Trolebus em SP
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Em São Paulo, Briga entre motorista e fiscal de ônibus causa paralisação em terminais
quinta-feira, 14 de abril de 2011Postado por Meu Transporte às 18:12 0 comentários
Marcadores: São Paulo
Em Florianópolis, Nova tarifa de ônibus entra em vigor no domingo
Postado por Meu Transporte às 18:03 0 comentários
Marcadores: Santa Catarina
Linha verde do metrô de São Paulo bate 5 recordes de lotação
Postado por Meu Transporte às 09:02 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
DFTrans fiscaliza pontualidade de ônibus em Planaltina
A ação teve início após várias reclamações da população dos locais sobre o transporte público. O DFTrans avisou ainda que, nesta quinta-feira (14/4), será realizada uma reunião para instalação de um comitê de transporte. O grupo será necessário para atender os usuários e para passar informações sobre o transporte público.
Postado por Meu Transporte às 09:00 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal
Ônibus, trem, metrô ou bicicleta: deixe o carro para ir à Copa de 2014
Qual a proposta do Iema para aumentar a mobilidade nas cidades brasileiras? Defendemos o aumento da participação do transporte público em detrimento do transporte individual. Achamos que a mobilidade urbana deve ser entendida como um instrumento para a melhorar a qualidade de vida nas cidades. Desta forma,mesmo quando o transporte coletivo é ruim, o transporte individual é o pior para a cidade. Em nossa visão, para aumentar a participação do transporte público, a abordagem deve partir de uma política de mobilidade que considere como as pessoas se locomovem em cada localidade, melhorias na eficiência dos veículos e critérios sobre o tipo de motor e combustível a ser utilizado.
O que é o programa BRT Brasil? Com os investimentos do PAC da Copa e do PAC da Mobilidade, muitas cidades estão apostando nos benefícios de um transporte como o BRT. Estamos acompanhando esses projetos, envolvidos no Programa BRT Brasil, em fase de articulação, do qual também participam a Associação Nacional de Transportes Públicos (ANTP), Fórum Nacional de Secretários e Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos NTU). Queremos contribuir para que os corredores de ônibus a serem construídos nas cidades-sede da Copa de 2014, assim como os do PAC da Mobilidade (24 cidades), sejam implantados com uma boa estrutura e da forma a mais eficiente possível.
O que diferencia o BRT de um simples corredor de ônibus?O BRT deve ter via exclusiva. Fora isso, o sistema admite vários formatos, que vão desde uma simples faixa preferencial, digamos com horário limitado, até um modelo que incorpora o conjunto de ferramentas ou serviços já concebidos para este tipo de transporte. Por exemplo, em Curitiba funciona em canaleta no canteiro central; já noutros lugares, como no corredor da Rebouças, em São Paulo, o veículo corre à esquerda da faixa central. Existe essa flexibilidade: o BRT pode ir incorporando aprimoramentos, como uma plataforma elevada, a bilhetagem eletrônica etc. Também pode utilizar ônibus articulados e bi-articulados. O veículo pode sair do terminal e parar só no destino final, como ir parando, entre terminais, ou em cada ponto pelo trajeto. São várias as combinações possíveis e essa flexibilidade permite que o sistema seja aplicado a uma metrópole ou a uma pequena cidade.
Qual a vantagem do BRT em relação a outros tipos de transporte público? Não defendemos uma ou outra tecnologia, em si mesma, mas trabalhamos para buscar o tipo de transporte mais adequado a cada cidade em questão, à demanda de passageiros do lugar. O metrô, por exemplo, com elevada capacidade de passageiros, é adequado a uma cidade como São Paulo, onde aliás cabe de tudo. Para cidades com características metropolitanas, como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Porto Alegre, ou Salvador, o modelo mais correto é o que incorpora um leque integrado de modais. Já numa cidade média, o metrô seria exagerado. Há gradações de tecnologia veicular, e a decisão sobre qual o melhor deve pesar: o porte da cidade, a demanda de passageiros, a capacidade de investimento e o projeto urbanístico, o planejamento urbano. Há outras soluções sendo consideradas, como o VLT que atende a uma demanda parecida com a do BRT. Para a Copa do Mundo, a questão do prazo, o ano de 2013, deve influir sobre os investimentos a serem feitos nas cidades-sede.
Como um transporte por ônibus, como o BRT, pode ser um sistema "limpo"? Depende do combustível. E logo mais, em 2012 ou 2013, vence o prazo para que os novos ônibus passem a usar o diesel mais limpo (com menores emissões de enxofre). Os ônibus dos BRTs serão movidos a esse diesel, com menores emissões de poluentes. Não está previsto ainda, mas os novos BRTs poderão ingressar numa nova fase, a dos motores elétricos + diesel, ou etanol.
Como as cidades-sede da Copa estão pensando a mobilidade urbana? Posso citar Belo Horizonte, por exemplo, como uma cidade que elaborou planos de mobilidade na linha do que defendemos, de aumentar o acesso da população ao transporte público, e integração deste com outros meios de locomoção. Em BH, a área central está priorizando o pedestre e reduzindo espaços para o automóvel particular. Em Brasília, uma ciclovia de 600 km está parcialmente implementada. Já em São Paulo, falta um plano abrangente de mobilidade, que veja por exemplo o sistema cicloviário como estruturador da malha de transporte.
O melhor sistema é o que integra BRT, metrô, ciclovia e ônibus? Qual a importância da bicicleta? Para haver mobilidade é importante que o planejamento incorpore a bicicleta e o deslocamento dos pedestres ao transporte público por ônibus ou trem. Que veja a bicicleta com veículo de alimentação para o sistema de transporte, com estacionamento, apoio ao ciclista, racionalidade nos trajetos. Não só ciclovias, mas deve-se dotar as vias com soluções como o "traffic calming", para moderação no uso do carro. E ainda estimular as pessoas a usarem a bicicleta nos bairros, apresentando trajetos inter e intra bairros. Não basta olhar apenas a fluidez do transporte, mas a segurança na travessia por calçadas, pensar em modos integrados ou viagens curtas, a pé ou de bicicleta. São componentes que melhoram a qualidade de vida nas cidades.
Algo mudará no transporte público nos próximos anos?O PAC da Mobilidade e o PAC da Copa abrem esta possibilidade única de o país ingressar no maior ciclo de investimentos em transporte público desde a década de 1980. São cerca de 35 bilhões de reais do governo federal, fora os recursos que virão dos estados. Defendemos que sejam investimentos permanentes em sistemas de transporte público. Para sabermos o retorno social e ambiental destes investimentos, estamos estudando o impacto destes recursos, e produzindo argumentos que levem as cidades a pararem de priorizar o transporte individual. Até junho esse estudo deve gerar dois produtos, disponíveis a governos e sociedade civil, com um retrato da realidade das cidades e propostas para que os planos diretores incorporem o planejamento para a mobilidade.
Fonte: Portal 2014
Postado por Meu Transporte às 08:18 0 comentários
Marcadores: Brasil, Especialistas
No Paraná, Transporte coletivo intermunicipal terá um plano diretor
De acordo com o diretor-geral do DER, Amauri Medeiros Cavalcanti, existe a necessidade de rever os atuais contratos das linhas de transporte coletivo intermunicipal. Para isso, a empresa contratada realizará um estudo multidisciplinar com a finalidade de apresentar soluções modernas para o serviço.
A elaboração de um estudo prévio, segundo o DER, evita a composição de um sistema baseado apenas em dados empíricos, o que seria prejudicial à sociedade. Por isso, a importância do plano diretor, que atenderá as necessidades dos usuários para as próximas décadas, acrescentou Amauri Medeiros Cavalcanti.
O plano diretor exigirá a elaboração de complexas estatísticas de movimentação de ônibus de passageiros no Estado, acompanhadas de estudos econômicos por microrregião, levantamentos demográficos de fluxo de pessoas e análise de infraestrutura e otimização dos traçados, com a finalidade de obter um cálculo justo de tarifas. A previsão é que o trabalho seja concluído em 12 meses, após o que o DER poderá licitar os trajetos.
Análise estatística
Segundo o DER, os dados do estudo serão obtidos com a colocação de entrevistadores nas rodoviárias para colher amostras estatísticas dos passageiros e seus destinos. Com esses dados será possível avaliar a ocupação dos ônibus em todos os horários.
Outra etapa é a contagem do tráfego nas rodovias e o tempo de viagem dos ônibus. A empresa ganhadora também deverá estudar as condições geográficas e de engenharia das rodovias para determinar quais os tipos de veículos mais adequados para atender o usuário no Paraná.
Com base nesses estudos, o DER terá um cenário preciso das necessidades do transporte coletivo de passageiros entre os municípios paranaenses, com indicadores de quais lotes deverão ser licitados, equilibrando as linhas mais lucrativas com as deficitárias e garantindo o funcionamento justo desse tipo de transporte que atende diretamente às populações mais carentes.
Atualmente, 49 empresas de transporte intermunicipal de passageiros atuam no Paraná, operando com 2.480 veículos e transportando anualmente 61 milhões de passageiros. A fiscalização do serviço é feita pelo DER por meio da Coordenadoria de Transporte Rodoviário Comercial.
Postado por Meu Transporte às 08:15 0 comentários
Marcadores: Paraná
Em Curitiba, Urbs e BPTran vão intensificar fiscalização nas canaletas
A medida foi definida pelo Comitê Técnico e Operacional de Trânsito (CTOT), que reúne técnicos da Diretran e do BPTran, a partir de estudos indicando o aumento do tráfego destes veículos como um dos fatores a provocar acidentes com ônibus do transporte coletivo.
A primeira etapa do trabalho foi iniciada nesta semana com o envio de correspondência a órgãos policiais, hospitais, SAMU e empresas de atendimentos de emergência, entre outros, alertando para os riscos de estes veículos circularem nas canaletas quando não estão a serviço. A correspondência também informa que será feita fiscalização intensiva em todos os eixos de transporte, a partir de data ainda a ser definida.
São autorizados pelo Código Brasileiro de Trânsito a circular nas vias exclusivas do transporte coletivo veículos destinados a socorro de incêndio e salvamento, de fiscalização e operação de trânsito e ambulâncias quando em serviço de urgência e devidamente identificados por dispositivos regulamentares de alarme sonoro e iluminação vermelha intermitente (giroflex).
“O objetivo é tirar das canelas veículos oficiais, de polícia e ambulâncias, quando não estão em serviço, reduzindo os riscos de acidentes envolvendo esses veículos e os ônibus”, diz a diretora de Trânsito da Urbs, Rosangela Battistella.
O comandante do BPTran, tenente-coronel Loemir Mattos de Souza, destaca que o trabalho desenvolvido em parceria com a Urbs/Diretran, permite a identificação de problemas para a formulação de um diagnóstico para propor soluções no curto, médio e longo prazos.
Acidentes - Números do BPTran mostram que em 2010 a maioria dos acidentes entre coletivos e outros veículos nas canaletas ocorreu na região central da cidade. Os acidentes nas transversais na região totalizaram 28% no período. Outros 14,5% do total de acidentes com ônibus resultaram de pequenas frenagens abruptas pelos coletivos em função da presença de outros veículos na via exclusiva.
Para garantir a segurança dos passageiros, com base no diagnóstico que apurou o número crescente de carros irregularmente nas canaletas, o BPTran e a Diretran farão numa segunda etapa ações intensivas de fiscalização para reprimir o uso das vias exclusivas por veículos não autorizados e que não estejam em serviço de emergência.
Todos os dias, 185 ônibus expressos circulam nas canaletas dos seis eixos de transporte da cidade, levando até 600 mil passageiros, em média. A frequência das viagens, definida pela Urbs, pode ser prejudicada, principalmente em horas de maior movimento, em função do tráfego de outros veículos que circulam irregularmente nas canaletas, como ciclistas e skatistas.
Fonte: Jornale
Postado por Meu Transporte às 08:10 0 comentários
Marcadores: Paraná
Em João Pessoa, Engarrafamentos são os causadores dos atrasos nas linhas de ônibus
De acordo com dados do Departamento Nacional de Trânsito (Denatran), em março deste ano, João Pessoa registrou uma frota de cerca de 237.132 veículos particulares em circulação. Este número aumenta, em média, 30 mil a cada ano. Permanecendo neste nível de crescimento, em 2015, a Capital estará com uma frota de mais de 380 mil veículos circulando. A interpretação dos dados também revela uma realidade preocupante. Do número total de veículos em circulação no Brasil, registrados em 2010, que passa dos 64 milhões de veículos, 57,37% são de carros particulares. A frota da capital é composta por 517 ônibus, sendo que 454 veículos ficam em operação e 63 ficam nas garagens como reserva técnica. A frota está distribuída em 86 linhas, sendo 60 radiais, 20 circulares e seis destinadas a integração em bairros.
Esse crescimento da frota particular, aliado aos problemas estruturais das vias urbanas, que não dispõem de corredores exclusivos para ônibus, contribuem para aumentar os problemas no trânsito que, com a chegada das chuvas, se agrava ainda mais. “As empresas não estão conseguindo fazer todas as viagens programadas do dia por causa dos engarrafamentos que provocam atrasos cumulativos”, explica o diretor executivo da Associação das Empresas de Transporte Coletivos Urbanos de João Pessoa (AETC-JP), Mário Tourinho. Ele dá como exemplo a linha 602 - Ilha do Bispo via Shopping Manaíra que tinha um percurso de 75 minutos e hoje sempre atrasa em 15 ou mais minutos cada viagem.
O responsável pelo setor de tráfego da empresa Mandacaruense, Armando Medeiros, afirma que todas as linhas da empresa sofrem atrasos por causa do trânsito, mas, que a 602 - Ilha do Bispo Via Shopping Manaíra e a linha 503 - Pe. Zé via 13 de Maio, são as mais gritantes. “Por causa do desvio na descida do hospital Pe. Zé, junto com as chuvas e engarrafamentos nos horários de pico, a linha 602 está registrando um atraso médio de mais de 20 minutos em cada viagem e a 503 de 15 minutos, o que termina comprometendo a realização de todas as viagens previstas”, afirma Medeiros.
A situação não é diferente na Transnacional, que opera 26 linhas. O gerente de tráfego da empresa, Adeilton Nascimento, desabafa: “Essa semana eu já recebi mais de 80 operadores, entre motoristas e cobradores, que disseram não agüentar mais os constantes engarrafamentos no trânsito”. Ele explica que como todas as linhas da empresa circulam pelos corredores da Epitácio Pessoa, Vasco da Gama, Cruz das Armas, Mangabeira e pela Pedro II, todas as linhas são afetadas em seus horários e sofrem atrasos mínimos de 15 minutos. “Já tivemos várias reuniões na STTrans para expor os problemas”, afirma ele.
O responsável pelo setor de tráfego da Reunidas, José dos Santos, reforça as afirmações de seu colega. “Quase todas as 17 linhas da nossa empresa sofrem atrasos, umas mais, outras menos, mas qualquer ônibus que passe hoje pelos Bancários, em Mangabeira, na Epitácio Pessoa, pelo Viaduto do Cristo, em Cruz das Armas e Vasco da Gama, não conseguem cumprir os horários das viagens que, em horários de pico e em dias de chuva, chegam a atrasar pelo menos 20 minutos”, afirma Santos.
Para o responsável pelo setor de tráfego da Marcos da Silva, que opera com 07 linhas na cidade, Odilon de Oliveira, todas as linhas, atualmente, apresentam atrasos, mas, a situação das linhas 401- Altiplano Cabo Branco e 5012- Bairro São José são as mais gritantes. “Não estamos conseguindo cumprir todas as viagens do dia em nenhuma linha, e não por nossa culpa, e na 401 mesmo com a alteração do itinerário, passando pela Estação Ciências, por causa do alagamento na Beira Rio, que ficou de oito a 10 km maior, não estamos conseguindo resolver o problema e os atrasos por viagem chegam a mais de 20 minutos. Já a linha 5012 está impossibilitada de trafegar pelo bairro São José, por causa dos alagamentos, por isso, os passageiros têm que se deslocar até o terminal que fica próximo ao Shopping Manaíra”, afirma ele.
Na Santa Maria, segundo o gerente de tráfego, Rogério Vieira, a situação também é complicada. Das sete linhas que a empresa opera, todas registram diariamente atrasos que variam entre 25 a 30 minutos, por viagem, sendo as circulares 1510 e 5110 e a 501- Colinas do Sul- Epitácio Pessoa, as mais prejudicadas. “Infelizmente, os ônibus não têm corredores exclusivos para trafegar e ficam impossibilitados de transitar por causa dos congestionamentos”, destaca ele, lembrando que nos horários de pico, entre as 6h e 8h da manhã, entre as 11h e às 14h, e das 17h às 20h, a situação piora ainda mais. Na empresa São Jorge além dos congestionamentos, há um outro agravante que contribui para atrasar mais as viagens. É que boa parte das linhas passam por ruas que não são asfaltadas. “Além dos congestionamentos, temos que trafegar em ruas enlameadas e esburacadas o que acaba dificultando e atrasando ainda mais as viagens”, desabafa o diretor da empresa, Marcos Nascimento.
A jornalista paraibana Ana Teixeira constatou, nesta terça-feira (12), como os engarrafamentos da cidade dificultam o deslocamento dos ônibus. Através do twitter, ela postou um comentário de que pegou um ônibus da Transnacional, por volta das 18h, na altura do Banco Real, da Epitácio Pessoa e o veículo só consegui chegar ao final da avenida, às 19h40.
Fonte: PB Agora
Postado por Meu Transporte às 08:06 0 comentários
Marcadores: Paraíba