A frota de veículos no município de São Paulo atingiu em março a marca de 7.012.795 unidades, número confirmado nesta segunda-feira (4) pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran-SP).
A cidade tem 5.124.568 automóveis de passeio (73% da frota do município), que se somam a 718.450 micro-ônibus, camionetes e utilitários (10,2%). As motocicletas, motonetas, quadriciclos e triciclos representam outras 889.164 unidades (12,6%). São Paulo tem ainda 42.367 ônibus, 158.190 caminhões e 73.526 reboques. Esses números representam apenas os veículos com placa de São Paulo, sem considerar aqueles com origem em outras cidades e estados.
A cidade tem 5.124.568 automóveis de passeio (73% da frota do município), que se somam a 718.450 micro-ônibus, camionetes e utilitários (10,2%). As motocicletas, motonetas, quadriciclos e triciclos representam outras 889.164 unidades (12,6%). São Paulo tem ainda 42.367 ônibus, 158.190 caminhões e 73.526 reboques. Esses números representam apenas os veículos com placa de São Paulo, sem considerar aqueles com origem em outras cidades e estados.
No início de março, quando a frota já apontava para a nova marca, o fundador e primeiro presidente da Companhia de Engenharia de Tráfego (CET), o engenheiro Roberto Scaringella disse ao G1 que a frota continuará crescendo, principalmente porque comprar uma moto, por exemplo, é mais barato que andar de ônibus. Ele defende a instituição do pedágio urbano, embora reconheça que a solução assuste políticos.
"Não há engenharia de tráfego que consiga colocar em uma vaga, ao mesmo tempo, dois carros. Portanto, a cidade vai ter que se administrar um bem público que é o espaço viário, cada vez mais escasso. Vamos ter de que adotar medidas cada vez mais restritivas. Porque temos o conteúdo (frota) crescendo e o continente (cidade) não crescendo", diz Scaringella.
O ex-presidente da CET afirma que o pedágio urbano não funcionaria como as praças convencionais encontradas nas estradas. "Hoje com a identificação eletrônica do veículo em movimento, você não precisa, e evidentemente não se cogita praça de pedágio na área urbana. Então é através de sistemas de trânsito inteligente, informatizado, monitoramento eletrônico. Agora, onde, como seria preciso resolver. Logicamente os políticos se assustam muito com isso", afirma.
Na apresentação de seu plano de metas para 2011, a Secretaria Municipal de Transportes se propôs a discutir e negociar a revisão dos horários de entrada e saída do trabalho dos paulistanos, "criando um escalonamento que permita um alívio para os horários de pico do transporte coletivo e individual".
Na apresentação de seu plano de metas para 2011, a Secretaria Municipal de Transportes se propôs a discutir e negociar a revisão dos horários de entrada e saída do trabalho dos paulistanos, "criando um escalonamento que permita um alívio para os horários de pico do transporte coletivo e individual".
Fonte: G1.com.br
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