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Sistema do BRT em Florianópolis precisa de tarifa integrada entre cidades, diz especialista

quarta-feira, 31 de julho de 2024

Com o anúncio de investimento do Governo Federal na instalação de um sistema de BRT (Bus Rapid Transit, em inglês) em Florianópolis, a mobilidade urbana entra novamente em discussão e um especialista defende a necessidade de ampliar o serviço para contemplar as cidades da Grande Florianópolis.

BRT em Florianópolis precisa de integração, diz especialista
Bernardo Meyer é coordenador do Observatório de Mobilidade Urbana da UFSC (Universidade Federal de Santa Catarina) e analisa o cenário pensando na inclusão de todas as cidades da região metropolitana no sistema de BRT.

“Precisamos ter um sistema metropolitano conectado, planejado racionalmente, para as linhas não competirem entre si, e com uma integração física, ou seja, de uma cidade para a outra”, opina Meyer.

Segundo o especialista, a integração do BRT em Florianópolis também permite maior economia aos usuários para que eles não precisem pagar várias passagens.

Entenda o investimento
O anúncio feito na sexta-feira (26) prevê uma série de projetos que serão contemplados em três eixos no Novo Pac Seleções (Plano de Aceleração do Crescimento): Cidades Sustentáveis e Resilientes, Infraestrutura Social e Inclusiva, e Água Para Todos.

Conforme a listagem, ao menos 15 cidades de Santa Catarina serão beneficiadas com recursos nas áreas de mobilidade e drenagem. Entre as obras, está prevista a instalação de um sistema de BRT em Florianópolis.

A capital catarinense receberá R$ 159 milhões para instalação do BRT, modalidade de transporte urbano de ônibus com grande capacidade, que trafega em faixas separadas da superfície.

Informações: ND Mais

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Obras do BRT em Florianópolis devem começar em 2025

domingo, 30 de março de 2025

As obras para implantação do BRT em Florianópolis podem começar ainda em 2025, segundo o secretário municipal de Infraestrutura, Rafael Hahne. O sistema, previsto há dez anos no Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável), será viabilizado com investimento de R$ 159 milhões do Ministério das Cidades.

BRT em Florianópolis pode mudar cultura de mobilidade na capital, diz especialista
Ao tirar o sistema de BRT em Florianópolis do papel, a cidade terá corredores exclusivos para ônibus, permitindo a circulação com mais agilidade em estações de embarque e desembarque específicas.

O secretário de Infraestrutura de Florianópolis, Rafael Hahne, explica que a primeira fase do projeto prevê um corredor saindo do Titri (Terminal de Integração da Trindade), passando pelo Tisac (Terminal de Integração do Saco dos Limões) e pelo Ticen (Terminal de Integração do Centro) até retornar ao Titri.

Hahne espera que as obras se iniciem entre o final de 2025 e o início de 2026. Segundo o secretário, com os corredores ficando prontos, as linhas atuais de ônibus poderão usar os trechos. Para comprar ônibus otimizados para as estações e as construí-las, ele acredita que o processo pode demorar de 2 a 3 anos.

O engenheiro Carvalho acredita que para além da melhora na mobilidade, os ônibus passando livremente nos corredores podem motivar os motoristas de carros e motos a repensarem sua forma de locomoção.

Informações: ndMais

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Implantação do BRT em Florianópolis será debatido hoje

quinta-feira, 18 de agosto de 2011

Pesquisadores e autoridades da área de transportes participarão, nesta quinta-feira (18), de uma discussão aberta ao público sobre a possível adoção em Florianópolis do BRT (Bus Rapid Transit), um sistema de corredores exclusivos de ônibus já usado em Curitiba e Goiânia.


O BRT ou Bus Rapid Transit é um sistema de ônibus de alta capacidade que utiliza corredores exclusivos em vias urbanas, simulando o desempenho e outras características atrativas dos modernos sistemas de transporte urbano sobre trilhos. Foi criado e inicialmente colocado em prática em Curitiba na década de 1990. Florianópolis vai implantar o sistema com três corredores, com o nome de Via Rápida.

Entre os assuntos abordados estão a discussão da implantação do BRT em Florianópolis, um panorama do BRT no Brasil e no Mundo, a integração da bicicleta com o transporte coletivo e o direito à mobilidade urbana. Luís Antônio Lindau, da UFRGS e João Alencar Oliveira Júnior irão ministrar as palestras.

Serviço
O quê: Evento de discussão aberta sobre o sistema BRT (Bus Rapid Transit)
Quando: 18/8/2011, 19h
Onde: CDL de Florianópolis, rua Felipe Schmidt, 679, Centro, Florianópolis
Quanto: Gratuito

Programação
19h - Florianópolis e o BRT (Via Rápida)
João Batista Nunes / Vice-Prefeito e Secretário de Transportes de Florianópolis

19h20- Panorama do BRT no Brasil e no Mundo
Professor Luis Antonio Lindau / UFRGS / Embarq Brasil

19h40 - Direito à mobilidade urbana – a construção de um novo direito social
Professor João Alencar Oliveira Júnior / SeMob / Ministério das Cidades

20h -  A integração da bicicleta com o transporte coletivo
Daniel de Araújo Costa / Presidente da Viaciclo (Associação dos Ciclousuários da Grande Florianópolis)


Fonte: ND Online
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Ministério das Cidades viabiliza avanço do BRT em Florianópolis

quarta-feira, 21 de maio de 2025

Florianópolis deu mais um passo rumo à modernização do seu sistema de transporte público com a assinatura do termo de compromisso para a implantação do BRT no Trecho Sul da capital catarinense. A iniciativa, selecionada pelo Novo PAC, conta com apoio do Ministério das Cidades, que tem desempenhado papel fundamental na viabilização técnica e financeira do projeto. O investimento inicial previsto é de R$ 159 milhões, com recursos provenientes do Orçamento Geral da União (OGU). 

O projeto do BRT de Florianópolis prevê a implantação de um corredor de 5,2 quilômetros entre o Terminal de Integração da Trindade e o do Saco dos Limões, passando pela Universidade Federal de Santa Catarina. Está prevista a construção de nove estações ao longo do trajeto, além de adequações viárias no entorno do BRT e um novo sistema de iluminação pública na região. 

A proposta do BRT também inclui uma extensão de 2,67 quilômetros da Avenida Mauro Ramos, com faixas exclusivas para ônibus, uma para cada sentido. A ampliação da via ainda terá a instalação de 20 novos abrigos de passageiros, uma ciclovia no canteiro central e melhorias nas calçadas. 

“Essa nova etapa do BRT em Florianópolis faz parte de uma estratégia de transformação do sistema de transporte coletivo em todo o país, priorizando qualidade, acessibilidade e sustentabilidade. O Ministério das Cidades quer continuar garantindo uma mobilidade urbana eficiente e inclusiva”, disse o diretor do Departamento de Infraestrutura da Mobilidade Urbana do Ministério das Cidades, André Morais. 

Assinado o termo de compromisso, o projeto passará por uma etapa de revisão e, em seguida, será submetido à análise técnica da Caixa Econômica Federal. Somente depois dessa fase será iniciado o processo licitatório para a execução das obras. 

Informações a imprensa

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Governo do Estado implantará BRT em Florianópolis por meio de parceria público privada

quinta-feira, 4 de junho de 2015

O governador Raimundo Colombo aprovou a proposta de parceria público privada para implantação em Florianópolis da primeira etapa do sistema BRT (Bus Rapid Transit ou transporte rápido por ônibus) com o objetivo de melhorar a mobilidade na ligação entre Ilha e Continente. Participaram da reunião nesta terça, 2, o superintendente da Região Metropolitana da Grande Florianópolis, Cássio Taniguchi, o secretário de Planejamento, Murilo Flores, o secretário da Casa Civil, Nelson Serpa, o secretário da Fazenda, Antonio Gavazzoni, e o presidente da SC Parcerias, Paulo César da Costa.

“Nós precisamos avançar nisso, não há outra forma de fazer. Resolver o problema da Via Expressa é um presente para a sociedade, pois não dá mais para continuar como está”, afirmou o governador Raimundo Colombo.

O trecho de dez quilômetros do BRT compreende os km 0,00 e 5,50 da BR-282 (Via Expressa de Acesso a Florianópolis) em São José até o terminal do centro de Florianópolis. A estimativa é que o ônibus leve 15 minutos para realizar o trajeto enquanto hoje gasta-se, em média, 40 minutos nos horários de pico. “O ônibus terá capacidade para levar de 11 a 15 mil passageiros hora por sentido. O que nós queremos provar é que com o BRT é melhor deixar o carro em casa”, defendeu Taniguchi.

Para a implantação da primeira etapa do BRT está estimado custo de R$ 300 milhões. Serão elaborados os projetos e modelagens da infraestrutura dos corredores de ônibus, estações e tecnologia da informação. A etapa seguinte é a realização de audiências públicas para avaliar os projetos propostos e lançar concorrência pública de parceria público privada administrativa, ou seja, o parceiro privado será remunerado pelos recursos públicos orçamentários, após a entrega do contratado.

Medidas imediatas

Segundo o Plano de Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis (Plamus), passam pela Via Expressa diariamente entre as 6h e as 22h, no ponto inicial (cabeceira das pontes) cerca de 190 mil veículos, sendo 142 mil automóveis (75%), 25 mil motocicletas (13%), 5.700 ônibus (3%), 9.500 vans e táxis (5%) e 7.600 caminhões (4%). Na proximidade da BR-101, o volume é de 123 mil veículos por dia, entre as 6 e as 22 horas.

O ponto de maior volume, as cabeceiras das pontes, tem um tráfego máximo direcional no horário de pico de 8.635 veículos/hora, o que representa 99% da capacidade máxima de fluxo nesse ponto. Nesse local, passam na hora de pico da tarde (entre 18h e 19h) 6.500 automóveis, 1.100 motocicletas, 430 táxis e vans, 345 caminhões e 260 ônibus. Quanto ao número de pessoas, 22 mil saem da Ilha nesse mesmo horário, sendo que 11 mil pessoas utilizam os carros e motos para esses deslocamentos e 10 mil utilizam os ônibus, ou seja, os ônibus representam 3% dos veículos e transportam 45% das pessoas. Já os automóveis e motocicletas representam 88% dos veículos e transportam 55% das pessoas.

A Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis estabeleceu medidas imediatas para melhorar o tráfego entre a Ilha e o Continente, como licitação de serviço de guincho e integração dos órgãos de gestão de trânsito nos níveis federal, estadual e municipal para dar respostas rápidas a incidentes na região metropolitana. Outra medida é melhorar a sinalização e eliminar os entrelaçamentos nas pontes. Já na Via Expressa, as sugestões de curto prazo são implantação de terceiras faixas, melhorias na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes.

Informações: Governo de Santa Catarina

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Governo de SC planeja BRT para Grande Florianópolis

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

O governador Jorginho Mello anunciou a implantação de um BRT (Bus Rapid Transit) na Grande Florianópolis. O projeto prevê a criação de um corredor exclusivo para ônibus, que ligará Santo Amaro da Imperatriz ao norte da Ilha de Santa Catarina. A iniciativa é vista como uma solução para melhorar o trânsito da região, beneficiando cidades como Palhoça, São José e Florianópolis.

Inspiração e recursos: A base do projeto
O secretário de Articulação Internacional e Projetos Estratégicos, Paulo Bornhausen, explicou que a ideia do BRT é inspirada no modelo implantado em Itajaí, com adaptações para a região da capital catarinense. O projeto já conta com recursos garantidos pelo Banco Mundial para iniciar os estudos necessários, e o estado deverá combinar outras fontes de financiamento para viabilizar as obras.

Além disso, Bornhausen lembrou que, na década passada, um estudo conhecido como Plamus previu a interligação dos municípios da Grande Florianópolis, mas o projeto não avançou. Agora, com o apoio do Banco Mundial, o governo espera definir a melhor solução para o transporte público na região.

Trajeto e cronograma: Fases de implementação do BRT
Conforme anunciado pelo governador Jorginho Mello, o BRT ligará Santo Amaro da Imperatriz ao norte da Ilha, passando por importantes municípios da Grande Florianópolis. O trajeto exato será definido pelos estudos em andamento, mas a prioridade é garantir a melhoria do fluxo de transporte nas áreas mais críticas da região.

O projeto será implementado em fases, e se tudo ocorrer conforme o planejado, a licitação para o início das obras pode ser realizada dentro de dois anos. A estimativa é que em quatro a cinco anos boa parte do sistema de BRT, especialmente os corredores principais, esteja em funcionamento. Contudo, a conclusão total do projeto está prevista para ocorrer em até 20 anos, com uma transformação gradual na mobilidade da região.

Informações: https://sctd.com.br/

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Especialista em transporte aponta soluções para melhorias da mobilidade urbana em Florianópolis

quinta-feira, 3 de junho de 2010


O diretor da empresa de Transporte Metropolitano de Barcelona (TMB), Daniel Saez, visitou a Câmara de Vereadores de Florianópolis e apresentou aos técnicos da prefeitura como funciona o transporte coletivo de Barcelona, considerado uma referência mundial.

Depois de conhecer o sistema de ônibus de Florianópolis, Saez apontou possíveis soluções para melhorias da mobilidade urbana e volta à Espanha com uma proposta de colaboração com a prefeitura da Capital. — Nossa intenção é compartilhar com Florianópolis as soluções que apontamos para melhorar o transporte em Barcelona — afirma o especialista em trânsito.

A TMB faz trabalhos de consultorias para cidades em diversas partes do mundo, como Porto (Portugal) e Bogotá (Colômbia). O primeiro contato com a empresa foi feito em abril, durante uma viagem do presidente da Câmara dos Vereadores, Gean Loureiro, à Espanha, quando Saez foi convidado a visitar Florianópolis.

Semelhanças com a Espanha

Saez se reuniu com o vice-prefeito, João Batista Nunes, visitou a Câmara de Vereadores e conheceu os terminais de integração de Florianópolis. Para ele, a capital catarinense possui muitas semelhanças com Barcelona no que diz respeito ao volume de trânsito e ao crescimento da cidade. O principal problema observado pelo diretor espanhol foi a grande quantidade de veículos particulares.

Para o vice-prefeito, a visita do especialista é fundamental para subsidiar ações do poder público da capital.

— Essa troca de experiências é de extrema importância. Muitas pessoas costumam criticar o sistema, mas ninguém aponta soluções e é isso que estamos buscando — disse o vice- prefeito.

Cinco pontos que costumam melhorar o transporte:

1. Menos carros

O principal problema de mobilidade em cidades de médio e grande porte é a quantidade de veículos particulares nas ruas. Para mudar esse quadro, ele afirma que as empresas de transporte público precisam ser capazes de convencer as pessoas a deixarem o carro na garagem e usarem os ônibus e trens, se houver. Apesar de ter chegado terça a Florianópolis, ele percebeu esse problema na cidade — para uma população de 408 mil habitantes, a frota de automóveis é de 183,3 mil veículos.

2. Agilidade

O primeiro passo para fazer com que mais pessoas andem de ônibus, de acordo com Saez, é melhorar a eficiência do transporte, fazendo com que ele seja mais rápido. É preciso passar a ideia de que o passageiro não ficará esperando por muito tempo para pegar o ônibus, mostrar que ele chegará mais cedo ao seu destino se for de ônibus e que o transporte coletivo é mais sustentável do que o individual.

3. Caminho livre

Em Barcelona, na Espanha, uma das medidas que está sendo estudada para melhorar o transporte coletivo é a implantação de um sistema de onda verde nos semáforos, para que a passagem dos ônibus seja facilitada. É uma opção que deve ser estudada para Florianópolis.

4. Traçado

Melhorar o traçado das linhas existentes, estudar qual a distância entre os pontos de ônibus e definir que locais da cidade têm maior demanda são fundamentais para aumentar a eficiência do transporte. Em Barcelona, a empresa Transports Metropolitans está fazendo esse tipo de levantamento e a ideia de Saez é que em Florianópolis se faça o mesmo — caso a parceria com a prefeitura seja fechada.

5. Mais alternativas

É possível implantar outros sistemas de transporte público na cidade a partir de um estudo. Segundo o diretor, para isso é necessário avaliar qual a quantidade de usuários de Florianópolis e com isso definir a alternativa de transporte que se adapta melhor às necessidades e a realidade da cidade. Duas opções mencionadas por Saez são o BRT (Bus Rapid Transit), sistema de ônibus implantado em Curitiba, e o "tramway", tipo de trem elétrico.

Outros especialistas já passaram pela cidade Saez não é o primeiro especialista a visitar a capital catarinense para avaliar o sistema de transportes. No último final de semana, o arquiteto e urbanista espanhol Josep Acebillo, responsável principal pelo planejamento de Barcelona para receber os Jogos Olímpicos de 1992, também esteve em Florianópolis.

No mês de abril, técnicos do escritório do arquiteto Jaime Lerner vieram a Florianópolis para um encontro com representantes da prefeitura. Eles discutiram o sistema ônibus BRV (Bus Rapid Transit), implantado na cidade de Curitiba.

O transporte público da capital catarinense é frequentemente criticado por ser lento, pouco eficiente e caro. Atualmente, a passagem de ônibus do sistema integrado é de R$ 2,95 para quem paga em dinheiro e R$ 2,38 para quem tem cartão.

Fonte: Jornal de Santa Catarina
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Ônibus do sistema Via Rápida está em teste em Florianópolis, mas sem passageiros

terça-feira, 5 de julho de 2011

Enquanto a implantação do sistema BRT (da sigla em inglês Trânsito Rápido de Ônibus) em Florianópolis não sai do papel, o ônibus do projeto Via Rápida circula vazio pela cidade apenas para demonstração. Desde sexta-feira, o veículo testa as vias e terminais da Capital. Nesta segunda-feira, ficou por algumas horas no Tican, em Canasvieiras.

Como o ônibus não tem autorização para circular com passageiros, só foi possível entrar para conhecer a estrutura interna. Em quatro dias de testes, o secretário de Transportes, João Batista Nunes, garante que não haverá problemas de mobilidade do veículo para circular pelas ruas da Capital.

Ele pretende apresentar o projeto nas empresas de transporte coletivo que atuam na Grande Florianópolis e negociar a troca dos ônibus atuais pelo modelo BRT, antes mesmo da implantação do sistema completo. Desta forma, o ônibus circularia nas mesma vias que os outros veículos, sem os corredores exclusivos. A vantagem de implantar já o modelo, seria apenas a agilidade para entrar e sair do veículo, que não tem catraca, segundo o secretário:

— A cobrança é feita na saída do passageiro e o ganho no tempo de transporte é de 15 minutos.

No projeto original, apresentado no Seminário de Mobilidade Urbana na Capital, em 30 de junho, o BRT seria implantado em três linhas que partiriam do Centro para o Continente, UFSC e Aeroporto Hercílio Luz.

No entanto, o estudo de viabilidade econômica e ambiental do sistema da Via Rápida será feito em apenas um: Centro-UFSC. O edital para contratação da empresa que fará o projeto de engenharia deve ser lançado em 60 dias. O projeto vai apontar todas as alterações que serão necessárias na Capital para a plena circulação dos ônibus, como adaptação de semáforos, entrada e saída dos terminais e das paradas e ônibus.

— Nesse projeto não nos cabe mais errar, por isso não há pressa. Nossa perspectiva é implantá-lo em 2012 — afirma Nunes.

Novidade despertou a curiosidade

A demonstração do BRT, nesta segunda-feira, no Ticen, despertou a curiosidade nos usuários. O garoto Neuri Rocha de Lima, de nove anos, foi atraído pelo espaço para bicicletas.

— Achei muito legal, porque nos outros ônibus não dá para levar esse tipo de coisa — apontou.

A mãe dele, Isaura Vieira da Rocha Lima, também aprovou o modelo, especialmente dos assentos 'mais confortáveis'. A família, que mora no Bairro Vargem Grande e depende exclusivamente do transporte público para locomoção, espera que os veículos estejam disponíveis em breve.

Mas, pelo menos nos próximos dois anos, o BRT vai continuar apenas no imaginário de quem anda de ônibus em Florianópolis. O carro tem capacidade para transportar 150 pessoas - 69 sentadas - local para cadeirantes e para bicicletas.



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Florianópolis pretende implantar sistema BRT em até cinco anos

segunda-feira, 27 de abril de 2015

Ações de curto, médio e longo prazo para melhorar a mobilidade da região metropolitana da Grande Florianópolis foram discutidas pela equipe da Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis no Seminário de Integração do Plano de Mobilidade Urbana da Grande Florianópolis (Plamus) na última quinta-feira (23), em Florianópolis.

Entre as propostas de curto prazo estão integrar os órgãos de gestão de trânsito nos níveis federal, estadual e municipal para dar respostas rápidas a problemas de tráfego e incidentes na região metropolitana. Será elaborado um protocolo de ação para aproveitar melhor a estrutura que se tem hoje. Outra medida é melhorar a sinalização e eliminar os entrelaçamentos nas pontes. Já na Via Expressa, as sugestões de curto prazo são implantação de terceiras faixas, melhorias na geometria dos acessos e integração da operação com as pontes.

A principal proposta da Superintendência da Região Metropolitana da Grande Florianópolis é reestruturar o transporte público coletivo com implantação do BRT em 87 quilômetros na região metropolitana em até cinco anos. O investimento previsto é de R$ 1,4 bilhão. Outras medidas são oferecer maior mobilidade para pedestres com implantação de 30 quilômetros de Zonas 30 e 146 quilômetros de ruas completas (pedestres, ciclistas, transporte coletivo e automóveis), além de criar 14 quilômetros de ciclovias para ligar as existentes, formando uma rede coesa.

A longo prazo, a Superintendência da Região Metropolitana irá definir diretrizes para o plano diretor de uso do solo metropolitano com incentivos públicos para a abertura de serviços e empregos próximo a áreas residenciais.

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Plano de mobilidade indica BRT como solução na Grande Florianópolis

domingo, 29 de novembro de 2015

A solução para a mobilidade urbana da Grande Florianópolis é investir em transporte coletivo e incentivar a redução do uso de veículos particulares. Essa é a principal constatação do Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis (Plamus), apresentado na tarde de ontem com os diagnósticos e indicações de obras para resolver os problemas de trânsito na região até 2040.  

O estudo foi financiado pelo BNDES e prevê as ações que devem ser realizadas no contexto da região metropolitana. Um dos principais pontos do Plamus é a indicação de que o maior investimento deve ser com a implantação do sistema BRT (Bus Rapid Transit), com vias específicas para ônibus ligando as principais regiões de Florianópolis e demais cidades da região. Também foram feitos cálculos para avaliar a viabilidade do uso do BRT combinado com VLT (veículo leve sobre trilhos) e Monotrilho (metrô de superfície), mas foram descartados pelo alto custo. 

O Plamus prevê investimentos de R$ 3 bilhões em dez anos, metade disso no sistema BRT. O estudo também aponta que o modelo deve ser implantado através de parcerias público-privadas, em modelo de concessão. 

— A nossa prioridade é a implantação do BRT, com corredores exclusivos para ônibus modernos e confortáveis, o que vamos fazer por meio de parceria público privada. Estamos estudando o modelo a ser implantado e a proposta é de que até 2018 o primeiro trecho esteja funcionando — afirmou o secretário de Planejamento, Murilo Flores. 

O Plamus também prevê modificações em vias importantes da Capital e das cidades da região, como as avenidas Mauro Ramos, a SC-401 e trechos da BR-101. A intenção é integrar corredores de ônibus e ciclovias. Pela proposta, em 10 anos a vias especiais para bicicletas passariam de 64 para 350 quilômetros. Com as mudanças, o estudo prevê que o tempo médio do transporte individual caia de 29 pra 22 minutos e o de transporte público, 60 pra 40. 

A Superintendência de Desenvolvimento da Região Metropolitana (Suderf) estima que até 2018 parte do sistema BRT já esteja em funcionamento. 

— A hora em que a obra começar vai ser um caos, vão me crucificar no Morro da Cruz. Mas isso não importa, porque será a etapa principal, a de fazer acontecer — brincou o superintendente Cássio Taniguchi, em referência à necessidade de fazer o planejamento sair do papel.

Por UPIARA BOSCHI
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Em Florianópolis, Ônibus adaptados para BRT têm dificuldades para circular

sábado, 17 de março de 2012

A partir da próxima segunda-feira, Florianópolis contará com cinco veículos articulados que futuramente devem integrar o sistema BRT (da sigla em inglês Trânsito Rápido de Ônibus). Apesar da notícia parecer positiva, a falta de um corredor exclusivo com espaço para manobra restringem a circulação destes veículos.

A empresa Canasvieiras Transporte Coletivo apresentou na manhã desta quinta-feira, três novos ônibus adaptados para o sistema BRT. Em novembro de 2011, a Insular que começou a circular com dois ônibus semelhantes, que fazem a linha Ticen-Tirio.

A diferença em relação aos modelos convencionais é que os novos são maiores, quase o dobro dos modelos convencionais, e exigem mais espaço para manobra. Como ainda não há pistas exclusivas para circulação, estes veículos dividem espaço com carros, motos e outros ônibus convencionais. A situação é mais complicada para os BRTs que circulam na SC-405, que enfrentam diariamente tráfego intenso nos horários de pico.

Conforme a gerente da Canasvieiras, os veículos apresentados nesta quinta-feira atenderão o itinerário da linha Canasvieiras Direto, que liga o bairro do Norte da Ilha ao Centro. Como os veículos não possuem catraca, o embarque de passageiros é feito apenas nos terminais.

Cada veículo comportará 66 pessoas sentadas e outros 62 em pé, aproximadamente 20 passageiros a mais do que os articulados atuais. O investimento para renovação de parte da frota é de R$ 2 milhões, segundo ela.
De acordo com João Renato, diretor operacional da Insular, a prefeitura vem sinalizando para implantação da nova modalidade de transporte coletivo, o que fez com que a empresa já começasse a investir na renovação da frota. Um BRT custa em torno de R$ 660 mil, cerca de 1/3 a mais do que articulado convencional.

Fase de licitação
Ainda em fase de licitação, novo modelo de transporte deve proporcionar mais agilidade e economia aos usuários. A primeira etapa de elaboração do projeto já foi concluída, assim como a segunda fase que apurou critérios técnicos. A terceira fase, para definir o valor do projeto, deverá ser definida até a próxima semana.

De acordo com o Secretário de transportes de Florianópolis e vice-prefeito, João Batista Nunes, a primeira etapa para implantação do sistema BRT que priorizará a linha Centro-Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC) deve ser concluída em seis meses.

— A empresa vencedora do processo licitatório será responsável pelas pesquisas de fluxo, roteiro, e também impactos sociais e econômicos. Ela verificará as interferências que deverão acontecer na rua Lauro Linhares na Trindade, assim como Avenida Madre Benvenuta, entre outras possibilidades.


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Novos ônibus BRT circulam em Manaus e Florianópolis .

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

A Neobus, tradicional encarroçadora de ônibus gaúcha com sede em Caxias do Sul, expande os horizontes dos ônibus BRT (Bus Rapid Transit) em âmbito nacional. Após fornecer o renomado modelo Mega BRT para Curitiba, Goiânia e Rio de Janeiro, a empresa amplia presença com as primeiras unidades dos ônibus articulados circulando em  Manaus e Florianópolis. A capital do Amazonas começa a receber nos próximos dias as primeiras unidades de um total de 70 unidades comercializadas. Manaus, aliás, já é a terceira frota de BRTs  do Brasil, acelerando a condição de uma das sedes da Copa do Mundo de 2014. Florianópolis já recebeu os primeiros ônibus BRT da Neobus e o restante do lote cumpre trâmites burocráticos de negociação. 
Produzido para circular no transporte público diretamente no chamado sistema BRT (sigla em inglês para Transporte Rápido por ônibus), o projeto da Neobus sintetiza a evolução do mundo do ônibus no Brasil, investindo em aerodinâmica moderna e em uma percepção visual futurista de “trem-bala”. Desta forma, os veículos da Neobus circulam com perfeição na estrutura viária de características específicas das BRTs.  Os ônibus são configurados para rápido embarque e desembarque e contam com equipamentos modernos de acessibilidade. Um computador de bordo, por exemplo, permite gerenciamento em tempo real das principais funções, indicando eventuais problemas.
Ressalte-se que o modelo Mega BRT da Neobus conta com diferenciais em relação aos antigos ônibus articulados. Os veículos possuem maior comprimento - 21 metros contra 18 metros -  e interiormente também proporcionam mais espaço para os passageiros, oferecendo altura interna de 2,20 metros e largura total de 2,60 metros. Cabe destacar que projeto Mega BRT foi agraciado este ano com o Prêmio IDEA/Brasil na categoria Prata/Transporte. Promovido pela Associação Objeto Brasil, em parceria com a Agência Brasileira de Promoção de Exportações e Investimentos (Apex Brasil), o prêmio é a instância local do International Design Excellence Awards (IDEA). É a principal premiação de design dos Estados Unidos e uma das mais importantes do mundo.

Fonte: segs.com.br

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Em Florianópolis, Será preciso realizar profundas mudanças para implantar o sistema BRT

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Se quiser implantar o sistema BRT, como prometeu, prefeitura de Florianópolis terá que realizar profundas mudanças

Você trocaria o conforto do seu carro por um ônibus que não fique parado nos engarrafamentos, chegue na hora certa, tenha prioridade nos semáforos e seja integrado com carros, bicicletas e táxis? Se a resposta for sim, há bons motivos para ficar atento às discussões do sistema BRT (Bus Rapid Transit).

Curitiba foi pioneira ao implantar o sistema, em 1979. Depois, o modelo se espalhou pelo mundo. Com a Copa do Mundo 2014, o BRT voltou à tona. Nove das 12 cidades-sede têm projetos para implementá-lo. O modelo coloca o ônibus como prioridade no trânsito. Uma das ideias são os corredores exclusivos, que garantem o escoamento rápido pois não há congestionamentos.

Na Grande Florianópolis, há dois projetos sendo discutidos atualmente. Um deles é tocado pela Secretaria de Desenvolvimento Regional da Grande Florianópolis (SDR), que assinou, em maio, um contrato de R$ 6,44 milhões para fazer o estudo de viabilidade econômica e ambiental de um transporte de superfície. Há opção de ser usado o BRT (ônibus) ou o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), um tipo de trem ou metrô.

O outro projeto é da prefeitura da Capital, que quer o BRT. A promessa é que a licitação de estudo de viabilidade esteja na rua em setembro para projetar a linha Centro-Universidade Federal de SC (UFSC).

O Diário Catarinense conversou com o professor do Departamento de Automação da UFSC e especialista em Sistemas Inteligentes de Transportes, Werner Kraus Junior, e se debruçou sobre o Manual de BRT: Guia de Planejamento, lançado pelo Ministério das Cidades, para desvendar a tecnologia. Confira nesta página as principais características do sistema e a comparação com a atual situação do transporte público da Capital.

(Por Mauricio Frighetto, DC, 19/07/2011)


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Governo do Estado discute implantação de BRTs em 120 quilômetros na Grande Florianópolis

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Cento e vinte quilômetros de pistas exclusivas para o transporte coletivo, com prioridade ao BRT (bus rapid transit – transporte rápido por ônibus), é o projeto que está sendo discutido pelo governo do Estado, após mais de dois anos de análises do Plamus (Plano de Mobilidade Urbana Sustentável da Grande Florianópolis). Na última semana, técnicos do Plamus apresentaram ao governador Raimundo Colombo (PSD) e ao secretário de Estado de Planejamento, Murilo Flores, a proposta de implementação deste sistema e discutiram a viabilidade. 

A perspectiva é de que em até cinco anos os primeiros 52 quilômetros do trecho inicial que compreende 87 quilômetros, possam ser implantados, começando pela Via Expressa, um dos principais gargalos de acesso à Ilha de Santa Catarina. O desafio é implantar até 2018 o primeiro trecho de oito quilômetros da Via Expressa.

Ainda não há prazos nem valores assegurados oficialmente, mas a proposta é fazer uma PPP (Parceria público-privada) para viabilizar o projeto e dar início às obras no final de 2016. A estimativa é de que os 87 quilômetros custem cerca de R$ 900 milhões.

Na prática, um ônibus que hoje leva de 30 a 40 minutos para atravessar a Via Expressa em horários de pico poderia atravessá-la em dez minutos na pista exclusiva. “É uma redução drástica de tempo. O BRT simplifica o sistema de linhas, mas não reduz a oferta. Seriam poucas linhas, mas muito eficientes. O sistema atual de transporte funcionaria como alimentador dessas linhas troncais. Seria um sistema complementar ao de hoje”, explica Guilherme Medeiros, coordenador técnico do Plamus.

A rede de pistas para os BRTs incluiria os municípios de Florianópolis, São José, Palhoça e Biguaçu. A perspectiva é de que o primeiro trecho a ganhar estas vias seja a completa extensão da Via Expressa ao Ticen (Terminal Integrado do Centro), pelo grande fluxo de carros e de congestionamento em horários de pico. A Via Expressa tem duas pistas em cada sentido. Com o projeto, seria criada mais uma pista em cada sentido e as vias centrais seriam destinadas exclusivamente aos BRTs. Este traçado ainda seria integrado ao futuro anel viário do Centro da Capital.

Prioridade para o transporte coletivo

Durante dois anos, uma equipe de técnicos integrou o Plamus para discutir e apresentar soluções para os problemas de mobilidade urbana na Grande Florianópolis. Agora, com a pesquisa praticamente concluída, discute-se as alternativas encontradas para melhorar a mobilidade na região. “Toda a rede de transporte público terá que ser ajustada, otimizada, porque hoje a gente observa sobreposição de linhas, sistema que não funciona de forma eficiente, nem para quem opera nem para os passageiros. Dentro disso, entra o BRT como um dos principais elementos para fazer essa mudança”, diz Guilherme Medeiros.

A ideia é que o projeto BRT se integre aos trechos de corredores prioritários que a Prefeitura de Florianópolis está implantando na cidade com verba do Ministério das Cidades. A parte do governo do Estado, de forma público-privada, seria para que uma empresa privada implantasse e operasse o sistema, remunerado sempre de acordo com o desempenho.

Informações: Notícias do Dia Online

READ MORE - Governo do Estado discute implantação de BRTs em 120 quilômetros na Grande Florianópolis

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BRT Aricanduva

Ligeirão NORTE-SUL / Curitiba

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