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Transporte: o problema de Alckmin

terça-feira, 5 de outubro de 2010

Ser o governador do estado mais rico do país é um desafio complexo.  Geraldo Alckmin (PSDB) foi eleito no primeiro turno com 50,63% dos votos e 99,08% das urnas apuradas até o fechamento desta edição. Ele derrotou o senador petista Aloizio Mercadante, que teve 35,22%.
Entre os problemas a serem enfrentados por Alckmin um se destaca e tem conexões com vários outros: o transporte urbano, aéreo e de cargas. Também preocupam a situação da hidrovia Tietê-Paraná, que é subutilizada, e dos aeroportos do interior, com poucas rotas e que aguardam a definição se serão privatizados ou não.
Um exemplo desses problemas é a Copa do Mundo de 2014. Para o professor de Management da FGV Fernando Arbache, se São Paulo não investir corretamente nas soluções de transporte urbano de massa  o estado deixará de ganhar bilhões de reais.
“Os aeroportos terão que dar conta de um volume de turistas muito maior do que comportam hoje. O trânsito na capital está à beira do caos e vai piorar até a Copa”, falou. Para o professor, é necessário investir urgentemente em soluções de médio prazo para trânsito urbano. “Se não for assim, os turistas não conseguirão sequer ir a restaurantes e shoppings e deixar dinheiro aqui”, falou.
Segundo Joseph Barat, especialista em transportes e presidente do conselho de desenvolvimento das cidades da Fecomércio (Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do estado de São Paulo), o problema  também está na esfera de decisões da política de transportes, que não levam em conta os problemas do estado.

“É necessário que essas políticas sejam decididas localmente, com base nas necessidades daqui e não nacionalmente”, afirmou. “Órgãos federais, como a Infraero, não podem ter poder de decisão sobre o que precisamos em São Paulo”, defendeu.
A poluição é outra ponta do problema dos transportes. Para o médico Paulo Saldiva, professor da Universidade de São Paulo e especialista em poluição aérea, é urgente que o governo faça investimentos na melhoria das frotas, na fiscalização dos combustíveis e em soluções de trânsito urbano para desafogar o trânsito. O gasto é  R$ 1,5 bilhão com saúde no estado por causa da poluição.

Fonte: Rede Bom Dia

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