha, quem usa bicicleta prefere se arriscar dividindo espaço com veículos a correr o risco de se acidentar com pedestres.

“A ciclovia não dá volta completa na orla e peca na demarcação do espaço de cada um”, reclama o estudante Hudson Marchesi Amaral, de 30 anos, praticante de ciclismo no ponto turístico de BH. Leia na edição digital do Hoje em Dia a disputa de espaço entre pedestres e motoristas.

Informações: Hoje em Dia

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Em São Luís, usuários de transporte coletivo enfrentam transtornos diários

Os usuários do transporte coletivo de São Luís têm passado por transtornos diariamente. Com a longa espera pelos ônibus, a superlotação que chega impedir a entrada de passageiros em horários de pico e o congestionamento do trânsito, a população ainda precisa lidar com atrasos no trabalho e nos locais de estudo.

A dona de casa Lindinalva dos Santos e a filha Carliane dos Santos moram em Iguaíba e tiveram que sair de casa de madrugada para levar às crianças ao médico. "A gente tem que sair 5h, 5h30, tudo para vir para cá pegar uma van. E bota tempo para esperar. Custa muito", disse Marinalva.

No Centro, a passagem dos veículos do transporte alternativo pelo terminal de embarque próximo ao Mercado Central dura menos de cinco minutos, mas o trajeto até o ponto final demora muito mais. Segundo os operadores do transporte alternativo, o problema está no fluxo de veículos da capital.

"O trânsito tá demais, tá caótico. A prefeitura não toma uma providência para agilizar esse trânsito. Chega na Forquilha, é um engarrafamento tremendo e aí fica complicado para gente, que é usuário do transporte coletivo", reclamou um dos usuários.


Na área Itaqui Bacanga, onde mais de 250 mil pessoas moram em 50 bairros, o ônibus demora entre meia hora e 40 minutos. Lá, apenas uma empresa tem autorização da prefeitura para atender a população. "O que fornece mesmo aqui é esse pessoal do carro pequeno. Mesmo irregular, é o que o pessoal utiliza", contou o pedreiro Brás Soares.

Os coletivos estão sempre superlotados. "É sempre esse sufoco, todo dia. Mais cedo, é pior. Você não consegue entrar", revelou a técnica em enfermagem Angelina Soares. "O transporte coletivo aqui é uma dificuldade para o ser humano", lamentou o vigilante Cláudio Castro.

Com os congestionamentos, quase sempre os usuários chegam atrasados em seus destinos. A empregada doméstica, Arionilde Marques, diz que gasta mais de uma hora todos os dias até chegar ao local de trabalho. "Todo dia chegar atrasada. Temos nossa responsabilidade também, muitas pessoas estudam e chegam atrasadas. Aí fica difícil", reclamou.

Informações: G1 Maranhão
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Serviço Atende da SPTrans recebe prêmio pela excelência no atendimento aos passageiros especiais

Neste ano de 2012, o Serviço Atende completou 16 anos de experiência, aperfeiçoando o atendimento tanto na tecnologia das vans como em preparação de seus motoristas. O serviço começou a funcionar no dia 9 de maio de 1996. É uma modalidade de transporte gratuito de porta em porta, destinado às pessoas com deficiência física com alto grau de severidade e dependência, impossibilitadas de utilizar outros meios de transporte público.

E este cuidado com os passageiros especiais foi reconhecido ao longo dos anos e no último dia 19 de setembro de 2012, o Atende agraciado com o Prêmio Marca Brasil 2012.

A premiação em sua 13º edição acontece por conta de votos dos consumidores, sobre o que pensam das empresas desde o desempenho no mercado comercial bem como na qualidade,  seriedade, atendimento e na credibilidade. Os votos são espontâneos e democráticos e pela primeira vez teve aparticipação do Atende, que foi convidado por prestar reconhecido serviço social e foi também um dos grandes homenageados na solenidade de premiação.

“Nesses 16 anos de serviço Atende o prêmio é um marco importante, pois para os funcionários da SPTrans é o reconhecimento da importância da equipe, do seu profissionalismo e dedicação”, destaca o superintende de Serviços Especiais, Carlos Eduardo Leal.

Dias após a premiação, no Jornal do Diário do Comércio, foi publicada uma pesquisa do IBOPE, que também é construída a partir da opinião pública, onde o serviço Atende aparece com ótima avaliação pelos usuários.

Um serviço de atendimento especial, gratuito e de porta a porta, esse foi o título que o jornal Diário do Comércio concedeu ao mostrar a pesquisa realizada pelo IBOPE, 97% dos usuários entrevistados estão satisfeitos com o Atende:

“Meu filho, usa o serviço desde quando ele tinha um ano e com ele, meu filho tem uma rotina, não fica em casa, tem a possibilidade de estudar e ir a suas consultas, o que me deixa tranqüila, pois não tenho condições e ele tem uma vida, convivência com outras pessoas, isso eu tenho que agradecer, pois o serviço que Atende que nos ajuda que proporciona isso”, diz à mãe Graça dos Santos, mãe do usuário Pedro.

A premiação do Atende também foi destaque na edição de aniversário da Revista Reação (Revista Nacional de Reabilitação), que trata de assuntos de inclusão e acessibilidade de pessoas com deficiência, mobilidade reduzida, familiares e profissionais do setor. A publicação completou 15 anos e promoveu uma grande comemoração no auditório Simon Bolívar dentro do Memorial da América Latina, na Barra Funda.

“Ficamos engrandecidos por receber essa homenagem da Revista Reação porque o serviço Atende vem de um longo trabalho com uma equipe dedicada, desde a empresa SPTrans ao motorista da van do Atende,  que ao longo desses anos vem crescendo e também por oferecer um serviço de qualidade para seus usuários, pois todos os nossos resultados são retornos do nosso atendimento” destaca José Carlos Biagioni, gerente do Serviço Atende.

Dentre os jornalistas e empresas que fazem equipamentos ou inclusão de deficientes, o serviço Atende mais uma vez foi honrado no evento, por permitir transportar e assim participar da inclusão dos passageiros especiais em eventos esportivos, cultos religiosos, consultas médicas, escola, fisioterapia, trabalho e inclusive na festa da Revista Reação, o serviço Atende esteve presente também.

“Ficamos muito felizes de poder contar com a participação do serviço Atende, além de poder homenagear pela qualidade do serviço, alguns de nossos leitores vieram a festa transportados pelos carros do serviço, que ficou disponível para trazê-los até aqui. Hoje é dia de festa e homenagens. Nós da Revista estamos muito contente pela noite, pela estrada que tivemos até aqui. É um trabalho muito gratificante” diz Jaqueline Oliveira, da Revista Reação.

A homenagem apresentada pelo jornalistae editor da revista, Rodrigo Rosso que engrandeceu o serviço Atende com a placa Honra ao Mérito para a superintendência de Serviços Especiais da SPTrans.

Para conhecer o serviço Atende e como obter o beneficio, é só acessar: www.sptrans.com.br.

Texto: Aline Oliveira - Fotos: Elisa Rodrigues
Informações: SPTrans

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Superintendente da CBTU avalia impactos da implantação dos VLT`s

O superintendente estadual da Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU), João Maria Cavalcanti, ratificou esta manhã (29), durante o Nominuto Economico e Social, que a CBTU começou a modernização do sistema a fim de implantar os Veículos Leves sobre Trilhos (VLTs). 
João Maria Cavalcanti, superintendente estadual da CBTU
Cavalcanti afirma que a implantação dos VLTs vai reduzir em 50% o custo de combustível das locomotivas, melhorar a mobilidade urbana, atender mais pessoas, visto que aumenta a capacidade em 400%, com a integração de outros tipos de transporte, e principalmente, evitar a emissão de gases que aumentam o efeito estufa.

Ele sugere ainda que, após a implantação dos novos trens, se formem aglomerações urbanas, e se estimule a criação de polos turísticos, para atender a população de baixa renda, minimizar carência e entre outros.

No segundo dia da rodada de discussões do fórum os parceiros do evento têm a oportunidade de debater com especialistas e de exporem suas experiências e ações.

Informações: No Minuto

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Nova York ganhou 450 quilômetros de ciclovias em 04 anos

quinta-feira, 29 de novembro de 2012

Desde que assumiu o governo da cidade de Nova York, o prefeito Michael Bloomberg teve como uma de suas principais metas fortalecer o uso de bicicleta como meio de transporte por meio da instalação de várias ciclovias e ciclofaixas na cidade. Para você ter uma ideia de como a bicicleta se tornou crucial no sistema de transportes da cidade, basta ver o impressionante dado a seguir: nos últimos 4 anos, 450 quilômetros de ciclovias foram construídos em Nova York! O problema agora é convencer os nova-iorquinos que ciclovias são boas para eles.

Apesar de agradar os ciclistas e dar a chance para que muita gente comece a pedalar, o sistema de ciclovias de Nova York está sob fortes críticas da população no geral. Além de criar as ciclovias, a administração Bloomberg acabou com centenas de vagas públicas de estacionamento nas principais regiões da cidade e ainda transformou a Times Square em uma grande praça apenas para pedestres. Todas essas mudanças não foram bem aceitas.

24 horas depois do furacão Sandy atingir Nova York, em 28 de outubro, o prefeito Michael Bloomberg anunciou que a secretária de Transportes, Janette Sadik-Khan, tinha um plano para o caos que se instalou no trânsito da cidade --sem metrô e sem semáforos, graças ao blecaute.

"Só carros com três passageiros ou mais poderão entrar em Manhattan. Até o fim de semana, os ônibus circularão com a catraca livre", determinou.

Os nova-iorquinos já se acostumaram com as medidas às vezes radicais da mulher que manda no trânsito da maior cidade americana.

Em cinco anos no cargo, a superpoderosa secretária de Transportes de Nova York abriu 450 km de ciclovias, 50 km de corredores de ônibus e fechou várias praças aos carros --a mais famosa delas, a Times Square, tornou-se um grande calçadão.

Reduziu o número de pistas da Broadway pela metade, dobrando as calçadas dos dois lados e espalhando cadeiras e mesinhas.

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Metrô SP abre edital para trocar empresa de recarga do Bilhete Único

O Metrô de São Paulo vai lançar nesta quinta-feira (29) dois editais de licitação para a contratação de empresas credenciadas pela SPTrans para a venda de créditos do Bilhete Único. A medida foi tomada após a  falta de atendimento da empresa Serviços Digitais aos usuários que precisam adquirir créditos para o Bilhete Único em 17 estações do Metrô.
Ayrton Vignola/AE
Além dos pontos nas 17 estações do Metrô onde a Serviços Digitais tem a concessão da venda de créditos em guichês e também em equipamentos de autoatendimento, quem vencer a licitação assumirá as vendas que estão sob a responsabilidade da Serviços Digitais em outras estações onde a venda é conjunta com outras concessionárias.

Ne nota, o Metrô orienta os passageiros para realizar suas recargas em outras 46 estações metroviárias, casas lotéricas, bancas de jornais e demais estabelecimentos comerciais credenciados. 

As estações com problemas, segundo nota enviada pelo Metrô, são: Ana Rosa, Vila Mariana, Santa Cruz, Praça da Árvore, Saúde, São Judas, Tucuruvi, Parada Inglesa, Jardim São Paulo-Ayrton Senna, Santana e Armênia (Linha 1-Azul) e Corinthians-Itaquera, Artur Alvim, Patriarca, Guilhermina-Esperança, Vila Matilde e Penha (Linha 3-Vermelha). Mas a reportagem constatou que cabines das Estações Brigadeiro, Consolação e Vila Madalena, da Linha 2-Verde, também estão inoperantes.

Passageiros reclamam que, sem lugar para recarregar o bilhete nessas estações, as pessoas precisam sair de seus percursos diários para comprar créditos em outros lugares. Mas a queixa principal é de que, na correria diária, o passageiro acaba comprando bilhetes de papel nas estações do Metrô. Essas passagens não dão direito ao desconto nem às gratuidades quando parte da viagem é feita de ônibus.

Informações: iG São Paulo

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No Rio, BRT TransOeste vai ganhar mais ônibus na frota

O BRT Transoeste terá, além dos cinco novos ônibus articulados, 12 outros veículos do mesmo tipo que já foram encomendados pelas empresas operadoras do BRT e serão entregues ao longo dos próximos quatro meses. Com isso, a frota passará dos atuais 91 veículos para 103 veículos neste período.

“O Rio Ônibus também tem se articulado com a Prefeitura para implementar alternativas, como a criação de dois novos serviços, de modo a possibilitar maior frequência de saída dos terminais Santa Cruz e Alvorada”, informou o Rio Ônibus em nota.

O primeiro serviço a se iniciar em dezembro, sairá de Santa Cruz com destino ao Recreio e fará o retorno entre as estações Salvador Allende e Barra Sul. Com isso, serão economizados 30 minutos em todo o percurso de ida e volta. Para o segundo, que estará em operação em janeiro, a saída será do terminal Alvorada e o retorno será feito junto à estação Mato Alto.

Informações: Governo do Rio

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Painéis de ônibus de Fortaleza não funcionam

A estudante Dayse Sanford calcula os minutos que faltam para a aula começar em ponto de ônibus no Bairro de Fátima, em Fortaleza. O ônibus que espera está atrasado, mas o painel eletrônico que deveria indicar a hora de chegada do próximo coletivo está sem funcionar. “O ônibus nunca vem no horário que o painel indica”. Às 8h da manhã, o aparelho mostrava que o próximo ônibus chegaria às 21h32 da noite.

Ao todo, Fortaleza conta com 38 painéis informativos que foram instalados nas paradas de ônubus desde 2005. Na época, o investimento, segundo a prefeitura, foi de R$ 4 milhões. Sete anos depois da implantação, a maioria dos painéis não funciona mais ou está desregulado.
Além do painel desregulado na parada do Bairro de Fátima, o painel da Praça da Imprensa, no Bairro Dionísio Torres, está desligado. No visor do equipamento na Avenida 13 de Maio, a mensagem sempre é “carregando informações”. Em frente à reitoria da Universidade Federal do Ceará (UFC), outro equipamento está sem funcionar.

De acordo com o presidente da Autarquia Munipal de Trânsito (AMC), Ademar Gondim, o contrato de funcionamento dos painéis foi encerrado em 2009. “A Prefeitura achou por bem não licitar neste momento o contrato porque em função do trânsito as programações estabelecidas nos horários não eram cumpridas”, afirma. Segundo ele, a medida que as faixas exclusivas para ônibus forem implantadas, os painéis eletrônicos podem voltar a funcionar, mas será preciso fazer uma nova licitação.

Informações: G1 Ceará

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