Na opinião do diretor técnico da Associação dos Usuários de Transporte Coletivo de Mato Grosso (Assut), Jean M. Van Den Haute, a discussão sobre qual sistema de transporte implantar em Cuiabá não deveria sequer estar acontecendo. “Não tem que discutir. Lei é lei”, afirma.
Haute refere-se à Lei Complementar 150, de 2007, que determina que deve ser implantado em Cuiabá um sistema de transporte de grande capacidade nos principais eixos da cidade.
“O sistema tem que ser sobre trilhos. Não tem mais o que ser discutido. Além do mais, os ônibus são meios de transporte com média ou pequena capacidade, não se encaixam na legislação”.
O diretor diz também que deve ser priorizado sistema “de qualidade”, e que a melhor solução não é o “caminhão/busão”, como ele chama os ônibus do sistema BRT.
Para Haute, o VLT leva vantagem sobre o BRT porque polui menos, tem maior capacidade de passageiros e porque precisaria de menos espaço para o trilho, diminuindo as desapropriações.
“A quantidade de imóveis desocupados seria quase inexistente”, defende. Ele diz ainda que a adoção dos dois sistemas também seria boa opção, com o VLT nos eixos principais e o BRT fazendo as linhas troncais secundárias. “Os dois sistemas não são excludentes”, argumenta. (CH)
Fonte: Diário de Cuiabá
Haute refere-se à Lei Complementar 150, de 2007, que determina que deve ser implantado em Cuiabá um sistema de transporte de grande capacidade nos principais eixos da cidade.
“O sistema tem que ser sobre trilhos. Não tem mais o que ser discutido. Além do mais, os ônibus são meios de transporte com média ou pequena capacidade, não se encaixam na legislação”.
O diretor diz também que deve ser priorizado sistema “de qualidade”, e que a melhor solução não é o “caminhão/busão”, como ele chama os ônibus do sistema BRT.
Para Haute, o VLT leva vantagem sobre o BRT porque polui menos, tem maior capacidade de passageiros e porque precisaria de menos espaço para o trilho, diminuindo as desapropriações.
“A quantidade de imóveis desocupados seria quase inexistente”, defende. Ele diz ainda que a adoção dos dois sistemas também seria boa opção, com o VLT nos eixos principais e o BRT fazendo as linhas troncais secundárias. “Os dois sistemas não são excludentes”, argumenta. (CH)
Fonte: Diário de Cuiabá
Share |
0 comentários:
Postar um comentário