Em qualquer lugar do mundo o transporte público de massa é prioridade. Ampliar os corredores exclusivos não é apenas obrigação, é uma necessidade. Não para a Prefeitura do Recife. Não é de agora que os ônibus vêm disputando espaço com o restante da frota. Na Ponte Paulo Guerra, na Zona Sul, o corredor exclusivo não existe mais e em avenidas importantes como Mascarenhas de Morais, Abdias de Carvalho e a própria Domingos Ferreira, quem usa o transporte público pena em um trânsito de vias entupidas, sem nenhuma prioridade para o transporte de massa. A decisão de abrir os poucos corredores exclusivos para os táxis, baseada na tese de que ele também é um transporte público é frágil. Por duas razões: o táxi transporta menos pessoas e só uma pequena parcela tem acesso.
Na opinião de especialistas em trânsito, esse tipo de experiência, já adotada em São Paulo, só tem condições de funcionar em corredores com uma larga capacidade de fluxo. Eles são unânimes em apontar os corredores das avenidas Conde da Boa Vista e Caxangá entre os que já operam no limite, principalmente o primeiro. Pois não é que os dois estão nessa experiência municipal! Outro ponto preocupante é quanto à fiscalização. Se hoje há invasão de carros nas faixas exclusivas da Caxangá, quem fiscalizará se o táxi estará ou não transportando passageiros? Ainda bem que é só uma experiência.
Na opinião de especialistas em trânsito, esse tipo de experiência, já adotada em São Paulo, só tem condições de funcionar em corredores com uma larga capacidade de fluxo. Eles são unânimes em apontar os corredores das avenidas Conde da Boa Vista e Caxangá entre os que já operam no limite, principalmente o primeiro. Pois não é que os dois estão nessa experiência municipal! Outro ponto preocupante é quanto à fiscalização. Se hoje há invasão de carros nas faixas exclusivas da Caxangá, quem fiscalizará se o táxi estará ou não transportando passageiros? Ainda bem que é só uma experiência.
Cidade do Recife é carente de corredores de ônibus
Fonte: Diario de Pernambuco
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