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VLT de Fortaleza: Obras estão previstas para janeiro de 2012

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Deverão ter início em janeiro de 2012 as obras civis para a instalação do ramal Parangaba-Mucuripe do Metrô de Fortaleza, que interligará as duas localidades da capital cearense por meio de Veículos Leves sobre Trilhos (VLT). Esta é a expectativa do governo estadual, que recebeu ontem, na Comissão de Licitações da Procuradoria-Geral do Estado do Ceará (PGE), as propostas de empresas para a licitação do projeto. Ao todo, oito consórcios e duas empresas concorrerão no certame.

De acordo com a assessoria de imprensa da Secretaria de Infraestrutura (Seinfra), a previsão para o término das obras é para o início do segundo semestre de 2013.

O valor máximo a ser pago pelo governo, de acordo com edital publicado, é de R$ 205,19 milhões, e será escolhido como vencedor o consórcio ou empresa que apresentar o menor preço para o serviço.

Concorrentes à licitaçãoEntregaram a documentação, que consta dos dados de habilitação e proposta de preço, os seguintes consórcios: Acciona (Acciona do Brasil Ltda e Acciona Infraestructuras S.A); Aterpa/Emsa/J Dantas; Construcap/Cetenco/Engefel (Construcap CCPS Engenharia e Comércio S/A, Cetenco Engenharia S/A e Engefel-Engenharia Civil e Ferroviária Ltda); CPE-VLT Fortaleza (Consbem Construções e Comércio, Construtora Passarelli e Engexata); Consórcio EIT - Edeconsil (EIT Construções S/A Edeconsil Construções e Locações); Consórcio Tiisa Triunfo (Iesa Infra Estrutura S/A, Mercurious Engenharia S/A, DP Barros Pavimentação e Construção Ltda); Consórcio Marquise-Constran (Construtora Marquise S/A e Constran S.A Construção e Comércio), Consórcio Petra-Realidade-Convap (Petra Construtora Ltda, Realidade Engenharia Ltda e Convap Engenharia e Construçoes), e as empresas Galvão Engenharia e Mendes Junior Trading e Engenharia.
Análise
Ontem, foram abertos os envelopes contendo os documentos de habilitação das empresas, que serão analisados por equipe técnica na Secretaria de Infraestrutura (Seinfra).

O julgamento será divulgado em sessão pública, em data a ser ainda divulgada, segundo informou a PGE. As propostas comerciais permanecerão sob a guarda e responsabilidade da comissão, lacradas e rubricadas até a data de suas aberturas.

O ramal do VLT passará por 22 bairros da Capital, percorrendo 12,7 quilômetros entre a Estação Parangaba e o Porto do Mucuripe.

Valor máximo205 milhões é o valor máximo a ser pago pelo governo. Vencerá quem se propuser a fazer o serviço pelo menor preço.


Informações: Sérgio de Sousa ao Diário do Nordeste

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Só com o cartão: Passageiros de Campo Grande têm dificuldade para usar ônibus

Desde o dia 1º de novembro quando teve início a obrigatoriedade da utilização do cartão eletrônico para outras 21 linhas de ônibus, os usuários do transporte coletivo, em Campo Grande, estão com dificuldades para conseguir comprar o passe individual, conhecido como Peg-Fácil. Os passageiros reclamam que não existem pontos de venda nos bairros; não está mais sendo comercializado o cartão individual dentro dos ônibus e que na região central é difícil encontrar os locais. A aposentada, Aida Maria Martins, 62 anos, contou que na semana passada perdeu dois ônibus e teve que caminhar por pelo menos um quilômetro, o que representa nove quadras, até encontrar um ponto de venda do cartão na Rua Bahia, próximo a Avenida Mato Grosso. Ela havia saído da Agência do Banco do Banco do Brasil, situada na Avenida Coronel Antonino.

Foto: BRUNO HENRIQUE/CORREIO DO ESTADO
"Eu fui até o Banco do Brasil na Avenida Coronel Antonino e ao ir embora tentei pegar dois ônibus que solicitaram o cartão. Eu não tinha e também nem sabia que a exigência tinha passado para linhas de ônibus não articulado. Tive que descer a pé em busca do passe eletrônico", contou. A medida foi implantada no dia 26 de agosto desse ano, mas apenas 45 veículos articulados estavam exigindo a utilização do Peg-Fácil atingindo um universo de 45 mil passageiros, 15% do total de 300 mil usuários de transporte coletivo na Capital. Hoje, com a inclusão de novas linhas no sistema o número de usuários atingidos passou para 195 mil, o que representa 65% da demanda total diária da cidade.

Empresas
A Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campo Grande (Assetur), justificou a medida alegando que a extinção do dinheiro no ônibus afugentaria os assaltantes que constantemente roubavam o dinheiro do caixa ameaçando cobradores, motoristas e até mesmo usuários. Após a implantação do novo sistema a Assetur já constatou queda de mais de 60% no numero de assaltos a ônibus.

"Eu até acho que a existência do cartão realmente diminuí os assaltos, mas a empresa deveria facilitar nossa vida também", disse Maria do Carmo Silva. Através da assessoria de imprensa a Assetur informou que existem mais de mil pontos de venda do cartão Peg-Fácil espalhados por Campo Grande, inclusive, nos bairros. Já com relação a venda dentro a assessoria ressaltou que em cumprimento à exigência do Ministério Público Estadual (MPE) cada motorista dispõe de dez cartões para venda.

Usuários têm de enfrentar fila
Além de não conseguirem encontrar pontos de venda do cartão Peg-Fácil os usuários do transporte coletiva ainda estão com dificuldades para adquirir a passagem nos dois terminais localizados no entorno da Praça Ary Coelho, na região central de Campo Grande. Eles reclamam da demora no atendimento que acaba resultando em fila e faz com que alguns usuários percam o ônibus.

"Existe só um terminal e uma pessoa para atender. Isso faz com que se forme fila e demore o atendimento. Já perdi o ônibus ao chegar aqui", disse o repositor de alimentos, Gilmar Sales Fernandes, 24 anos, que reside no Bairro Mata do Jacinto. Ele e outros usuários que estavam na fila na manhã de ontem propuseram que a Associação das Empresas de Transporte Urbano de Campo Grande (Assetur) instale pelo menos mais dois terminais de venda no local até porque eles também servem para recarga de cartões.



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Em Manaus, Virada Cultural terá cerca de 900 ônibus em circulação

A Fundação Municipal de Cultura e Artes (ManausCult) divulgou nesta quarta-feira (9) os serviços que serão oferecidos durante a Virada Cultural 2011, além da programação do evento.

Nesta segunda edição da Virada, cerca de 900 ônibus vão circular nos dias 12 e 13 de novembro, com determinação da prefeitura. Serão, ao todo, 70% da frota operando das 16h30 até às 4h da madrugada .

 
Vinte fiscais da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU) estarão presentes nos terminais de integração, bairros, e em todos os locais de apresentação para assegurar a circulação do transporte coletivo.

Trânsito

Para garantir a segurança do público, haverá alterações nas proximidades dos palcos . O Manaustrans estará com um total de 545 funcionários trabalhando durante toda a Virada Cultural, entre agentes de trânsito e supervisores.


Fonte: D24 AM

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Passageiros da Grande BH enfretam espera e ônibus cheios

Longa espera no ponto, ônibus cheios, dificuldade para passar a roleta e desconforto na viagem não são exclusividade do transporte coletivo nos limites da capital. Passageiros das cidades da região metropolitana estão submetidos aos mesmos males, embora eles atraiam menos as atenções de planejadores urbanos. Em Contagem, por exemplo, onde moram mais de 600 mil pessoas, o horário de pico é sofrido para os 97,2 mil passageiros que usam diariamente os 292 veículos administrados pela Transcon, autarquia da terceira maior cidade de Minas. O suplício é ainda maior nas linhas de bairros da periferia.
A maratona diária começa já no ponto. Pela falta de um sistema em rede, como o que prevê estações de integração, muitos precisam tomar dois coletivos ou optar por linhas com trajetos mais longos. Faltam  abrigos e, com isso, usuários ficam expostos ao sol e à chuva. Nos ônibus, passageiros ficam espremidos, nervosos com o empurra-empurra e estressados depois de tanto tempo de pé.

“A gente só consegue assento se embarcar no ponto final do ônibus. Depois do segundo ponto ele já fica lotado”, afirma a auxiliar administrativo Daniele Meireles, de 19 anos. Ontem, enquanto tentava se equilibrar entre os quase 70 passageiros de um micro-ônibus da linha 302E, a moça lamentava a falta de investimento no transporte. “Isso é estressante, porque já chego cansada ao trabalho. A prefeitura precisa criar mais linhas e aumentar as viagens.”

Um motorista, que pede para não ser identificado, diz que o modelo de micro-ônibus é inadequado. “A gente tem de ficar atento ao trânsito, prestar atenção ao embarque e desembarque e ainda cobrar a passagem. Tudo isso em um ônibus cheio, que não garante boa visibilidade traseira e lateral”, afirma.
A estudante Thayslane Lemos dos Santos, de 21, que mora em Nova Contagem, gasta quase um quarto do seu dia dentro dos ônibus. Por causa da dificuldade de sair do bairro e chegar ao câmpus da PUC Minas em Betim, ela precisa abrir mão das duas primeiras aulas da manhã. A aluna de medicina veterinária gasta cerca de cinco horas no trajeto de ida e volta e, pela incompatibilidade do quadro de horários das duas linhas que usa, só pôde se matricular a partir das 8h50. “Não posso fazer toda a carga horária, porque não consigo chegar a tempo. Se houvesse um sistema que interligasse o bairro a Betim, passando pelo Bairro Icaivera, gastaria metade do tempo. As autoridades devem entender que há nos bairros distantes muita gente querendo estudar, trabalhar e crescer na vida, pessoas que são prejudicadas pelo transporte ”, reclama. Para ela, a ampliação do metrô até as cidades metropolitanas é uma demanda na Grande BH.

A saturação é reconhecida inclusive pelo coordenador de Transporte Público da Transcon, Geraldo Antônio de Paula: “Temos um modelo antigo, no qual as linhas são longas e demoradas, mas atendem várias partes da cidade. Sabemos que esse sistema precisa ser modernizado”, admite.

Segundo ele, o município investe em soluções de curto prazo, como monitoramento por GPS, capaz de mostrar em tempo real a localização dos veículos. A medida, afirma, permite o cumprimento do quadro de horários e melhora o atendimento. Solução mais eficaz, entretanto, está longe de sair do papel. A prefeitura estuda a construção de estações com intermodais nos bairros Ressaca/Nacional, Petrolândia e Monte Castelo, mas  só na próxima gestão.

BETIM Os problemas e incômodo apenas mudam de endereço na Grande BH. As queixas de passageiros se repetem diariamente em Betim. “Todo dia exercitamos a paciência para encarar ônibus cheios e o risco de acidentes. Precisamos de outras opções de transporte”, diz o oficial de manutenção Daniel Quintino Ferreira, de 32, do Bairro Bom Retiro.

Dois sistemas de transporte público são administrados pela Prefeitura de Betim. O convencional e o de baixa capacidade, com micro-ônibus, atendem cerca de 2 milhões de passageiros por mês. Além deles, dezenas de vans e carros clandestinos disputam espaço em rotas internas e para cidades vizinhas.

Ainda distante de uma solução definitiva, a Transbetim, empresa responsável pela administração do transporte municipal, trabalha para combater a ilegalidade, regulamentar o serviço de mototáxi, que hoje atende 0,8% da população, com mais de 100 motos, e estender a linha do metrô até a cidade.

São 130 ônibus e 172 vans para atender os passageiros. Segundo o diretor de Transporte e Trânsito da Transbetim, Artur Abreu, mesmo com o baixo número de veículos em comparação com BH, que tem quase 3 mil ônibus municipais, Betim oferece mais conforto. “Ao contrário de BH, que tem 87% dos passageiros em ônibus, em Betim o índice é de 67% e, portanto, o nível de conforto é maior. A ocupação máxima dos ônibus da capital é de cinco pessoas por metro quadrado. Aqui, são quatro por metro quadrado no ônibus convencional e na nova licitação dos micro-ônibus serão três”, argumentou.

PALAVRA DE ESPECIALISTA

SILVESTRE DE ANDRADE PUTY FILHO, ENGENHEIRO CIVIL, CONSULTOR E MESTRE NA ÁREA DE TRANSPORTES

Desafio é metropolitano

“Não dá para pensar que só Belo Horizonte enfrenta saturação no transporte público. Contagem é hoje uma cidade grande, com muitos serviços e mais de 600 mil habitantes. Para otimizar os deslocamentos no município e no entorno deve-se esquecer o conceito de linhas e trabalhar com uma rede de transporte, com vários modais interligados por estações e pontos de conexão. É essencial também dar mais eficiência ao que já existe. No transporte coletivo, a saída seria criar faixas ou até pistas exclusivas para os ônibus. Dessa forma, os veículos particulares perdem espaço, mas mais pessoas são atendidas, já que os ônibus transportam 70% das pessoas, enquanto os automóveis de passeio levam apenas 30%. Com maior capacidade, os coletivos poderiam fazer mais viagens com a mesma frota. Por outro lado, os sistemas de BRT (transporte rápido por ônibus) e VLT (veículo leve sobre trilhos) também são ótimas soluções para corredores como as avenidas João César de Oliveira e Cardeal Eugênio Pacelli. Outra saída é o incentivo à criação de vários polos de serviço, para que as pessoas dependam cada vez menos de se dirigir ao Centro da cidade.”


Fonte: Estado de Minas

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Em Itapecerica da Serra, Greve de ônibus de 03 horas prejudicou usuários

A circulação dos ônibus da Viação Miracatiba, empresa que opera linhas municipais e intermunicipais na região de Itapecerica da Serra, na Grande São Paulo.

Os motoristas e cobradores iniciaram, por volta das 4 horas desta quarta-feira, uma paralisação, exigindo melhores condições de trabalho e pagamento de horas extras relativas aos finais de semana e convênio médico.

Segundo um dos grevistas, a empresa aceitou algumas das reivindicações dos funcionários, que começaram a voltar ao trabalho por volta das 6h40. Foram aceitos os 100% do pagamento de horas trabalhadas durante domingos e feriados, 50% nas horas extras durante o dia e a recontratação do motorista demitido ontem.

A Viação opera em pelo menos sete linhas afetadas pela greve, como o Parque Paraíso, Jardim São Marcos, Jardim das Oliveiras, Cotia, Embu Guaçu e Embu das Artes. Não há informação sobre quantos usuários foram prejudicados com a paralisação.


Fonte: Estadão

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Em Goiânia, CMTC apresenta projeto do corredor exclusivo na Avenida Universitária

A Companhia Metropolitana de Transporte Coletivo (CMTC) apresentou, nesta quarta-feira (9), o projeto da construção do corredor exclusivo para ônibus na Avenida Universitária - também conhecida como Rua 10 -, em Goiânia. As obras, que já começaram, vão custar, segundo a CMTC, cerca de R$ 5 milhões e a previsão de término é abril de 2012.

O eixo, que vai ligar a Praça Cívica, no Centro, ao Setor Universitário, terá 2,7 km de extensão. De acordo com o presidente da CMTC, José Carlos Xavier, o objetivo é melhorar o trânsito na região. “O objetivo é melhorar a fluidez tanto dos ônibus quanto dos veículos”, explica.

Para atingir a meta, o estacionamento de veículos vai ser proibido dos dois lados da avenida. Também fica proibida a conversão em alguns pontos e um sistema eletrônico vai monitorar o trecho.

A Agência Municipal de Obras (Amob) vai ser a encarregada de fazer o sistema de drenagem e a substituição do pavimento. A Companhia de Urbanização de Goiânia (Comurg) é a responsável pela iluminação e padronização de calçadas e quiosques e a Agência Municipal do Meio Ambiente (Amma) vai substituir 270 árvores e plantar outras 800 espécies.

Ciclovia
O projeto prevê ainda a construção de uma ciclovia no trecho. “Uma ciclofaixa será colocada no canteiro central e vai percorrer toda a extensão. Ela começa na Praça Cívica, onde terá um paraciclo [estacionamento para bicicleta], e vai até Terminal da Praça da Bíblia, onde teremos outro paraciclo”, explica o presidente da CMTC.

Ainda de acordo com José Carlos Xavier, o projeto serve de modelo para a construção de outros 14 corredores exclusivos para ônibus em Goiânia.



Fonte: G1.com.br



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Em São Paulo, Novas linhas noturnas na região do Jd. Ângela são aprovadas pela população

A SPTrans começou a operar cinco novas linhas de ônibus que circulam durante a madrugada em toda a região do Jardim Ângela. As novas linhas operam no intervalo das linhas tradicionais, que funcionam das 03h30 até a 00h30 todos os dias. Por segurança e maior conforto, as novas linhas noturnas partem dos Terminais Jd. Ângela, Guarapiranga e Capelinha com destino aos bairros Jardim Horizonte Azul, Parque do Lago, Jardim Universal e Jardim Riviera. Todas estas linhas foram criadas em atendimento aos moradores e lideranças comunitárias das regiões atendidas. As novas linhas circulam entre meia noite e 03h30 horas da madrugada.

Novas linhas:

7082/10 Terminal Jardim Ângela - Jd. Horizonte Azul (Circular)
Horário de Funcionamento:
dias úteis, sábados e domingos das 00h30 às 03h.
Sentido Único: Terminal Jd. Ângela, Estrada do M’ Boi Mirim, Estrada do Embu-Guaçu, Av. dos Funcionários Públicos, Rua Anatoli Liadov, Rua Ana Lucia de Amicis, Rua Andrea Dragoni, Rua Diego Persone, Rua Carlo Caproli, Rua Bruno Walter, Rua Anatoli Liadov, Av. dos Funcionários Públicos, Rua Albergati Capaceli, Rua São Francisco, Rua Augusto Guenina, Rua Paulo Belinzani, Rua Agatini de Esparta, Rua Albergati Capaceli, Rua Alan Napier, Rua Vilfredo Pareto, Rua Rene Castera, Rua Vilfredo Pareto, Rua Alan Napier, Rua Albergati Capaceli, Av. dos Funcionários Públicos, Estrada do Embu-Guaçu, Estrada do M’ Boi Mirim, Terminal Jd. Ângela.


7084/10 Terminal Guarapiranga – Parque do Lago (Circular)
Horário de Funcionamento:
dias úteis, sábados e domingos das 00h10 às 03h30.
Sentido Único: Terminal Guarapiranga, Estrada do M’ Boi Mirim, Rua Anhandui-Mirim, Rua Antonio Vieira Mistura, Rua Dinar, Rua João Frazão Canuto, Rua Quimili, Rua Ibiza, Av. Guarapiranga, Estrada da Riviera, Estrada Guavirutuba, Estrada da Baronesa, Alameda Carlos Marchais, Rua Nagaça, Rua das Umbelíferas, Rua das Piaparas, Rua dos Pintados, Rua dos Pirarucus, Rua dos Pintados, Rua das Piaparas, Rua das Umbelíferas, Rua Parque do Lago, Alameda Carlos Marchais, Estrada da Baronesa, Estr. Guavirutuba, Estrada da Riviera, Av. Guarapiranga, Rua Irutim, Rua Jaguaribara, Rua Uiraçu, Rua Quimili, Rua João Frazão Canuto, Rua Dinar, Rua Antonio Vieira Mistura, Rua Anhandui Mirim, Estrada do M’ Boi Mirim, Rua João de Abreu, Rua João César de Castro, Terminal Guarapiranga.

7085/10 Terminal Capelinha – Jd. Universal (Circular)
Horário de Funcionamento: dias úteis, sábados e domingos da 00h às 03h30.
Sentido Único: Terminal Capelinha, Estrada de Itapecerica, Av. Agostinho Rubin, Av. Candido José Xavier, Rua Antonio Ramos Rosa, Av. José Manoel Camisa Nova, Av. Francisco Xavier de Sales, Rua Sebastião Muniz de Souza, Av. Raquel Alves Moreira, Rua Artur José Inácio, Rua Bartolomeu dos Santos, Rua Felipe de Santiago, Rua João de Santana, Rua Francisco Xavier de Sales, Rua José Gaspar Sanches, Rua Humberto de Almeida, Estrada do M’ Boi Mirim, Av. Inácio Dias da Silva, Rua Antonio Arenso, Rua Estevão Fernandes, acesso a, Av. Manuel de Siqueira, Av. Diretriz, Rua Dover, Rua Ernesto Antonio Moraes, Rua Pertigalete, Av. Jurema Araújo Silveira, Rua Sebastião Senret, Av. Morada Nova, Av. Campo Mourão, Av. Morada Nova, rua Sebastião Senret, av. Jurema Araúro Silveira, rua Pertigalete, rua Ernesto Antonio Moraes, rua Dover, Av. Diretriz, Av. Manuel de Siqueira, acesso a, Rua Estevão Fernandes, Rua Manuel Dias Leme, Av. Inácio Dias da Silva, Rua Manuel Pinto Guedes, saída da Rua Manuel Pinto Guedes, Estrada do M’ Boi Mirim, Rua João de Abreu, Rua Dr. João Cesar de Castro, Estrada do M’Boi Mirim, Rua Humberto de Almeida, Rua José Gaspar Sanches, Rua Francisco Xavier de Sales, rua João de Santana, Rua Felipe de Santiago, rua Bartolomeu dos Santos, Rua Artur José Inácio, Av. Raquel Alves Moreira, rua Sebastião Muniz de Souza, Av. Francisco Xavier de Sales, Av. José Manoel Camisa Nova, rua Antonio Ramos Rosa, Av. Candido José Xavier, Av. Agostinho Rubin, Rua Pe. José de Jambeiro, Av. Carlos Caldeira Filho, acesso,Terminal Capelinha.

7086/10 Terminal Jardim Ângela – Jd. Riviera (Circular)
Horário de Funcionamento: dias úteis, sábados e domingos 00h às 03h20.
Sentido Único: Terminal Jd. Ângela, Estradado M’Boi Mirim, Rua Riberalta, Av. Ivirapema, Rua Nova Providência, Rua Marsala, Estrada da Baronesa, Av. Prof. Mário Mazagão, Av. Nova Arcádia, Estrada da Baronesa, Rua Francisco Sacco, Rua Luis Flávio de Almeida, Rua Ignácio Limas, Av. Alexandrina Malisano de Lima, Estrada da Riviera, Rua Água da Figueira, Estrada da Riviera, Av. Alexandrina Malisano de Lima, Rua Ignácio Limas, Rua Luis Flávio de Almeida, Rua Francisco Sacco, Estrada da Baronesa, Av. Nova Arcádia, Av. Prof. Mário Mazagão, Estrada da Baronesa, Rua Marsala, Rua Nova Providência, Av. Ivirapema, Rua Riberalta, Estrada do M’Boi Mirim, Term. Jd. Ângela.

Alterações em linhas existentes:

737A/10 Terminal Jd. Ângela – Terminal Santo Amaro
637A/10 Terminal Jd. Ângela – Pinheiros

As linhas passarão a atender ao Terminal Guarapiranga entre 00h e 04h, inclusive aos sábados e domingos.

7001/10 Vila Gilda – Jd. Ângela – Itinerário alterado
Operação da 00h às 04h pelo percurso que já desenvolve aos domingos e feriados, passando pelo Jd. Aracati.
Ida: Rua Eng. Milton de Alvarenga Peixoto, Estr. da Cumbica, Av. Caporanga, Rua Peratuba, Av. Caporanga, Rua Lotus Azul, Rua Vagalume, Av. Taquandava, Estr. Cumbica, Rua Inácio Couto, Rua Duarte Ramos Furtado, Rua Amaro Gomes, Rua Boaventura Furtado, Rua Cristóvão de La Cruz, Rua Duarte Ramos Furtado, Rua Inácio Couto, Estr. Cumbica, Estr. da Baronesa, Al. Carlos Marchais, Estr. do M’Boi Mirim, acesso a, Av. Com. Sant’anna, Av. Wilhelm Friedrich Ladwig, Av. Tomas Campanella.
Volta: Av. Tomas Campanella, Av. Wilhelm Friedrich Ladwig, Av. Com. Sant’anna, Estr. do M’Boi Mirim, Al. Carlos Marchais, Estr. da Baronesa, Estr. Cumbica, Rua Inacio Couto, Rua Boaventura Furtado de Morais, Rua Cristóvão de La Cruz, Rua Duarte Ramos Furtado, Rua Inácio Couto, Estr. Cumbica, Av. Taquandava, Rua Vagalume, Rua Lotus Azul, Av. Caporanga, Rua Peratuba, Av. Caporanga, Rua Peratuba, Av. Caporanga, Estr. Cumbica, Rua Eng. Milton de Alvarenga Peixoto, Rua Gil de Siloé, Rua República Centro Africana, Rua Fortunato Keller, Rua Eng. Milton de Alvarenga Peixoto.

6008/10 Jd. Planalto – Terminal Santo Amaro
Operação com ponto de controle no Terminal Santo Amaro no período entre 00h e 04h.
7083/10 Terminal Jardim Ângela – Parque do Lago (Circular)
Horário de Funcionamento:
dias úteis, sábados e domingos da 00h às 03h20
Sentido Único: Terminal Jd. Ângela, Estrada do M’ Boi Mirim, Rua José Alves da Silva, Rua Prof. José Cassiano de Figueiredo, Rua das Três Marias, Estrada do Jararaú, Rua Macieira do Sul, Rua Manuel de Azevedo, Rua Os Irmãos Leme, Rua Clamecy, Estrada do M’ Boi Mirim, Alameda Carlos Marchais, Estrada da Baronesa, Praça José Domingos Martins, Estrada da Baronesa, Alameda Carlos Marchais, Estrada do M’ Boi Mirim, Rua Clamecy, Rua Os Irmãos Leme, Rua Manuel de Azevedo, Rua Macieira do Sul, Estrada do Jararaú, Rua das Três Marias, Rua Prof. José Cassiano de Figueiredo, Rua José Alves da Silva, Estrada do M’ Boi Mirim, Terminal Jd. Ângela.


Fonte: SPTrans

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Empresas de transportes de Portugal já pagam mais de juros do que salários aos trabalhadores

Segundo a Rádio Renascença, a situação financeira das empresas de transportes é neste momento insustentável, e algumas delas já pagam mais de juros do que de salários aos seus trabalhadores.

Empresas como a
Carris, Metropolitano de Lisboa, STCP, Metro do Porto, Transtejo e Soflusa, apresentaram um valor total pago de juros da dívida de 600 milhões de euros, de acordo com o ministro da Economia, Álvaro Santos Pereira, citado pela Rádio Renascença.

"Só em dívidas do sector, temos cerca de 17 mil milhões de euros, cerca de 10% de tudo o que produzimos num ano", disse o ministro da Economia.

Relativamente aos valores dos passivos destas empresas estes são também elevados, dado que ultrapassam no conjunto seis mil milhões de euros.

O Metro de Lisboa suporta um passivo de 1.372 milhões de euros, a Carris de 938 milhões, e o Metro do Porto carrega um passivo de 3.435 milhões de euros, apesar de ser ainda muito recente.

A Sociedade de Transportes Colectivos do Porto possui um passivo de 390 milhões de euros, e o grupo Transtejo (Transtejo e Soflusa) tem um passivo de 192 milhões de euros. Juntam-se ainda a CP, com um passivo de 3.800 milhões de euros, e a Refer, com 6 mil milhões de euros.

Dada a actual crise económica e financeira que se vive em Portugal, as receitas destas empresas têm vindo a diminuir, contrariando a tendência das despesas que continuam a subir. Por esta razão, o Estado tem sido obrigado a avançar com capitais públicos para que algumas empresas não fechem portas.

Nos primeiros nove meses do ano os créditos do Estado cresceram dois mil por cento, atingindo um valor de 1.700 milhões de euros. Posto isto, algumas empresas de transportes estão já a pagar mais de juros ao Estado do que de salários aos trabalhadores.


Fonte: Jornal de Negócios

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