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Fortaleza vai ganhar 30 Km de ciclovias

sábado, 11 de junho de 2011

Foto: Maria Campelo
A quantidade de ciclovias existentes em Fortaleza não é suficiente para atender a demanda cada vez mais crescente de ciclistas. São atualmente, 65 km. Com a conclusão do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) a cidade ganhará mais 30 km, passando para um total de 95 km. Contudo, apesar de ter aumentado consideravelmente, o número ainda é considerado insuficiente. É o que afirma a educadora Taís Monteiro, 33 anos.

Taís anda de bicicleta desde a infância e, no em 2000, adotou o veículo como meio de locomoção. Porém, ela reclama da falta estímulo, por parte do Poder Público, para que mais pessoas façam o mesmo. Ela afirma que, embora o número de ciclovias tenha praticamente dobrado, ainda é muito pouco.

Durante a gestão da prefeita Luizianne Lins, a Avenida Mister Hull ganhou 2 km de ciclovias. Nas avenidas. Humberto Monte e Bezerra de Menezes as obras encontram-se em execução. Outras vias que também irão receber ciclovias são: José Bastos, Augusto dos Anjos e Germano Franklin. A ideia é interligar as ciclovias que já existem e dar acesso aos terminais do Antônio Bezerra, Papicu, Siqueira e Parangaba.

Alternativa
A situação caótica que se encontra o trânsito de Fortaleza, beirando um colapso, faz com que muitos cidadãos pensem em transportes alternativos. Entre eles, a bicicleta, por ser um veículo barato, rápido e saudável.

O professor Erasmo Belarmino, 37, adotou o veículo de duas rodas como meio de locomoção e garante que foi a melhor escolha que fez, pois ganha tempo para chegar ao trabalho. Além disso, ele destaca que é ecologicamente mais correto, já que não emite gás carbônico para o meio ambiente.

Assim como Belarmino, milhares de trabalhadores, sobretudo de camadas mais humildes, há muito adotaram a bicicleta como meio de transporte. A última ciclovia construída pela Prefeitura, em Fortaleza, foi a da Av. Bezerra de Menezes. No local, grande parte dos transeuntes e ciclistas aprovaram o resultado. "Para mim ficou ótimo, ganhei mais tempo e não tem mais carro para atrapalhar. Agora que eles estão fazendo a limpeza frequentemente melhorou ainda mais. Antes era cheio de lixo, não tinha nem espaço para a gente passar", declara o pedreiro Irnair Rodrigues, 46.

Sérgio Ferreira Lima, 39, que trabalha com serviços gerais, vai diariamente do Henrique Jorge, ao seu trabalho na Av. Bezerra de Menezes. É outro que ficou satisfeito com o resultado. "Melhorou 100%. Antes da reforma eu andava na pista". Ele conta que tirando algumas árvores que atrapalham, a situação melhorou bastante.



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Em Brasília, Governo nega aumento de tarifas e promete controle sobre transporte coletivo

O Governo do Distrito Federal (GDF) promete retomar o controle do Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC). Diz que assumirá a gestão do Sistema de Bilhetagem Automática, mais conhecido como Fácil, e aumentará a fiscalização das viagens dos ônibus por meio de uma avançada tecnologia. Também anuncia a construção de corredores exclusivos de ônibus e a licitação de novas linhas. No entanto, não deixa claro quando colocará as medidas em prática. Só garante que não haverá aumento nas passagens, como querem os permissionários.

A intervenção no STPC foi anunciada ontem pelo governador Agnelo Queiroz. “A primeira medida que nós tomamos foi justamente tirar a gestão dos empresários, porque antes aqui quem mandava e desmandava no transporte público eram os próprios permissionários. O governo não tinha o controle de nada. Só recebia a conta e o que tinha que pagar. O que é um absurdo e mostra o grau de promiscuidade entre o poder público e privado nos governos passados. Isso acabou”, afirmou. Ele se referiu a decreto assinado em 25 de março, em que deixou claro a atribuição legal de o governo planejar, gerir, controlar e fiscalizar o STPC. Mas não há data exata para o Estado a assumir o sistema de bilhetagem.

Sobre um possível aumento nas tarifas em função da anunciada greve dos rodoviários a partir de domingo, o governador garantiu não se render à pressão dos empresários do setor, que esperam elevar as passagens dos atuais R$ 3 para R$ 4,90.

“Hoje é impossível saber se essa passagem está superestimada ou subestimada. Não tem condição nenhuma. Não aumentaremos as passagens de ônibus enquanto não tivermos isso (a planilha de receita e de custos) na mão. Vamos discutir tarifa como se discute em qualquer lugar civilizado do mundo, que é na mesa e publicamente”, ressaltou Agnelo.

“Péssimo”
Para o governador, só há como definir os valores das tarifas após o governo saber de todos os itens de receita e custos do serviço, que ele define como “péssimo”. “A população terá conhecimento da margem de lucro correta para o empresário, legítima. O que não pode é um sistema tão precário como esse, de péssima qualidade — o ônibus quebra todo dia — deixar o povo na rua. Como é que nós poderíamos aumentar o valor?”, pondera. Agnelo promete mudar a realidade fazendo licitações e exigindo o cumprimento dos horários dos ônibus.

O GDF publicou segunda-feira o edital de licitação de 900 ônibus comuns e 300 ônibus articulados. Com quase 3 mil veículos, o sistema tem 45% de sua frota com idade superior ao permitido — 7 anos — e cerca de 75% das permissões vencidas. Sobre a fiscalização, o governo publicará, em dois meses, edital de licitação para compra do Sistema Inteligente de Transporte (ITS), que permitirá ao DFTrans uma nova forma de acompanhamento e fiscalização do transporte coletivo.

Por meio dele, os usuários também terão informações precisas sobre as linhas e os horários, o que garantirá uma operação eficiente e moderna, garantem os técnicos do governo. Porém, não há estimativa de valor da tecnologia nem de quando entrará em funcionamento.

Medidas
O que promete o governo para melhorar o sistema de transporte público do Distrito Federal.

Intervenção
O GDF assume a gestão do Sistema de Bilhetagem Automática, o Fácil, a partir do dia 25. Com o decreto assinado em 25 de março, o governo deixou claro que a atribuição legal de planejar, gerir, controlar e fiscalizar todo o Sistema de Transporte Público Coletivo (STPC) é atividade de estado. O decreto transfere para o Estado a gestão do Sistema de Bilhetagem Automática (SBA).

Licitação
O GDF publicou segunda-feira o edital de licitação de 900 ônibus comuns e 300 ônibus articulados. O sistema conta hoje com 45% de sua frota com idade superior ao permitido — 7 anos — e com cerca de 75% das permissões vencidas.

Fiscalização
Nos próximos 60 dias, será publicado edital de licitação para que o DF adquira o Sistema Inteligente de Transporte (ITS), que permitirá ao governo uma nova forma de acompanhamento e fiscalização do transporte coletivo; aos usuários informações precisas sobre as linhas e horários; e aos empresários uma operação eficiente e moderna.

Planejamento
Após 36 anos sem um planejamento nessa área, o GDF sancionou, em 25 de março, o Plano Diretor de Transporte Urbano (PDTU). Ele permitirá, nos próximos anos, investimento de recursos superiores a R$ 5 bilhões na melhoria do sistema de transporte urbano da capital, entre os quais, a implantação de corredores exclusivos para ônibus, o que, além de diminuir o tempo de viagem dos usuários, significará relevante economia nos custos operacionais.


Rejeição nacional
O pedido de aumento das passagens de ônibus pelos empresários de Brasília não encontra eco em nenhum lugar no país. Pelo menos até o fim de 2012, a tendência é de congelar o custo do transporte público. Com as eleições municipais à vista, nenhum prefeitura se arriscará a meter a mão no bolso dos consumidores. A lógica, conhecida tanto por economistas, quanto por analistas políticos, é simples: nenhum prefeito, que pretende se reeleger ou trabalhar pela vitória de seu sucessor, assumirá o ônus de ter elevado o preço da tarifa. No Distrito Federal, embora não haja disputa política no ano que vem, se o governo ceder às pressões enfrentará grande desgaste perante os eleitores.

Como somente olham para o próprio bolso, os empresários prometem pressionar o Executivo pelo reajuste, a ponto de induzir os rodoviários a uma greve por reajuste salarial de 16%. Se a reivindicação dos trabalhadores fosse atendida, as concessionárias aumentariam em 62% o valor das passagens. Os passageiros, que hoje pagam R$ 2, pagariam R$ 3,20, e os que desembolsam R$ 3, teriam que arcar com R$ 4,90. Além de tragar o poder de compra dos usuários de transporte urbano, o aumento fará com que a inflação do DF dispare, indo na direção contrária de todo o país.

Dados coletados pelos institutos de pesquisas mostram que é justamente o item transportes o principal responsável pelo recuo da inflação. Na primeira prévia de junho do Índice de Preços ao Consumidor – Semanal (IPC-S), divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), o grupo que capta as tarifas em todo o Brasil registrou queda de 0,48%. No Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que mede a inflação oficial, a redução de 0,24% no segmento foi “determinante”, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Irracionalidade
Na avaliação do economista-chefe da Gradual Investimentos, André Perfeito, a participação do componente político nos preços será determinante para ajudar o Banco Central a pôr a inflação nos eixos em 2012 . “Temos uma assimilação importante de inflação no ano que vem. Mas esse viés do ano político é importante observar”, afirmou. Para ele, atuar de forma mais branda no reajuste de passagens de ônibus será mais relevante ao governo do que o aumento do salário mínimo, de quase 14%.

Um exemplo da relação entre a movimentação dos chamados preços administrados — que também incluem tarifas de eletricidade, de água e de esgoto — e o calendário político ocorreu com os ônibus urbanos em São Paulo no início deste ano, quando o bilhete passou para R$ 3 e ficou mais caro do que a do metrô. Pelas contas de Antônio Comune, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), em dois anos, o salto nos preços das passagem na capital paulista foi de 28%. Apesar de irracional, o efeito é tão conhecido que o BC conta com esse fator como aliado no combate à inflação até o ano que vem, quando pretende fazer o IPCA convergir para a meta central estipulada pelo governo, de 4,5%. Atualmente, a carestia acumulada em 12 meses está muito superior a isso: 6,55%.


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Em Salvador, Projeto de metrô de superfície prevê integração

A Invepar, grupo que propõe a construção de um metrô de superfície ligando o Aeroporto Internacional Luis Eduardo Magalhães a Avenida Bonocô, dentro do projeto de mobilidade urbana em Salvador, já opera com grande sucesso o Metrô do Rio de Janeiro. A empresa buscou na elaboração de sua proposta para a Região Metropolitana de Salvador um modelo que atendesse em primeiro lugar o seu principal cliente: o passageiro.

Desta forma, foi desenvolvido um estudo de engenharia que integra operacionalmente e fisicamente a atual linha de metrô (Lapa à Pirajá) ao projeto da nova linha de metrô de superfície que ligará o Bonocô à Lauro de Freitas. Isso quer dizer que o passageiro poderá circular por toda a extensão do futuro sistema de metrô, ou seja, 33 km, sem precisar sair do sistema.

Além disto, buscou-se uma solução econômica para determinação do valor da tarifa que não onerasse ainda mais a população de
Salvador, que já sofre com a baixa quantidade e qualidade do transporte publico oferecido. Estudos e pesquisas demonstraram que atualmente, 90% das pessoas que circulam diariamente pela Av. Paralela, seja de carro ou de ônibus, usam a mesma como via para ir e ou vir de algum outro lugar da cidade, ou seja, elas não são originárias das áreas que margeiam a avenida.

Assim a proposta da Invepar sugere a criação de um sistema de tarifa integrada, que compreende as Linhas 1 e 2 do Metrô (Lapa à Pirajá e Lapa à Lauro de Freitas) e as linhas alimentadoras metropolitanas de ônibus. O valor do bilhete para utilização nestas duas linhas do metrô, que também permitirá a utilização de duas integrações de ônibus no período de 2 (duas) horas, será de R$ 3,55, menor que a tarifa integrada atual do sistema de ônibus municipais que é de R$ 3,75.

Como exemplo, o passageiro que sair de sua casa às 7:15 hs, nos bairros de Cajazeiras, Mussurunga ou São Cristóvão pegando um ônibus até as estações Cerejeira (Parque de Exposições) ou Paineira (Bairro da Paz), indo no Metrô até a Estação Cedro (Iguatemi/Rodoviária), pegando um outro ônibus da linha alimentadora e chegando no seu trabalho na Av. Tancredo Neves,Pituba ou Itaigara,às 7:50 hs, pagará somente R$ 3,55.



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Metrô de São Paulo reduzirá tempo de espera com reforma de trens

O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB), entregou hoje dois trens reformados para a Linha 3-Vermelha do Metrô de São Paulo e três composições novas para a Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM). A meta do governo é, até 2014, reformar todos os 98 trens originais da Linha 1-Azul e da Linha 3-Vermelha do Metrô.


Com a modernização dos trens, a intenção é reduzir em 20% o intervalo na frequência dos trens, possibilitando assim que sejam colocados mais carros na linha, transportando mais gente. "Se multiplicar 98 (trens) por seis vagões, estamos falando de 588 novos vagões. Hoje a espera na Linha 3 é de 103 segundos, ela vai ser reduzida para 82 segundos. Isso permite 20% a mais de trem, para diminuir o sufoco, diminuir o aperto. Será um dos menores intervalos de espera em estação de metrô do mundo", disse Alckmin.
 

O governador afirmou que as melhorias estarão prontas antes da Copa do Mundo de 2014. A estação Itaquera do Metrô, na zona leste, fica ao lado do futuro estádio do Corinthians, que pode vir a receber jogos do mundial de futebol.
 

O presidente do Metrô-SP, Sérgio Avelleda, lembrou que os novos motores dos trens reformados consomem menos energia e a manutenção é muito mais fácil. "A gente tinha trem em corrente contínua, agora é em corrente alternada. Diminui o consumo e a manutenção é melhor", explica. Outra novidade são os freios ABS. "Com isso, acaba a restrição em dias de chuva. Nós vamos poder circular com a mesma velocidade", acrescentou.
 

Durante a viagem que fez hoje no novo trem, entre a estação Barra Funda e a Sé, Alckmin teve de ouvir reclamações dos usuários, que dividiram o vagão com as autoridades. "As pessoas que vão trabalhar às vezes ficam presas meia hora dentro do trem. Eu trabalho, sou cidadão e tenho o direito de reclamar", criticou o ajudante geral Dionatas Silva, de 19 anos. Ele mora em Franco Morato e usa a CPTM e o Metrô todo dia para ir trabalhar, no Bom Retiro. Alckmin ouviu a reclamação e relembrou as modernizações que estão sendo feitas nos transportes sobre trilhos.

 
Monotrilho

O governo espera para a semana que vem um parecer favorável sobre o processo judicial envolvendo a construção do monotrilho entre o Aeroporto de Congonhas, na zona sul de São Paulo, e a região do Morumbi, a Linha 17-Ouro do Metrô. "O desembargador deve dar essa análise na semana que vem e se Deus quiser haverá compreensão. Há muita gente que quer e há aqueles que não querem. Todos têm de ser respeitados", disse o secretário de Transportes Metropolitanos, Jurandir Fernandes.


A construção do monotrilho está impedida devido a uma liminar obtida pela Sociedade dos Amigos de Vila Inah (Saviah), que entrou na Justiça com uma ação civil pública alegando falta de licença ambiental e projeto básico. "Queremos o monotrilho pronto para maio de 2014 (para a Copa do Mundo). Agora, se nós não conseguirmos assinar o contrato até julho deste ano, aí nós só conseguiremos começar a obra em dezembro, janeiro (de 2012), aí não dá mais tempo", explicou o secretário.


 
O presidente do Metrô afirma que a Linha 17 não será construída para atender a demanda do Estádio do Morumbi, mas que, em dias de jogo, ela daria conta do público. "Ela terá capacidade de 50 mil passageiros por hora/sentido", lembra Avelleda. Na quarta-feira, o Metrô obteve a primeira licença ambiental para a construção, mas o Conselho Municipal do Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável (Cades), ligado à Secretaria do Verde e Meio Ambiente, fez 55 exigências para liberar outras duas licenças ambientais necessárias.

 
Linha 4

No dia 29 de junho o governo do Estado pretende completar a integração da nova estação Pinheiros da Linha 4-Amarela do Metrô com a CPTM. "Teremos todas as escadas rolantes, elevadores, banheiros. E vamos também fazer a extensão do horário", afirmou o secretário de Transportes Metropolitanos. Atualmente a Linha 4 funciona das 4h40 às 15h, e a operação será estendida então até à meia-noite no final do mês, segundo Fernandes.























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MetrôRio abre vagas para inclusão de pessoas com deficiência

A concessionária MetrôRio vai dar início ao processo seletivo para vagas destinadas a pessoas com deficiência nosdias  13 e 14 de junho. O programa Abrindo Caminhos existe há mais de um ano e tem como objetivo contribuir para a inclusão de profissionais com deficiência no mercado de trabalho. Desta vez, são 30 vagas destinadas às pessoas selecionadas para o projeto. Para concorrer a uma vaga, é preciso ter no mínimo 18 anos, ensino médio completo ou em curso e fazer a inscrição no prazo.
As inscrições vão acontecer na segunda (13) e terça-feira (14), das 10h às 16h, próximo ao Espaço do Cliente, que fica na Estação Carioca do Metrô. Os candidatos também podem se inscrever pela internet pelo portal www.metrorio.com.br. Na página, os interessados devem clicar na notícia sobre o programa Abrindo Caminhos, que está na página inicial, e seguir o caminho indicado para se cadastrar. 
Os selecionados passarão por um treinamento de quatro horas diárias durante seis meses. Os participantes vão ter aulas sobre operação de caixa, rotinas administrativas, informática entre outras disciplinas. Todos vão receber bolsa auxílio e benefícios durante o período. Desde o início do programa  Abrindo Caminhos 60 pessoas com deficiência foram admitidas pelo MetrôRio após a capacitação e estão alocadas em diferentes áreas da companhia.





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Recife vai na contramão da mobilidade urbana

Em qualquer lugar do mundo o transporte público de massa é prioridade. Ampliar os corredores exclusivos não é apenas obrigação, é uma necessidade. Não para a Prefeitura do Recife. Não é de agora que os ônibus vêm disputando espaço com o restante da frota. Na Ponte Paulo Guerra, na Zona Sul, o corredor exclusivo não existe mais e em avenidas importantes como Mascarenhas de Morais, Abdias de Carvalho e a própria Domingos Ferreira, quem usa o transporte público pena em um trânsito de vias entupidas, sem nenhuma prioridade para o transporte de massa. A decisão de abrir os poucos corredores exclusivos para os táxis, baseada na tese de que ele também é um transporte público é frágil. Por duas razões: o táxi transporta menos pessoas e só uma pequena parcela tem acesso.
Na opinião de especialistas em trânsito, esse tipo de experiência, já adotada em São Paulo, só tem condições de funcionar em corredores com uma larga capacidade de fluxo. Eles são unânimes em apontar os corredores das avenidas Conde da Boa Vista e Caxangá entre os que já operam no limite, principalmente o primeiro. Pois não é que os dois estão nessa experiência municipal! Outro ponto preocupante é quanto à fiscalização. Se hoje há invasão de carros nas faixas exclusivas da Caxangá, quem fiscalizará se o táxi estará ou não transportando passageiros? Ainda bem que é só uma experiência.


Cidade do Recife é carente de corredores de ônibus



Fonte: Diario de Pernambuco

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Prefeitura de São Paulo não renova a frota dos ''Trolebus'' conforme prometeu, apenas 12 dos 140 novos ônibus chegaram


Foto: Gospel Rafa

A SPtrans deve realizar mais um leilão de materiais no dia 15 de junho. Entre as “sucatas” estão 35 trólebus Marcopolo Torino GV, iguais aos que rodam na capital paulista, e também 4 ônibus híbridos que antes rodavam como trólebus, convertidos em 2004. De acordo com a SPtrans, estes veículos não possuem mais condições de operação, já que muito deles apresentam problemas mecânicos, como chassi quebrados, entretanto o que chama a atenção é que cerca de 24 trólebus iguais a estes que vão para o leilão, rodam sem maiores problemas no corredor São Mateus – Jabaquara, inclusive estes veículos foram adquiridos por meio de um leilão igual a este. 6 destes trólebus possuem adesivos comemorativos dos 50 e 60 anos do serviço no Brasil.
Outra justificativa da venda dos trólebus, é que o chassi foi fabricado na década de 80, variando entre 1979 e até 1982. Só que este ônibus passaram por modernização entre 1996 e 1998 pela extinta Eletrobus. A empresa iniciou a reforma dos veículos herdados da CMTC, recebendo nova carroceria (modelo Torino Geração V, fabricada pela Marcopolo), além de terem seus chassis e equipamentos elétricos/eletrônicos totalmente reformados, com exceção para os trólebus com controle de tração a contatores, que receberam novos sistemas, do tipo chopper IGBT, fabricados pela Powertronics.
Se por um lado a prefeitura por meio da SPtrans leiloa os veículos, pelo outro não faz valer o contrato de concessão da empresa Himalaia, onde é previsto 140 novos trólebus até 2010, mas apenas 12 chegaram.
Enquanto a prefeitura se desfaz de ônibus 100 % ecológicos, reforça a propagada nos ônibus com o selo ecofrota, veículos que reduzem em até 90% a emissão de material particulado na atmosfera em relação aos coletivos movidos a diesel. Diminuem também em 80% a emissão de gases responsáveis pelo aquecimento global, em 62% a emissão de óxidos de nitrogênio e não liberam enxofre, o causador da chuva ácida.
Se comparado com administrações anteriores, a atual gestão vem se mostrando favorável aos trólebus, com a contratação de uma empresa para cuidar da rede aérea dos trólebus, inclusive com edital que vai ser lançado em breve. Mas esse novo leilão pegou todos aqueles que querem o trólebus de surpresa, ou não!

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Passagem de ônibus em Ribeirão Preto deve superar R$ 2,70

As concessionárias do transporte coletivo urbano de Ribeirão Preto devem encaminhar nesta sexta-feira (10) pedido de reajuste das passagens à Transerp, com previsão de que o preço vá de R$ 2,40 para mais de R$ 2,70. A proposta será enviada se os motoristas aceitarem os 9,5% de aumento salarial, definidos nesta quinta-feira (9) em reunião entre sindicatos patronal, de funcionários e a prefeita Dárcy Vera (DEM).
Donos das empresas decidiram elevar nesta quinta de 8% para 9,5% a proposta de reajuste do salário dos motoristas, em negociação intermediada pela prefeita, no Palácio Rio Branco.
Os trabalhadores vão discutir a proposta nesta sexta, em assembleia. Eles pediam 12% de aumento.
Se o acordo for fechado, as permissionárias dizem que terão de repassar imediatamente os custos para os passageiros. Porém, a Prefeitura de Ribeirão nega que, para incentivar os patrões a melhorar o índice do salário, teria convencionado possível autorização para reajuste da passagem.
Se a proposta salarial for aceita, o presidente do sindicato das empresas, Luiz Gustavo Vianna, diz que conclui nesta sexta a planilha de custos e protocola imediatamente o pedido na Transerp.
"Quando ofertamos 8% aos trabalhadores, estávamos no limite. Não temos como absorver esse índice sem repassar para o valor da passagem", diz. Vianna afirma que, no ofício, voltará a reivindicar um subsídio da administração.
Por meio da assessoria de imprensa, Dárcy disse que, no momento, o esforço foi buscar uma negociação viável entre empresas e funcionários, para evitar a paralisação na próxima segunda-feira. Caso os trabalhadores aceitem o reajuste de 9,5%, a greve anunciada anteotem para começar a partir da meia-noite de segunda-feira será cancelada.
A proposta de 9,5% também se aplica ao adicional por acúmulo de função de cobrador. Os patrões oferecem ainda 17,6% no vale-alimentação.





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Em Minas, Ônibus movido a gás natural é testado

Na tentativa de resolver um dos mais graves problemas do transporte público urbano, a poluição sonora e de dióxido de carbono (CO2),a Companhia de Gás de Minas Gerais (Gasmig) e a Associação Brasileira das Empresas Distribuidoras de Gás Canalizado (Abegás) apresentaram nessa quinta-feira um ônibus e um caminhão totalmente movidos a gás natural. O coletivo rodou pela região da Savassi com autoridades, ambientalistas e empresários, que tomaram conhecimento também das novas tecnologias voltadas para o uso do gás natural como combustível em veículos pesados.

De acordo com a Associação Latino-Amerciana de Gás Natural Veicular (GNV) existem no mundo 300 mil veículos movidos a gás natural. Em Los Angeles, nos Estados Unidos, há 2,4 mil ônibus a gás, em Barcelona 300 e em Madri até caminhões de lixo estão na lista. O Brasil ainda faz experiências. “Sempre se pensou na troca da gasolina para o gás, agora temos a substituição do diesel. Queremos mostrar isso às autoridades, tentar convencê-las a abrir a discussão em Belo Horizonte”, afirmou o presidente da Gasmig, Fuad Noman, considerando o debate um avanço para Minas, sobretudo com a Copa’2014.

Para fortalecer a troca de ideias, representantes do Rio e de São Paulo apresentaram os avanços dos projetos naquelas cidades. No Rio, a tecnologia que tem sido usada é a flex GNV Diesel, que foi implantada em maio deste ano. “ Nesse sistema, o veículo sai de fábrica sendo flex. O abastecimento é feito dentro das garagens dos ônibus . O protótipo ficará três meses rodando na fábrica, depois será colocado nas ruas do Rio. A expectativa é de que ele reduza 20% de CO2 na cidade. A previsão é de substituição de 85% de diesel por GNV”, contou o superintende de Gás da Secretaria de Desenvolvimento Econômico, Energia, Indústria e Serviços do Estado do Rio de Janeiro, Jorge Loureiro.

Para ele, o motor GNV Diesel apresenta alta eficiência em consumo de gás natural, semelhante ao motor que funciona somente com diesel: um litro de diesel pode ser substituído por 0,9 metro cúbico de GNV. “Esse novo sistema emite 80% menos material particulado, um dos principais vilões dos centros urbanos, e 20% menos CO2, um dos maiores causadores do aquecimento global”, frisou.

Em São Paulo, um coletivo circula em Campinas com 100% gás natural. Segundo o coordenador do Comitê de GNV da Abegás, Richard Jardin, é único transporte público nesses moldes rodando no país. “Era um ônibus normal, que foi adaptado para essa tecnologia. Já percebemos uma economia mensal de R$ 16 mil. Na manutenção, a diferença é de R$ 1,5 mil a menos do que o veículo a diesel”, contou, acrescentando que a adaptação custou R$ 25mil.

ProtótipoVindo de São Paulo, um protótipo de ônibus de menor porte, com combustível 100% a gás natural, rodou com autoridades e ambientalistas nessa quinta-feira em BH. O que mais chamou a atenção dos passageiros é que o veículo é mais silencioso que os ônibus a diesel e mantém a mesma potência. Vítor Americano, gerente de Desenvolvimento de Novos Negócios para América Latina da Iveco, diz que a empresa tem milhares de ônibus movidos a GNV pelo mundo e que há projeto para trazer a tecnologia para BH.

Para o presidente da BHTrans, Ramon Vítor César, é preciso calma antes de implantar protótipos na capital. Para ele, a tecnologia usada no Rio parece ser a mais interessante para BH. “Ela permite que a frota use diesel e GNV. Hoje, toda a frota da cidade é a diesel, temos que analisar esses exemplos, discutir o assunto para pensar em soluções benéficas para o ar”, disse.



Fonte: Estado de Minas


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Em Osasco, Av. Getúlio Vargas terá corredor exclusivo de ônibus

A prefeitura de Osasco deve implantar até o fim do mês um corredor de ônibus na avenida Getúlio Vargas, zona Norte, que deve ficar no trecho entre a Capelinha e o viaduto Tancredo Neves e ser exclusivo para os ônibus o dia todo, não só nos horários de pico – como é na cidade de São Paulo.

O secretário de Transportes e Mobilidade Urbana, Waldyr Ribeiro Fillho, explica que o objetivo é “dar mais qualidade ao transporte coletivo, reduzindo o tempo de viagem nos ônibus”.

A sinalização da via deve ser alterada e incluir sugestões de rotas alternativas aos motoristas.

Caminhões
A Secretaria de Transportes e Mobilidade Urbana de Osasco também estuda a restrição à circulação de caminhões na região central da cidade e em vias de grande fluxo, como Autonomistas, Visconde de Nova Granada e Getúlio Vargas.

O projeto será debatido em breve em audiências públicas na Câmara Municipal, diz o secretário Waldyr Ribeiro Fillho. Ele diz que a cidade sofre com a “fuga” dos veículos do pedagiamento nas rodovias.



Fonte: Visão Oeste

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Mercedes-Benz bate recorde na venda de ônibus

A Mercedes-Benz do Brasil, que tem fábrica em São Bernardo, bateu recorde na comercialização de chassis de ônibus em maio no mercado interno. Foram 1.785 unidades, maior resultado de sua história, desde que iniciou a fabricação desses produtos no País, há 54 anos. O volume vendido é 16,7% maior do que registrado no mesmo mês de 2010 e supera a marca anterior, de junho de 2010 (1707 unidades).
Segundo o vice-presidente de vendas da Mercedes-Benz, Joachim Maier, a renovação da frota de ônibus urbano está puxando as vendas neste ano. Ele afirma que a demanda aquecida especialmente em grandes regiões metropolitanas e assinala que as condições ainda atrativas de financiamento e a economia em expansão favorecem os planos das transportadoras de melhorar os serviços aos usuários de transporte coletivo.
No acumulado do ano, a empresa supera as 7.000 unidades vendidas. A Mercedes-Benz é líder no setor, com quase 50% de participação de mercado no País.





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Autorizado reajuste de 7,13% para as passagens intermunicipais em MS

A Agepan (Agência de Regulação de Serviços Públicos de Mato Grosso do Sul) autorizou hoje reajuste de 7,13% para as passagens do transporte intermunicipal no Estado. Para as ligações metropolitanas, o reajuste é de 3,61%. O aumento vigora a partir de amanhã, 11 de junho.
A portaria estabelecendo o reajuste saiu no Diário Oficial de hoje. O texto informa que os preços não têm aumento desde 2009 e que a agência continua enfrentando problemas para fazer a revisão tarifaria do setor, dada à dificuldade de fiscalizar as empresas. Em 2009, as tarifas tiveram redução de preço, de 3,6%.
No ano passado, a Agepan já havia relatado isso, em maio, quando prorrogou a validade das tarifas, que, conforme as regras do setor, devem ter reajuste em setembro.
O aumento determinado hoje, segundo a Agepan, considera a necessidade de manutenção do “equilíbrio econômico e financeiro no serviço público delegado de transporte intermunicipal de passageiros no âmbito estadual”.
A resolução determina, ainda, valores para cinco trechos específicos, de até 20 km - entre Aquidauana e Anastácio, Corumbá e Ladário, Dourados e Itaporã, Jardim e Guia Lopes e Nova Andradina e Batayporã. Nessas ligações, o preço é de R$ 2,50.
Para ligações com até 40 km, conforme o texto, a tarifa deve ser de R$ 4,30. Para os outros trajetos, o preço, nos trajetos rodoviários, é de R$ 0,162106 0 por quilômetro rodado em asfalto e de R$0,186422 em estrada de terra. Nas tarifas metropolitanas, ligações curtas entre área rural e urbana, por exemplo, a tarifa autorizada é de R$ 0,119938 0 por km em asfalto e de R$0,137928 em terra.
Mato Grosso do Sul tem mais de 140 ligações rodoviárias entre municípios e as empresas do setor transportam mais de mais de seis milhões de passageiros por ano em 140 ligações, conforme dados divulgados no ano passado pela Agepan.



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