Trolebus em SP
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Começa a fiscalização no corredor de ônibus da Av. Conselheiro Nébias em Santos
segunda-feira, 11 de abril de 2011Postado por Meu Transporte às 21:28 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, São Paulo
Em Goiânia, Motorista e Empresas entram em acordo e greve de ônibus está descartada
Postado por Meu Transporte às 21:13 0 comentários
Marcadores: Goiás
No Rio, Corredor de ônibus na Barata Ribeiro vai diminuir pela metade tempo de viagem na avenida
“Os ônibus vão demorar mais tempo a passar, temos que ficar procurando o ponto certo. Eu moro aqui, qualquer coisa vou andando. Mas quem não mora vai ter dificuldade de entender”, acredita o aposentado José Barbosa, 65 anos. Sua esposa, a também aposentada Maria Alice Barbosa, 67, pondera. “Acho que está bem organizado e o trânsito vai melhorar. Temos que confiar na Prefeitura”, disse.
Só poderão circular nas duas faixas da direita ônibus e táxis com passageiros. Táxis adaptados para portadores de necessidades especiais e veículos de transporte escolar poderão efetuar embarque e desembarque de alunos no lado direito da via.
Mais faixas:
Como adiantou a coluna “Informe do DIA”, até o final do semestre, o trânsito no município vai mudar de maneira radical na região centrla da cidade. Além de Copacabana, nos próximos três meses o Centro e mais dois bairros da Zona Sul serão contempladas com faixas exclusivas para ônibus.
CENTRO
Av.Presidente Vargas
Av. Rio Branco
Rua Primeiro de Março
IPANEMA
Rua Visconde de Pirajá
Rua Prudente de Moraes
LEBLON
Av. Ataulfo de Paiva
Av. General San Martin
Postado por Meu Transporte às 09:53 0 comentários
Marcadores: Corredores de Ônibus, Rio de Janeiro
Metrô de São Paulo já é o mais lotado em todo o mundo
No mesmo ano de 2008, o metrô de Moscou, na Rússia, teve 8,6 milhões de usuários para cada quilômetro; o de Xangai, na China, levou 7 milhões, segundo dados da Comunidade de Metrôs (Comet), organização que reúne os 12 maiores sistemas do mundo. As informações são do Jornal da Tarde.
No ano passado, 2,56 milhões de pessoas passaram pelas catracas do metrô a cada dia útil, número 6.8% maior do que o registrado em 2009. Levando em conta as baldeações, os passageiros somam 3,5 milhões de viagens por dia, segundo um levantamento que está no "Relatório da Administração de 2010", divulgado com o balanço patrimonial da empresa.
Avaliação dos passageiros
Ao mesmo tempo em que o número de passageiros aumentou, a satisfação deles diminuiu. Na pesquisa "O Metrô segundo seu usuário: uma avaliação do serviço", feita no ano passado, 60% dos entrevistados classificaram o meio de transporte como "muito bom" e "bom". Em 2009, as notas positivas eram 67% do total. Segundo o Metrô, os resultados podem ser creditados à "crescente demanda de usuários que aumenta a complexidade de operação do serviço e o uso do sistema".
Governo cancela ligação rápida com Congonhas
O governo do Estado engavetou a ligação mais curta entre o aeroporto de Congonhas e a rede de metrô, que seria construída em 2015. Pelo novo projeto, segundo a Folha de S.Paulo,os passageiros terão de percorrer o dobro da distância e fazer a conexão no Jabaquara, a terceira estação mais utilizada, atrás de Sé e Luz.
A proposta inicial previa dois ramais saindo de Congonhas: um com 3,7 km, em direção à estação São Judas; o outro, com cerca de 7 km, com destino ao terminal Jabaquara. Somente o mais longo está previsto no estudo de impacto ambiental e nas três concorrências abertas até agora. Segundo o Metrô, a exclusão do ramal mais curto ocorreu porque o aeroporto está em processo de tombamento pelo Conpresp (órgão municipal do patrimônio histórico), o que criou dificuldades ao plano.
Fonte: Destak Jornal
Postado por Meu Transporte às 09:23 0 comentários
Marcadores: São Paulo, trem/metrô
Em Goiânia, Eixo Anhanguera vai receber R$ 120 milhões em investimentos
Fonte: Goiás Agora
Postado por Meu Transporte às 09:23 0 comentários
Marcadores: Goiás
Transporte alternativo serão proibidos de circular entre Abreu e Lima e Igarassu
Postado por Meu Transporte às 09:23 0 comentários
Marcadores: Pernambuco
Vergonha, Cidade de São Paulo tem apenas 38 km de Ciclovias
A cidade possui 38,7 km de vias exclusivas para bicicletas e 30 km de ida e volta da Ciclofaixa de Lazer - que funciona aos domingos entre os Parques Ibirapuera e Villa Lobos. Entretanto, problemas como a falta de conservação e a má qualidade dos projetos fazem os ciclistas preferir andar no asfalto do que nas ciclovias. A Ciclofaixa de Lazer funciona só aos domingos e, por isso, não é usada para deslocamento diário ou transporte.
No primeiro caso se encaixam as ciclovias da Avenida Sumaré (1,4 km), na zona oeste, e da Avenida Brigadeiro Faria Lima (1,3 km), na zona sul, as únicas dentro do centro expandido. Ambas ficam no canteiro central das avenidas, mas são interrompidas por postes, têm vários desníveis e não são sinalizadas como determina o Departamento Nacional de Trânsito. Pela legislação, toda ciclovia tem de ser pintada de vermelho e cada cruzamento com rua deve ter indicação própria.
Por problemas como esses, há muito mais pedestres caminhando ou fazendo cooper em vias que deveriam ser exclusivas de bicicletas.
Na ciclovia da Faria Lima há até mesmo seis pontos de ônibus bem no meio da pista, sem espaço para as bicicletas passarem. Obras no Largo da Batata demoliram outro trecho e não há nem sequer um aviso do fim da pista, que termina abruptamente sobre um pequeno barranco de terra.
Sem lei. O resultado é que os ciclistas que passam por essas movimentadas avenidas preferem pedalar pelas pistas comuns. Assim, acabam ficando sujeitos a buzinadas e a ser atropelados.
A falta de estrutura adequada também atinge a ciclovia da Adutora Rio Claro, em São Mateus, zona leste. Ela possui 7 km de comprimento e segue quase paralela à Avenida Sapopemba, mas possui um traçado bastante indefinido: em alguns pontos, chega a ter menos de 20cm de largura; em outros, encosta nas portas das casas da avenida e é utilizada pelos moradores como calçada. A ciclovia também não é sinalizada e tudo isso contribui para que haja mais gente carregando compras e mães passeando com bebês do que ciclistas naquele espaço.
Para o diretor-geral da Associação Ciclocidade, Thiago Benicchio, um dos grandes problemas das ciclovias da cidade é que não há um órgão que centralize os projetos. Por isso existe a tendência de os projetos não serem uniformes nem coerentes. "Além da dificuldade de fazer uma obra sair do papel, não é fácil saber quais são os planos da Prefeitura em relação à infraestrutura cicloviária", afirmou.
Em projeto. Por meio de nota, a Prefeitura afirmou que planeja construir mais 55 km de ciclovias e ciclofaixas em bairros das zonas sul e norte, onde é grande a circulação de bicicletas.
A promessa é antiga, mas apenas no mês passado foi contratada empresa para fazer o projeto executivo das novas vias. A administração informou também que há estudos para melhorias na ciclovia da Sumaré e que a da Faria Lima foi desativada temporariamente por conta das obras da Linha 4-Amarela do Metrô - apesar de não haver placas no local.
Bicicletários. Outro grande problema para quem anda de bicicleta na cidade é a falta de lugar adequado para estacionar as bikes. Uma lei municipal de 2005 torna obrigatória a instalação de bicicletários nos locais com grande fluxo de pessoas, como shopping centers, supermercados, parques, escolas e bancos.
A lei não especifica quem vai fiscalizar ou o valor das multas, mas deixa claro que o Executivo deveria regulamentar a norma em até 60 dias. Até hoje, no entanto, não há decreto nem bicicletários, paraciclos ou algo equivalente na maioria dos estabelecimentos.
Questionada sobre a demora, a Prefeitura não respondeu os motivos de não ter regulamentado a norma. Informou apenas que "todos os novos terminais de ônibus projetados e instalados pela São Paulo Transporte (SPtrans) contemplam bicicletários", como o de Campo Limpo e no Expresso Tiradentes.Código de Trânsito
1,5m
da lateral da bicicleta é a distância mínima para um carro ultrapassá-laRAIO X
Avenida Sumaré (1,4 km). A pista é malconservada e há várias elevações por causa de raízes, árvores e buracos. Não há sinalização correta.Brigadeiro Faria Lima (1,3 km). Há seis pontos de ônibus dentro da ciclovia e grande tráfego de pedestres. Um pedaço foi destruído com as obras do Largo da Batata. Também não é sinalizada corretamente.Adutora Rio Claro (São Mateus, 7 km). É muito mais uma calçada cheia de curvas. E em alguns locais chega a ter apenas 20cm de largura - quase não cabe uma bicicleta. Está destruída em alguns trechos, com brita e cascalho somente e em outros fica bem na frente da porta de algumas casas voltadas para o parque. Também não é sinalizada corretamente.Orla da Guarapiranga (Capela do Socorro, 3 km). Essa na zona sul está bem sinalizada e é bastante usada, apesar de ser interrompida por calçadas em quatro trechos.Radial Leste (12 km). Está bem sinalizada e é utilizada.Marginal do Pinheiros (14 km). Está bem sinalizada e é utilizada, mas há críticas sobre o horário de funcionamento e ainda faltam pontes e viadutos de acesso.Ciclofaixa de Lazer (30 km). Ela tem, na verdade, 15 km em cada sentido. Apesar do nome, não pode ser considerada via exclusiva para ciclistas como determina o Código de Trânsito Brasileiro (CTB), pois só funciona aos domingos.
Postado por Meu Transporte às 09:23 0 comentários
Marcadores: Bicicletas, São Paulo
Transporte público para a população do Dist. Federal segue caótico
Até agora, nenhuma das medidas teve efeitos práticos. O recepcionista Davi Batista Ferreira, 28 anos, mora em Santa Maria e trabalha no Setor Hoteleiro Sul. Diariamente, ele precisa pegar a linha 270, que segue lotada da Rodoviária até a casa do rapaz. “A passagem é cara, os ônibus atrasam e, para piorar, só circulam cheios. Depois de um dia de trabalho, preciso passar mais de uma hora em pé e espremido. Isso é um desrespeito completo com a população”, reclama Davi.
Na área de urbanização e de obras, o governo recuperou a pavimentação de vias, reformou praças e cortou gramados abandonados. Em Vicente Pires, onde as ruas estavam tomadas por buracos, as condições de tráfego estão bem melhores para os motoristas. Mas os moradores cobram medidas mais efetivas. “Não adianta só cobrir buraco porque o trabalho vai embora na primeira chuva. Sem fazer o sistema de drenagem, todo o trabalho será em vão”, diz a comerciante Maria Lúcia Jesus Alves, 48 anos. Ela tem um bar na Rua 8 de Vicente Pires, que está coberta de lama. “Eles fazem o asfalto, mas ele não dura nada”, reclama.
Regularização
A população da cidade também está apreensiva por conta de outro problema: a regularização fundiária. “Moro aqui há 10 anos e sonho com isso. Acho que a cidade vai melhorar muito com a regularização. Quero ter a documentação do meu terreno”, cobra a dona de casa Geralda Vieira Lins, 63 anos.
Já a população do Sol Nascente, em Ceilândia, tem motivos para comemorar. A primeira etapa do setor foi regularizada no mês passado. A população agora torce pelo início das obras de infraestrutura. “Esperamos muito por isso. Precisamos da escritura, mas necessitamos mais ainda do asfalto e de construções, como postos de saúde”, comenta a dona de casa Nicilene Antônio Dias, 34 anos, que mora com a irmã Regina, 21.
Postado por Meu Transporte às 09:22 0 comentários
Marcadores: Distrito Federal