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No Recife, Taxis vão poder circular nas poucas faixas exclusivas de ônibus da cidade

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Um projeto aprovado nesta terça-feira pela câmara de vereadores da cidade do Recife, faz com que os poucos corredores de ônibus da cidade do recife, também sirvam para os taxistas, aí fica a pergunta, quais corredores de ônibus se na cidade do Recife quase que não tem, a não ser a complicada Conde da Boa Vista, Av. Caxanga, Av. Sul e só, ou seja, em vez de os vereadores estarem se preocupando em aumentar o número de corredores e faixas exclusivas e preferenciais aos ônibus que transportam muita gente, trás projetos eleitoreiros de classes que não vai mudar em quase nada a situação da mobilidade urbana na cidade. O que a cidade do recife precisa, é de mais corredores de ônibus como , Av Mascarenhas de Moraes, Domingos Ferreira, Conselheiro Aguiar, Av. Norte, Abdias de Cavarlho, Av. Recife entre outras.
Pelo que estamos vendo, vamos continuar sofrendo com este transito que aí se encontra, pois as verdadeiras medidas para o transporte coletivo não saem do papel, se é que existem.
Um grande exemplo está fazendo a prefeitura da cidade do Rio de janeiro, que está criando diversos corredores de ônibus no centro da cidade e nas vias de acesso, como vocês podem conferir aqui no Blog.

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Manaus permanece sem monotrilho nem BRT

Monotrilho e BRT, os dois projetos de mobilidade urbana que prometem resolver os problemas do transporte público na cidade de Manaus, ainda não saíram do papel. Apresentados à época da candidatura da capital do Amazonas à cidade-sede da Copa de 2014, ambos os projetos já estão elaborados, mas com os prazos de execução cada vez mais comprometidos em função de problemas nas etapas de licitação e financiamento.

Para o arquiteto urbanista Jaime Kuck, que esteve na África do Sul durante a preparação do país para os jogos de 2010, o problema pode ficar ainda mais grave caso os projetos sejam implementados de forma inadequada. “Não torço contra o monotrilho, mas é bom ver que, no caso do projeto na África, ficou extremamente caro para a população. Além disso, acabou sendo executado em áreas vazias, o mesmo erro que pode ocorrer em Manaus”, alertou o arquiteto.

De fato, o Índice de Passageiros por Quilometragem (IPK) traz números que apontam para a existência de áreas em Manaus que podem ser consideradas como 'vazios urbanos'. Segundo o IPK, de 1995 a 2006 a rede viária, que delimita o perímetro urbano da cidade, cresceu 55%, enquanto o número de passageiros cresceu apenas 6%. Esta situação teria sido criada, analisa o arquiteto, por uma falta de divisão organizada e planejada da ocupação populacional. “O que vimos nestes últimos anos são aqueles que podem comprar seu carro ou moto nunca mais utilizarem o transporte público. Este movimento gera outro problema, que é a piora na situação do trânsito”, explica Kuck.

Ele considera o BRT um bom projeto, mas insuficiente para Manaus. “O BRT é muito parecido com o Expresso que já se tentou implantar aqui e não deu certo. Acredito que primeiro deve-se planejar melhor as áreas por onde passarão tanto o BRT como o monotrilho, para então colocá-los em prática”, ensina.

Outro ponto a ser discutido, destaca o urbanista, é o custo a ser repassado à população no caso dos dois tipos de transporte propostos. “Na África, por exemplo, os valores da tarifa ficaram muito altos. Resultado: a população não utiliza o sistema. Aqui, não podemos cair no mesmo erro”, alerta.




Governo mantêm projetos"Nenhum dos questionamentos apontados pela imprensa fazem sentido. O monotrilho é viável e compatível com as condições da cidade", defende o secretário de Planejamento e Desenvolvimento do Amazonas, Marcelo Lima. Para sustentar esta opinião, ele cita várias cidades no mundo inteiro onde se está projetando e/ou colocando em operação os monotrilhos. “Em Tóquio, o sistema é operado há décadas, e com lucro! Em Xangai, o sistema foi implantado, com sucesso, usando a mais nova tecnologia existente para o transporte de massa, a variante maglev (por levitação magnética). Aqui no país, temos a cidade de São Paulo, que prevê fazer a extensão da Linha 2 Verde do metrô com monotrilho", elenca o secretário.

As declarações de Marcelo Lima são motivadas pelas notícias recentes sobre recomendações feitas pelos Ministérios Públicos Federal e Estadual do Amazonas, que apontaram falhas no projeto básico do monotrilho. Mesmo com irregularidades apontadas, o governo insiste, e mantém os processos de licitação publicados.

No momento, apenas um consórcio continua no páreo para a construção do novo transporte coletivo. Mas a própria Comissão Geral de Licitação (CGL), em nota da assessoria de comunicação, informa que o consórcio teve o envelope de preços desclassificado pela comissão. A empresa tem prazo de até 15 dias para recorrer e apresentar outra proposta.

Já o BRT aguarda a primeira resposta da Caixa Econômica Federal, a financiadora do projeto, sobre se vai ou não liberar verba para o empreendimento. Enquanto isso, a população manauense espera por melhorias no transporte público, e também no trânsito da cidade. Dados do Detran-AM indicam que as ruas de Manaus recebem um novo carro por dia e que, em 2010, o aumento da frota de veículos particulares foi 30% superior ao ano passado.


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Rio registra aumento de 24,85% nas viagens dos ônibus intermunicipais desde 2006

A quantidade de viagens intermunicipais realizadas no Rio de Janeiro cresceu 24,85% nos últimos quatro anos. Segundo a Secretaria Estadual de Transportes, houve 684 milhões de deslocamentos em trens, metrô, barcas, ônibus e vans em 2006. Em 2010, esse número saltou para 854 milhões — um aumento de 170 milhões.

De acordo com o governo, esse aumento se deve ao combate ao transporte pirata — leia-se vans, que tiveram suas linhas regulamentadas por licitação pelo Detro —, ao advento do Bilhete Único (a R$ 4,40, com direito a uma baldeação) e ao incremento do poder aquisitivo da população. Somente o Bilhete Único responde por 32,67% do total da demanda atual.

— Este crescimento substancial no número de passageiros é prova do impacto positivo do Bilhete Único, que também foi apontado pela Fundação Getúlio Vargas como importante ferramenta na geração de empregos no Rio de Janeiro, além de assegurar a economia média diária de R$2,62 para cada usuário do sistema — diz o secretário Julio Lopes, que está em Dubai, nos Emirados Árabes Unidos, para receber o prêmio de Melhor Programa de Transporte da América Latina, na categoria Introdução a Novas Políticas de Transportes, da União Internacional de Transportes Públicos.



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Representantes do transporte de Uberlândia entram em acordo

terça-feira, 12 de abril de 2011

Representantes das empresas de transporte de Uberlândia, do Sindicato dos Trabalhadores e da Prefeitura chegaram a uma negociação, após reunião realizada na manhã desta terça-feira (12), no Ministério Público do Trabalho. Uma comissão será formada com representantes de cada setor para definir, em 30 dias, as readequações da jornada de trabalho dos funcionários de transporte coletivo.

Segundo o advogado Ricardo Franco Santos, que representa o sindicato das empresas de ônibus, foi aceita a formação de uma comissão e, em relação ao reajuste salarial, a proposta é que haja o repasse do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC). 

Quanto ao reajuste salarial solicitado, de 15% de aumento real, nada foi acordado e, segundo o presidente do Sindicato dos Trabalhadores do Transporte Rodoviário de Uberlândia, Célio Moreira, os trabalhadores vão aguardar um dissídio coletivo.

Nesta manhã, funcionários do Sindicato do setor foram às ruas para incentivar a população que utiliza o transporte coletivo a entrar pela porta de trás dos ônibus e não efetuar o pagamento da passagem.

De acordo o presidente do Sindicato, Célio Moreira, 70 motoristas da viação São Miguel não saíram com ônibus da garagem da empresa e ficaram reunidos em frente ao Terminal Central onde tentam mobilizar a população sobre as reivindicações feitas pela classe. Entre elas, a jornada de trabalho excessiva e a necessidade de reajuste salarial. Ainda segundo Moreira, após o termino da reunião, os trabalhadores vão definir se continuam a ação nos pontos de ônibus da cidade.


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No Rio, Corredor de ônibus na Barata Ribeiro teve muitos carros entre os ônibus em seu 1º dia útil

No primeiro dia útil do corredor exclusivo de ônibus, ontem, nas ruas Barata Ribeiro e Raul Pompéia, em Copacabana, os efeitos positivos sobre o trânsito ainda não foram sentidos. O tempo de percurso fora do horário de pico se manteve dentro da média anterior à seletiva (entre 10 e 12 minutos). A meta da prefeitura é que o trecho seja percorrido de ônibus em menos de 9 minutos na pista seletiva no horário de rush (18h). Até sexta, a travessia levava 16 minutos.
Foto: Alexandre Vieira / Agência O Dia
A Reportagem percorreu ontem, às 10h, as ruas Barata Ribeiro e Raul Pompeia em 12 minutos de ônibus. Segundo a prefeitura, a velocidade média vai aumentar de acordo com a adaptação dos passageiros e motoristas ao novo sistema. A frota já foi reduzida em 236 ônibus, mas todas as linhas foram mantidas, algumas com mudança de número.

O corredor funciona desde sábado, mas as multas para desrespeito às regras só começarão a ser aplicadas na segunda que vem. Só ônibus e táxis com passageiros podem circular livremente nas pistas da direita, delimitadas por faixa azul.

Morador da Barata Ribeiro, o aposentado José Castel, 64, aprova as mudanças, mas teme ser multado injustamente ao invadir a faixa exclusiva com o carro, para entrar ou sair de casa. “A prefeitura precisa ter discernimento. Minha garagem fica no lado da seletiva e não quero ter uma surpresa desagradável”.

Serviço melhor para idoso

Já acostumado com o corredor exclusivo na Avenida Nossa Senhora de Copacabana, primeira via da cidade a receber o sistema, o aposentado Ribamar Ribeiro, 67 anos, comemora a expansão do sistema BRS. Ele conta que, como é beneficiado pela gratuidade no transporte público, era ignorado frequentemente pelos motoristas. Com os corredores, o problema foi reduzido.

“Essa foi a melhor coisa que poderia ter acontecido, ainda mais para quem está na terceira idade. Agora, os ônibus param. Antes, os motoristas viam um velhinho ou estudante no ponto e pisavam fundo no acelerador. Vou ficar menos tempo esperando em pé”, comemora o aposentado, que é morador de Copacabana.

As 67 linhas que circulam na ruas Barata Ribeiro e Raul Pompéia foram divididas em três classificações (BRS 1, BRS 2 e BRS 3), assim como os pontos de parada. Cada ônibus só pode parar no ponto de seu respectivo grupo.
De acordo com a Secretaria Municipal de Transportes, o BRS chegará até o fim do semestre a Ipanema, Leblon e Centro.



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Em Goiânia, Metrobus vai adquirir 90 novos ônibus

A nova direção da Metrobus, juntamente com o governador Marconi Perillo, assinou a renovação da concessão de prestação de serviços de transporte coletivo urbano na linha Eixo Anhanguera por mais 20 anos, junto à prefeitura de Goiânia. Um projeto de extensão do Eixo Anhanguera, em conjunto com a Secretaria de Desenvolvimento da Região Metropolitana de Goiânia, prevê a chega do Eixo até o Conjunto Vera Cruz (na direção Oeste, sentido Trindade), até a Vila Mutirão (Noroeste, sentido Goianira) e Jardim das Oliveiras (Leste, sentido Senador Canedo). Além disso, foi elaborado um Edital de Licitação para a aquisição de 90 ônibus articulados com capacidade média de até 165 passageiros, no valor de R$ 81 milhões.

Com a renovação da frota, a Metrobus também vai promover a reforma dos cinco terminais, das 19 plataformas e da pista do Eixo Anhanguera. Foram realizadas também licitações para a aquisição de peças e materiais para a manutenção da frota. A nova direção também resolveu um grave problema, reduziu a quantidade média diária de veículos parados na oficina que eram de 42/dia para 25/dia. Outra importante realização foi o aumento de 5% no total de viagens realizadas, passando de 86% do total de viagens previstas no mês de dezembro de 2010 para 91% em março de 2011.

Várias outras ações também foram realizadas pela nova direção da Metrobus nestes últimos 90 dias. Entre estas ações está a preparação de editais para a aquisição de óleo diesel para a frota operacional; para a contratação de empresa para prestação de serviços de manutenção da frota de apoio da empresa; e para a contratação de serviços de limpeza e conservação da sede Operacional e Administrativa, Terminais de Integração e Estações de Embarque/Desembarque de passageiros do Eixo Anhanguera. Ainda foram realizadas melhorias da limpeza dos terminais e reparos na cobertura do terminal da Praça da Bíblia.



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Curitiba: Especialistas duvidam que o Azulão seja capaz de evitar a sobrecarga do transporte coletivo da capital

O discurso do poder público de que o transporte coletivo de Curitiba é o melhor da América Latina não passa mais credibilidade como antes. Com base em pesquisas de campo, especialistas não têm medo de afirmar que o sistema não é tão bom quanto o que é vendido pela prefeitura, que recentemente lançou o Mega BRT, o maior ônibus do mundo. Conhecido como Azulão, ele tem 28 metros de comprimento, 2,5 metros de largura e capacidade para transportar 250 passageiros. Com menos paradas e uma tecnologia que permite abrir os semáforos, o Azulão reduz quase pela metade o tempo de viagem das linhas Pinheirinho e Boqueirão.

Para alguns especialistas, ele é apenas um tapa-buraco de um sistema cada vez mais defasado. Para outros, nem tanto. “O Azulão, mais do que uma salvação, é uma novidade. Desde o início da circulação dos ligeirinhos, com as paradas nas estações-tubo, em 1991, não víamos nada de novo nessas linhas”, diz o engenheiro civil Roberto Ghidini, autor da tese de doutorado “A dinâmica territorial em torno do transporte público e suas interrelações – Estudos sobre o metrô de Madri e a RIT em Curitiba”, a ser apresentada à Escola Superior de Arquitetura da Universidade Politécnica de Madrid, na Espanha.


O ônibus azul é um blefe a mais, na opinião do engenheiro mecânico João Carlos Cascaes, ex-diretor de Planejamento e Engenharia da Urbanização Curitiba S/A (Urbs). “Não é solução. O desempenho poderá ser bom em circuitos especiais, mas e no resto da cidade? Pior ainda, planejaram o metrô no circuito Norte-Sul sob a canaleta. Imaginou o caos a ser criado durante as obras? Erraram demais. Para complicar mais ainda, tivemos um edital assinado recentemente outorgando concessões que serão entraves na otimização do sistema”, afirma.

Verdade de fora

Enquanto o sistema de Curitiba apostou tudo no chamado Bus Rapid Transit (Trânsito Rápido de Ônibus, em livre tradução), veículos articulados ou biarticulados trafegando em canaletas específicas ou em vias elevadas, outras cidades do mundo investiram em modelos diferentes ou aperfeiçoaram o BRT. Na América Latina, os sistemas mais famosos são da Transmilenio, em Bogotá, na Colômbia, e o da Transantiago, de Santiago, no Chile, ambos BRT. No caso de Santiago, a tarifa é integrada com o sistema de ônibus local e com o metrô, o que dá mais mobilidade ao passageiro. Em Bogotá, a capacidade de transporte e a velocidade média são maiores do que as da capital paranaense.

O professor do mestrado em Transportes do Instituto Militar de Engenharia (IME) e da Fundação Getulio Vargas, Marcus Quintella, afirma que na Europa, por exemplo, existe o consenso de que o transporte público é a forma mais rápida, eficiente e econômica para a locomoção de massa nos centros urbanos. O termo transporte público abrange os metrôs, trens suburbanos, regionais e de alta velocidade, ônibus urbanos, táxis e veículos leves sobre trilhos (VLTs).

“Em termos tecnológicos, os benefícios para os usuários do transporte público são cada vez mais sofisticados e evidentes, desde a estrutura física dos veículos, passando pelo gerenciamento de frotas por satélite, até o controle sistêmico do trânsito nas vias urbanas”, diz Quintella. Nas capitais europeias, 70% das pessoas usam o transporte público para o trajeto casa-trabalho-casa, independentemente da classe social, pois não há outra opção mais racional e econômica.

Ghidini destaca o sistema de Barcelona. “Os deslocamentos diários são da ordem de 7 milhões de viagens, sendo 44% em transporte público, 22% a pé ou em bicicleta e 34% em veículo privado. O metrô é composto por linhas de empresa pública e privadas, assim como os ônibus. A coordenação é feita pela Autoritat del Transport Metropolità de Barcelona, que atua como um consórcio e que promove a integração modal e tarifária. Em 2007, iniciou a operação do Bicing sistema de locação de bicicletas, igualmente integrado ao sistema. Seguem inovando, melhorando em termos de cobertura espacial, de bilhetagem. Acho que este sistema poderia ser aplicado a Curitiba”, afirma.



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Parceria entre Grande Recife e FETRONOR promove ação no Terminal da PE-15

A frota dos 134 ônibus que opera no Terminal Integrado da PE-15 passará, amanhã (12/04), por um programa de melhoria da qualidade do ar e redução de poluentes. A iniciativa será realizada através do Programa Ambiental do Transporte – Despoluir, promovida pela Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (FETRONOR), e contará com a parceria do Grande Recife Consórcio de Transporte. A ação tem como objetivo combater a emissão de poluentes no setor de transporte público, através do monitoramento da frota de ônibus em circulação nas cidades nordestinas.

A partir das 9h até as 14h uma equipe com membros do Consórcio e da FETRONOR estarão no local para esclarecer dúvidas dos usuários, através de um material gráfico que será distribuído no local sobre o Programa. Além do trabalho informativo os técnicos da área irão medir o nível emissão de poluentes como CO2 e outros gases no meio ambiente, que contribuem também para o aquecimento global.

Para aferir o nível de emissão dos poluentes será utilizado um opacímetro (Aparelho que detecta o nível de fumaça emitido pelos motores dos veículos). Os ônibus sofrerão avaliações nos motores, através de um equipamento que está conectado a um computador. Essa vistoria gerará resultados imediatos sobre os níveis de emissão de fumaça, de acordo com os limites estabelecidos pelo Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA (resolução nº 16/1995 e nº 251/99).

Se detectados níveis acima dos limites permitidos pela legislação, as empresas operadoras são notificadas sobre os ônibus reprovados e os técnicos do Consórcio juntamente com os profissionais do programa Despoluir voltam a avaliar este mesmo veículo futuramente. Os ônibus aprovados recebem o SELO DESPOLUIR, onde possui validade de até 180 dias.

A ação será realizada na frota dos 134 veículos, de cinco empresas de ônibus, que operam no TI PE-15 diariamente. A vistoria nos ônibus, assim como as ações informativas, será realizada na plataforma localizada no sentido subúrbio/cidade.

PROGRAMA - O Despoluir é um programa, criado desde 1997 pela Confederação Nacional do Transporte (CNT) em parceria com a Federação das Empresas de Transporte de Passageiros do Nordeste (FETRONOR). A iniciativa proporciona atuações nos estados de Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Paraíba.

Fonte: CGRT

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