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SMTU vai propor mudanças na 'Lei da Bilhetagem Eletrônica'

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

A Prefeitura vai propor à Câmara Municipal de Manaus (CMM) mudanças na Lei Municipal 949/2006, a ‘Lei da Bilhetagem Eletrônica’, restando apenas que o parlamento volte do recesso de fim de ano para que as propostas sejam apresentadas aos vereadores. De acordo com o presidente da Superintendência Municipal de Transportes Urbanos (SMTU), Marcos Cavalcante, o objetivo é “ajustar” a legislação vigente para a implantação do Sistema Integrado de Gestão Inteligente (SIGIT), classificada por ele como a terceira etapa do projeto de soluções do transporte coletivo de Manaus.

Atualmente, o sistema de bilhetagem eletrônica em Manaus é gerenciado pelo Sindicato das Empresas de Transportes Urbanos de Manaus (Sinetram), por conta do atual contrato de prestação de serviços assinado entre a Prefeitura e a Transmanaus – consórcio que venceu a licitação e opera na cidade desde 2007. Apesar da Lei Federal 7.418/85, que obriga a empresa operadora do sistema de transporte a emitir e comercializar o sistema de vales-transporte, Cavalcante garante que a gestão do sistema vai voltar ao município.

"A gestão tem que voltar ao município. Hoje, para obtermos dados sobre o número de estudantes que fizeram cadastro de meia-passagem e o número de carteiras que de fato são emitidas, é necessário quase implorar ao Sinetram. A gestão tem que voltar ao município até para que possamos ter uma exata noção de todo o sistema”, explicou o superintendente do SMTU.

Gestão inteligente
O SIGIT, assim como a fase atual do projeto atual de mudanças no transporte coletivo, será submetido à licitação, que deve ser anunciada até o fim do mês de fevereiro, de acordo com o SMTU. Cavalcante diz que o sistema vai englobar ações de monitoramento do transporte coletivo por meio de um centro de controle operacional, além de um sistema inteligente de informação ao usuário e o próprio procedimento de bilhetagem eletrônica.
“Parece sonho, mas os usuários poderão saber onde os carros estão e que horas vão passar por cada ponto. Tudo informatizado, com uso de GPS”, diz. De acordo com ele, essa nova etapa do projeto municipal deve custar entre R$ 60 e R$ 90 milhões, gastos nos próximos cinco anos. A implantação do SIGIT, porém, vai levar 18 meses a partir da contratação da empresa vencedora da licitação, de acordo com Marcos Cavalcante.
“A primeira etapa foi o planejamento, que já foi feito. A segunda é a licitação do transporte, que está em andamento. A terceira é o SIGIT, que será implantado após a chegada da nova empresa que vai oferecer o transporte na cidade”, explica.

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