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No Rio, Corredor de ônibus começa a funcionar na Barata Ribeiro e será estendido até o Leblon

sábado, 9 de abril de 2011

Os bairros de Ipanema e Leblon, na Zona Sul, também terão o seu BRS (Bus Rapid System). O corredor exclusivo de ônibus começa hoje a funcionar nas ruas Barata Ribeiro e Raul Pompéia, em Copacabana, e até o fim do semestre será estendido para as avenidas Ataulfo de Paiva e General San Martin, no Leblon, e para as ruas Visconde de Pirajá e Prudente de Moraes, em Ipanema. Como noticiou ontem a coluna Gente Boa, do GLOBO, o prefeito Eduardo Paes pretende transferir as linhas que passam pela orla para os corredores que serão criados nos dois bairros.

De acordo com o secretário municipal de Transportes, Alexandre Sansão, as novas faixas preferenciais serão interligadas às duas existentes em Copacabana pela Avenida Rainha Elizabeth e pela Rua Francisco Sá, em Copacabana, que serão incluídas no sistema.

- Essa é uma extensão natural dos corredores de Copacabana. Como a racionalização das linhas já foi feita, Ipanema e Leblon são os próximos locais da cidade - diz o secretário.

As associações de moradores de Ipanema e Leblon aprovam o projeto, desde que diminua a frota de coletivos pelos bairros.

- A ideia de tirar os ônibus da orla é ótima. Desde que os corredores não inviabilizem o fluxo de carros de passeio. Não podemos ignorar que as pessoas usam carro. Hoje está complicado andar de carro na Nossa Senhora de Copacabana - afirma Evelyn Rosenzweig, presidente da Associação de Moradores do Leblon.

Maria Amélia Loureiro, presidente da Associação de Moradores de Ipanema, também reclama da quantidade de coletivos no bairro:

- A princípio, se tirassem ônibus de circulação, não haveria necessidade desse corredor. Há vários ônibus da mesma linha que passam vazios. A Zona Sul tem ônibus demais.

Multas só depois de uma semana
A prefeitura reduziu em 236 ônibus a frota que circula pela Barata Ribeiro para a criação dos BRS do bairro, dentro do projeto de racionalização das linhas na cidade. Nos cálculos da secretaria, o tempo de viagem entre o Leme e o Posto 6, que hoje é de cerca de 22 a 25 minutos, cairá pela metade com o corredor da Barata Ribeiro e Raul Pompéia.

A fiscalização eletrônica só começará a multar quem desrespeitar o sistema na Barata Ribeiro e na Raul Pompéia depois de uma semana de operação do BRS. Na Nossa Senhora de Copacabana, uma média de 108 multas são aplicadas por dia, a maioria por invasão das faixas preferenciais. Para o primeiro dia do corredor da Barata Ribeiro, que começa a funcionar às 8h de hoje, foram destacados 25 agentes de trânsito, entre controladores e guardas municipais. Eles orientarão os motoristas.

- Estamos com uma equipe de operações montada e orientada para não permitir carga e descarga irregular. Na Barata Ribeiro, há uma quantidade expressiva de caminhões, muitos fora do horário permitido. Isso não será mais tolerado - ressalta o secretário.

Faixas azuis pintadas no asfalto delimitarão o espaço exclusivo para os ônibus, que circularão por duas das quatro pistas. Carga e descarga só serão permitidas nas ruas transversais e táxis poderão circular pelo corredor apenas quando transportarem passageiros. O embarque e desembarque, no entanto, terá que ser feito pelo lado esquerdo, mesma regra para os carros de passeio.

Fonte: O Globo


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Metrô de Curitiba pode ser incluído no PAC

O coordenador do PAC no Ministério de Planejamento, Rogério Muniz, confirmou nesta quinta-feira, 7, ao deputado federal Zeca Dirceu (PT-PR) que a cidade de Curitiba está em condições de receber recursos para obras de mobilidade urbana e que o metrô pode ser incluído na lista dos projetos atendidos pelo programa.

“Muniz informou que Curitiba tem todas as condições de receber recursos para melhoria do sistema de transporte público por meio do PAC da Mobilidade Grandes Cidades e que o metrô pode ser incluído entre os projetos”, disse Zeca Dirceu, em nota divulgada à imprensa, após audiência realizada no Ministério do Planejamento, em Brasília.

Avaliação - Na audiência, o vice-líder do PT na Câmara dos Deputados reiterou ao coordenador do PAC a importância do projeto, orçado R$ 2,25 bilhões, para a população curitibana. “A avaliação é técnica, mas vamos fazer todo o trabalho político para que o projeto apresentado por Curitiba venha ser aprovado pelo governo federal”, argumentou.

Curitiba já inscreveu seu projeto no Ministério das Cidades e o resultado da avaliação do PAC será divulgado no dia 6 de junho. Na avaliação do deputado federal, a implantação do metrô na capital é a solução mais sensata para desafogar o trânsito da capital e região metropolitana.

Primeira etapa – Para a melhoria do trânsito, Zeca Dirceu cita ainda que a cidade já vai executar outras obras, financiadas pelo governo federal, em função da Copa do Mundo de 2014, que terá a capital do Paraná como uma das cidades sedes da competição, mas considera o metrô “uma obra fundamental”.

“Projetos similares ao Metrô de Curitiba já foi implantando em outros Estados e comprovam a eficácia desse meio de transporte. Curitiba já está realizando algumas obras para sediar a Copa do Mundo, mas o metrô também será fundamental para melhorar a mobilidade urbana na cidade e região”, disse Zeca Dirceu.

Pelo projeto apresentado em Brasília, a primeira etapa do metrô de Curitiba terá 13 estações construídas, com 14,2 quilômetros de extensão. E deve ter a extensão do CIC-Sul, próximo a Central de Abastecimento do Paraná (Ceasa), ao calçadão da Rua das XV de Novembro, no centro de Curitiba.

PAC da Mobilidade - Anunciado em fevereiro pelos ministérios do Planejamento e das Cidades, o PAC da Mobilidade Urbana atenderá projetos obrigatoriamente destinados a ampliar a capacidade de locomoção e melhorar a infraestrutura do transporte público coletivo.

O investimento do governo federal - R$ 6 bilhões diretos da União e R$ 12 bilhões por meio de financiamento – pode atender 39% da população do país que vive em regiões metropolitanas de 24 capitais brasileiras.

Fonte: Prefeitura de Curitiba

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EMTU reduzirá idade máxima para ônibus na Região de Sumaré-Campinas

A EMTU (Empresa Metropolitana de Transporte Urbano) pretende reduzir a idade máxima das frotas de ônibus que fazem o transporte público intermunicipal de 15 para 10 anos. As queixas de usuários por causa da precariedade de veículos é a principal justificativa da proposta.

Na região, 82% das reclamações encaminhadas à empresa são de usuários de Sumaré atendidos pela Viação Ouro Verde. Segundo passageiros, além da superlotação, os veículos que fazem o itinerário Sumaré-Campinas são velhos, danificados e, frequentemente, quebram no meio do percurso, o que causa transtorno aos usuários e ao trânsito.

Por causa das constantes reclamações, a Prefeitura de Sumaré pediu à EMTU mais rigor na fiscalização do serviço prestado pela Ouro Verde.

O presidente da EMTU, Joaquim Lopes da Silva afirma que a Ouro Verde não investe em novos veículos há mais de cinco anos e que a idade média da frota é de 11 anos.  A nova idade máxima dos ônibus deverá ser determinada por meio de resolução da Secretaria de Estado de Transportes Metropolitanos. 
Nenhum representante da Viação Ouro Verde foi encontrado ontem para falar sobre o assunto.


Fonte: eBand

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Integração no transporte coletivo de Uberaba gera reclamações de usuários

Integração no transporte coletivo continua gerando reclamações. O sistema criado para permitir que um usuário possa deslocar-se de um ponto a outro da cidade sem precisar pagar duas tarifas apresenta falhas, de acordo com muitos usuários. Eles afirmam que ainda precisam pagar mais de uma passagem para chegar até o destino esperado.

A professora Aparecida Loureiro Batista protesta contra o fato de ter pago duas vezes o valor necessário pelas passagens utilizadas na semana passada. Moradora do bairro Costa Teles, Aparecida depende do ônibus diariamente para dar aulas em uma escola localizada no Volta Grande. A rotina se resume na integração Tutunas/Cartafina. Na hora de voltar para casa, a professora precisa recorrer novamente à linha Volta Grande e, posteriormente, Abadia.

Aparecida afirmou que o compromisso das empresas com os usuários não pode ser desfeito e que o serviço prestado pelas companhias necessita de melhorias. “Não é justo fazer com que a pessoa que depende do ônibus pague duas ou mais passagens todos os dias. É um dinheiro que faz falta”, reclamou.

Claudinei Nunes, diretor de Operações do Transporte Coletivo de Uberaba, informou que o sistema ainda está passando por estudos, uma vez que, apesar de algumas linhas apresentarem sobreposição, outras apontam baixa demanda, não havendo necessidade de implantação do sistema.

O município possui 37 linhas de ônibus que seguem itinerários de acordo com setores mapeados. Linhas de ônibus que atendem um mesmo setor e tem trajeto comum não integram entre si.



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Paralisação de ônibus afetou 50 mil em Porto Alegre

As linhas de transporte coletivo T3 e T4 de Porto Alegre (RS) deixaram de funcionar nesta sexta-feira (8), por causa de um protesto do Sindicato dos Rodoviários, que reivindica mais segurança. Por causa da paralisação, cerca de 50 mil passageiros foram afetados, conforme a EPTC (Empresa Pública de Transporte e Circulação). Alguns coletivos da T11 também estão parados.
Para minimizar o problema, foram colocados ônibus extra na cidade. O Sindicato dos Rodoviários de Porto Alegre, que reivindica por mais segurança, reuniu cerca de 100 trabalhadores da categoria na avenida Diário de Notícias.

Segundo o vice-presidente da entidade Gerson Assis, somente nessas duas linhas, foram registrados 41 assaltos neste ano.
-Queremos uma posição do governo do Estado. Está na hora de criar vergonha e sair de trás da mesa para garantir segurança.

A EPTC orientou os passageiros a procurarem alternativas às linhas paradas nesta sexta. Os manifestantes informaram que devem seguir o protesto, por tempo indeterminado, até que a Polícia Civil apresente uma medida para diminuir o número de ataques.

A entidade sugere a criação de uma delegacia especializada para combater a criminalidade nos meios de transporte. O chefe da Polícia Civil, Ranolfo Vieira Júnior, disse que não tinha conhecimento do pleito do sindicato, mas prometeu analisar ainda hoje o caso.


Fonte: R7.com

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Metrô de São Paulo expandiu-se, em média, apenas 1,6 quilômetro por ano nos últimos 36 anos.

sexta-feira, 8 de abril de 2011

O metrô é considerado o mais eficiente meio de transporte urbano por não dividir espaço na superfície com outros veículos. Em São Paulo, metrópole que em março ultrapassou 7 milhões de veículos, o metrô chegou tarde, foi entregue somente em 1974, quando entrou em operação o trecho de sete quilômetros, com sete estações, entre o Jabaquara e a Vila Mariana, e desde então cresceu. Pouco.

Atualmente com 61 estações distribuídas em cinco linhas que somam 70,9 quilômetros de extensão, o Metrô de São Paulo não se desenvolveu o suficiente para atender às necessidades da metrópole. Preto no branco, o metrô da capital expandiu-se, em média, apenas 1,6 quilômetro por ano nos últimos 36 anos.

Durante seminário sobre mobilidade urbana realizado em março último na capital, o arquiteto Marcos Kiyoto, especialista em transportes de alta capacidade, afirmou que o ritmo lento de crescimento do metrô paulistano deixa muito a desejar em relação ao sistema de outras metrópoles, como é o caso da Cidade do México, com 200 quilômetros de rede.

Outro problema apontado durante o seminário foi a pouca integração das linhas entre si. De acordo com Kiyoto, o mais importante não é esticar as linhas, mas, sim, criar mais intersecções entre as já existentes para que seja criada, de fato, uma malha metroviária.

Já o arquiteto Fábio Pontes informou que o número de habitantes por quilômetro de linha de metrô em São Paulo está entre os mais altos do mundo : 315. Londres, no Reino Unido, tem apenas 19 habitantes para cada quilômetro do Tube, o metrô de lá, o que significa trens mais presentes e menos cheios.

Até mesmo cidades menores do que São Paulo possuem sistemas bem melhores. É o caso de Barcelona, na Espanha, que oferece aos seus cerca de dois milhões de habitantes 148 estações de metrô - número duas vezes e meia maior de estações que o da capital paulista para um contingente populacional cinco vezes menor.

As 61 estações do metrô de São Paulo recebem todos os dias cerca de 3,3 milhões de passageiros. As 126 estações do metrô de Barcelona recebem diariamente cerca de 1 milhão de usuários. Talvez esteja aí a explicação para a falta de ânimo do motorista paulistano em deixar o carro na garagem e procurar a estação de metrô mais próxima.

Parceria com o setor privado

No começo desta semana, o diretor de operação do metrô, Mário Fioratti, admitiu em entrevista para a BandNews FM que o metrô está no limite técnico de quantidade de trens. Segundo ele, não há como colocar mais trens em circulação porque o sistema de sinalização que controla a movimentação do trem não pode ser redimensionado.

O Governo de São Paulo, responsável pela gestão do metrô paulistano, reconhece as deficiências do sistema. Na inauguração da estação Butantã, no último dia 28 de março, o governador Geraldo Alckmin (PSDB) reconheceu que a rede deveria ter pelo menos o dobro do atual tamanho.

Umas das soluções sinalizadas pelo governador são as parcerias público-privadas (PPPs) - como já acontece com a Linha Amarela da rede, administrada pela ViaQuatro, empresa do grupo CCR (Companhia de Concessões Rodoviárias). Segundo Alckmin, as propostas de parceria devem começar a chegar já nos próximos dias.



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Recife, Uma Cidade sem Ciclovias


Foto: Clayton Leal / Ciclistas se arriscam nos canteiros das avenidas

Para quem usa a bicicleta como principal meio de transporte em Recife, atravessar a cidade é um desafio. Não há ciclovias em ruas e avenidas da cidade que sirvam como meio de transporte por uma parte da população, onde se anda, não se encontra em canto nenhum da cidade uma ciclovia sequer, sendo uma falta tremenda de planejamento em relação a uma boa mobilidade urbana, e nesta falta de planejamento, está também à falta de respeito a cidadãos que tem que se arriscarem no meio dos carros e ônibus, correndo sérios riscos de acidentes, corredores importantes da cidade como Av. Mascarenhas de Moraes, Av.Abdias de cavarlho, Av. Cruz Cabugá, e até Av. Norte não tem ciclovias. Para se ter uma idéia da total falta de planejamento, a última ciclovia de apenas 1,5Km, a da Av. Norte, inaugurada pela prefeitura levou mais de 05 anos para ser feita e no final da história ficou incompleta e não ligar nada a lugar nenhum. Ou Seja, a cidade do Recife hoje tem menos de 20 km de ciclovias, o que resulta em engarrafamentos na qual hoje a cidade é uma das campeãs em falta de mobilidade urbana.
Exemplos:
O Rio de Janeiro (RJ) é a cidade brasileira com a maior malha de ciclovias, com 160 km de extensão – bem mais do que a segunda colocada, Sorocaba (SP), com 80 km. Porém, mesmo na cidade maravilhosa, as rotas não penetram nos bairros, possuem poucas interligações entre si e são mal integradas ao sistema de transporte público. Além disso, cerca de 250 mil pessoas que se deslocam de bicicleta estão na zona oeste do Rio, enquanto as ciclovias se encontram na zona sul.
Blog Meu Transporte
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Metrô de São Paulo indica rota de fuga para caso de pane

Foram instaladas placas luminosas dentro dos túneis da linha 1-Azul do Metrô com a indicação da rota de fuga mais próxima e a distância que deverá ser percorrida para atingi-la, caso os trens precisem ser esvaziados por falta de energia ou qualquer outra emergência ou anormalidade.
Leonardo Soares/AE
Leonardo Soares/AE
A nova sinalização com luz verde já pode ser vista entre as Estações Conceição e Jabaquara, na zona sul da capital. Elas serão instaladas ao longo de todos os túneis, vias elevadas e em nível e nas saídas de emergência também nas Linhas 2-Verde, 3-Vermelha e 5- Lilás da Companhia do Metropolitano de São Paulo.
O Metrô explica que o projeto está sendo desenvolvido para cada trecho de via, analisando-se as condições existentes e as melhores alternativas. Além disso, a colocação segue exigências legais e normativas para facilitar a saída dos passageiros quando necessário. A previsão dos técnicos da companhia é de que toda a instalação esteja concluída no segundo semestre de 2012.
Em janeiro, a companhia instalou placas dentro dos vagões com um passo a passo para orientar os passageiros sobre como eles devem agir em caso de emergência - sobretudo quando as composições precisam ser esvaziadas. Os primeiros trens a receber a sinalização também foram os da Linha 1-Azul.
Os passageiros são informados que devem caminhar pela passarela de emergência utilizando o corrimão, devem ajudar pessoas com dificuldades de locomoção e ainda segurar crianças no colo ou pelas mãos. As regras de evacuação também sugerem que os passageiros abandonem objetos volumosos para facilitar os deslocamentos nas passarelas. A empresa informa que caso seja necessário deixar objetos no vagão eles ficarão sob responsabilidade da companhia e poderão ser retirados em outra ocasião.
Paralisação. Essas placas começaram a ser instaladas três meses após um incidente que paralisou no ano passado a Linha 3-Vermelha, a mais movimentada do sistema. Na ocasião, a paralisação das operações durou mais de duas horas e afetou cerca de 150 mil pessoas.
A demora causou pânico entre os passageiros que estavam dentro dos vagões parados nos túneis da linha Vermelha. Muitos acionaram os botões de emergência das composições, quebraram janelas e portas e caminharam pela via, o que obrigou a companhia a desligar a energia de toda a linha para evitar que as pessoas fossem eletrocutadas ou se acidentassem. Na época, houve um efeito cascata, pois os demais trens também pararam e ficaram sem nenhuma ventilação.


Fonte: Estadão

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