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Em Florianópolis, População se manifesta contra o aumento nas tarifas de ônibus

segunda-feira, 18 de abril de 2011

O primeiro dia útil com as novas tarifas do transporte público coletivo de Florianópolis começou com um desentendimento entre os membros da Associação dos Usuários de Transportes Coletivos (Autranscol) e a Guarda Municipal, durante uma manifestação no Terminal do Centro (Ticen).

Os manifestantes criticam a Guarda Municipal por arrancarem as faixas e cartazes que eles haviam fixado no calçadão em frente ao Ticen. Segundo o presidente da associação, Cleocir Antônio Correia, o agentes esperaram que eles saíssem de perto do material para arrancá-lo e levá-lo.

O chefe operações da Guarda Municipal, Alex Silveira, explicou que os pedestres que passavam pelo local da manifestação reclamaram da poluição visual e do comprometimento do acesso ao terminal, e que, por isso retiraram o material da manifestação.

Alex falou ainda, que para fixar as faixas e cartazes, os manifestantes precisariam de autorização da Secretaria Municipal de Urbanismo e Serviços Públicos, para onde o material foi encaminhado.

De acordo com Correia, a associação deve organizar uma nova manifestação para a semana que vem, mas dessa vez, contra a atitude da Guarda Municipal.



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DF: Para Secretário de Governo, Transporte Coletivo está uma Anarquia

Resolver os problemas do transporte coletivo do é um desafio para o novo governo do Dist. Federal, e nesses 100 primeiros dias do novo governo Agnelo Queiroz já se mostra com preocupação referente aos serviços mal prestados pelas empresas de ônibus, em entrevista ao globo comunidade o secretário de governo Paulo Tadeu disse que a licitação do transporte público do DF sai nos próximos 30 dias para abertura de licitação, pois a população não agüenta mais esperar os absurdos que aí estão, para se ter uma idéia as empresas de ônibus devem ao DFTrans mais de R$ 21 milhões em multas e maus serviços prestados, ônibus com mais de 15 anos de uso quando a média é de 08 anos, ônibus com baratas, pneus carecas e até com volantes remendados, ou seja, até o secretário de transporte reconheceu que o transporte público do DF está uma anarquia.
Segundo o secretário, é hora de acabar com os desmandos dos empresários, ou seja, é hora do governo retomar o controle do transporte público com investimentos em corredores de ônibus, ônibus melhores, além de VLP Gama, Planaltina e Sol Nascente até o plano piloto.
Além dessas possíveis mudanças, o secretário ainda reforçou sobre a implantação do Bilhete único, segundo o secretário, é intenção do governo integrar todo o estado em uma única tarifa.
Meu Transporte




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Responsável pelo Transmilênio, ex-prefeito de Bogotá acha que BRTs podem ser mais vantajosos do que metrô

Ao restringir a circulação de automóveis para dar prioridade aos coletivos, cuja circulação é garantida por corredores exclusivos de ônibus articulados (BRTs), o ex-prefeito de Bogotá Enrique Peñalosa melhorou a mobilidade urbana com menos investimentos do que seriam necessários para a implantação de metrô. Formado em economia e história nos EUA, com mestrado em governo, na França, o presidente do Instituto para Políticas de Transportes e Desenvolvimento (ITDP) analisa as mudanças no sistema de transportes do Rio, com a implantação de BRTs e a expansão do metrô. Para ele, no entanto, os ônibus têm vantagens interessantes, além do custo, numa cidade maravilhosa de se ver pelas janelas.

O GLOBO: O Transmilênio (BRT de Bogotá) é eficiente?
ENRIQUE PEÑALOSA: Os resultados são tão extraordinários que muitos especialistas em transporte não acreditam. O Transmilênio movimenta 45 mil passageiros por hora por sentido, mais do que quase todos os metrôs do mundo (o metrô carioca transporta 22 mil passageiros por hora, em cada sentido, na Linha 2, e 19 mil na Linha 1. Entre as estações Central e Botafogo, a capacidade é de 41 mil passageiros, de acordo com a Metrô Rio). Com ajustes, poderia chegar a 60 mil, e com mais conforto. Tudo isso com uma fração do custo de implantação e operação de um metrô.

O GLOBO: Há gargalos que limitam o Transmilênio?
PEÑALOSA: O gargalo é político: o espaço entre os edifícios é o mais valioso de uma cidade. Como distribuí-lo entre ruas de pedestres, ciclistas, transporte público e carros? O primeiro artigo das constituições democráticas diz: "Todos são iguais perante a lei". Se estou certo, um ônibus com cem passageiros tem direito a cem vezes mais espaço do que um carro com um passageiro. A solução de mobilidade não é técnica, mas política.

O GLOBO: O que deve ser melhorado no Transmilênio?
PEÑALOSA: São muitos os desafios: estações maiores; passagens de nível em mais cruzamentos; mais vias exclusivas; oferecer subsídios para o transporte de massa que seja mais econômico e ofereça mais qualidade, preferencialmente com encargos sobre o uso de carros; ampliar a rede de ciclovias e integrá-las ao transporte público, com estacionamentos nas estações. Um desafio será aproveitar a tecnologia das telecomunicações. Por exemplo, enviando mensagens de texto para celulares de passageiros com instruções sobre qual ônibus pegar e informar quando vem o próximo ônibus.

O GLOBO: Quais foram os principais obstáculos em Bogotá?
PEÑALOSA: O Transmilênio começou a operar há dez anos e continua enfrentando obstáculos, sobretudo políticos. Os ônibus hoje são cheios demais. É preciso que viajem mais vazios. Para isso, seria necessário alguns ajustes técnicos, mas o problema também é financeiro. É necessário reduzir custos e assegurar subsídios. De todo modo, seriam subsídios menores do que os dos metrôs.

O GLOBO: O Rio pode aproveitar o modelo dos BRTs?
PEÑALOSA: Acho que sim. Mesmo com algumas linhas de metrô, a imensa maioria do transporte público do Rio seguirá baseada em ônibus. É democrático que uma cidade tão bela como o Rio enterre seus usuários no subsolo, reservando a superfície, com vista para as montanhas verdes, rochas que se elevam ao céu, a arquitetura, a água, para os que vão de carro? Metrôs são maravilhosos, mas os ônibus têm vantagens interessantes, além do custo. É possível desfrutar a vista da cidade sem perder tempo indo ao subsolo. A distância entre as estações pode ser menor. Para transportar o mesmo número de passageiros, é necessário mais ônibus do que trens, mas a frequência pode ser mais alta e a espera, menor.

O GLOBO: Que lições o Rio pode tirar da experiência do Transmilênio?
PEÑALOSA: Construir um BRT é mais barato do que um metrô, mas é mais difícil politicamente e gerencialmente. É muito importante que seja bem feito, que haja, por exemplo, amplo espaço para pedestres, e com qualidade. A compra de imóveis para abrir espaço para o BRT é cara e difícil, mas estamos construindo uma cidade para os próximos mil anos.

O GLOBO: Os ônibus devem ser priorizados? Como conviver com as críticas dos motoristas?
PEÑALOSA: Uma cidade nunca resolve o problema de engarrafamentos dando mais espaço para automóveis, construindo mais vias ou duplicando as já existentes. Mais estradas permitem mais viagens e viagens mais longas, mas não resolvem os engarrafamentos. Além disso, estimula a expansão urbana em áreas de baixa ocupação, o que dificulta o transporte público de baixo custo e alta frequência. Temos que lembrar que existe um conflito entre carros e pessoas. Mais espaço para os carros tende a deteriorar a qualidade humana da cidade. Portanto, precisamos de mais espaço para ruas de pedestres e para bicicletas, para os idosos e para as crianças. Os carros são maravilhosos para passear, inclusive sair à noite, mas é ingênuo pensar que todos os cidadãos poderiam se movimentar em carros. Nas cidades mais bem-sucedidas do mundo, que atraem investidores, pessoas mais criativas e turistas, a maioria da população transita em transporte público: Nova York, Londres, Paris. Devemos compreender que a cidade desejada não é aquela em que os mais pobres transitam em carros, mas as que os mais ricos andam em transporte público.

O GLOBO: O Rio começa dando os passos certos em relação ao BRT?
PEÑALOSA: Parece me que os corredores escolhidos são excelentes. Mas é muito importante que seja feito direito: sem arrocho econômico nem custos políticos. É fundamental investir nos espaços públicos próximos, fazer faixas de ultrapassagem nas estações, etc. Se fizer direito, o Rio será um grande exemplo para o mundo em termos de mobilidade sustentável. O Rio é uma cidade que o mundo observa.

O GLOBO: Os BRTs vão melhorar efetivamente o trânsito?
PEÑALOSA: Mobilidade e tráfego são problemas distintos, com soluções diferentes. A mobilidade se resolve com sistemas de transporte de massa, como metrô e BRT. Mas isso não resolve o congestionamento. Londres tem uma população muito menor que o Rio, 1.800 quilômetros de metrô e ainda assim teve que estabelecer a cobrança pelo uso do carro.

O GLOBO: E quanto ao BRS (faixas preferenciais para ônibus), cuja experiência começa por Copacabana. Funciona?
PEÑALOSA: Não creio que funcione. Mas é importante entender que o BRTs não são simplesmente ônibus em faixas segregadas fisicamente. Precisam de estações com sistema pré-pago, passagens de nível, sistemas de integração e, quem sabe, melhorias radicais no espaço público para pedestres, estacionamento para bicicletas etc.

O GLOBO: O senhor acha que a mobilidade no Rio em 2016 será melhor, igual ou pior do que a de hoje?
PEÑALOSA: Felizmente o Rio não tem espaço para fazer mais estradas e não ouvi qualquer proposta maluca para elevados, que não melhoram a mobilidade e destroem a qualidade humana da cidade. O Rio é a cidade mais bonita do mundo. E pode converter-se numa das melhores cidades do mundo. Eu acredito que conseguirá.

Fonte: O Globo

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Em Salvador, R$ 41 milhões do PAC para ciclovias

O governo do estado apresentou um projeto para construção de ciclovias com recursos oriundos do PAC da Mobilidade Urbana. O sistema cicloviário, que englobaria Salvador e Lauro de Freitas, é estimado em R$ 41 milhões, valor que representa somente 1,7% do total de R$ 2,4 bilhões que a Bahia pode receber do governo federal. O valor foi solicitado no último dia 3, dentro do projeto Cidade Bicicleta, da Companhia de Desenvolvimento Urbano do Estado da Bahia (Conder).
Segundo reportagem do jornal A Tarde, o estado agora aguarda a aprovação da União para fazer o projeto executivo. Caso isso ocorra, as obras já podem ser iniciadas no ano que vem. O Projeto Cidade Bicicleta prevê a implantação de ciclovias, ciclofaixas e estação de aluguel de bicicletas, ligadas a outros sistemas de transporte. Paralelamente ao governo do estado, a Companhia de Desenvolvimento Urbano de Salvador (Desal) finaliza um estudo de áreas para implantar ciclovias a curto e médio prazos. Salvador conta, atualmente, com 30 km de ciclovias. Um trecho de 1,5 km, entre os bairros de Itapuã e Piatã, na Orla, foi inaugurado em janeiro deste ano pela prefeitura.



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“Revolução” no transporte coletivo de Belém até 2015

Belém perdeu a chance de funcionar como subsede da Copa do Mundo de 2014, privilégio que coube a Manaus. Isso não significa, porém, que a cidade vá perder a chance de ganhar um revolucionário projeto de mobilidade urbana, uma das muitas exigências feitas pela Fifa às capitais que, dentro de três anos, vão hospedar seleções e abrigar jogos da maior competição esportiva do futebol mundial. O novo sistema de transporte coletivo deve entrar em funcionamento na capital paraense em 2015, um ano depois da Copa do Mundo e um antes das Olimpíadas do Rio de Janeiro.

A notícia é excelente. Mas, claro, com uma condição: o projeto a que ela se refere precisa sair do papel, coisa que não conseguiu fazer desde que o assunto começou a ser estudado, nos idos de 1991. De lá para cá, a situação do trânsito em Belém – e em toda a Região Metropolitana – só fez se agravar. Hoje, segundo levantamentos do Sindicato das Empresas de Transportes de Passageiros de Belém (SetransBel), circula na RMB uma frota de 1.695 ônibus, para uma demanda média de 873.600 passageiros por dia.

Somada essa enorme quantidade de ônibus à frota de veículos de uso particular, entre automóveis, utilitários e de transporte de cargas, tem-se em retrato sem retoques o tamanho do caos que hoje se acha instalado na cidade. Os congestionamentos quilométricos em horários de pico e os constantes engarrafamentos, mesmo em locais e horários tidos como improváveis até muito pouco tempo atrás, acarretam transtornos permanentes à população, causam pesados prejuízos à atividade econômica, afetam negativamente a imagem da cidade e degradam as condições de vida de sua população.

E a tendência é daí para pior, se medidas de emergência não forem adotadas para descongestionar os principais corredores de tráfego urbano e para tornar mais eficiente o sistema de transporte público de passageiros. Dados do Denatran indicam que a Região Norte é a que apresenta hoje no Brasil a maior taxa de crescimento da frota. No Pará, a variação anual está em torno de 15%, segundo números relativos a 2010 comparados com o ano anterior.

Um modelo criado pelo Departamento Estadual de Trânsito (Detran) para estimar o crescimento da frota paraense até 2021, iniciando em 2007 a série histórica, projeta para este ano em mais de um milhão (1.115.646 unidades) o número de veículos em circulação no Pará. Desse total, mais de um terço (37,1%) está concentrado em Belém e Ananindeua. Com esse nível de concentração e mantida a taxa atual de crescimento, o sistema de transporte urbano da Região Metropolitana entrará em colapso por volta de 2020. Ou seja, daqui a apenas nove anos.

Fonte: Diário do Pará

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Em Santos: Passageiros de ônibus aprovam corredor de ônibus da Av.Conselheiro Nébias

A faixa preferencial da Av. Conselheiro Nébias foi aprovada pelos passageiros de ônibus. Ativado no sentido Centro/praia, entre 17h e 20h, o corredor beneficiou cerca de 13 mil usuários de 15 linhas municipais, intermunicipais e seletivas que passam pela avenida. O principal objetivo da medida é estimular o uso do transporte público, pois menos carros nas ruas resultam em benefícios ao meio ambiente e melhoria da qualidade de vida. A faixa também permite que os ônibus se desloquem mais rapidamente, reduzindo o tempo das viagens dos passageiros.

A auxiliar de limpeza Neide Duque Souza vê benefícios com o corredor. “Os ônibus que circulam pela Av. Ana Costa estão mais rápidos. Espero que na Av. Conselheiro Nébias aconteça a mesma coisa. Quem usa ônibus, aprova”. A aposentada Consuelo Vasques Beiras compartilha da opinião. “Tenho 83 anos e uso bastante ônibus. Acho que os carros devem ceder espaço para os coletivos, para que tenham preferência nas grandes avenidas”.

Pesquisa – A ANTP (Associação Nacional de Transportes Públicos) divulgou no ano passado relatório sobre os custos dos deslocamentos no país, concluindo que o transporte coletivo é o mais econômico em todos os aspectos apurados. Os dados mostram que o uso do ônibus implica em menos ocupação do espaço viário e menor consumo energético – o automóvel utiliza oito vezes mais espaço por passageiro transportado e consome 4,5 vezes mais energia que os coletivos. As motos alcançam primeiro lugar com relação à emissão de CO2, pois poluem 15 vezes mais que os ônibus. Segundo o levantamento, o custo de um acidente com moto é 19 vezes maior do que com os coletivos. Acidente envolvendo automóvel é 2,7 vezes mais em comparação ao veículo de transporte público.


Fonte: Prefeitura de Santos
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Em Florianópolis, Nova tarifa de ônibus já está em vigor

O passeio deste domingo pode ter um gostinho amargo para quem depende do transporte coletivo em Florianópolis. Desde a 0h, as tarifas sofreram um reajuste médio de 6,15%.

Os usuários que carregaram o cartão terão 60 dias para usar o crédito com os preços antigos. O vice-prefeito João Batista Nunes ressaltou que o reajuste é reflexo do aumento nos salários dos trabalhadores do setor e da variação das despesas do transporte coletivo.

O aumento vale para a tarifa social em dinheiro, a social, cartão e de estudantes. Apenas quem paga a tarifa no dinheiro saiu beneficiado, com uma redução de 1,69% do preço (passou de R$ 2,95 para R$ 2,90). O grupo beneficiado pela redução representa apenas 20,5% dos usuários do transporte coletivo. A compensação será feita pelo restante da população que pega ônibus com cartão.

O vice-prefeito explicou que a medida favorece trabalhadores sem carteira assinada, que, segundo ele, são os que geralmente pagam em dinheiro. Mas não apresentou uma pesquisa que comprovasse a afirmação.

O secretário de Finanças do sindicato dos motoristas e cobradores, Deonísio Linder, declarou que o cotidiano mostra usuários de todas as classes sociais no grupo. Afirmou que não há predominância de determinado segmento.

Ele acrescentou ainda que não existe controle a respeito de quem são as pessoas que pagam em dinheiro.


 




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Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Cuiabá quer o sistema VLT na cidade

Na opinião do diretor técnico da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Mato Grosso (Assut), Jean M. Van Den Haute, a discussão sobre qual sistema de transporte implantar em Cuiabá não deveria sequer estar acontecendo. “Não tem que discutir. Lei é lei”, afirma.

Haute refere-se à Lei Complementar 150, de 2007, que determina que deve ser implantado em Cuiabá um sistema de transporte de grande capacidade nos principais eixos da cidade.

“O sistema tem que ser sobre trilhos. Não tem mais o que ser discutido. Além do mais, os ônibus são meios de transporte com média ou pequena capacidade, não se encaixam na legislação”.

O diretor diz também que deve ser priorizado sistema “de qualidade”, e que a melhor solução não é o “caminhão/busão”, como ele chama os ônibus do sistema BRT.

Para Haute, o VLT leva vantagem sobre o BRT porque polui menos, tem maior capacidade de passageiros e porque precisaria de menos espaço para o trilho, diminuindo as desapropriações.

“A quantidade de imóveis desocupados seria quase inexistente”, defende. Ele diz ainda que a adoção dos dois sistemas também seria boa opção, com o VLT nos eixos principais e o BRT fazendo as linhas troncais secundárias. “Os dois sistemas não são excludentes”, argumenta. (CH)


Fonte: Diário de Cuiabá




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