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Em Brasília, VLT trará melhorias permanentes aos usuários do sistema de transporte público

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Brasília pode, em breve, integrar o rol de cidades que contam com transporte público de qualidade. Superados os empecilhos judiciais mantêm suspensas as obras do Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) há quase um ano, o projeto baseado em experiências bem-sucedidas na Europa sairá do papel. O Governo do Distrito Federal, no entanto, deverá correr contra o tempo para oferecer o sistema aos brasilienses e turistas durante a Copa do Mundo de 2014. Especialistas ouvidos pelo Correio garantem que o trabalho pode ser concluído em dois anos e meio. Os benefícios da obra continuarão a ser desfrutados após o encerramento da competição de futebol. As instalações serão uma alternativa ao usuário do transporte público da capital federal, além de representarem a revitalização da W3 Sul e a redução de danos ao meio ambiente.

O primeiro trecho do VLT — que liga o Setor Comercial Norte ao Setor Policial Sul, passando pelo canteiro central da W3 — deveria estar pronto desde o início de 2010. Com os sucessivos embargos judiciais e ambientais, apenas 2% da obra foi concluída até o momento. Em 2009, o trânsito no Setor Policial Sul chegou a ser desviado para a construção de um viaduto e de uma das estações de embarque e desembarque de passageiros. Em janeiro do ano passado, o juiz Antonio Fernandes da Luz, do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT), ordenou a suspensão dos trabalhos por supostas irregularidades na licitação.

Segundo o vice-governador do Distrito Federal, Tadeu Filippelli, as obras serão retomadas logo após a liberação da Justiça. “Temos grande vontade de ver o VLT implantado, mas nosso entusiasmo não pode passar por cima das questões legais, como o processo licitatório. Nesse aspecto temos que ser pacientes e aguardar a decisão judicial”, explica. O peemedebista acredita que o veículo leve deixará benfeitorias permanentes para a cidade. “Sem dúvida, essa é a solução técnica mais indicada para solucionar o caos do transporte público no Plano Piloto. A alta tecnologia deixará um bom legado na questão da poluição, do conforto e da qualidade do transporte”, diz. Filipelli explicou que o Plano Diretor do Transporte Urbano, aprovado na semana passada pela Câmara Legislativa, inclui o VLT.

A linha que ligará o Aeroporto Juscelino Kubitschek ao Setor Policial Sul, com 6,5km de extensão, compõe a segunda etapa da obra. Por fim, será executado um ramal de 7,4km que percorrerá a W3 Norte. Os bondes serão movidos a eletricidade e não emitirão poluentes. A velocidade média dos vagões será de 70km/h e cada um terá capacidade para transportar 570 passageiros. Segundo a Companhia do Metropolitano (Metrô-DF), está prevista a construção de uma estação a cada duas quadras do Plano Piloto. Dessa forma, o usuário do transporte público deverá esperar em média três minutos pelos vagões. A passagem custará o mesmo preço de um ônibus circular.

Mudança
O doutor em segurança de trânsito David Duarte defende a implantação dos veículos sobre trilhos. “Na Europa, ninguém abandonou os antigos bondes, como fizemos aqui. O VLT é a retomada disso. Do ponto de vista econômico, é eficiente. É bom para o meio ambiente e oferece conforto aos passageiros”, avalia. Para ele, esse tipo de transporte ajudará a resolver “parcialmente” o problema do trânsito no Distrito Federal. “Como o transporte público aqui é muito ruim, todo mundo compra carro ou moto. O VLT poderá mudar essa mentalidade”, afirma. Ele se preocupa com o andamento dos trabalhos. “A obra anda conforme o investimento. Se você investir o dobro, você constrói duas vezes mais rápido. O governo deverá acelerar os investimentos.”

De acordo com engenheiros consultados pela reportagem, a primeira etapa da obra, avaliada em R$ 1 bilhão, pode ser feita em 24 meses. Outros três meses devem ser dedicados à adaptação dos brasilienses ao novo sistema de transporte. “Os motoristas terão de aprender a desviar dos bondes, porque eles não são como ônibus que podem mudar o caminho. Os motociclistas também precisarão lidar com os trilhos espalhados pela cidade”, disse. Além disso, há a necessidade de treinar os motoristas e os funcionários que terão contato direto com o novo sistema.

Apesar dos constantes atrasos, os custos não devem ser revistos, já que a construção pode ser feita durante o dia. Como o VLT é uma obra linear, como classificam os engenheiros, nada impede que vários trechos sejam feitos ao mesmo tempo. O VLT também atenderá o Plano Diretor da Infraero para o aeroporto de Brasília. Segundo estudo do órgão, em média, 40 mil pessoas deverão utilizar o terminal em 2018. Em consequência, haverá aumento do tráfego entre o aeroporto e o Plano Piloto da ordem de 300 mil pessoas por dia.



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Chuvas provocam alagamentos e engarrafamentos no Grande Recife

Como sempre acontece quando chove, as ruas do Recife estão alagadas e o trânsito está caótico. Com a volta da chuva por volta das 14h30 desta segunda-feira (2), diversos pontos da cidade estão intransitáveis.

Entre as ruas atingidas, a Avenida Agamenon apresenta longo engarrafamento no sentido Derby/Olinda, com trânsito parado em frente ao Shopping Tacaruna. Quem segue para Boa Viagem deve ter uma viagem mais tranquila, com carros fluindo mais rapidamente. A partir do Viaduto Joana Bezerra, entretanto, a velocidade diminui.

Já a Avenida Norte ficou parada, assim como a Avenida Barreto Menezes, e na Rua Doutor José Rufino, a grande quantidade de água dificultou o tráfego. Na Avenida Parnamirim, o trânsito ficou lento.

A Avenida Abdias de Carvalho estava muito alagada e com fluxo lento nos dois sentidos. Situação semelhante foi encontrada na Avenida Visconde do Suassuna.

Muita água também na Avenida Conde da Boa Vista, causando desordem no trânsito.

Lentidão também na BR-101, sentido Prazeres, com rentenções do Crematório ao Ibura de Baixo.

Em Boa Viagem, engarrafamento na Avenida Domingos Ferreira, mas sem alagamentos. Na Avenida Boa Viagem, trânsito fluindo sem grandes dificuldades.

Fonte: NE 10

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Greve de ônibus de advertência em Salvador pode continuar nesta terça

Os rodoviários ameaçam interromper novamente o transporte coletivo na manhã desta terça-feira, 3, assim como aconteceu nesta segunda-feira, 2, entre as 4h e 8h da manhã. "Vai ter uma nova paralisação, mas não posso dizer onde", disse o tesoureiro do sindicato da categoria, Hélio Ferreira, sem esclarecer se a manifestação vai atingir o transporte urbano, metropolitano ou intermunicipal.

Hoje, os rodoviários fizeram assembleias simultâneas nas garagens de dez empresas que circulam em Salvador e em todas as 11 do transporte metropolitano. Na capital baiana, as empresas atingidas foram: Axé, União, Boa Viagem, Praia Grande, Joevanza, Transol, Capital, Ilha Tropical, ITT e São Cristóvão-Modelo.

"As assembleias foram feitas para discutir a campanha salarial, já que houve cinco rodadas de negociação e as empresas estão debochando. Não saíram do zero, o patrão só diz não, não, não. Outros movimentos vão ser feitos pela frente até que o patrão coloque números na mesa", disse Euvaldo Alves, vice-presidente do sindicato.
Segundo o tesoureiro do sindicato, Hélio Ferreira, nesta quarta, a categoria fará uma assembleia geral na sede do Sinergia, de 9h às 12h e de 15h às 17h. "Esta será uma semana de manifestações, porque o patronato não ofereceu propostas de reajuste", afirmou Ferreira.

De acordo com Jorge Castro, assessor para assuntos sindicais do Sindicato das Empresas de Transporte Geral (STEPS), a paralisação surpreeendeu a todos. "Estamos surpresos com essa atitude por um motivo simples: nós temos um calendário de negociações com o sindicato dos trabalhadores para os dias 5, 10 e 12. Aí eles tomam uma atitude dessas, sem avisar, que só prejudica a população", afirmou.

Ainda segundo Castro, não há impasse, já que as negociações continuam sendo realizadas. "Os índices que permeiam a inflação ainda nem foram divulgados, então eu não posso oferecer proposta, ainda está tudo em aberto", declarou.

A mobilização da categoria complicou o trânsito da cidade porque, segundo a Superintendência de Trânsito e Transporte de Salvador (Transalvador), aumentou a circulação de veículos de transporte clandestino.
Conforme um agente da Transalvador, não houve condições de coibir a ação dos clandestinos porque o volume de veículos é grande. “Nas principais vias, os pontos de ônibus estão superlotados e o transporte clandestino está operando com vans e motocicletas desde cedo”, afirmou o agente.

População - A paralisação nas garagens de transporte urbano atingiu principalmente moradores do Subúrbio Ferroviário, já que todas as empresas que circulam nesta região participaram de assembleia.
Para o mecânico Claudionor Santos, de 52 anos, a paralisação é justa, apesar dos prejuizos à população. "Eles reivindicam os direitos deles, mas nós acabamos prejudicados", afirma Claudionor, que aguardava o ônibus na Avenida Barros Reis, próximo a uma garagem da empresa União.

A técnica em laboratório Nívea Almeida, de 39 anos, saiu de casa às 5h30 para pegar um ônibus na Estação Pirajá, mas, até as 8h, ainda não havia conseguido. O ônibus que ela pega pertence à frota de uma das empresas que parou hoje. "Todo mundo foi pego de surpresa. Eles estão no direito deles, mas a população sempre acaba prejudicada, afirmou Nívea, que precisava chegar ao trabalho às 7h.


Fonte: A Tarde

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Linha 4-amarela do metrô de São Paulo começou hoje a operar a partir das 4h40

Depois de um ano de sua inauguração, com as estações Paulista e Faria Lima, a linha 4-Amarela do metrô paulistano antecipou em pouco mais de três horas a abertura a partir de hoje -- às 4h40, e não mais às 8h. A alteração, no entanto, não muda o fechamento das estações, que continua às 15h até que haja a integração da futura estação Pinheiros com a linha 9-Esmeralda da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos), prevista para o final de junho. Segundo o governo de São Paulo, a Pinheiros começa a operar no próximo dia 16.

Atualmente, a linha-4 possui apenas três estações: Faria Lima, Paulista e Butantã, esta última inaugurada em 28 de março deste ano. Além delas, o governo promete ainda para 2011 a conclusão da primeira fase do traçado, com a abertura também das estações Luz e República. As demais que integrarão a linha --Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo-Morumbi e Vila Sônia-- são previstas para até 2014, na segunda fase do projeto. Uma terceira fase, com paradas no Jardim Jussara e Taboão da Serra, ainda está sob licitação.

Segundo a secretaria estadual de Transportes Metropolitanos, a abertura da linha-4 às 4h40 deverá expandir a demanda atual de 29 mil usuários/dia para cerca de 50 mil passageiros diariamente. Operada por concessionária privada, a ViaQuatro, deverá atingir cerca de 700 mil passageiros/dia com a abertura das estações Luz e República.

Atrasos e cratera

Além dos atrasos na obra de toda a linha --cujo projeto começou em 2001, com estimativa de ser concluída em 2006--, no caso da estação Pinheiros o cronograma foi ainda mais afetado em função do desabamento de seu canteiro de obras, em janeiro de 2007. Sete pessoas morreram ‘engolidas’ pela cratera de 80 metros que se abriu no local. À época, o consórcio responsável pela construção atribuiu o problema ao excesso de chuvas na cidade.

Malha ferroviária insuficiente

Em março, na inauguração da estação Butantã, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, admitiu que a capital precisaria de “no mínimo o dobro” dos atuais 70,9 km da malha metroviária para suportar a demanda.

"A linha 4 é a da integração, e dentro do conceito de transporte metropolitano queremos fazer uma PPP (parceria público-privada) para estendê-la, a partir da futura estação Vila Sônia, até o município de Taboão da Serra; à parte disso, estudamos parceria com a Prefeitura de São Paulo para que a linha 2-verde, em Vila Prudente, chegue até Cidade Tiradentes", definiu o governador, na ocasião.

No evento de inauguração da estação Butantã --que levou seis anos para ser concluída--, o governador e o prefeito de São Paulo, Gilberto Kassab, ainda foram recepcionados por um grupo de manifestantes formado por sindicalistas, estudantes e trabalhadores de transportes públicos. Eles protestaram contra os preço das tarifas --R$2,90 a do metrô, e R$ 3 a do ônibus-- e contra a realização de PPPs (parcerias público-privadas) em obras do metrô de São Paulo, como a que foi realizada na linha amarela.
* Com informações de Janaina Garcia, em São Paulo


Fonte: Uol Notícias


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Em Goiânia, Começam as obras do terminal Garavelo

Hoje, às 9 horas da manhã, a Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos (CMTC) inicia a construção do novo Terminal Garavelo, em Aparecida de Goiânia. A obra atende a Resolução da CMTC de nº 063, de 1° de abril de 2011, que trata do cumprimento, por parte do Consórcio da Rede Metropolitana de Transportes Coletivos (RMTC), das obrigações previstas no contrato de concessão das linhas do transporte coletivo de Goiânia e região metropolitana firmado em 2008 por meio de licitação. A supervisão e fiscalização das obras previstas nesse cronograma estão a cargo da CMTC.

O presidente da CMTC, José Carlos Xavier Grafite, acompanhado dos prefeitos de Goiânia, Paulo Garcia, de Aparecida de Goiânia, Maguito Vilela, de integrantes da Câmara Deliberativa dos Transportes Coletivos (CDTC) e de representantes do Consórcio RMTC, apresentará o cronograma para a obra e as vantagens desse novo terminal para os usuários daquele município.

Segundo Grafite, neste primeiro momento, será feita a execução da primeira etapa da obra que é a construção do terminal provisório. Essa estrutura temporária deverá ser entregue em 45 dias pela RMTC para a CMTC. O local escolhido para ser o terminal provisório fica às margens da G0-040, ao lado do terminal Garavelo. Atualmente essa área serve de estacionamento para a frota que atende a região.

O local contará com duas bilheterias, refeitório e vestiário para os motoristas, administração, dois blocos com banheiros públicos – um em cada extremidade da plataforma. Após a transferência do atendimento ao usuário para essa estrutura provisória, o consórcio RMTC iniciará a obra terminal definitivo. A previsão para essa etapa é o mês de junho. A inauguração do novo Terminal Garavelo (definitivo) está prevista para início de 2012.

Terminal Garavelo
O novo terminal Garavelo terá aproximadamente 8 mil metros quadrados de área total, dos quais 6 mil de área construída, duas plataformas para embarque e desembarque, área de estocagem com 38 vagas para os ônibus e bicicletário com 130 vagas. A execução de toda a obra será feita sob responsabilidade do Consórcio RMTC, representante das concessionárias do transporte coletivo na Região Metropolitana de Goiânia.

Atualmente o terminal é um dos maiores da RMTC, com fluxo superior a 60 mil passageiros/dia, 21 linhas entre alimentadoras, expressas e estruturais e 116 veículos do transporte coletivo. A obra definitiva irá contar, ainda, com seis quiosques comerciais que poderão abrigar lanchonetes, revistaria, farmácias, lotéricas ou outras facilidades, posto de atendimento SIT-PASS, refeitório e vestiário para os motoristas, sala de apoio, balcão de informações, monitoramento por CFTV, vigilância especializada, sistema de sonorização, acessibilidade a portadores de deficiências, salas de achados e perdidos e primeiros-socorros, piso podotátil (para orientação de deficientes visuais), caixas-rápidos e sala de fiscalização do órgão gestor, além de outras facilidades.


O novo Terminal Garavelo possibilitará uma nova forma de gestão, com melhoria da qualidade do serviço e aumento da satisfação dos usuários do serviço de transporte coletivo.


Fonte: O Hoje
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Sem Investimentos, Transporte Coletivo de Belém está na UTI

Um diagnóstico feito pelo professor Rodivaldo Brito do Espirito Santo, diretor superintendente da Fundação Alves Fontes Gonçalves e Sena, sobre o transporte coletivo em Belém, apresentado à Fundação Getúlio Vargas, no ano passado, confirmou a falta de investimentos das empresas de ônibus para melhorar a logística dos coletivos.
O pesquisador alerta que se o poder público não intervir, em pouco tempo o serviço se tornará insustentável. A Companhia de Transportes de Belém (Ctbel) - responsável pela fiscalização da logística no transporte coletivo de passageiros - reconhece as falhas e afirma que está trabalhando para que sejam feitas as melhorias necessárias nos 1.700 ônibus que circulam pela capital paraense.
Rodivaldo Brito diz que há ‘necessidade imperiosa de uma efetiva reestruturação do sistema referente ao modal do transporte público urbano de Belém’, referindo-se à necessidade de renovação e monitoramento da frota, conforto, segurança, qualificação dos operadores do sistema (motoristas e cobradores de ônibus), além de uma gestão responsável.

TARIFA
De acordo com o estudo, os empresários reclamam que não podem assegurar logística ao transporte urbano de Belém por causa da tarifa, cujo valor não seria suficiente para se investir mais no setor. Isso, segundo eles, explica porque o transporte urbano em Belém é precário.
A Ctbel contesta essa justificativa e garante que os empresários conseguem obter lucros e, portanto, podem oferecer um serviço de qualidade.
Brito observa, contudo, que em algumas empresas de pequeno porte predomina a ‘lei da sobrevivência’. ‘Nestas empresas, eles (os empresários) estão conseguindo manter os serviços, mas estão sem condições de fazer maiores investimentos’, frisou. O diretor de transportes da Ctbel, Paulo Serra, diz que as empresas com dificuldades operacionais estão sediadas em Marituba, Benevides e Santa Bárbara. ‘Nestes municípios a frota é mais antiga que a de Belém. Aqui na capital, os ônibus mais antigos possuem cinco anos. Quando assumimos, a idade média de veículos que circulavam por Belém era de 9,6 anos’, comentou Serra, ao informar que somente no pátio da Ctbel e da Guarda Municipal de Belém há 57 ônibus apreendidos por circularem nas ruas há mais de dez anos.


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Niterói lança projeto para facilitar acesso dos cegos aos ônibus

Os deficientes visuais de Niterói poderão, em breve, identificar as linhas de ônibus através de um equipamento especial que será montado nos pontos da cidade. O projeto piloto, que vai começar pela linha circular 49, da Viação Ingá, será lançado nesta segunda-feria no Restaurante Olimpo.
Segundo estatística divulgada pelo Sindicato das Empresas de Transportes Rodoviários (Setrerj), cerca de dois mil deficientes audiovisuais usam o sistema de transporte coletivo em Niterói.
O projeto vai começar com quatro equipamentos que serão instados, para testes, nos pontos de ônibus da Linha 49, que circula por bairros das Zonas Sul e Norte de Niterói. Os aparelhos serão usados por pessoas que possuem cegueira total ou parcial.
Em dezembro de 2010, 16,2 mil cientes com visão parcial usaram os ônibus de Niterói. Muitos são de outros municípios. o Projeto será conduzido pela Secretaria Municipal de Acessibilidade e Cidadania (SMAC) de Niterói e os recursos para a execução foram liberados pelo Setrerj e pela Fetranspor.


Fonte: O Globo
 
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Salvador amanhece com greve parcial de ônibus

Motoristas e funcionários de algumas empresas de ônibus que circulam em Salvador atrasaram a saída dos coletivos das garagens na manhã desta segunda-feira (2).
O Sindicato dos Rodoviários promoveu a paralisação como parte da campanha salarial da categoria. A circulação dos ônibus começou a ser normalizada às 8h na maioria das empresas.
De acordo com funcionária da empresa Axé Transportes Urbanos, os veículos estão saindo aos poucos do pátio. Mas, segundo ela, nem 50% da frota foi normalizada por volta das 8h40.
Manoel Machado, presidente do Sindicato dos Rodoviários, diz que 21 empresas participaram da manifestação, sendo 10 urbanas e 11 metropolitanas.
Ainda segunto ele, a principal questão é a falta de avanço na negociação salarial com os empresários. A categoria pede 18% de reajuste. "Por enquanto, não é greve, e sim, paralisação. Estão previstas outras ações como esta ao longo da semana. Oito empresas estão circulando normalmente para atender a população", diz o sindicalista.
A paralisação começou às 4h desta segunda-feira, com a presença de representantes dos Sindicato na porta das empresas.

Fonte: G1.com.br


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