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Governo Federal investe R$ 33 bi para fazer metrô em nove cidades, diz Dilma

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

A presidente Dilma Rousseff disse nesta segunda-feira (10), em seu programa de rádio “Café com a Presidenta”, que o governo federal está investindo R$ 143 bilhões em mobilidade urbana, sendo que R$ 33 bilhões são para fazer metrô em nove cidades brasileiras.

Parte dos recursos vem do Pacto da Mobilidade Urbana, anunciado em junho do ano passado pelo governo. “Estamos fazendo obras que vão melhorar o transporte coletivo nas nossas grandes e médias cidades, e dar mais qualidade à vida das pessoas”, afirmou Dilma.

Ao todo, serão construídos 3,5 mil quilômetros em obras de transporte coletivo, que incluem metrôs, trens urbanos, monotrilhos, aeromóveis, VLTs - que são os Veículos Leves Sobre Trilhos - além dos corredores de ônibus ou BRTs, informou a presidenta.

Os investimentos no metrô devem beneficiar as cidades de São Paulo, Rio de Janeiro, Salvador, Recife, Fortaleza, Brasília, Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte. Já os Veículos Leves sobre Trilhos estão sendo construídos em dez cidades no país, entre elas, Rio de Janeiro, Fortaleza, Recife, Cuiabá, Santos, Natal, Maceió, Goiânia, João Pessoa.

Prioridade
De acordo com Dilma, os investimentos em transporte sobre trilhos estão sendo priorizados. “O transporte sobre trilhos é um transporte de alta capacidade, ele tem capacidade para transportar milhares e milhões de pessoas. E, ao mesmo tempo, ele garante o deslocamento dos passageiros de forma muito mais rápida e mais segura”, destacou a presidente.

Além do investimento do governo federal de R$ 33 bilhões em metrô, os estados e municípios vão entrar com R$ 15,5 bilhões. Segundo Dilma, haverá ainda recursos de empresas privadas.

“Foram muitos e muitos anos sem o governo federal investir em transporte coletivo, principalmente não investindo em metrô. Na verdade, o governo federal fazia o seguinte, lavava as mãos e falava: Não. Esse não é um problema meu. Para o meu governo, é um problema meu. E nós, por isso, mudamos a nossa relação com o transporte urbano”, acrescentou Dilma.

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Em Recife, Obras do BRT suspensas na Agamenon Magalhães por falta de verba federal

As obras do corredor BRT - sigla em inglês que significa trânsito rápido de ônibus - na Avenida Agamenon Magalhães estão suspensas. A paralisação foi determinada pelo governo do estado, à frente da execução do projeto, e os serviços ainda não têm data para serem retomados. A justificativa é que os recursos federais aprovados para as obras ainda não foram liberados, estando a documentação do projeto sob análise da Caixa Econômica Federal (CEF). O orçamento para o ramal Agamenon Magalhães, que integra o Corredor Norte-Sul, é de R$ 96,5 milhões.

Vencedor da licitação, o Consórcio Heleno e Fonseca Construtécnica chegou a montar, no ano passado, canteiros de obras ao longa da avenida para se construir as estações, uma passarela e ampliação dos dois viadutos sobre a Avenida João de Barros. 

“Algumas pilastras para alargamento dos viadutos começaram a ser feitas”, disse o secretário estadual das Cidades, Danilo Cabral. Cada um dos dois viadutos, conforme o projeto, deve ganhar uma nova faixa para veículos, o que possibilitará a destinação de espaço exclusivo para circulação dos ônibus. 

Segundo Danilo, o estado já investiu o valor correspondente à contrapartida que lhe cabia, ou seja, R$ 2,54 milhões. Esse montante foi destinado à elaboração dos projetos executivos do alargamento dos viaduto e da passarela. 

Quando pronto, o ramal BRT da Agamenon Magalhães terá nove estações nos moldes das unidades que estão sendo construídas nas avenidas Cruz Cabugá, também parte do Corredor Norte-Sul, e Caxangá, integrada ao Corredor Leste-Oeste. O governo do estado deu entrada da documentação do projeto, na Caixa Econômica, em julho do ano passado. Dos mais de R$ 90 milhões previstos para a União, o estado disse ter recebido autorização para pagar R$ 30 milhões, enquanto outros R$ 16 milhões estão em análise.

Em nota, a CEF disse ter recebido o projeto em julho, cabendo a análise à Gerência Regional de Desenvolvimento Urbano. “Todavia, o projeto inicial, que possui recursos do Orçamento Geral da União (OGU), vem passando por várias alterações e ajustes durante todo o segundo semestre de 2013”, informou. A Caixa acrescentou que reuniões técnicas estão previstas para a próxima semana, devendo participar representantes do governo do estado, do banco e do Ministério das Cidades. Pela regra, a CEF analisa o projeto e, após aprová-lo, o encaminha ao ministério.

Informações: Diário de Pernambuco

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Ônibus voltam a circular em Porto Alegre depois de 15 dias de paralisação

Os ônibus urbanos voltaram a circular em Porto Alegre nesta terça-feira (11), após 15 dias de paralisação total dos rodoviários. Em assembleia na noite de segunda-feira (10) a categoria recusou a última oferta das empresas de ônibus, mas se comprometeu a retornar ao trabalho com 100% da frota nas ruas. Apesar da volta dos coletivos, os funcionários continuam em estado de greve até a definição do valor do dissídio coletivo, que está marcado para ocorrer no próximo dia 17.

De acordo com a Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), 100% da frota da capital já está nas ruas nesta terça. Nenhuma garagem registrou problemas e os coletivos saem normalmente. No Consórcio Carris, um dos pontos de maior concentração de rodoviários durante a greve, os veículos deixaram o local com normalidade. Às 7h40, 299 ônibus da companhia já transitavam pelas avenidas da cidade.

Ainda segundo a EPTC, as lotações, utilizadas durante a greve com o valor reduzido de R$ 4, voltam a cobrar o preço original da tarifa, que é R$ 4,20. Os veículos também estão proibidos de levar passageiros em pé, como ocorreu durante os dias de paralisação dos ônibus. Vans escolares estão autorizadas a transportar apenas estudantes.

A decisão de recolocar as frotas na rua ocorreu após uma assembleia tensa no Ginásio Tesourinha, na noite de segunda-feira. Por uma margem apertada, os rodoviários decidiram não aceitar a última oferta das empresas de ônibus, apresentada durante uma reunião de mediação nesta manhã no Tribunal Regional do Trabalho (TRT). O sindicato patronal ofereceu 7,5% de reajuste salarial e fim do banco de horas a partir de agosto, entre outros itens.

Com isso, os rodoviários manterão o estado de greve enquanto esperam que o TRT defina o valor do dissídio coletivo, em julgamento marcado para o dia 17. Com a volta da circulação dos ônibus, a categoria também vai pedir na Justiça a retirada do caráter ilegal da paralisação. A solicitação deve ocorrer nesta terça-feira (11).

Informações: G1 RS


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Após paralisação, ônibus voltam a circular na zona Norte de São Paulo

Mais de 200 ônibus que ficaram sem operar na zona norte da capital voltaram à circulação em suas 28 linhas no final desta manhã. Motoristas e cobradores da Viação Sambaíba fizeram diversas reivindicações, como a suspensão do uso de câmaras de vigilância para punir funcionários, o pagamento das horas em que os colaboradores ficam à disposição da empresa e também uma solução para o problema das caronas na periferia, o que teria motivado o incêndio de dois ônibus da Sambaíba na segunda-feira (10/2). 

A paralisação, que envolveu cerca de 500 funcionários, terminou após acordo com a empresa. Segundo Fabiano Nicoleti, representante do Sindicato dos Motoristas e Trabalhadores do Transporte Rodoviário Urbano de São Paulo (Sindmotoristas), a direção da Sambaíba já atendeu a uma das reivindicações: a eliminação de medidas punitivas impostas a partir do uso de câmeras de vigilância.

Segundo Fabiano, as câmeras instaladas para garantir a segurança dos usuários estavam sendo usadas, na verdade, como medida de punição pela empresa. Ele cita situações em que os usuários pagam a tarifa normalmente e giram a catraca, mas desembarcam pela porta dianteira, já que não conseguem andar pelo ônibus lotado e chegar até a porta traseira para descer. Nesses casos, disse ele, a empresa desconta dos salários dos cobradores como se as tarifas não tivessem sido pagas.

Informações: Portal Terra

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Em Porto Alegre, Rodoviários rejeitam proposta das empresas mas prometem voltar a trabalhar

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Essa foi a decisão tomada pela categoria numa assembleia realizada em meio a uma chuva torrencial, alternada com falta de luz e gritos. Motoristas e cobradores decidiram rejeitar a proposta feita pelos empresários (reajuste de 7,5% nos salários e fim do banco de horas que substitui as horas-extras), mas optaram pelo retorno ao trabalho, naquilo que consideram uma demonstração de boa-vontade a ser levada em conta pela Justiça Trabalhista. A decisão sobre o dissídio, agora, será arbitrada pelo Tribunal Regional do Trabalho dia 17.

Alceu Weber, do Movimento Independente dos Rodoviários (MIR), até que tentou ponderar aos colegas que a continuidade da greve da categoria teria uma série de desvantagens. Entre elas, o risco de a Justiça Trabalhista arbitrar uma reposição salarial bem menor que a desajada. Mas as vaias a ele e os gritos de "Sete e meio, não!" (contra o índice de 7,5% de reajuste oferecido pelos empresários) foram mais fortes. E os motoristas e cobradores de Porto Alegre aprovaram na noite desta segunda-feira ontem a rejeição à oferta patronal, embora tenham concordado com a volta ao trabalho. Eles prometem que a população terá ônibus a partir das 4h desta terça-feira.

Foi a culminância de um dia que começou bem diferente, com possibilidade de acordo. Representantes das 12 empresas privadas de ônibus de Porto Alegre renovaram, de manhã, oferta de 7,5% e aceitaram ainda outra das principais exigências dos empregados: o fim do banco de horas dos funcionários, uma espécie de compensação com folgas pelas horas extras. Ele deve acabar, após a Copa do Mundo, em julho. O pré-acordo foi selado na sala 506 do Tribunal Regional do Trabalho (TRT), quando pela primeira vez em 15 dias empresários do transporte e rodoviários entraram em sintonia para acertar o fim da greve. A desembargadora Ana Luiza Heineck Kruse, que presidiu a reunião, até comentou:

— Esta é a reunião mais objetiva que já tivemos.

Rodoviários e representantes das empresas de ônibus concordaram. Balançaram a cabeça, sérios e cansados, sentados em torno da mesa de negociação. A greve de 15 dias desgastou a todos. Fisicamente, psicologicamente e, pior do que tudo, com a população. Por isso, não houve protelações de parte a parte. Tanto grevistas quanto patrões estavam focados em tentar achar uma solução para o impasse que paralisava o sistema de ônibus há 15 dias.



A reunião no TRT começou por volta das 11h20min. Os rodoviários chegaram com uma proposta fechada: colocariam 100% dos ônibus na rua, em troca do fim do banco de horas das empresas privadas — a Carris paga hora extra — e do pagamento dos dias de paralisação, parte já descontada no contracheque no início deste mês.

A contrariedade com o banco de horas é que as horas-extras, hoje, são compensadas com folgas sobre as quais o empregado não tem escolha. Algumas vezes ele recebe horas de descanso e tem de voltar no mesmo dia, em outro turno. Eles querem dinheiro e não folga.

Às 11h37min, o presidente em exercício da Associação dos Transportadores de Passageiros (ATP) e do Sindicato das Empresas de Ônibus de Porto Alegre (Seopa), Eloy Reis, entrou em uma sala anexa com outros representantes das empresas para discutir, a portas fechadas, a proposta apresentada pelo comando de greve. Em torno da mesa de negociações, o clima ficou mais ameno. O presidente do Sindicato dos Rodoviários, Júlio Gamaliel Pires, o Júlio Bala, ria ao lado de Alceu Weber, do Movimento Independente dos Rodoviários (MIR), seu adversário interno e principal porta-voz do comando de greve. Integrantes da prefeitura conversavam animadamente com a desembargadora.

— A população está sofrendo muito com essa greve — falou um participante da reunião.

Um rodoviário que acompanhava o encontro sentado a alguns metros da mesa, junto às cadeiras onde a imprensa se posicionava, soltou uma exclamação eufórica ao saber que os patrões tinham concordado com a exigência. Após mais algumas rodadas de discussões, a desembargadora ditou a ata final do encontro com todos os pontos do acerto.

— Essa foi a decisão tomada aqui, mas a categoria ainda tem de aprová-la à noite — alertou Weber.

Pois à noite, tudo mudou. Weber entrou com a proposta numa assembleia que começou com apenas 800 rodoviários, o equivalente a 10% da categoria. E esses 10% aprovaram a continuidade da greve, contra a vontade da maioria dos líderes da categoria — os atuais dirigentes do sindicato e inclusive os seus adversários. O grupo que mais defendeu a continuidade da paralisação é a corrente sindical A CUT Pode Mais. Ligado a essa vertente, o rodoviário Luís Afonso Martins, da Carris, pregou que o dissídio fosse para a Justiça e a greve, até a vitória. Foi aplaudido.

A primeira votação deu empate e as lideranças foram forçadas a separar os votantes no ginásio, cada bloco de um lado - adeptos do Não para a parte esquerda, do Sim para a direita. Ao final de uma contagem apertada, venceu a rejeição à oferta patronal. Mas, numa segunda votação, a categoria decidiu dar um alento à população, prometendo ônibus. Agora é aguardar para ver.

Informações: Zero Hora
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Paralisação de ônibus em Manaus prejudica transporte de 200 mil pessoas

Cerca de 200 mil usuários do transporte coletivo de Manaus foram prejudicados nesta segunda-feira (10), no primeiro dia de paralisação dos rodoviários. A informação é do Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram). A greve se concentrou, até o fim desta manhã, nas zonas oeste, centro-oeste, sul e centro-sul da cidade. As empresas que atendem as áreas são São Pedro, Via Verde, Líder e Vega.

O diretor de transportes da Superintendência Municipal de Transporte Urbano (SMTU), Waldir Frazão, informou que, até às 10h, 86% da frota operou. “Algumas empresas funcionaram com 100%, outras com menos. Vamos fiscalizar até o fim das atividades, para garantir o cumprimento da liminar”, disse.

O mestre de obras Severino Andrade, de 76 anos, foi um dos prejudicados com a paralisação. "Estou na parada faz 2h e nada do ônibus passar. Hoje chegarei atrasado. Claro que a categoria precisa lutar por mudanças, mas é melhor sem greve", contou.

O administrador Isnar Dias, de 33 anos, também relatou prejuízos. "Eles têm uma justificativa, é uma reivindicação da categoria, mas é preciso pensar na população também. A maioria dos moradores de Manaus utilizam o transporte público e, com certeza, eles são os mais prejudicados", disse Dias.

Conforme o diretor de transporte, foi relatado por alguns funcionários que o Sindicato dos Trabalhadores em Transportes Rodoviários de Manaus (STTRM) impediu alguns operários de trabalhar. “Soubemos de casos que o sindicato colocou carros nas entradas das garagens para impedir que os trabalhadores saíssem. Vamos acompanhar isso também, pois não pode haver esse impedimento”.

O STTRM reivindica o dissídio coletivo, que ainda não foi assinado pelo Sindicato das Empresas de Transporte de Passageiros do Estado do Amazonas (Sinetram); horas extras que não sendo pagas para os trabalhadores, além do pagamento do Instituto Nacional de Seguridade Social (INSS), que ainda não foi pago por algumas empresas.

Informações: d24am.com

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Metrô do Recife transportou mais de 100 milhões de usuários em 2013

O ano começa com números muito positivos para todos os que fazem a CBTU – RECIFE . Em 2013, mais de 115 milhões de passageiros utilizaram o sistema metroviário e os VLTs em seus deslocamentos na Região Metropolitana. Os números foram apurados pela equipe da GOAPO-COTEC e demonstram que o transporte sobre trilhos teve papel de destaque em Pernambuco.

Para este ano de 2014, a expectativa é que aumento no número de passageiros deverá ser ainda maior, com eventos como o Galo da Madrugada e a Copa do Mundo, a partir de junho, quando muita gente fará opção pelo transporte sobre trilhos.

Passaram pelas estações e trens das Linhas Centro, Sul e Diesel entre janeiro e dezembro do ano passado nada menos que 99.777.907 usuários.

A casa da centena de milhão é ultrapassada quando se acrescentam outros 15.513.825 passageiros que ingressaram nas estações e trens do metrô a partir do Sistema Estruturado de Integração (SEI). Com isso se chega a um número total de passageiros de 115.291.732 ao longo dos 12 meses de 2013.

A empresa continua investindo para garantir maior conforto e segurança em cada viagem. A consequência disso é que a população cada vez mais descobre que o metrô é a melhor opção de transporte público da RMR.

Mês a mês aumenta a demanda nas estações do sistema. Há uma expectativa de crescimento de demanda ainda maior nos próximos meses, quando entrarem em funcionamento os Terminais Integrados de Passageiros do Largo da Paz, em Afogados, Santa Luzia, em Areias, e Cosme e Damião, nas proximidades da Arena da Copa.

Tudo isso dá a certeza de que 2014 será um ano de superação de novos recordes no transporte de usuários. E para isso todos nós temos que dar nossa valiosa parcela de trabalho.  

Fonte: CBTU

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Bilhete Único facilita deslocamentos com o transporte público de Campinas

O Bilhete Único é um cartão individual, intransferível (não pode ser utilizado por outra pessoa) e inteligente, que armazena créditos em dinheiro para o pagamento de passagens de ônibus. Com o cartão, o usuário pode fazer integrações, ou seja, utilizar os veículos do transporte público coletivo municipal (Sistema InterCamp) pagando somente uma tarifa, no período de 2h, todos os dias da semana.

O conceito adotado pelo Bilhete Único é o da integração temporal, sem restrição de uso no sistema, proporcionando economia. Além disso, o uso do cartão evita o pagamento da tarifa com dinheiro, aumentando a segurança dos usuários e operadores; e proporcionando maior agilidade operacional.

Para fazer o Bilhete Único Comum, a pessoa, munida de um documento com foto, pode ir aos postos administrados pela Associação das Empresas de Transporte Coletivo Urbano de Campinas (Transurc). A sede da empresa fica na Rua Onze de Agosto, 757, no Centro. Também há postos nos terminais urbanos de Barão Geraldo, Campo Grande, Central, Mercado, Metropolitano e Ouro Verde. O cartão fica pronto na hora, sem nenhum custo.

Postos de recarga
Os usuários do Bilhete Único encontram postos de recarga do cartão, credenciados pela Transurc, em mais de 270 pontos, como casas lotéricas, padarias, lanchonetes, farmácias, açougues, bancas de jornais e revistas, e outros estabelecimentos comerciais, espalhados por toda a cidade.

Para saber sobre os postos de recarga, o usuário pode acessar o site da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec), no endereço eletrônico www.emdec.com.br, seção “Transporte”, “Bilhete Único”, “Postos de recarga”. Ou no site da Transurc (www.transurc.com.br).

Fonte: EMDEC

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