Foto: Maria Campelo |
A quantidade de ciclovias existentes em Fortaleza não é suficiente para atender a demanda cada vez mais crescente de ciclistas. São atualmente, 65 km. Com a conclusão do Programa de Transporte Urbano de Fortaleza (Transfor) a cidade ganhará mais 30 km, passando para um total de 95 km. Contudo, apesar de ter aumentado consideravelmente, o número ainda é considerado insuficiente. É o que afirma a educadora Taís Monteiro, 33 anos.
Taís anda de bicicleta desde a infância e, no em 2000, adotou o veículo como meio de locomoção. Porém, ela reclama da falta estímulo, por parte do Poder Público, para que mais pessoas façam o mesmo. Ela afirma que, embora o número de ciclovias tenha praticamente dobrado, ainda é muito pouco.
Durante a gestão da prefeita Luizianne Lins, a Avenida Mister Hull ganhou 2 km de ciclovias. Nas avenidas. Humberto Monte e Bezerra de Menezes as obras encontram-se em execução. Outras vias que também irão receber ciclovias são: José Bastos, Augusto dos Anjos e Germano Franklin. A ideia é interligar as ciclovias que já existem e dar acesso aos terminais do Antônio Bezerra, Papicu, Siqueira e Parangaba.
Alternativa
A situação caótica que se encontra o trânsito de Fortaleza, beirando um colapso, faz com que muitos cidadãos pensem em transportes alternativos. Entre eles, a bicicleta, por ser um veículo barato, rápido e saudável.
O professor Erasmo Belarmino, 37, adotou o veículo de duas rodas como meio de locomoção e garante que foi a melhor escolha que fez, pois ganha tempo para chegar ao trabalho. Além disso, ele destaca que é ecologicamente mais correto, já que não emite gás carbônico para o meio ambiente.
Assim como Belarmino, milhares de trabalhadores, sobretudo de camadas mais humildes, há muito adotaram a bicicleta como meio de transporte. A última ciclovia construída pela Prefeitura, em Fortaleza, foi a da Av. Bezerra de Menezes. No local, grande parte dos transeuntes e ciclistas aprovaram o resultado. "Para mim ficou ótimo, ganhei mais tempo e não tem mais carro para atrapalhar. Agora que eles estão fazendo a limpeza frequentemente melhorou ainda mais. Antes era cheio de lixo, não tinha nem espaço para a gente passar", declara o pedreiro Irnair Rodrigues, 46.
Sérgio Ferreira Lima, 39, que trabalha com serviços gerais, vai diariamente do Henrique Jorge, ao seu trabalho na Av. Bezerra de Menezes. É outro que ficou satisfeito com o resultado. "Melhorou 100%. Antes da reforma eu andava na pista". Ele conta que tirando algumas árvores que atrapalham, a situação melhorou bastante.
Taís anda de bicicleta desde a infância e, no em 2000, adotou o veículo como meio de locomoção. Porém, ela reclama da falta estímulo, por parte do Poder Público, para que mais pessoas façam o mesmo. Ela afirma que, embora o número de ciclovias tenha praticamente dobrado, ainda é muito pouco.
Durante a gestão da prefeita Luizianne Lins, a Avenida Mister Hull ganhou 2 km de ciclovias. Nas avenidas. Humberto Monte e Bezerra de Menezes as obras encontram-se em execução. Outras vias que também irão receber ciclovias são: José Bastos, Augusto dos Anjos e Germano Franklin. A ideia é interligar as ciclovias que já existem e dar acesso aos terminais do Antônio Bezerra, Papicu, Siqueira e Parangaba.
Alternativa
A situação caótica que se encontra o trânsito de Fortaleza, beirando um colapso, faz com que muitos cidadãos pensem em transportes alternativos. Entre eles, a bicicleta, por ser um veículo barato, rápido e saudável.
O professor Erasmo Belarmino, 37, adotou o veículo de duas rodas como meio de locomoção e garante que foi a melhor escolha que fez, pois ganha tempo para chegar ao trabalho. Além disso, ele destaca que é ecologicamente mais correto, já que não emite gás carbônico para o meio ambiente.
Assim como Belarmino, milhares de trabalhadores, sobretudo de camadas mais humildes, há muito adotaram a bicicleta como meio de transporte. A última ciclovia construída pela Prefeitura, em Fortaleza, foi a da Av. Bezerra de Menezes. No local, grande parte dos transeuntes e ciclistas aprovaram o resultado. "Para mim ficou ótimo, ganhei mais tempo e não tem mais carro para atrapalhar. Agora que eles estão fazendo a limpeza frequentemente melhorou ainda mais. Antes era cheio de lixo, não tinha nem espaço para a gente passar", declara o pedreiro Irnair Rodrigues, 46.
Sérgio Ferreira Lima, 39, que trabalha com serviços gerais, vai diariamente do Henrique Jorge, ao seu trabalho na Av. Bezerra de Menezes. É outro que ficou satisfeito com o resultado. "Melhorou 100%. Antes da reforma eu andava na pista". Ele conta que tirando algumas árvores que atrapalham, a situação melhorou bastante.
Fonte: Diário do Nordeste
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