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São Paulo ganhará 4 estações de metrô até junho

terça-feira, 18 de maio de 2010


As estações Tamanduateí e Vila Prudente, da Linha 2-Verde, e Paulista e Faria Lima, da Linha 4-Amarela, deverão ser inauguradas até o fim de junho deste ano. A informação é da Assessoria de Imprensa da Companhia do Metropolitano de São Paulo (Metrô), mas ainda não há um dia definido para entrega, segundo a assessoria.
Depois da liberação dos protocolos de segurança e de operação, as estações deverão ser abertas ao público nos horários que não são de pico de movimento. No caso da Linha 4, isso já foi definido: das 9h às 15h. Na sequência, os horários começarão a ser ampliados ? até a funcionar fora desse horário de vale. Esse é um procedimento padrão.
Desde o início do ano passado, foram anunciados vários prazos de entrega do trecho entre as Estações Paulista e Faria Lima. A princípio, o Metrô pretendia inaugurá-lo em março, nos últimos dias do governador José Serra (PSDB) no cargo, mas o prazo foi postergado para abril e, agora, para até o final de junho.
A demora, segundo a Assessoria de Imprensa da companhia, é atribuída a um "rígido protocolo de testes". Dividido em duas etapas, definidas como operação assistida dos sistemas e operação do material rodante, o Metrô espera atingir o "padrão de segurança" para liberar a nova linha.
O projeto da Linha 4 prevê um trecho de 12,8 quilômetros, com 11 estações, entre a Vila Sônia e a Estação Luz. Por conta de restrições orçamentárias, a construção foi dividida em duas fases.
Na segunda fase, que tem previsão para começar a operar em 2012, serão entregues as Estações Fradique Coutinho, Oscar Freire, Higienópolis-Mackenzie, São Paulo/Morumbi e Vila Sônia. A Linha 4 ? Amarela é vista como estratégica, já que ligará as Linhas 2?Verde (pela Estação Paulista), 3?Vermelha (República) e 1?Azul do Metrô (Luz), além das estações da Companhia Paulista de Trens Metropolitanos (CPTM), na Luz e em Pinheiros.
Linha Verde. O funcionamento da Estação Tamanduateí na Linha 2-Verde permitirá a integração com a Linha 10-Turquesa, da CPTM, pela estação de mesmo nome. Essa conexão também aumentará o número de usuários da já saturada linha.
Em março deste ano, ela registrou 38 mil passageiros por hora nos horários de pico e sua capacidade máxima estipulada é de 35 mil. Também em março, a média de passageiros transportados na Linha Verde chegou a 472,1 mil diariamente. No mesmo período de 2009, esse número era de 416,4 mil. Com o complemento do ramal metroviário, a previsão é que sejam transportados cerca de 800 mil passageiros por dia no trecho entre a Vila Prudente e a Vila Madalena. Ela também terá conexão com o serviço do Expresso Tiradentes, na Vila Prudente.
Atualmente, o ramal liga a Vila Madalena ao Sacomã. A ligação já era prevista desde o fim dos 80, quando o projeto da Linha Verde foi concebido. Estão em operação atualmente 12 estações ? as últimas inauguradas foram a Sacomã, em janeiro passado, e a Alto do Ipiranga, em julho de 2007 ? que totalizam 11,7 quilômetros de extensão.

Fonte: Estadão
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Sete Lagoas começa a renovar sua frota do transporte coletivo


Tendo em vista o constante crescimento da cidade, a Turi, uma das concessionárias do transporte coletivo urbano de Sete Lagoas, começa a aumentar e renovar sua frota. Quatorze novos ônibus já estão em circulação na cidade.

Segundo Roberto Samuel, gerente geral da Turi, as constantes mudanças nas leis fazem com que a empresa sempre esteja se renovando e se adequando ao que é exigido, “os novos veículos já atendem as leis e exigências de conforto, acessibilidade, segurança e emissão de poluentes”.

De acordo com Roberto, Sete Lagoas hoje é uma das cidades no Brasil com a idade média da frota mais nova, “são 93 ônibus, com data de fabricação variando de 2006 a 2010”, conclui o gerente.

A empresa prevê que em 2014 estará com toda sua frota renovada, “esperamos a chegada de dez novos veículos no ano que vem, de quinze a vinte em 2012, em 2014 devemos estar com a frota toda renovada para a Copa do Mundo no Brasil”, finaliza Roberto.

Fonte: Portal Sete
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Nova tarifa e velhos problemas em Limeira


No primeiro dia de vigência do novo valor da tarifa do transporte coletivo, que passou de R$ 2,20 para R$ 2,40, falhas antigas no serviço - como atraso, falta de renovação e ampliação da frota - ainda geram reclamações de usuários ouvidos pelo Jornal de Limeira. "Não percebi nenhuma mudança. O ônibus que peguei para vir trabalhar é o mesmo de sempre e o horário está o mesmo. A única coisa que mudou foi o valor", criticou o vendedor Élvio Aparecido Martins de Oliveira, de 47 anos.

A ajudante-geral de laboratório Maria de Lourdes Rodrigues de Souza, 62, também não percebeu nenhuma alteração. Ela, que utiliza o transporte coletivo diariamente para trabalhar, relata que permaneceu na manhã de ontem o mesmo período no ponto à espera do ônibus que passava na semana passada, antes do reajuste entrar em vigor. "Não adianta quererem mudar o sistema apenas no papel. É preciso colocar em prática. Não estamos andando de graça. Pagamos pelo serviço, que deveria ser de primeira qualidade", posiciona-se.

Em uma semana, a auxiliar-administrativa Luana de Araújo Pinheiro, 22, chegou três vezes atrasada em seu local de serviço. O motivo se deu pela demora do ônibus que faz o percurso até o seu trabalho passar no ponto. Luana mora no Jardim Novo Horizonte e trabalha na Avenida Laranjeiras. Para chegar até lá, ela utiliza a linha 104 da Viação Rápido Sudeste. Apesar da nova tarifa, a linha ainda persistiu no atraso. "Fui reclamar do atraso, o motorista ficou bravo comigo e disse para eu ter paciência. O problema é que esse atraso chega a passar de uma hora", fala.

ABRIGOS

Outro problema apontado pelos usuários do transporte coletivo é a falta de abrigos nos pontos. Exemplo disso é a condição que se encontram os assentos dos abrigos que ficam na Rua Barão de Campinas, aos fundos da escola "Brasil", e na Rua Presidente Roosevelt, ambas no Centro.

Conforme constatou a equipe do Jornal, dos três bancos de concreto, apenas dois estão inteiros, porém, continuam caídos e soltos da estrutura. "É um descaso com a gente. Além de não poder sentar, à noite, é perigoso alguém chutar e se machucar com esses blocos de concreto", alerta o segurança Marco Antônio Orlandine, 48, que diariamente passa pelo local.

A reclamação foi encaminhada à prefeitura. Em nota, foi informado que serão colocados pelo menos 133 novos abrigos em vários pontos da cidade em breve. A Rápido Sudeste será responsável por 40 abrigos e a Viação Limeirense, por 93.

Fonte: Jornal de Limeira
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Rio de Janeiro: Sec. de Transportes faz balanço das fiscalizações em ônibus e táxis


Dos 322 ônibus fiscalizados pela Secretaria Municipal de Transportes (SMTR) na cidade do Rio de Janeiro, em pouco mais de dois meses de operações ininterruptas, 179 deles foram penalizados por apresentarem irregularidades tais como vidro trincado, bancos soltos, sistema elétrico com falhas, pneus carecas, entre outros. Somente no mês de maio, a SubF da SMTR checou 155 coletivos, dos quais mais da metade foi reprovada, o que equivale a um total de 82 ônibus retirados de circulação em 11 dias de atividades.

Além do problema de má conservação constatado em grande parte dos veículos fiscalizados, a Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) também tem encontrado ônibus circulando pelo município com documentação irregular, como a falta de cadastro junto à SMTR para operarem na condução remunerada de passageiros. Não estar autorizado para este fim, significa que as empresas de ônibus estão colocando nas ruas veículos “em condição pirata”, que transitam clandestinamente pela cidade e podem ocasionar riscos aos usuários desta modalidade de transporte coletivo.

Táxis – Desde o início das suas atividades, em 23 de fevereiro deste ano, a Subsecretaria de Fiscalização de Transportes (SubF) avaliou 1128 taxis e tirou 312 deles de circulação por apresentaram problemas similares aos dos coletivos que circulavam pelo Rio: má conservação e documentação irregular. Em maio, dos 240 taxis fiscalizados, 80 foram penalizados.

Vale ressaltar que os veículos penalizados, tanto ônibus quanto taxis, só poderão voltar a circular com passageiros quando tiverem os seus problemas solucionados junto à SMTR.

Fonte: Prefeitura do Ro Rio de Janeiro
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Goiânia: Reunião que iria discutir melhorias no trasnporte foi remarcada


A reunião da Câmara Deliberativa do Transporte Coletivo (CDTC), que estava prevista para acontecer hoje, foi remarcada para o dia primeiro de junho. A Câmara discute melhorias no transporte da capital e a reunião de hoje decidiria, dentre outras coisas, a renovação da concessão da Metrobus para o Eixo-Anhanguera, além do projeto de ampliação da principal linha da capital.

O encontro foi adiado porque o governador Alcides Rodrigues recebeu ontem do presidente da Companhia Metropolitana de Transportes Coletivos de Goiânia (CMTC), Marcos Massade, um conjunto de propostas para o transporte. As propostas devem ser apresentadas nos próximos dias pelo governador e pelo prefeito Paulo Garcia.

O presidente da CDTC e também Secretário das Cidades, Paulo Gonçalves, disse que a reunião deve decidir pela renovação da convessão do Eixão por mais 20 anos. Segundo ele, a Câmara deve resistir à pressão exercida pelas outras empresas.

"As empresas não podem impedir uma coisa que a sociedade pleiteia. O ganho não é das pessoas físicas em si, mas da coletividade. Eu diria que o ganho disso, em redução de 50% da tarifa representa muito no bolso do usuário. A população deseja isso nesse momento", afirmou o secretário.

O representante da Assembleia Legislativa na CDTC, o deputado estadual José Nelto (PSDB) mostrou indignação com os rumos com que as negociações vem sendo feitas. " É uma Irresponsabilidade das autoridades públicas do estado de Goiás e da prefeitura de Goiânia que visa nesse momento atender o poder econômico do transporte coletivo da capital em detrimento da população, que está sofrendo andando em ônibus superlotados", disse o deputado.

PROTESTO

Representantes de associações de moradores da região noroeste de Goiânia, entidades sindicais e motoristas da Metrobus se reuniram na frente do Palácio Pedro Ludovico, onde seria a reunião hoje da CDTC, para pressionar os gestores públicos após saberem que o encontro não foi realizado.

A presidente da Central Única dos Trabalhadores em Goiás (CUT-GO), Bia de Lima, revelou o incômodo pela não renovação da concessão do Eixo, que pode prejudicar os motoristas da Metrobus. "Isso tem gerado não só insatisfação, como também a dificuldade na solução dos problemas", afirmou Bia.

Fonte: Portal 730
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Porto Alegre: Relatório aponta para necessidade de implantação


O estuto aponta para a necessidade de ser criado um novo março regulatório para o transporte coletivo de passageiros, "a ser construído levando-se em conta o aprendizado de décadas do Daer, da Metroplan e da Agergs, dos concessionários do sistema bem como com as informações colhidads das diversas audiências realizadas pela comissão", aponta.
Para concluir o trabalho, a comissão realizou audiências públicas em Porto Alegre, Passo Fundo, Pelotas, Caxias do Sul e Santa Maria. Estas audiências, indica o relator, demonstra que os usuários consideram as tarifas elevadas e que é necessário a criação de um fundo para subsidiar passagens de categorias isentas.
Outras constatações:
O transporte clandestino desvia passageiros do sistema oficial e pressiona as tarifas; O incentivo à motorização privada contribui para a redução do número de passageiros; Os conselhos decisórios devem ser ampliados com mais representantes da sociedade; Um novo modelo deve ampliar as escolhas dos usuários; Transição gradual do modelo atual para o novo; Os futuros modelos licitatórios devem conduzir a um sistema equivalente ou melhor ao que se tem atualmente.
"A partir das deficiências apontadas e das necessidades impostas para a realização da Copa do Mundo de 2014, ficou claro que precisamos discutir um novo modelo de transporte", afirma o relator.
"Vamos solicitar ao Executivo a criação de um novo março regulatório para o setor", definiu o presidente da comissão, para quem os estudos elaborados pelo órgão complementam os dados da comissão que avaliou a situação das estações rodoviárias. "Precisamos de um sistema mais transparente, justo e com melhor nível na prestação de serviços".

Fonte: JusBrasil
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Urbes assina contratos para garantir transporte em Sorocaba


A Urbes – Trânsito e Transportes assinou quatro contratos emergenciais para garantir o transporte coletivo em Sorocaba. A soma chega a R$ 30,270 milhões e o edital foi publicado na edição de sábado do Diário Oficial do Estado de São de Paulo.
De acordo com o presidente do órgão, Renato Gianolla, os contratos têm prazo de 180 dias e termina dia 18 de novembro. “A licitação do lote 1 dos serviços da TCS [Transporte Coletivo de Sorocaba] continua em análise junto ao TCE [Tribunal de Contas do Estado]”, disse Renato Gianolla.
As empresas que farão o serviço são as mesmas que já vinham operando as 43 linhas feitas pela TCS. São elas: Reunidas Paulista (R$ 7,690 milhões, Rosa (R$ 7,560 milhões) , Jundiá (R$ 7,570 milhões) e Viação São João (R$ 7,450 milhões).A TCS teve o contrato rompido por dívidas trabalhistas e com credores, o que colocava em risco o transporte. A empresa ficou sob intervenção da Urbes por 18 meses.

Desde o dia 9 de fevereiro a licitação com valor estimado é de R$ 463.355.900,23 por um contrato de oito anos, então suspenso pelo Tribunal de Contas. Duas empresas de transporte entraram com o pedido no órgão.
Elas alegam que a concorrência contém exigências aparentemente restritivas à ampla participação dos interessados. A Urbes já encaminhou esclarecimentos e espera um parecer do TCE.

Fonte: Rede Bom Dia
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Reforma não reduz lentidão de corredor de ônibus em SP


velocidade média nos corredores de ônibus em São Paulo não melhorou nos horários de pico, embora a maior parte deles tenha sido reformada na gestão Kassab.

Nos últimos dois anos, sete dos dez corredores da cidade passaram por recapeamento. Em quatro dos corredores reformados, a velocidade média continuou a mesma. Em dois deles, os ônibus andam, em 2010, 1 km/h mais devagar que em 2009.
A única melhora registrada foi no corredor Vereador José Diniz-Ibirapuera-Santa Cruz, onde a velocidade média subiu de 14 km/h para 15 km/h.
Especialistas apontam a necessidade de medidas como a restrição à circulação de táxis e faixas de ultrapassagem para os ônibus, para evitar filas nos corredores durante as paradas. As situações mais críticas estão nos corredores Inajar-Rio Branco-Centro e Pirituba-Lapa-Centro, onde as velocidades médias no pico não superam 12 km/h. Um carro no rush em São Paulo anda mais rápido, em média a 15 km/h.
  • Fura-Fila
A própria SPTrans, que gerencia o transporte coletivo na cidade, considera que o ideal seria que os ônibus nos corredores trafegassem a 18 km/h. Há apenas quatro corredores que estão dentro da meta, entre os quais o Expresso Tiradentes (antigo Fura-Fila), que circula em pista exclusiva, sem competição de carros e motos. Nele, os ônibus andam a 36 km/h.
A distância entre a velocidade real e a ideal leva os passageiros a perderem até 46 minutos por dia nos piores corredores. A bancária Rita Freitas, 43 anos, diz que poderia dormir mais se a viagem fosse mais rápida. Ela leva quase duas horas para ir e voltar do trabalho.
A lentidão dos ônibus ocorre porque a cidade prioriza o automóvel, diz o consultor Horácio Figueira. Para ele, uma solução é retirar os táxis dos corredores. "Eles atrapalham o trânsito ao sair e voltar do corredor." O táxi, diz ele, também infringe as regras de trânsito ao ultrapassar os ônibus pela direita.

A empresa cita, por exemplo, a melhoria na pavimentação de sete dos dez corredores e a previsão, ainda para 2010, de início de obras nos corredores Campo Limpo-Rebouças-Centro e Inajar-Rio Branco-Centro.

A empresa atribuiu a queda de velocidade no corredor Itapecerica-João Dias-Santo Amaro às obras na linha 5-lilás do metrô. "Com a conclusão das obras, a velocidade no corredor deve melhorar e chegar a patamar superior ao registrado em 2009." As obras do metrô devem terminar entre 2011 e 2014, a depender das estações.
Sobre o corredor Santo Amaro-Nove de Julho-Centro, o problema está em um estrangulamento na região de Santo Amaro, disse a SPTrans.
Para saírem do corredor e irem para a parada, os ônibus fazem um "x". A empresa disse que programou uma obra para o local, que prevê alargamento de vias e criação de espaço para ultrapassagem nas paradas mais movimentadas, mas não falou em prazos nem custos.

Fonte: Agora São Paulo

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