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Passagem de transporte coletivo fica mais cara em Maringá

domingo, 11 de setembro de 2011

A partir deste domingo (11), a passagem de ônibus do transporte coletivo ficará mais cara em Maringá. O reajuste de 6,8% fez com que o preço da passagem no cartão saltasse de R$ 2,20 para R$ 2,35. Para os passageiros que fazem o pagamento da tarifa em dinheiro, o valor passa a ser R$ 2,75. Os usuários dos micro-ônibus denominados Executivos pagarão através do Cartão Passe Fácil R$ 2,75. Já a passagem paga em dinheiro será de R$ 3,20.

Entre os horários de rush (das 8h30 às 11h e das 13h30 às 16h) o valor de R$ 2,20 só será mantido para aqueles que utilizarem o bônus de 15% do valor da passagem em crédito eletrônico.

O reajuste, inferior a inflação média de 8,99% no período dos últimos 13 meses – data do último aumento -, foi publicado na edição desta sexta-feira (9) do Órgão Oficial do Município.
Conforme Secretaria de Transportes (Setran), o edital de licitação publicado em 26/01/2011 no Órgão Oficial do Município usou como base de cálculo a tarifa vigente desde 25 de julho de 2010, já prevendo que o valor seria reajustado a cada 12 meses. Desta forma, a concessionária apresentou planilha de custos requerendo reajustes, a qual, após revisada, resultou nos novos valores apresentados.



Informações do Diário de Maringá


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Governo e Prefeitura acertam parceria para viabilizar metrô de Porto Alegre

sexta-feira, 9 de setembro de 2011

O Governo estadual e a prefeitura de Porto Alegre formalizaram uma parceria para bancar a diferença da verba federal para as obras do metrô da capital. A redução tinha sido pedida pelo ministério do Planejamento, numa reunião na ultima terça-feira, em Brasília.

Orçado em R$ 2,4, bilhões, o projeto do metrô de Porto Alegre previa recursos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) no valor de R$ 1,5 bilhão. Mas de acordo com representantes dos ministérios, o volume de pedidos cadastrados no PAC superou as expectativas iniciais da União, assim, para entrar no PAC II, o projeto do metrô de Porto Alegre teria que gerar um novo arranjo financeiro.

Nesta sexta-feira (09), o prefeito José Fortunati e o governador Tarso Genro encaminharam ao governo federal uma proposta com a nova modelagem financeira para as obras.

No documento, destinado ao Ministério do Planejamento, a prefeitura e o governo do Estado comprometem-se a contrair financiamento junto à Caixa Econômica Federal, com montantes iguais para as duas esferas.

O prefeito Fortunati esclareceu que a nova proposta compreende apenas o aspecto financeiro, sem alterar o projeto de engenharia proposto. “O que muda é a equação da parcela de 1,58 bilhões de reais solicitada inicialmente com recursos do PAC. Uma parte desse valor será acessada por meio do financiamento junto à Caixa”, explicou.

As condições de financiamento incluem carência de 48 a 72 meses, 30 anos de prazo para pagamento e 5,5% de juros ao ano.

“Estamos diante de um dia histórico para o Rio Grande do Sul. A convergência em torno do projeto mostra que não estamos medindo esforços para trazer o Metrô para Porto Alegre, com a prefeitura e o Estado se comprometendo a contrair financiamento igualmente repartido para realizar a obra. Agora, vamos ficar aguardando a palavra final da presidente Dilma Roussef”, afirmou Fortunati.

Para o governador Tarso Genro, a prefeitura e o governo estadual atingiram um momento extremamente importante nas negociações. “Chegamos a um ponto comum em que assumimos esse compartilhamento. Naquilo que depender do nosso governo, vamos contrair esse empréstimo que viabiliza essa parceria extremamente importante para o estado e a Região Metropolitana”.

O metrô de Porto Alegre entrará no chamado PAC da Mobilidade Urbana das Grandes Cidades, que a presidente Dilma Roussef quer anunciar dentro de 15 dias.


Equação financeira:
Total do empreendimento: 2.468.540.000,00
(-) Isenções Estadual / ICMS: 243.000.000,00
(-) Isenções Municipal / ISSQN: 22.000.000,00
Contraprestação Municipal (R$) 300.000.000,00
Financiamento privado (R$) 323.540.000,00
Valor de Repasse (R$): 1.580.000.000,00 (União + financiamento Caixa)


Fonte: Jornal Já

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Em Niterói, Sistema integrado de transporte deve atender mais de 200 mil pessoas

O novo sistema tronco-alimentado contará com cinco Terminais de Integração, espalhados pela cidade: o Terminal da Saibreira, que ficará na Zona Norte, próximo ao bairro Caramujo; o Terminal do Largo da Batalha, que já está na fase de liberação do terreno; o Terminal João Goulart; o Terminal de Charitas; e o Terminal da Região Oceânica, em Piratininga. E funcionará através de linhas troncais (que circularão entre os terminais) e alimentadoras (ligando os bairros aos terminais). A previsão é que esse novo sistema atenda a 232 mil passageiros/dia.

Túnel Charitas-Cafubá – Para que haja a integração entre os terminais, é prevista uma série de intervenções como criação de faixas exclusivas para ônibus, mudanças de fluxos de vias e, no caso da integração entre os terminais de Charitas e da Região Oceânica, a construção do Túnel Charitas-Cafubá, que também terá pistas exclusivas para o transporte coletivo.

Amaral Peixoto – Na Amaral Peixoto, é prevista a implantação de duas faixas exclusivas para ônibus, que circularão nos dois sentidos, e a criação de três estações: Estação Barcas, próximo à Avenida Rio Branco; Estação Amaral Peixoto (parada central), que ficará situada próximo à OAB-Niterói; e Praça da República, já quase ao final da via, em frente ao colégio Liceu Nilo Peçanha. Os carros continuarão obedecendo apenas ao fluxo atual (sentido Barcas) em três faixas de rolamento.

Huap – Além das estações distribuídas pela Amaral Peixoto, outras estações serão construídas ao longo dos novos corredores de ônibus da cidade. Uma das mais importantes será a Estação de Integração Antônio Pedro, próximo ao hospital universitário. Ela ficará localizada estrategicamente sobre o Mergulhão, facilitando o acesso da população a ônibus com destino a vários bairros. Segundo Marcolini, para facilitar a circulação dos ônibus no trecho, em decorrência da estação, será necessária a desapropriação de prédios na esquina da Rua Dr. Celestino com a Avenida Marquês de Paraná.

Roberto Silveira – Outra estação será a Roberto Silveira. Ela ficará no ‘triângulo’, situado quase em frente ao Clube Rio Cricket, da Avenida Roberto Silveira, que também terá pistas exclusivas para ônibus, assim como na Amaral Peixoto. Para os carros, a via só terá uma mão, sentido Centro. Quem precisar seguir para Icaraí deverá pegar a Rua Men de Sá, que terá seu fluxo invertido, ou Gavião Peixoto, que não terá mais estacionamento.

São previstas, ainda, as estações do Campo de São Bento e Avenida 7 de setembro.

De acordo com Marcolini, a princípio, não serão empregados os famosos ônibus articulados – os BRTs (Bus Rapid Transit) –, como cogitou-se, mas o modelo especial de coletivo com entrada baixa e maior conforto.

Mergulhão – Outra medida, inclusa no Plano e já em andamento, é a construção de passagem subterrânea na Avenida Marquês do Paraná, que visa dar maior fluidez ao trânsito no local, permitindo a criação de um ponto de integração do sistema de transportes. É parte integrante do corredor Centro – Largo da Batalha.



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Em São Paulo, Linha 4-Amarela de metrô amplia horário a partir desta segunda-feira

A partir desta segunda-feira (12), as estações Paulista, Faria Lima, Pinheiros e Butantã da Linha 4-Amarela de metrô terão seu horário de funcionamento ampliado e passam a operar das 4h40 à meia-noite. A concessionária ViaQuatro, responsável pela operação da Linha, informa ainda que, junto com o novo horário, essas estações passam a operar também aos sábados (a partir do dia 17).

As Estações República e Luz, que serão inauguradas no próximo dia 15, entrarão em operação, inicialmente, em horário reduzido, das 10h00 às 15h00, também de segunda a sábado. A inauguração marca a conclusão da primeira fase

Um dos principais benefícios da Linha 4-Amarela é permitir a integração com as demais linhas do Metrô e da CPTM – Companhia Paulista de Trens Metropolitanos, fazendo com que todo o sistema metroferroviário passe a funcionar em rede. Na Estação Paulista, liga-se à Linha 2-Verde do Metrô. Na Estação República, com a Linha 3-Vermelha e na Estação Luz, com a Linha 1-Azul e com as linhas da CPTM 7-Rubi (Luz – Francisco Morato), 10-Turquesa (Luz–Rio Grande da Serra) e 11-Coral/Expresso Leste (Luz – Guaianazes). Na Estação Pinheiros, faz integração com a Linha 9-Esmeralda (Osasco-Grajaú) da CPTM.


Informações do Bagaraí

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Metrô de BH será anunciado pela presidente Dilma no final do mês

A boa notícia do metrô de Belo Horizonte prometida pela presidente Dilma Rousseff (PT) em sua última visita a Belo Horizonte veio antes do esperado e tem data marcada. Em seu retorno a Minas Gerais, previsto para o dia 27, ela vai anunciar a liberação de R$ 1,9 bilhão para o trem metropolitano, o que representa 14% de todo o investimento do país para metrôs. Dilma vai também divulgar a abertura das licitações de dois lotes da BR-381 e para a restauração da BR-040 no trecho Belo Horizonte–Juiz de Fora.

A única obra que vai ficar para trás, segundo o senador Clésio Andrade (PR), é a de adequação e revitalização do Anel Rodoviário da capital. Com base em conversas que teve com o ministro dos Transportes, Paulo Sérgio Passos, o parlamentar contou que essa intervenção não deve ser anunciada no mesmo dia. “O modelo de licitação do projeto básico do anel está muito atrasado”, explicou. Em passagem rápida pela capital mineira, no dia 1º, Dilma disse que vai abrir exceção e permitir a abertura da licitação para as obras da rodovia sem o projeto executivo, para acelerar o processo.

As novidades do metrô, segundo o senador, não vão agradar apenas aos belo-horizontinos, mas também a moradores da região metropolitana. A presidente deve anunciar a expansão da linha 1 (Eldorado/ Vilarinho) até Betim e a criação da linha 3 (Barreiro/Santa Tereza). A implantação da linha 2, que ligaria a Região da Pampulha à Savassi, não foi confirmada.

 De acordo com a proposta apresentada pela Prefeitura de Belo Horizonte, que contempla os dois novos trechos, o R$ 1,9 bilhão viria do PAC Mobilidade, R$ 1,2 bilhão seria obtido por meio de parceria público-privada, R$ 400 milhões do governo do estado e R$ 200 milhões da prefeitura.

Antes de a presidente oficializar os repasses de verba, que vão começar a resolver os principais gargalos do estado, os parlamentares do Movimento Pró-Minas terão reuniões com o ministro Paulo Sérgio Passos, na terça-feira, e com a ministra da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, na quarta-feira. A ideia, segundo Clésio Andrade, é levar propostas para acelerar as obras. Para a BR-381, a proposta é lançar o edital para privatização dos outros oito trechos, que vão até Governador Valadares, juntamente com o da licitação dos trechos 7 e 8, que prevê obras em 69 quilômetros da rodovia, da Av. Cristiano Machado, em BH, a Barão de Cocais. Eles vão pedir também a privatização para a duplicação da BR-040.

PAC Mobilidade

O Ministério das Cidades anunciou que serão destinados R$ 18 bilhões para as propostas enviadas ao PAC Mobilidade, sendo R$ 6 bilhões de recursos da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento do BNDES. Entre os critérios estabelecidos pelo ministério, os municípios devem garantir a sustentabilidade operacional dos sistemas, a compatibilidade entre demanda e modelos propostos e adequação às normas de acessibilidade. A prioridade para projetos que beneficiem áreas com população de baixa renda também foi apontada como um dos fatores que serão analisados no programa.



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VLT de Brasília tem trajeto reduzido, trajeto de 6,4 km ligará o aeroporto JK ao Metrô

No momento em que a população de Brasília se mobiliza para que a cidade receba a abertura da Copa, o governo do Distrito Federal anuncia que a principal obra de transporte público planejada para o evento, o Veículo Leve sobre Trilhos (VLT), não deve estar inteiramente pronta até 2014.

Um dos argumentos da campanha que pede o jogo inaugural em Brasília é justamente o trânsito da cidade, menos caótico que o de São Paulo e Belo Horizonte, outras cidades que disputam o evento.

No entanto, somente um trecho do VLT da capital federal deve estar concluído no momento em que a bola rolar para o Mundial de futebol.

O trajeto de 6,4 km ligará o aeroporto Juscelino Kubitschek ao Terminal Sul do Metrô. O projeto contempla cinco estações ao custo de R$ 700 milhões.

O secretário de Transportes José Walter Vazquez Filho descartou a construção do trajeto ao longo da avenida W3 Sul. O motivo: problemas de ordem urbanística e ambiental que dificilmente serão contornados até 2014. Caso o governo insista no projeto, há risco de embargo pela Justiça.



Informações - Portal da Copa

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SPTrans cria linha e amplia horários de atendimento nas estações da linha 4 do Metrô

Com a ampliação do horário de funcionamento da linha 4 amarela do Metrô no trecho entre as estações Butantã e Paulista, a SPTrans informa a extensão no horário de atendimento da linha 8012/12 Metrô Butantã – Cidade Universitária a partir do dia 12 de setembro, funcionando até 0h30.

Além disso, com a inauguração das estações República e Luz da linha 4, a SPTrans vai criar a linha 8075/10 Terminal Campo Limpo – Metrô Butantã, que começa a operar no dia 15 de setembro, com intervalos de 8 minutos entre partidas.

Linha e itinerário:

8075/10 Term. Campo Limpo – Metrô Butantã
Frota: 12 veículos
Ponto inicial: Terminal Campo Limpo
Ponto final: Terminal Metrô Butantã
Operação: Dias úteis
Ida: Term. Campo Limpo, Estr. do Campo Limpo, Rua Alves dos Santos, Rua Pe. Correia de Almeida, Rua José Felix, Av. Prof. Francisco Morato, Pr. Pau la Moreira, Av. dos Tres Poderes, Av. Eliseu de Almeida, Av. Caxingui, Rua Camargo, Terminal Butantã.
Volta: Term. Butantã, Rua MMDC, Rua Camargo, Praça Vicente Rodrigues, Av. Afrânio Peixoto, Rua Alvarenga, Rua Sapetuba, Av. Prof. Francisco Morato, Rua José Felix, Rua Jorge Amado, Estr. do Campo Limpo, Term. Campo Limpo.

Informações da SPTrans

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Ministério oficializa VLT como transporte de massa em Cuiabá

Em meio a crise que envolve a Agência Estadual de Execução dos Projetos da Copa do Mundo do Pantanal – Fifa 2014, o Governo Federal oficializou a implantação sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) como principal obra de mobilidade urbana para Cuiabá. O aval foi dada na quinta-feira, 8, ao governador Silval Barbosa pelo Ministério dos Transportes em comunicado feito pelo ministro dos Esportes, Orlando Silva. Agora, o Governo deverá correr contra o tempo e provar que existe tempo hábil para implantação integral do projeto.

Fonte: 24 Horas News


O aval do Governo Federal significa, na prática, ter aceitado sobstituir o modal de transporte coletivo de passageiros. Anteriormente, esse modal previsto era o Bus Rapid Transport, o BRT,  operado por ônibus articulado, considerado antigo e, também de gastos mais elevados para Cuiabá em função do número elevado de desapropriações na sua faixa de operação. O VLT é tido como mais moderno, confortável e ecologicamente correto.

Além de Cuiabá, a cidade de Salvador, capital da Bahia, também obteve aval do Governo Federal para implantação do VLT. Assim como Cuiabá, a população soteropolitana se manifestava contrária a implantação do BRT e exigiam um sistema de transporte mais ágil e moderno.

Silval garante que o projeto fica pronto até o fim deste mês e que vai entregar o VLT no prazo estipulado - dezembro de 2013. O VLT é parte das obras previstas no Plano de Mobilidade Urbana das 12 cidades-sede da Copa do Mundo de 2014.

O anúncio coloca fim as eventuais divergências que havia entre dirigentes da Agecopa sobre o sistema modal, pivô de um “racha” na diretoria.  Ao se debater o sistema de mobilidade urbana para a Copa em audiência pública, semana passada, na Assembléia Legislativa, o presidente da agência, Eder Moraes, e o de Infraestrutura, Carlos Brito, travaram um duro “bate-boca”. Brito disse desconhecer o projeto do VLT e que o assunto vinha sendo tratado exclusivamente pelo presidente da agência.

A discussão descambou para temas de ordem pessoal e Moraes chegou a pedir a demissão de Brito do cargo por entender que o diretor estaria se posicionando a favor do BRT e contra a proposta do Governo Silval Barbosa.

A decisão do Governo Federal em aceitar mudar a matriz de responsabilidade do Governo brasileiro perante a Federação Internacional de Futebol Associados para implantar o VLT nas duas capitais, por outro lado, deve provocar ainda mais a ira do promotor Domingos Sávio de Barros, de Meio Ambiente. Polêmico, anunciou que poderia até ingressar com medidas judiciais, na condição de cidadão, pelo fato de ter sido descartado pelo Governo a proposta do BRT.
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