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Goiás negocia 500 novos ônibus movidos a combustível renovável

quinta-feira, 12 de dezembro de 2024

Na esteira da reformulação do transporte coletivo da Região Metropolitana de Goiânia, iniciada desde o final de 2022, o Governo de Goiás avança na também tenta emplacar iniciativas para tornar a mobilidade sustentável e se colocar como referência no Brasil. Entre as iniciativas em estudo, destaca-se a aquisição de 500 ônibus movidos a biometano, com o primeiro veículo previsto para iniciar testes já no primeiro semestre de 2025, de acordo com apuração feita pela coluna. 

A implementação integral, entretanto, dependerá da capacidade de fornecimento do combustível, produzido a partir de resíduos da cana, pecuária e esgotamento sanitário, pelas usinas locais. Em um primeiro momento, já em janeiro de 2025, as empresas vão testar um veículo que rodará nas linhas alimentadoras. Até abril, um articulado deverá rodar no Eixo Anhanguera. Ambas devem usar carroceria Scania, empresa que mantém conversas com o Governo de Goiás.

Um modelo parecido com o que poderá rodar na região metropolitana de Goiânia já foi testado em outras cidades do Brasil, como Foz do Iguaçu, no Paraná. Conforme fontes do governo à coluna, o objetivo é posicionar Goiás na vanguarda dos combustíveis verdes no transporte coletivo, promovendo a redução de emissões de carbono e incentivando o uso de fontes renováveis. Para concretizar a iniciativa, o estado mantém negociações avançadas com a montadora Scania.

A medida vai rodar paralelamente à renovação da frota elétrica no Eixo Anhanguera, já em curso. Este ano, o Governo de Goiás já conta com 14 veículos em circulação: 2 no Eixão, 2 que operam em linhas que perpassam a T63 e outros dez que estão operando no BRT Norte Sul, recém inaugurado pela Prefeitura de Goiânia. Entretanto, o projeto é que mais de 150 juntem-se a frota até 2026.

Informações: Mais Goiás

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Transporte coletivo do DF será 100% digital a partir desta quarta-feira (11)

A partir desta quarta-feira (11) todas as linhas urbanas do transporte público coletivo do Distrito Federal passam a receber o pagamento de passagens somente por meio eletrônico, segundo a Secretaria de Transporte e Mobilidade do DF (Semob). A pasta ainda informa que os usuários devem ficar atentos, porque dentro dos ônibus não será mais possível pagar a tarifa com dinheiro em espécie.

Foram inclusas mais de 295 linhas no sistema digital, em um total de 931 que atendem todas as regiões administrativas do DF. O processo de digitalização do sistema começou a ser implantado em 1º de julho deste ano, com 52 linhas, isto é, 5,65% do total.

Segundo o secretário de Transporte e Mobilidade do DF, Zeno Gonçalves, o sistema foi implantado de forma gradual para "dar tempo dos usuários entenderem as regras e escolher o modo preferido de pagar a passagem".

“Fomos ampliando aos poucos, inserindo as linhas onde o pagamento em espécie foi reduzindo. Ao todo, foram cinco ampliações e hoje o sistema registra um pequeno percentual de pagamento em dinheiro. Acreditamos que agora todos os passageiros estejam adaptados ao sistema digital e podemos inserir todas as linhas restantes”, avaliou o secretário.

Dados do sistema de bilhetagem automática do DF apontam a migração do pagamento em espécie para os meios digitais. Entre junho e dezembro deste ano, o pagamento em dinheiro na catraca caiu de 29% para 7,4% do total de acessos. O meio mais usado pelos passageiros é o cartão Mobilidade, com 49,2% dos pagamentos e depois o Vale-transporte, com 32,3% do total. Os cartões bancários são usados em 11% dos acessos e 0,03% dos embarques ocorrem com uso de bilhete avulso.

Sem pagamento em dinheiro

Com o sistema 100% digital, para acessar qualquer linha de ônibus do DF, os passageiros deverão utilizar cartões bancários (débito ou crédito), cartões de transporte (Mobilidade e Vale-transporte) ou bilhete avulso (QR Code). Os cartões bancários devem ter o sistema de pagamento por aproximação, mas os usuários poderão pagar também por meio de smartphones ou pulseiras eletrônicas.

Fazendo o pagamento com Vale-transporte ou cartão Mobilidade, o usuário tem o benefício da integração, que permite fazer até três embarques no intervalo de três horas, pagando o valor máximo de R$ 5,50. Os cartões de gratuidades (Estudantil, PCDs e Sênior) também continuam sendo aceitos.

Os passageiros que preferem pagar em dinheiro, podem adquirir o bilhete avulso nos mesmos pontos de recarga do cartão Mobilidade. O bilhete é unitário, vendido no mesmo valor da tarifa da linha que o usuário vai acessar e não permite a integração com outras linhas de ônibus nem acesso ao metrô.

O BRB vai manter os pontos de comercialização em 148 locais, onde é possível adquirir o bilhete avulso e fazer recarga do cartão Mobilidade. O passageiro também pode recarregar o cartão por meio de PIX no aplicativo BRB Mobilidade, ou com dinheiro nos terminais rodoviários e estações do metrô.

Cartão mobilidade

Segundo a Semob, quem ainda não possui o cartão, pode se dirigir a um dos 70 pontos que oferecem o serviço, incluindo as unidades do Na Hora em Taguatinga, Ceilândia, Brazlândia, Gama e Riacho Fundo.

O cartão Mobilidade é de caráter pessoal e intransferível, além de ser indicado a todos os usuários do transporte público, sem restrições. A primeira via é gratuita e pode ser solicitada em um posto de atendimento do BRB Mobilidade ou pelo site do Web Commerce.

No modo presencial, é preciso informar dados cadastrais, como e-mail e CEP, e mostrar um documento de identificação com foto. O cartão é entregue no mesmo dia. Já pelo site, todo o cadastro é virtual, cabendo ao usuário ir a um ponto físico buscar o cartão, mediante a apresentação de documento de identidade com foto.

Para a segunda via, o procedimento é o mesmo e tem uma taxa de R$ 5,40. O depósito pode ser feito nas agências do BRB ou do BRB Conveniência, e o comprovante de pagamento deve ser apresentado no momento da retirada do cartão. Há ainda a possibilidade de fazer o pagamento via Pix, nos postos que aceitam essa modalidade. Se houver a perda ou furto do cartão, a orientação é comunicar a situação imediatamente ao BRB Mobilidade, para o bloqueio da via.

Informações: Brasil de Fato

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Em Fortaleza, Etufor realiza campanha para conscientizar usuários nos terminais

A Empresa de Transporte Urbano de Fortaleza (Etufor) realiza, nesta quinta-feira (12), às 7h, no Terminal Parangaba, mais uma edição da campanha educativa sobre filas prioritárias nos terminais de integração. A iniciativa busca conscientizar os usuários do transporte coletivo sobre a importância de respeitar as prioridades garantidas por lei, promovendo acessibilidade e equidade no uso dos serviços.

Nesta edição de ‘Respeito no Transporte – Vamos Juntos Nesta Viagem’, os passageiros serão orientados sobre o uso correto das filas prioritárias e a necessidade de apresentarem documentação que comprove suas condições especiais, caso não sejam aparentes. As filas prioritárias são garantidas por lei a pessoas com deficiência, idosos a partir de 60 anos, autistas, gestantes, lactantes, pessoas com crianças de colo e pessoas obesas.

De acordo com Patrícia Almeida, diretora técnica da Etufor, o uso inadequado das filas é um dos problemas recorrentes nos terminais. “Muitas pessoas utilizam as filas prioritárias de forma inadequada e sem qualquer documento de identificação dessas condições”, destacou.

Para Raimundo Rodrigues, presidente da Etufor, ações educativas como essa são fundamentais e fazem parte do calendário anual da gestão de transporte. “Diariamente, enfrentamos dificuldades para garantir os direitos das pessoas mais vulneráveis, e a superação dessa questão passa pela educação de nossos passageiros”, afirmou.

A campanha, que tem caráter permanente, é realizada pela Etufor em parceria com a Socicam, administradora dos terminais, o Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Ceará (Sindiônibus), e o Conselho Municipal de Direitos das Pessoas Idosas de Fortaleza (CMDPI). Durante o ano, diversas atividades foram promovidas nos terminais para conscientizar a população sobre os direitos das pessoas com deficiência e dos idosos.

Informações: gcMais

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Governo de São Paulo dá Isenção de IPVA a carros e ônibus elétricos

A Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp) aprovou, no último dia 10 de dezembro, o Projeto de Lei 1510/2023, que concede isenção de IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículos Automotores) a veículos híbridos e movidos exclusivamente a hidrogênio. A medida foi aprovada por 53 votos a 10 e agora segue para sanção do governador Tarcísio de Freitas. No entanto, a exclusão de carros e ônibus 100% elétricos dos benefícios gerou críticas por parte de especialistas e parlamentares, que apontam a proposta como um retrocesso para a mobilidade sustentável.

A isenção será válida entre 1º de janeiro de 2025 e 31 de dezembro de 2026, limitada a veículos híbridos com motores flex ou movidos exclusivamente a etanol, com valor máximo de R$ 250 mil. Após esse período, o imposto será gradualmente reintroduzido, começando com uma alíquota de 1% em 2027, chegando a 4% em 2030. Caminhões e ônibus movidos a hidrogênio ou gás natural também terão isenção de IPVA, mas por um período maior, de cinco anos, até 2029.

Incentivos para híbridos flex
Apesar de o governo estadual justificar a medida como um incentivo à produção de veículos menos poluentes, especialistas argumentam que ela mantém a dependência de combustíveis fósseis e desconsidera o potencial dos veículos 100% elétricos, que poderiam aproveitar a matriz elétrica limpa do Brasil. Além disso, críticas foram levantadas quanto ao impacto limitado dos híbridos flex na redução das emissões, já que boa parte desses veículos continua sendo abastecida majoritariamente com gasolina.

Outro ponto controverso foi a exclusão de ônibus elétricos dos benefícios fiscais. Estudos mostram que ônibus a diesel são responsáveis por quase metade da poluição do ar na capital paulista, e sua substituição por modelos elétricos poderia trazer benefícios significativos para a saúde pública e a qualidade do ar. A falta de incentivos para esses veículos representa uma oportunidade perdida para avançar na descarbonização do transporte público.

Retrocesso também na cidade de São Paulo
Paralelamente, outro retrocesso foi registrado na Câmara Municipal de São Paulo, que aprovou, na mesma semana, o Projeto de Lei 825/2024. Essa nova medida adia a meta de eletrificação da frota de ônibus municipais para 2054, enfraquecendo ainda mais os esforços de descarbonização na maior cidade do país. A decisão gerou forte repercussão negativa, com organizações ambientais e setores da sociedade civil destacando o impacto nocivo dessa postergação para a saúde pública e o meio ambiente.

Informações: insidevs.uol

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No Rio, VLT passa a atuar com novas regras e mudanças eliminam gratuidades

A partir desta quarta-feira (11), os usuários do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) que reutilizarem os trens da mesma linha e no mesmo sentido têm que pagar uma nova passagem, no valor de R$ 4,30. A nova regra não afeta integrações entre diferentes linhas do sistema, que podem ser feitas sem nova cobrança em até uma hora após a primeira validação.

A medida vai afetar menos de 0,63% dos usuários, segundo a concessionária VLT Carioca. O benefício havia sido estabelecido no início da operação do modal com o intuito de adaptar os passageiros ao funcionamento do novo veículo. Até então, se um passageiro desembarcasse de um VLT para ir a um café, por exemplo, e reembarcasse para retomar a viagem, não pagava a mais por isso. A partir desta quarta-feira, isso não é mais possível.

A mudança entra em vigor por conta da Resolução da Secretaria Municipal de Transportes, publicada no Diário Oficial do Município em 5 de dezembro. A norma consolida as regras de integração para os modos de transporte que compõem o Bilhete Único Carioca.

O texto diz que o procedimento de transferência interna no VLT permite ao usuário fazer transbordos entre linhas, sem cobrança de tarifa adicional nem utilização do benefício da integração tarifária, no tempo máximo de 60 minutos a partir da primeira validação. Nas hipóteses dos usuários realizarem transferências internas nos Sistemas BRT e VLT, ficam preservados os benefícios das integrações tarifárias intermodais. 


O modal interliga a Região Portuária, o centro financeiro da cidade e o Aeroporto Santos Dumont. São quatro linhas em operação: Terminal Gentileza x Santos Dumont (Linha 1), Praia Formosa x Praça XV (Linha 2), Central x Santos Dumont (Linha 3) e Terminal Gentileza x Praça XV (Linha 4). O sistema tem 29 paradas e estações e 32 trens em sua frota.

Informações: O Dia

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Prefeito assina Termo de Cessão para implantação do VLT em Campina Grande

O prefeito de Campina Grande, Bruno Cunha Lima, está em Brasília, nesta terça-feira (10), para a assinatura do Termo de Cessão da linha férrea no trecho urbano da cidade. O objetivo é viabilizar a implantação do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), conhecido como "Metrô de Superfície".

O projeto foi elaborado pela Superintendência de Trânsito e Transportes Públicos (STTP) e foi selecionado pelo Ministério das Cidades, após articulação do vice-presidente do Senado Federal, Veneziano Vital do Rêgo.

Bruno Cunha Lima destacou que, desde o início da gestão, a reestruturação do transporte coletivo de Campina Grande foi uma prioridade. O prefeito explicou que a análise de alternativas, como o VLT, foi parte de um planejamento para complementar o sistema rodoviário de ônibus, visando a melhoria do transporte público e da qualidade de vida na cidade. "Não seria possível avançar com o projeto do VLT sem a cessão da linha férrea. A assinatura deste termo é um marco importante na concretização dessa importante obra para a cidade", afirmou Bruno.

O prefeito ressaltou que, em 2022, esteve em Brasília para tratar do projeto com os Ministérios da Infraestrutura e das Cidades, além da Secretaria Nacional de Mobilidade. Em 2023, a equipe da STTP, liderada pelo superintendente Vitor Ribeiro, intensificou os esforços para enviar o projeto básico ao PAC Cidades, o que garantiu a seleção de Campina Grande para o financiamento do projeto executivo do VLT.

Informações: Portal t5

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Prefeitura do Rio quer licitar troca de BRT por VLTs até metade de 2025

quarta-feira, 11 de dezembro de 2024

A Prefeitura do Rio espera chegar na metade de 2025 com tudo pronto para licitar a substituição dos BRT's Transoeste e Transcarioca por VLTs. O BNDES concluiu neste mês os estudos para trocar os ônibus articulados da Transcarioca (Alvorada - Galeão) e Transoeste (Jardim Oceânico - Campo Grande/Santa Cruz) e calculou que R$ 12 bilhões serão necessários para trocar o sistema.

Com o estudo do BNDES em mãos, a prefeitura já dispõe também de uma análise aprofundada dos benefícios que a troca dos sistemas irá trazer. Segundo Gustavo Guerrante, presidente da Companhia Carioca de Parcerias e Investimentos (CCPar), o BRT já tem uma demanda conhecida, e pesquisas mostram que há um grupo novo de passageiros: com o VLT, quem não usa o sistema de ônibus tende a aderir ao sistema. A viabilidade do projeto considera, por exemplo, que é possível instalar trilhos sobre a pista onde circulam os BRTs e lista as estações que precisarão ser adaptadas para o veículo sobre trilhos. 


Até meados do ano que vem a CCPAR pretende terminar estudos sobre a mudança no sistema e avançar para as fases de consulta e audiência pública, onde moradores das áreas atravessadas pelos dois BRTs irão contribuir com o projeto. 

A prefeitura também fará um "road show" para apresentar o projeto para investidores do exterior. Entre as alternativas para conseguir os R$ 12 bilhões para custear as obras, a prefeitura avalia buscar recursos junto ao PAC Mobilidade, programa do governo federal para obras de transporte, empresas estrangeiras, financiamentos com bancos transnacionais e investimentos próprios. 

A obra é a primeira grande mexida nos transportes e na engenharia viária do próximo mandato de Paes, que começa em janeiro, a sair do papel. A já muito comentada demolição do Elevado 31 de Março, cuja intenção foi anunciada no último domingo (08) pela prefeitura, ainda deve demorar de três a quatro anos para sair do papel.

Informações: CBN Globo

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Faixa exclusiva para ônibus vai ligar Terceira Ponte a terminal em Cariacica

O governo do Estado estuda interligar a faixa exclusiva de ônibus da Terceira Ponte com novas faixas destinada aos coletivos que devem ser implementadas entre Vila Velha e Cariacica.

A intervenção faz parte do Expresso GV, projeto anunciado pelo Governo do Estado. A ideia é que as faixas exclusivas para ônibus do Sistema Transcol interligue os terminais de Vila Velha, do Ibes e de Jardim América, em Cariacica.

Segundo o secretário de Estado de Mobilidade e Infraestrutura, Fábio Damasceno, o trecho do Terminal de Vila Velha até a Glória, passando pelo Canal Bigossi, será executado pela Prefeitura de Vila Velha, e da Glória passando pelo Terminal do Ibes até o Terminal de Jardim América, será feito pelo Estado.

Além disso, o projeto também prevê uma reestruturação da Avenida Carlos Lindenberg, com construção de ciclovia, além de novas alças de acesso e descida na Segunda Ponte. A expectativa é que as obras sejam licitada a partir de 2025.

"Haverá uma canaleta central para a passagem dos ônibus, fora do trânsito comum. Vamos reformar as calçadas, a iluminação, e as estações de ônibus. O Governo do Estado fará a construção de quase oito quilômetros de novas vias. Teremos um aporte financeiro de R$ 260 milhões, através de um financiamento feito pelo BNDES", afirmou.

O secretário afirmou ainda que a Prefeitura de Vila Velha vai realizar um aporte financeiro de R$ 140 milhões, e que durante as obras nenhuma via será interditada.

A apresentação do projeto foi realizada durante a 119ª Reunião do Fórum Nacional de Secretários e Dirigentes de Mobilidade Urbana, evento promovido pela Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), em pareceria com a Secretaria de Mobilidade e Infraestrutura (Semobi), que aconteceu pela primeira vez no Estado, entre quarta-feira (4) e sábado (7).

Integração com outras cidades
Fábio Damasceno apontou ainda que há um estudo sendo feito, com todas as prefeituras que utilizam o Sistema Transcol, para integrar as bicicletas elétricas, recém inauguradas em Vila Velha, ao sistema de ônibus, e unificar a tarifa paga pelos serviços.

"Buscamos integrar o sistema de mobilidade do Transcol com uma tarifa única. Você vai poder fazer um trecho da sua viagem de bicicleta, entrar no ônibus e depois no aquaviário, e tudo isso pagando uma única passagem, porque a tarifa estará integrada", disse.

Ciclovia da vida irá até Setiba e aquaviário ganhará três novos terminais
O secretário também explicou que a Ciclovia da Vida, que atualmente cruza a Terceira Ponte, será interligada até Setiba, bairro de Guarapari. A Prefeitura de Vila Velha já anunciou a construção de uma orla ligando Itaparica até a Barra do Jucu.

Além disso, o aquaviário receberá três novas estações, uma no Centro de Vitória, na Praça Pio XII, uma no antigo terminal Dom Bosco, e uma na Rodoviária de Vitória.

A equipe do Folha Vitória também indagou o secretário de mobilidade e infraestrutura se as estruturas das antigas cabines do pedágio da Terceira Ponte serão demolidas ou permanecerão no local. 

Fábio Damasceno afirmou que as estruturas não serão destruídas, porque existem para proteger o pilar da cobertura, e conduzir o trânsito.

Informações: Folha Vitória

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