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Sem Investimentos, Transporte Coletivo de Belém está na UTI

segunda-feira, 2 de maio de 2011

Um diagnóstico feito pelo professor Rodivaldo Brito do Espirito Santo, diretor superintendente da Fundação Alves Fontes Gonçalves e Sena, sobre o transporte coletivo em Belém, apresentado à Fundação Getúlio Vargas, no ano passado, confirmou a falta de investimentos das empresas de ônibus para melhorar a logística dos coletivos.
O pesquisador alerta que se o poder público não intervir, em pouco tempo o serviço se tornará insustentável. A Companhia de Transportes de Belém (Ctbel) - responsável pela fiscalização da logística no transporte coletivo de passageiros - reconhece as falhas e afirma que está trabalhando para que sejam feitas as melhorias necessárias nos 1.700 ônibus que circulam pela capital paraense.
Rodivaldo Brito diz que há ‘necessidade imperiosa de uma efetiva reestruturação do sistema referente ao modal do transporte público urbano de Belém’, referindo-se à necessidade de renovação e monitoramento da frota, conforto, segurança, qualificação dos operadores do sistema (motoristas e cobradores de ônibus), além de uma gestão responsável.

TARIFA
De acordo com o estudo, os empresários reclamam que não podem assegurar logística ao transporte urbano de Belém por causa da tarifa, cujo valor não seria suficiente para se investir mais no setor. Isso, segundo eles, explica porque o transporte urbano em Belém é precário.
A Ctbel contesta essa justificativa e garante que os empresários conseguem obter lucros e, portanto, podem oferecer um serviço de qualidade.
Brito observa, contudo, que em algumas empresas de pequeno porte predomina a ‘lei da sobrevivência’. ‘Nestas empresas, eles (os empresários) estão conseguindo manter os serviços, mas estão sem condições de fazer maiores investimentos’, frisou. O diretor de transportes da Ctbel, Paulo Serra, diz que as empresas com dificuldades operacionais estão sediadas em Marituba, Benevides e Santa Bárbara. ‘Nestes municípios a frota é mais antiga que a de Belém. Aqui na capital, os ônibus mais antigos possuem cinco anos. Quando assumimos, a idade média de veículos que circulavam por Belém era de 9,6 anos’, comentou Serra, ao informar que somente no pátio da Ctbel e da Guarda Municipal de Belém há 57 ônibus apreendidos por circularem nas ruas há mais de dez anos.


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