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Dezesseis pessoas ficam feridas em acidente entre VLT e ônibus no Centro do Rio

quarta-feira, 3 de maio de 2023

Um acidente entre um ônibus e um trem do VLT deixou 16 pessoas feridas, na manhã desta quarta-feira, no Centro do Rio. As vítimas não apresentam lesões graves, de acordo com o Corpo de Bombeiros. Equipes do Quartel Central foram deslocadas para prestar atendimento no local. Os feridos foram encaminhados para os hospitais municipais Souza Aguiar, no Centro, e Miguel Couto, na Gávea, Zona Sul. Por causa da batida, a Linha 3 do VLT (Central X Santos Dumont) ficou sem circular por quase seis horas — a operação foi retomada às 12h08.

A colisão ocorreu na esquina das avenidas Passos e Marechal Floriano. A composição envolvida no acidente foi retirada do local por um guincho da concessionária VLT Carioca. O trabalhou durou duas horas e 30 minutos e mobilizou trinta pessoas.

A Avenida Marechal Floriano ficou interditada por causa do acidente. A via foi reaberta às 11h49. Em nota, a concessionária VLT Carioca afirmou que "o trem e o ônibus passaram por perícia e as autoridades policiais vão realizar a apuração das circunstâncias do acidente".

Motorista do ônibus cita 'branco'
O motorista do ônibus, identificado como Marcelo, contou que no momento do acidente não percebeu a aproximação do VLT na hora de cruzar o trilho por onde o trem seguia.

— Olha, eu vinha trafegando, olhei e não vi nada. Quando vi já estava colidindo. Na hora deu um branco, não vi mais nada. Me contundi. Graças a Deus não aconteceu o pior. Agradeço muito a Deus pelo livramento. O ônibus estava cheio — disse à TV Globo.
Sandra Regina da Rocha afirmou que testemunhou o acidente. Segundo ela, que trabalha perto do local da batida, o motorista do ônibus avançou o sinal:

— O ônibus não esperou. Só ouvi um barulho forte.

Sandra disse ainda que é comum que ônibus avancem o sinal no local, mas que essa foi a primeira vez que houve uma batida.

Por conta da batida, a Linha 3 (Central x Santos Dumont) parou de circular. Por conta da batida, a Linha 3 (Central x Santos Dumont) parou de circular. De acordo com o Centro de Operações Rio (COR) a Avenida Marechal Floriano está interditada na altura da Avenida Passos. Motoristas que seguem em direção ao Centro devem optar pela Avenida Presidente Vargas ou pela Avenida Rio Branco.

Quinze feridos seguem internados
De acordo com a Secretaria municipal de Saúde, 12 feridos foram levados para o Hospital Souza Aguiar. Todos eles apresentam quadro de saúde estável.

Dos quatro feridos levados para o Hospital Miguel Couto, um deixou a unidade por contra própria. Os demais permanecem internados também com quadro de saúde estável.

Informações: Extra Globo
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Sucateamento do Metrô do Recife entrará em debate no Senado Federal


O Metrô do Recife será tema de debate na Comissão de Assuntos Sociais (CAS) do Senado Federal. O requerimento de autoria do senador e presidente do colegiado, Humberto Costa (PT-PE) foi aprovado nesta quarta-feira (3). A reunião vai trazer à tona a precariedade do sistema da capital pernambucana, que há anos vem apresentando problemas no seu funcionamento e prejudicando o usuário.

Vale lembrar que no dia 20 de abril, uma Assembleia Geral foi realizada pelo Sindicato dos Metroviários de Pernambuco (Sindmetro-PE), que decretou Estado de Greve permanente como forma de protesto para que a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) seja retirada do Programa Nacional de Desestatização (PND). Outra reivindicação da categoria é que o Plano de Recuperação do Metrô do Recife, proposto pelo atual Governo Federal, seja colocado em prática com urgência.

Informações: CBN Recife
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Metrô DF não vai funcionar no próximo domingo (7), para manutenção


A Companhia do Metropolitano do Distrito Federal informa que não haverá circulação de trens no próximo domingo (7). Serão realizados serviços de socaria em alguns trechos das vias. A socaria consiste em compactar, de forma mecanizada, todo o lastro (brita), que se encontra sob os dormentes.

A manutenção é necessária para proporcionar maior conforto e segurança aos usuários. Em nota distribuída aos meios de comunicação, a companhia agradece a compreensão de todos e mantém o compromisso de oferecer um transporte de qualidade à população.

*Com informações do Metrô-DF
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Prefeitura de Itaquaquecetuba lança o Viaja Fácil, novo bilhete de integração dos ônibus

Entrou em operação na segunda-feira (1), Dia do Trabalhador, o novo bilhete de integração do transporte coletivo de Itaquaquecetuba, o Viaja Fácil. Com ele, pelo período de duas horas, os usuários do transporte municipal vão poder embarcar em até dois ônibus pagando apenas o valor de uma tarifa. 

A integração sem a segunda cobrança é válida desde que não ocorra o embarque na mesma linha do primeiro e o diferencial é que agora passa a ser feita na catraca, não mais nos Pontos de Integração Virtual (PIVs) que hoje existem em apenas cinco paradas de ônibus. Os PIVs serão desativados.

“Até então, se o usuário precisasse de duas linhas para chegar ao destino final, teria que pagar duas tarifas ou descer em pontos específicos no Centro, Nova Itaquá e Caiuby para fazer a integração. Agora ele ganha duas horas para usar o transporte pagando apenas o valor de uma tarifa e fazendo a integração na catraca”, explicou o secretário de Transportes, Rosinaldo Castro.

Há outros benefícios no bilhete como por exemplo usá-lo para ir e voltar desde que não seja pela mesma linha de ônibus, além da economia de tempo ao evitar aguardar que o motorista faça a cobrança em dinheiro durante o embarque.
O usuário também tem a opção de embarcar em qualquer ônibus, mesmo que ele não vá para o seu destino final, e descer em um ponto no meio do caminho com mais opções de linhas para chegar ao local desejado mais rápido.

“Lutamos para que o transporte tenha cada vez mais qualidade, seja mais respeitoso e eficiente para todas as pessoas. Por isso estou muito feliz em lançar essa novidade que vai beneficiar não só os trabalhadores como as famílias do nosso município, permitindo economia e mais mobilidade”, acrescentou o prefeito Eduardo Boigues.

São cinco categorias do bilhete: avulso, idoso, pessoa com deficiência, estudante e vale-transporte, válidas apenas para uso municipal, ou seja, não integra com a EMTU e a CPTM. Qualquer pessoa de qualquer idade pode fazer a aquisição.

Como adquirir

Basta ir ao Itaquá Passes (rua da Liberdade, 17 – Centro) com RG e comprovante de residência que o bilhete sai na hora. A unidade funciona de segunda a sexta, das 8h às 17h, e a estimativa é de que outros pontos sejam abertos em breve para ampliar a adesão.

Pessoas com deficiência devem passar antes no setor de Isenção Tarifária (rua Dom Thomaz Frey, 89 – Centro) e para fazer o cartão de idoso é necessário ter 65 anos ou mais. Se for menor de idade, precisa estar acompanhado por um responsável.

Para o bilhete de estudante é necessário apresentar o comprovante emitido pela instituição de ensino e, para o vale-transporte, a solicitação da empresa. Quem já possui o bilhete anterior não precisa fazer a troca pois ele já está valendo com as novas funcionalidades.

Recarga

A recarga pode ser feita tanto no Itaquá Passes como pela carteira digital RecargaPay, disponível para Android e iOS. É possível pagar no cartão de crédito ou débito e não tem recarga mínima.

Dúvidas podem ser sanadas pela ouvidoria da Expresso Planalto, concessionária responsável pelo transporte público municipal, pelo 11 94109-8356 (telefone e WhatsApp) ou pelo e-mail ouvidoriaitaqua@grupocsc.com.br. Em caso de perda, furto ou roubo, o usuário deve entrar em contato pelos mesmos canais. 

App Cittamobi

A Secretaria de Transportes também quer incentivar o uso do Cittamobi, aplicativo que mostra o horário dos veículos em tempo real, previsões de chegada ao ponto de embarque do usuário e as melhores rotas.

“Nossa ideia é que ao invés de ir para o ponto ficar esperando o ônibus lá, o usuário baixe o aplicativo e monitore o horário por ele, saindo de casa apenas no tempo necessário de locomoção até o ponto”, finalizou o secretário.

Informações: Prefeitura de Itaquaquecetuba
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Proposta de tarifa zero é apresentada à Comissão Especial do Transporte de Curitiba

A tarifa zero pode ser implantada em Curitiba se as empresas pagarem ao sistema R$ 100 por trabalhador que tem contratado via CLT (Consolidação das Leis do Trabalho). O cálculo foi apresentado por Edilson Miranda, engenheiro mecânico que estuda a matéria, na reunião da Comissão Especial Para Discutir o Novo Contrato do Transporte Coletivo - Tarifa Zero da Câmara Municipal de Curitiba (CMC). A agenda aconteceu aconteceu nesta terça-feira (2), antes da sessão plenária, e foi transmitida pelas redes sociais. 

“A ideia é simples”, disse o convidado – que esteve em 2019 no Legislativo, a convite do ex-vereador Geovane Fernandes, para apresentar a mesma sugestão para financiamento do custo da passagem. Segundo ele, a tarifa zero pode ser uma realidade “tirando a cobrança da tarifa dos usuários, deixando transporte livre, sem a necessidade de catracas”, e fazendo o custeio do sistema através da cobrança de uma taxa, a ser paga pelas empresas, conforme o número de empregados que cada uma delas possui.

Atualmente, o custo mensal do sistema de transporte coletivo da capital paranaense é R$ 84 milhões, e a tarifa para o usuário é R$ 6. Quem tem carteira assinada tem 6% do salário descontado em folha, que é revertido no cartão-transporte. Mas, na análise de Edilson Miranda, se o cálculo para subsidiar o serviço público for com base no número de trabalhadores registrados (ele estimou serem 840 mil pessoas empregadas formalmente em Curitiba), seria possível não só devolver o dinheiro para o bolso do trabalhador, que usa o transporte coletivo, mas também reduzir o curso das empresas com o vale-transporte.

“Hoje, se pegarmos um salário médio de R$ 2 mil, com 25 dias usados no transporte, sendo gastos R$ 12 para ir e voltar, ele [o trabalhador] vai gastar R$ 300 de transporte. Se o salário é R$ 2 mil e o empregador vai descontar 6%, vai dar R$ 120 [de vale-transporte]. Então, sobra ainda para o empregador pagar R$ 180. [Se a taxa for fixada em R$ 100], para grande maioria dos empregadores, a taxa da tarifa de ônibus vai ficar mais barata do que ele gasta hoje. E os 6% vão sobrar no bolso do trabalhador, porque não haverá mais o desconto”, complementou.
A tarifa zero, na opinião do engenheiro mecânico, poderá atrair mais usuários para o sistema, como aqueles que têm motocicletas – que são mais econômicas, mas representam risco maior de acidentes nos dias chuvosos. Porém, para aqueles que têm salário maior e têm o hábito de ir trabalhar de carro, a contribuição para o custeio do seu deslocamento dentro do sistema ainda é algo a ser estudado. Outra dificuldade em relação à implantação da proposta é a legislação e a resistência dos empregadores que, de acordo com Edilson Miranda, podem acionar a Justiça pedindo a inconstitucionalidade da tarifa zero.

“No caso da taxa da iluminação pública, que tinha esta mesma discussão, foi feita emenda na Constituição e colocaram que isso é devido. Com relação à [uma alteração da] Lei do Vale-Transporte [lei federal 7.418/1985], como a lei é um benefício social para as pessoas, isso não traria problema porque o benefício social é direto, é maior. A ideia é ajudar mais a pessoa com necessidade econômica. A ideia inicial não seria descontar nada, então esses 6% seriam um ganho econômico para cada pessoa”, argumentou. Para ele, a tarifa zero tem poucas restrições em relação à sua viabilidade econômica e social. “O problema é construção política. Fazer as amarras legais.”

E a comissão? O que diz?
Herivelto Oliveira, presidente da Comissão Especial do Transporte, acredita que, apesar do financiamento público do transporte coletivo já estar em pauta no governo federal, pode levar muito tempo a articulação para a implantação da tarifa zero via legislação federal. “Acho que essa é a grande diferença dessa proposta [de Edilson Miranda]: buscar o financiamento público, que hoje pode ser mantido. Esses R$ 84 milhões [custo mensal, atual, do sistema], a gente sabe que R$ 20 milhões são subsidiados pelo Município e pelo governo do estado, então esse valor cairia para R$ 60 milhões, diminuindo o valor a ser pago pelo empresário. […] A gente quer mostrar o benefício que isso traz. Uma vez que se paga para o funcionário, está se pagando para a família inteira”, pontuou o vereador, que articulou o convite ao engenheiro mecânico para a reunião. 

A tarifa zero também foi bem recebida pelo relator do colegiado, Bruno Pessuti (Pode). Conforme o vereador, a sugestão é pautada no conceito de que a força de trabalho é que justifica o transporte coletivo e, por isso, o custo do sistema é diluído em cima dos trabalhadores, dos empresários que têm funcionários contratados. “Mesmo que [a taxa] não seja o primeiro valor [sugerido], de R$ 100, [podemos trabalhar para] que o valor [a ser pago pelas empresas] seja um pouco mais baixo, para que, ao longo dos anos, a gente possa evoluir no financiamento do transporte e melhorar os investimentos”, observou. Ele sugeriu que os números do Caged podem contribuir com a proposta. 

“É a primeira vez que escuto algo que parecer que pode funcionar”, disse Giorgia Prates – Mandata Preta (PT), na sequência. Ela indagou Edilson Miranda sobre quem deveria seria o responsável por “pagar” o custeio – se as empresas pagariam a taxa diretamente à prefeitura – e se o engenheiro mecânico poderia ceder seu estudo da tarifa zero à Comissão Especial do Transporte. Segundo o convidado, na construção da regulamentação, o pagamento é um item ainda a ser definido. Como sugestão, ele indicou a necessidade da criação de um fundo municipal para a administração do recurso. “Se cobrar direto do empresário, pode haver inadimplência. Também porque os meses não são lineares, fevereiro é um mês menor e maio é um mês grande [por exemplo]. A cobrança do empresário seria por quilômetro rodado, então haveria uma divergência mensal do valor. O ideal é criar um fundo, e a cobrança ser feita pela prefeitura.”

Sobre a disponibilização do estudo, Miranda afirmou que a proposta da tarifa zero requer uma atualização, com o custo atual do sistema e o número de pessoas que têm carteira assinada em Curitiba. “Fez a divisão, a taxa é calculada diretamente. E se a gente conseguir colocar mais alguém, vai ajudar a diminuir a taxa. […] O custo do transporte coletivo de Curitiba [com o transporte integrado] se compararmos com outras cidades, ele é alto. Quando o cálculo é feito com outras cidades menores, a taxa é bem menor. Curitiba tem veículos que são mais pesados, como o biarticulado, e isso torna o custo mais caro”, complementou. 

“Como seria a contribuição para este fundo?”, perguntou Jornalista Márcio Barros (PSD), ao indagar que trabalhadores informais e servidores públicos estariam fora do cálculo da taxa, mas, ainda sim, precisam usar o transporte coletivo. O engenheiro mecânico sugeriu a implantação de um pedágio no centro da cidade, que seria viável – por já ser adotado em países como Inglaterra – mas “impopular”. “Se o transporte tá livre para mim e eu tô escolhendo ir de carro, eu decido ir de carro, eu não posso me queixar de pagar o pedágio. E esse dinheiro poderia contribuir com o [custo do] sistema. Diminuir [as vagas de] estacionamento, aumentar as calçadas, melhorar o trânsito, a circulação de pessoas”, argumentou. 

“Bitributação”
Vice-presidente do colegiado especial, Serginho do Posto (União) analisou que a criação de mais uma taxa para o empresário, “pode ser inviável, porque o empregador já paga os direitos trabalhistas”. Para o vereador, a dificuldade seria a “bitributação” para o setor. A análise, no entanto, não foi corroborada por Dalton Borba (PDT). Para o vice-relator da comissão, o transporte público não tem natureza trabalhista. “É um benefício que se agrega ao salário por uma política pública laboral, mas assim como o vale-alimentação não é uma política trabalhista, o direito de comer é de todos, sendo trabalhador [CLT] ou não.”

Borba ainda chamou a atenção para como o cálculo estaria sendo apresentado ao colegiado para que se chegue à tarifa zero, “chancelando o valor da tarifa que é cobrada hoje”. “Quando temos uma conta em que a nossa preocupação é como vamos conseguir dinheiro para pagar isso, nós estamos deixando de lado, a meu ver, a essência que motivou a criação desta comissão: estudarmos uma forma de redução da tarifa. O que estamos discutindo aqui, hoje, é como vamos conseguir dinheiro pagar o valor da tarifa. A pergunta é, como vamos baixar a tarifa?”, finalizou o vereador. 

Edilson Miranda sugeriu ações que, se adotadas, podem gerar renda para a cidade e contribuir com a redução do custo do sistema de Curitiba, como a exploração da publicidade nos ônibus e parcerias público-privadas para que os terminais possam se transformar em centros comerciais e/ou shoppings. Sobre a análise de Serginho do Posto, ele defendeu que a proposta da tarifa zero pode ser construída com a colaboração das entidades ligadas ao setor comercial, industrial e de serviços, como ACP (Associação Comercial do Paraná), Fecomércio PR e Fiep (Federação das Indústrias do Paraná). 

A comissão
A Comissão Especial do Transporte foi aprovada em plenário no início do abril. De iniciativa de Herivelto Oliveira, o requerimento foi aprovado com unanimidade, com o apoio de 25 vereadores (051.00004.2021). Oliveira é o presidente do colegiado. Serginho do Posto foi escolhido vice-presidente. A relatoria está com Bruno Pessuti e a vice-relatoria, com Dalton Borba. Também são membros os vereadores Giorgia Prates, Jornalista Márcio Barros, Professor Euler (MDB) e Rodrigo Reis (União).
As reuniões do colegiado especial serão às terças-feiras, às 8h, quinzenalmente. O prazo de funcionamento é de 120 dias, conforme definido pelo requerimento que pediu sua instalação. Na reunião desta terça-feira, os vereadores também debateram a necessidade da instalação do bilhete único e da integração fora dos terminais de ônibus. A próxima agenda é na sexta-feira (5), às 9h, quando o colegiado vai receber o presidente da Urbs, Ogeny Maia Neto, e também está prevista a participação do secretário municipal de Governo, Luiz Fernando Jamur.

Reprodução do texto autorizada mediante citação da Câmara Municipal de Curitiba

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Prefeitura de Salvador entrega 31 novos ônibus com ar condicionado nesta quinta (4)


A Prefeitura de Salvador vai entregar mais 31 novos ônibus com ar condicionado, que oferecerão mais conforto aos usuários do transporte coletivo na cidade. O evento será realizado nesta quinta-feira (4), às 11h30, no estacionamento da Praça Santa Dulce dos Pobres, no Largo de Roma, com as presenças do prefeito Bruno Reis e do secretário municipal de Mobilidade (Semob), Fabrizzio Muller, dentre outras autoridades.

Informações: Prefeitura de Salvador
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São Carlos tem nova empresa operando o transporte público

A nova empresa responsável pelo transporte coletivo em São Carlos (SP) iniciou os serviços nesta terça-feira (2). Como previsto no contrato, alguns ônibus da Suzantur ainda continuam operando na cidade.

A Rigras Transporte, subsidiária da Suzantur, venceu a licitação, porém quem assume os serviços na cidade é a Santa Cecília Turismo Ltda. , a Sancetur. A prefeitura aceitou a troca, que foi comunicada uma semana antes do início da operação da nova empresa.

A administração municipal informou que a transferência é possível desde que respeitados os requisitos do artigo 27 da Lei de Concessões e solicitou documentações.

Frota
No total, há 75 ônibus em circulação no município, sendo 45 da nova empresa e 30 da Suzantur. A previsão é de que essa situação seja mantida até junho, quando novos veículos da Sancetur irão chegar.

O contrato prevê que 91 ônibus operem em São Carlos, sendo 59 do tipo básico, 22 midiônibus, três midiônibus adaptados e sete veículos reservas, sendo cinco básicos e dois midiônibus.
Apesar da mudança, o processo de embarque continua o mesmo, assim como as linhas em circulação e os horários de ônibus. O BusFácil pode ser usado normalmente.

A nova empresa tem contrato de dez anos, podendo ser prorrogado pelo mesmo período, e tem valor de R$ 493,5 milhões.

Valores das tarifas
Passageiros com 60 anos ou mais não pagam a tarifa para uso do transporte público. O benefício está previsto no edital. A meia-passagem, no valor de R$ 2,25, está disponível para estudantes.

Aposentados, pensionistas que recebem um salário mínimo federal e domésticas que recebem um salário mínimo paulista pagam R$ 2,70.

Os operários, aposentados e pensionistas que recebem até dois salários mínimos e domésticas da faixa salarial II pagam R$ 3,60.

Para aqueles que compram a tarifa antecipadamente, por meio da recarga eletrônica do cartão individual, a tarifa é de R$ 4,10. Os usuários em geral que pagam em espécie e vale-transporte continuam pagando R$ 4,50.

Informações: G1 SP
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Corredor Transcarioca recebe nova linha de ônibus

terça-feira, 2 de maio de 2023

O corredor Transcarioca irá receber, nesta terça-feira (2), uma nova linha de ônibus BRT ligando a Ilha do Fundão, na Zona Norte do Rio, até a estação Santa Efigênia, na Taquara, Zona Oeste. Os articulados vão circular nos dias úteis em horários de pico, das 5h às 9h e das 16h às 20h.

Segundo a Prefeitura do Rio, por meio da Secretaria Municipal de Transportes e da MOBI-Rio, o novo serviço vai beneficiar diariamente cerca de 6 mil passageiros. A linha 43 (Fundão x Santa Efigênia - Expresso) irá contar com dez articulados "amarelinhos" de 23 metros.

O serviço expresso vai atender, além dos passageiros do Fundão, os usuários das estações próximas que até então só contavam com serviço parador na região. Quem utiliza o BRT entre Madureira e Taquara também vai passar a ter uma maior oferta de ônibus nos horários de pico.
A prefeitura destacou que a chegada dos novos ônibus vem trazendo melhorias ao Sistema BRT. De acordo com o órgão, os intervalos das linhas do corredor Transcarioca diminuíram cerca de 54%. Com mais articulados e menos tempo de espera, a MOBI-Rio registrou também um aumento no número de passageiros transportados. Antes da chegada da nova frota, em 1º de março, a demanda de passageiros diária nesse corredor era de 80 mil. Agora, a empresa registra 100 mil, um aumento de 25%.

Neste domingo (30), o corredor Transoeste também recebeu novos ônibus para a linha 17 (Santa Cruz x Campo Grande). Ao todo, são 20 veículos do tipo padron (modelos de até 15 metros), o que representa um aumento de 33% na frota. O trecho da Cesário de Melo é o segundo do corredor a dispor dos novos ônibus do BRT. O outro foi o Lote Zero (trecho entre Jardim Oceânico e Alvorada), que recebeu veículos da frota em janeiro deste ano. Os corredores Transolímpica e Transcarioca já operam 100% com novos ônibus.

Confira o novo serviço do corredor Trancarioca:

Linha 43 (Fundão x Santa Efigênia - Expresso): a partir desta terça-feira (2);
Funcionamento: Dias úteis / Horário: 5h a 9h e 16h a 20h;
Estações por onde vai passar: Terminal Aroldo Melodia (Fundão), Santa Luzia, Penha, Vicente de Carvalho, Mercadão, Manaceia, Campinho, Praça Seca, Tanque, Taquara e Santa Efigênia.

Informações: O Dia
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