Pontos de ônibus lotados, ruas desertas e policiais por toda parte. A população que precisou utilizar o sistema de transporte coletivo, para ir trabalhar, na manhã desta quarta-feira (16), em Lauro de Freitas, ficou transtornada.
O motivo foi a paralisação dos rodoviários, de cinco empresas, que circulam em Salvador e região metropolitana.O protesto foi iniciado após a morte do motorista Pedro Jorge Santos, da empresa BTU, na terça-feira (15), quando levou um tiro no peito durante um assalto no bairro de Itinga, em Lauro de Freitas.
As empresas Via Nova, Costa Verde, Dois de Julho, ODM e BTU ficaram paralisadas, e os rodoviários se reuniram nas garagens segundo presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira. Ainda de acordo com o sindicato, os ônibus voltaram a circurlar a partir das 7h. Apenas a empresa BTU deve voltar as circular nas ruas após o sepultamento do motorista.
Segundo a polícia, Pedro reagiu ao assalto. ‘O marginal entrou no coletivo, deu voz de assalto e infelizmente o motorista não cumpriu a nossa observação no sentido de não reagir ao assalto. Na realidade, o motorista atracou-se com o marginal e houve deflagração de um tiro que atingiu mortalmente o motorista’, disse o delegado Cláudio Oliveira.
As empresas Via Nova, Costa Verde, Dois de Julho, ODM e BTU ficaram paralisadas, e os rodoviários se reuniram nas garagens segundo presidente do Sindicato dos Rodoviários, Hélio Ferreira. Ainda de acordo com o sindicato, os ônibus voltaram a circurlar a partir das 7h. Apenas a empresa BTU deve voltar as circular nas ruas após o sepultamento do motorista.
Segundo a polícia, Pedro reagiu ao assalto. ‘O marginal entrou no coletivo, deu voz de assalto e infelizmente o motorista não cumpriu a nossa observação no sentido de não reagir ao assalto. Na realidade, o motorista atracou-se com o marginal e houve deflagração de um tiro que atingiu mortalmente o motorista’, disse o delegado Cláudio Oliveira.
Fonte: IBahia
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