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Mais de 70% dos paulistanos estão insatisfeitos com os ônibus da cidade

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Mais de 70% dos paulistanos não estão satisfeitos com o transporte coletivo da cidade, segundo a pesquisa realizada pelo Ibope por encomenda da Rede Nossa São Paulo. A organização realiza o levantamento anualmente, questionando o nível de satisfação da população que mora na capital do Estado.
Segundo a sondagem, 72% dos entrevistados não se dizem satisfeitos com os fretados da cidade. O tempo de espera nos pontos de ônibus também é outro fator que desagrada a 71% dos moradores da cidade, e a pontualidade dos ônibus é criticada por 74%.
Se considerado tempo de deslocamento no município - motivo de descontentamento para 77% -, qualidade das calçadas e das ciclovias, a nota dada pela população ao quesito "Transporte/Trânsito (mobilidade)" é de 4,2, numa escala de zero a dez pontos.
Foram entrevistados 1.512 paulistanos entre os dias 29 de novembro e 12 de dezembro. A margem de erro é estimada em 3 (três) pontos percentuais para mais ou para menos sobre os resultados encontrados no total da amostra, com intervalo de confiança estimado em 95%.

Fonte: Jornal do Brasil
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Em Rio Preto, Secretário de trânsito diz que a implantação dos corredores exclusivos de ônibus não é prioritária, Acreditem....

Trânsito em Rio Preto
O novo sistema de transporte coletivo de Rio Preto começará a operar sem a implantação dos corredores exclusivos para ônibus. Com isso, a promessa do prefeito Valdomiro Lopes (PSB) de reduzir o tempo de espera dos passageiros nos pontos de embarque e desembarque não sairá do papel. O edital de licitação da Prefeitura de Rio Preto exige que 120 dias após a assinatura do novo contrato de concessão as empresas vencedoras da concorrência operem as novas linhas de ônibus, evitando que os passageiros esperem mais de 30 minutos nos pontos de ônibus.

Mas para que isso ocorra, a Secretaria de Trânsito de Rio Preto deve implantar nesse mesmo período quatro corredores exclusivos de ônibus em ruas e avenidas da cidade. Os envelopes com as propostas financeiras para a concessão começarão a ser abertos no dia 9 de fevereiro e o procurador-geral, Luiz Tavolaro, espera concluir todo o processo até o início de março. Com isso, as novas linhas começariam a operar entre os meses de julho e agosto.

No entanto, o secretário de Trânsito, Aparecido Capello, disse ao Diário que os corredores exclusivos serão instalados “gradativamente” e não descarta criar o primeiro apenas em 2012. O secretário disse que a implantação dos corredores depende de novo estudo do trânsito na região central da cidade, além da análise já realizada pela Logitrans para a elaboração do edital da nova concessão do transporte coletivo.

“Todo trabalho (na área central), inclusive o de implantação dos corredores, será gradativo. Achamos melhor esperar para fazer uma medição da velocidade média dos veículos (VDM) e também um estudo técnico da área central, com empresa especializada. A implantação dos corredores vai depender de recursos do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES)”, afirmou.

Ainda de acordo com Capello a implantação dos corredores exclusivos de ônibus não é prioritária. “Não vamos instalar os corredores de imediato. Será gradativo o processo. Repito, dependemos do financiamento do BNDES e talvez a instalação dos corredores só ocorra no segundo semestre ou no início do ano que vem, pois dependemos dos estudos”, completou o secretário de Trânsito. Atualmente 64% das linhas de ônibus da cidade operam com intervalo de espera nos pontos de embarque e desembarque de até 20 minutos. Valdomiro quer elevar esse índice para 78%.

Em 18% das linhas o tempo de espera dos passageiros é maior que 30 minutos. Com a nova concessão o prefeito quer zerar esse índice. De acordo com o edital de nova concessão do transporte coletivo, a implantação dos corredores de ônibus é fundamental para a redução do tempo de espera dos passageiros nos pontos de embarque e desembarque. A Prefeitura vai licitar dois lotes, o primeiro com 34 linhas de ônibus e valor mínimo de outorga de R$ 3 milhões e o segundo lote com 20 linhas e valor mínimo de outorga de R$ 2 milhões. A nova concessão terá validade de 10 anos, prorrogável pelo mesmo período. O atual contrato vence no início de fevereiro e a Prefeitura deverá elaborar um emergencial, que vai vigorar até o termino da licitação.

Fonte: Diarioweb
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SMTU vai propor mudanças na 'Lei da Bilhetagem Eletrônica'

A Prefeitura vai propor à Câmara Municipal de Manaus (CMM) mudanças na Lei Municipal 949/2006, a ‘Lei da Bilhetagem Eletrônica’, restando apenas que o parlamento volte do recesso de fim de ano para que as propostas sejam apresentadas aos vereadores. De acordo com o presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, o objetivo é “ajustar” a legislação vigente para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente (SIGIT), classificada por ele como a terceira etapa do projeto de soluções do transporte coletivo de Manaus.

Atualmente, o sistema de bilhetagem eletrônica em Manaus é gerenciado pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Manaus (Sinetram), por conta do atual contrato de prestação de serviços assinado entre a Prefeitura e a Transmanaus – consórcio que venceu a licitação e opera na cidade desde 2007. Apesar da Lei Federal 7.418/85, que obriga a empresa operadora do sistema de transporte a emitir e comercializar o sistema de vales-transporte, Cavalcante garante que a gestão do sistema vai voltar ao município.

"A gestão tem que voltar ao município. Hoje, para obtermos dados sobre o número de estudantes que fizeram cadastro de meia-passagem e o número de carteiras que de fato são emitidas, é necessário quase implorar ao Sinetram. A gestão tem que voltar ao município até para que possamos ter uma exata noção de todo o sistema”, explicou o superintendente do SMTU.

Gestão inteligente
O SIGIT, assim como a fase atual do projeto atual de mudanças no transporte coletivo, será submetido à licitação, que deve ser anunciada até o fim do mês de fevereiro, de acordo com o SMTU. Cavalcante diz que o sistema vai englobar ações de monitoramento do transporte coletivo por meio de um centro de controle operacional, além de um sistema inteligente de informação ao usuário e o próprio procedimento de bilhetagem eletrônica.
“Parece sonho, mas os usuários poderão saber onde os carros estão e que horas vão passar por cada ponto. Tudo informatizado, com uso de GPS”, diz. De acordo com ele, essa nova etapa do projeto municipal deve custar entre R$ 60 e R$ 90 milhões, gastos nos próximos cinco anos. A implantação do SIGIT, porém, vai levar 18 meses a partir da contratação da empresa vencedora da licitação, de acordo com Marcos Cavalcante.
“A primeira etapa foi o planejamento, que já foi feito. A segunda é a licitação do transporte, que está em andamento. A terceira é o SIGIT, que será implantado após a chegada da nova empresa que vai oferecer o transporte na cidade”, explica.

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VLT surge como solução para o transporte coletivo

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A prefeita Marília Campos e o presidentedaAutarquiaMunicipal de Trânsito e Transportes (Transcon), Hermiton Quirino da Silva, apresentaram, no último dia 3, o estudo de viabilidade do sistema Veículo Leve sobre Trilhos (VLT) para os empresários mineiros, na sede da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg). Oencontro visouatrairaclasse empresarial para participar das discussões para a implantação do projeto,comvistaaoestabelecimento de uma futura Parceria Público Privada (PPP). "Trata-se de um projeto de infraestrutura que interessa, diretamente, aos empresários" - afirmou Quirino. Segundo ele, a reunião faz parte da "peregrinação" destinada a viabilizar o VLT em Contagem, que já incluiu visitas à CBTU, em BH e Brasília; à Agência Metropolitana do Governo de Minas; a Secretaria de Transportes e Obras Públicas e à Prefeitura de BH. Os estudos estão adiantados, masapopulaçãodeContagemvai terdeesperarpelomenos quatro anos para dispor dessesistemadetransportede massa eficiente e barato. Esse é o prazo previsto pelo presidente da Transcon para que o VLT seja implantado e entre em operação na cidade, em 2014. A estimativa é que ele transporte 104 mil passageirospordianotrechode4,8quilômetros entre os bairros Bernardo Monteiro e Eldorado. Hoje, a população usa, basicamente, o ônibus coletivo, que transporta 2,5 milhões de pessoas por mês. O governo municipal aposta no VLT como solução para o transporte coletivo em Contagem e, também, para desafogar o trânsito em pontos críticos da cidade e da Região Metropolitana.

A razão é simples: o custo de implantação do sistema VLT equivale a um terço dos gastos com o metrô. Cada quilômetro exige investimento de R$ 33 milhões. "É mais barato que o metrô, garante transporte ágil, de qualidade e seguro" - afirma Hermiton Quirino. Segundoele, issoocorreporqueosistema pode utilizar os trilhos da antiga linha ferroviária já instalada - e ociosa - que corre paralela à avenida João César de Oliveira e à Via Expressa. "O VLT utiliza amesmabitola da linha férrea" - informa o presidente da Transcon. Ele acrescenta que, no caso do metrô, a bitola de 1,6 metros exigiria mais dinheiro para a recolocação dos trilhos. Alémdisso, o VLT tem custo operacional menor. Computado os gastos com energia, manutenção, pessoal, administração e do bilhete eletrônico, a estimativa é de que a passagem saia por R$ 1,64.Nocaso do metrô,o preço da passagem é de R$ 2,94, ou seja, R$ 1,30 mais caro. Trajeto O trajeto do novo sistema prevê a existência de quatro estações - Bernardo Monteiro, Parque São João, Aqua Play e Eldorado. Na primeira fase, de implantação do projeto, a linha 1 vai passar pelas quatro estações. Na segunda fase, a linha 2 vai passar pela avenida Amazonas, Mannesmman e a Estação Metrô Barreiro. Numa terceira fase, será instalada a central na Região Ressaca.

Fonte: O Tempo
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Transporte público de Curitiba é aprovado pela metade da população

Ver um ônibus envolvido em um acidente de trânsito parece cada vez mais comum em Curitiba. Pelo menos três a cada dez moradores da cidade já passaram por isso, segundo levantamento da Paraná Pesquisas feito com exclusividade para a Gazeta do Povo. Das 510 pessoas ouvidas entre terça e quinta-feira da semana passada, 35% disseram que já presenciaram um veículo de transporte coletivo da capital envolvido em batidas de trânsito.
De novembro de 2008 a janeiro deste ano, três pessoas morreram e 86 ficaram feridas em cinco acidentes graves envolvendo ônibus em Curitiba. O caso mais recente a chamar a atenção foi no dia 8 deste mês, quando uma colisão entre um biarticulado e um ligeirinho, na Travessa da Lapa, no centro de Curitiba, deixou 40 pessoas feridas.

Apesar desse tipo de ocorrência se tornar cada vez mais comum na cidade, a pesquisa mostra que 50,5% da população considera o transporte coletivo ótimo ou bom. Outros 28% dizem que o sistema é regular e pouco menos de 20% afirma que andar de ônibus na capital é ruim ou péssimo. Os principais problemas apontados são superlotação, demora entre um ônibus e outro e o preço da tarifa. As pessoas que não usam o transporte coletivo como principal meio de transporte têm uma avaliação levemente melhor das que encaram os ônibus todos os dias. A diferença, porém, está dentro da margem de erro de 4,5% do levantamento.

Imagem forte
Segundo a pesquisa, somente dois em cada dez curitibanos não gostam nada do sistema de ônibus da cidade. “É muito forte a imagem que se fez [do sistema] nos últimos anos. Ele funciona, mas tem problemas”, analisa o diretor da Paraná Pesquisas, Murilo Hidalgo. Ele avalia que a tendência é essa imagem se deteriorar nos próximos anos, caso as deficiências não sejam atacadas e os problemas resolvidos. “O problema não é tanto o preço da tarifa. O grande desafio é a superlotação.”

Para o engenheiro civil, mestre em transportes e professor da Pontifícia Universidade Católica do Paraná (PUCPR) Ricardo Bertin, essa avaliação da população deve pautar o planejamento nos próximos anos, pois o sistema está perto da saturação. “Tradicionalmente, temos um bom sistema. Tanto que ele foi copiado em Bogotá, na Colômbia. A cidade foi a primeira a colocar os ônibus em canaletas, numa espécie de pré-metrô”, disse. “O sistema está chegando a seu ponto de saturação. Sou a favor da implantação de um sistema metroviário, como o metrô.”

Lotação, demora e tarifa
Não é preciso ser um especialista para notar os principais gargalos do sistema. A população apontou como problemas o que todos os especialistas citam como as principais deficiências que afastam as pessoas do transporte público: lotação, demora e, claro, o preço da passagem. “Precisamos ter o dobro de ônibus, principalmente nos horários de pico”, acredita o engenheiro civil Clóvis Lunardi, especialista em transporte e ex-presidente do Instituto de Pesquisa e Planejamento Urbano de Curitiba (Ippuc).

Ricardo Bertin também avalia que oferecer mais veículos é essencial para melhorar o índice de satisfação dos usuários, mas aponta uma possível consequência: o aumento do preço da passagem. “Só se reduz o tempo de espera no ponto se colocar mais ônibus. Com isso você reduz a lotação, mas aumenta os custos”, lembra. Ele sugere a desoneração tributária dos insumos – como pneus e óleo diesel – como forma de combater a elevação do preço.

O arquiteto Carlos Ceneviva, ex-presidente da Urbanização de Curitiba (Urbs) e do Ippuc, acredita que os usuários não se importariam de pagar por um serviço de qualidade. “O preço da passagem só é caro se o serviço é ruim”, afima. Na pesquisa, 49,1% dos entrevistados disseram que o atual preço de R$ 2,20 é caro e 46% o consideraram justo. Pouco mais de 3% acham a tarifa barata e 77% disseram que R$ 2,50 seria um preço muito alto diante do que é oferecido. “Há uma correlação entre os 50% que aprovam o sistema e os 46% que acham o valor justo”, diz Ceneviva.

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Usuários do transporte coletivo de Bauru terão melhorias no sistema de Bilhetagem Eletrônica

As empresas operadoras do transporte coletivo atenderam ao pedido da Emdurb, gerenciadora do sistema, e a partir de 13 de fevereiro de 2011 entrará em operação um novo modelo de hardware e software que trará mais facilidade e agilidade aos usuários. Os equipamentos eletrônicos instalados nos ônibus e nos centros de processamentos de dados para o carregamento e leitura do cartão Bauru Integrado serão substituídos por tecnologias mais modernas e avançadas oferecendo maior agilidade e rapidez ao usuário no momento do embarque e passagem pela catraca.
A nova bilhetagem eletrônica assegurará maior velocidade de processamento e, em conseqüência, mais rapidez na liberação do acesso dos usuários nos ônibus. Todos os cartões em utilização serão convertidos ao novo sistema nos próprios validadores das catracas, em operação simples que preservará as informações e créditos. Uma ampla campanha de mídia, desencadeada a partir de 1º de fevereiro, dará todas as orientações aos usuários.
No entanto, a principal inovação da nova tecnologia é a de se constituir uma plataforma para que seja implantado GPS – Sistema de Posicionamento Global - no sistema de transporte coletivo de Bauru, o que ocorrerá numa etapa posterior a que será implantada no dia 13 de fevereiro. Com a implantação do GPS, será possível realizar o gerenciamento online da frota, acompanhando em tempo real todos os coletivos em seus itinerários pela cidade, viabilizando ainda a comunicação instantânea do operador com cada carro.
A Emdurb espera, cada vez mais inovar a operação do sistema de transporte coletivo. Cada tecnologia implantada favorece a incorporação de outras plataformas tecnológicas que tornam o sistema de transporte coletivo da cidade de Bauru um dos mais modernos do país. Com a incorporação do GPS à frota, futuramente, também poderão ser viabilizados novos sistemas de informação ao usuário, como por exemplo, a fixação de totens eletrônicos nos principais pontos de embarque de usuários para informações sobre os coletivos.
Seguindo uma agenda positiva de implantação de melhorias, a Emdurb está elaborando edital para aquisição de Abrigos, para serem implantados em 2011. O modelo do mobiliário contemplará questões de acessibilidade e espaços disponíveis para a implantação dos totens para informações como horários e itinerários.
Ainda sobre transporte coletivo, a Emdurb está desenvolvendo um Plano de Transporte e Mobilidade do Município de Bauru que está inserido no Plano Diretor da cidade. O principal objetivo do Plano de Transporte e Mobilidade é melhorar a qualidade de vida da população, oferecendo condições adequadas de deslocamentos por meio da utilização de diversos meios de transporte.
Na tarde desta quarta-feira, o Plano de Transporte e Mobilidade do Município de Bauru foi apresentado, pelo presidente Nico Mondelli, aos colaboradores da Emdurb para que propaguem o Plano. Na próxima sexta-feira, a prefeito municipal, Rodrigo Agostinho, apresentará o Plano Transporte e Mobilidade a todos os Secretários. A reunião acontecerá no auditório do Palácio das Cerejeiras, às 10h.
Preocupada em oferecer um serviço de qualidade aos usuários do sistema de transporte coletivo, a Emdurb pretende ainda este ano fazer uma nova modelagem no sistema, visando o incentivo ao uso do coletivo pela população. Esta modelagem envolveria ainda mais melhorias no serviço prestado, como ajustes nas linhas, informações aos usuários, entre outros aspectos, como forma de atrair, cada vez mais, usuários para o sistema.

Fonte: Prefeitura de Bauru
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Tarifa do transporte público vai a R$ 2,40 em Uberlândia

A partir de domingo (23), os usuários do transporte coletivo urbano de Uberlândia vão pagar R$ 2,40 pela passagem. O passe escolar, que tem desconto de 40%, custará R$ 1,44. O valor foi reajustado em 6,7%. A nova tarifa foi divulgada nesta quinta-feira (19) no “Diário Oficial do Município” por meio de decreto assinado pelo prefeito Odelmo Leão.
O índice do reajuste já havia sido anunciado anteriormente pelo CORREIO de Uberlândia e é baseado no acumulado da inflação, segundo o Índice de Preços ao Consumidor (INPC).
O contrato entre as empresas concessionárias do transporte público e a Prefeitura de Uberlândia prevê o reajuste anual no valor da passagem de ônibus. O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC), a variação no valor do combustível (óleo diesel) e o custo de manutenção de automotores, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas (FVG), compõem os índices para o cálculo.
Para Rubens Lessa, diretor da Ubertrans – associação que representa as concessionárias do transporte público de Uberlândia –, o reajuste decretado será insuficiente para manter o equilíbrio econônomico-financeiro das empresas. “Não conheço a planilha que eles usaram para chegar a esse valor, mas não cobre os nossos custos. Para isso, seria necessário o reajuste de R$ 2,76. Agora vamos manter contato com a prefeitura para estudar medidas para nos dar este equilíbrio, como reduzir viagens ou arrumar uma outra fonte de custeio”, afirmou.

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ABC e Tctau entram num acordo sobre o transporte coletivo em Taubaté

Após várias reuniões, a ABC Transportes e a Tctau (Transporte Complementar de Taubaté) finalmente entraram em um acordo quanto aos horários do transporte público de Taubaté.

A partir de agora, ônibus e vans terão que intercalar as paradas nos bairros, acabando assim com a disputa por passageiros. A medida foi tomada após usuários do transporte coletivo relamarem da concorrência entre as duas empresas, cujos carros chegavam ao ponto no mesmo tempo.

Com o acordo, as empresas deverão passar nas paradas em horários diferentes. A Tctau deverá passar no intervalo da ABC e vice versa, reduzindo o tempo de espera nos pontos pela metade.

ABC Transportes trabalha com 107 veículos e a empresa informou que o acordo não vai alterar os horários nem os itinerários no município. Já a Tctau informou que atualmente disponibiliza 77 vans em dois turnos e novos horários estarão em fase de testes até próxima segunda -feira (24).

A cooperativa informou ainda que em alguns bairros não está sendo possível passar no intervalo dos ônibus e que se reunirá novamente na terça-feira (25) com a prefeitura para tentar soluções para o problema.
 
Fonte: VNews
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