O passeio deste domingo pode ter um gostinho amargo para quem depende do transporte coletivo em Florianópolis. Desde a 0h, as tarifas sofreram um reajuste médio de 6,15%.
Os usuários que carregaram o cartão terão 60 dias para usar o crédito com os preços antigos. O vice-prefeito João Batista Nunes ressaltou que o reajuste é reflexo do aumento nos salários dos trabalhadores do setor e da variação das despesas do transporte coletivo.
O aumento vale para a tarifa social em dinheiro, a social, cartão e de estudantes. Apenas quem paga a tarifa no dinheiro saiu beneficiado, com uma redução de 1,69% do preço (passou de R$ 2,95 para R$ 2,90). O grupo beneficiado pela redução representa apenas 20,5% dos usuários do transporte coletivo. A compensação será feita pelo restante da população que pega ônibus com cartão.
O vice-prefeito explicou que a medida favorece trabalhadores sem carteira assinada, que, segundo ele, são os que geralmente pagam em dinheiro. Mas não apresentou uma pesquisa que comprovasse a afirmação.
O secretário de Finanças do sindicato dos motoristas e cobradores, Deonísio Linder, declarou que o cotidiano mostra usuários de todas as classes sociais no grupo. Afirmou que não há predominância de determinado segmento.
Ele acrescentou ainda que não existe controle a respeito de quem são as pessoas que pagam em dinheiro.
Os usuários que carregaram o cartão terão 60 dias para usar o crédito com os preços antigos. O vice-prefeito João Batista Nunes ressaltou que o reajuste é reflexo do aumento nos salários dos trabalhadores do setor e da variação das despesas do transporte coletivo.
O aumento vale para a tarifa social em dinheiro, a social, cartão e de estudantes. Apenas quem paga a tarifa no dinheiro saiu beneficiado, com uma redução de 1,69% do preço (passou de R$ 2,95 para R$ 2,90). O grupo beneficiado pela redução representa apenas 20,5% dos usuários do transporte coletivo. A compensação será feita pelo restante da população que pega ônibus com cartão.
O vice-prefeito explicou que a medida favorece trabalhadores sem carteira assinada, que, segundo ele, são os que geralmente pagam em dinheiro. Mas não apresentou uma pesquisa que comprovasse a afirmação.
O secretário de Finanças do sindicato dos motoristas e cobradores, Deonísio Linder, declarou que o cotidiano mostra usuários de todas as classes sociais no grupo. Afirmou que não há predominância de determinado segmento.
Ele acrescentou ainda que não existe controle a respeito de quem são as pessoas que pagam em dinheiro.
Fonte: Diário Catarinense
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