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SPTrans cria a linha 4087/10 E.T. Itaquera – Vl. Popular na Zona Leste

terça-feira, 16 de julho de 2024


A SPTrans informa que, a partir de sábado (20) terá início a operação da linha 4087/10 E.T. Itaquera – Vl. Popular que será Circular e funcionará nos dias úteis, sábados e domingos, das 4h30 às 22h. A implantação, atendendo à solicitação dos moradores do Conjunto Residencial Guaianases II, proporcionará mais opções de deslocamento, pois na E.T. Itaquera poderão realizar a transferência para a linha 4310/10 E.T. Itaquera - Term. Pq D Pedro II, que oferece ligação (de passagem) com o sistema metroviário ou região central, ou ainda, utilizar outras linhas que possibilitam locomoção a vários destinos com a utilização do bilhete único.

Conheça as informações da linha:

4087/10 E.T. Itaquera – Vl. Popular

Ponto Inicial: Av. David Domingues Ferreira, 64 

Funcionamento: Dias úteis, sábados e domingos
Horários: das 4h30 às 22h todos os dias

Sentido único: Av. David Domingues Ferreira, R. Sabbado D’Angelo, R. Augusto Carlos Baumann, R. Damásio Pinto, Estr. Itaquera-Guaianases, R. Salvador Gianetti, R. Prof. Francisco Pinheiro, R. Hipólito de Camargo, acesso, R. Saturnino Pereira, R. da Passagem Funda, R. Prof. Tadeu, R. Serra do Caburaí, R. Otelo Augusto Ribeiro, R. Pires de Ávila, R. Fernão Carrilho, R. da Passagem Funda, R. Saturnino Pereira, acesso, R. Prof. João de Lima Paiva, Pça. Jesus Teixeira da Costa, R. Caranaíba, R. Salvador Gianetti, Estr. Itaquera-Guaianases, R. Damásio Pinto, R. Augusto Carlos Baumann, R. Geraldo Vieira de Castro, acesso, E.T. Itaquera, R. Lagoa Salgada, R. Dr. Aureliano Barreiros, Av. David Domingues Ferreira.

Informações: SPTrans

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Grande Recife: Nova linha da MobiBrasil começa a circular em Camaragibe


Após a adesão do município de Camaragibe ao Grande Recife Consórcio de Transporte – CTM, com assinatura de aditivo ao contrato social pela governadora Raquel Lyra e a prefeita Nadegi Queiroz, no dia 05 de junho, a partir de amanhã (16), será iniciada a operação de mais uma linha, a 2505 – Circular Tabatinga/São Jorge (via Fábrica), passando a compor o Sistema de Transporte Público de Passageiros da Região Metropolitana do Recife (STPP/RMR). Essa linha fará parte da rede de integração temporal, onde poderá integrar com as linhas abaixo, sem o pagamento de uma nova tarifa, desde que seja no mesmo sentido da viagem e no intervalo de até 120 minutos.

2402 – PARQUE CAPIBARIBE / CAXANGÁ
2419 – MATRIZ DA LUZ/ TI CAMARAGIBE
2420 – MURIBARA / TI CAMARAGIBE
2442 – JD. PRIMAVERA (V. PEDREIRAS) / TI CDU
2445 – TABATINGA / TI CAXANGÁ
2450 – TI CAMARAGIBE (CONDE BOA VISTA)
2459 – TI COSME E DAMIÃO / TI CAXANGÁ
2463 – ARAÇOIABA / TI CAMARAGIBE
2464 – JARDIM TERESÓPOLIS / TI CAXANGÁ
2466 – VERA CRUZ / TI CAMARAGIBE
2467 – CHÃ DE CRUZ/ TI CAMARAGIBE
2470 – CIRCULAR BAIRRO DOS ESTADOS
2473 – LOT. JOÃO PAULO II / TI CAMARAGIB
2477 – SANTA TEREZINHA/ TI CAMARAGIBE
2478 – SANTANA/ TI CAMARAGIBE
2480 – TI CAMARAGIBE / DERBY
2483 – LOT. S. JOÃO E S. PAULO/ TI CAMARAGIBE
2486 – PENEDO / TI CAMARAGIBE
2487 – VARZEA FRIA / TI CAMARAGIBE
2488 – VILA DA FÁBRICA / TI CAXANGÁ
2490 – TI CAMARAGIBE / TI MACAXEIRA
2491 – SÃO LOURENÇO / TI CAMARAGIBE
2492 – PARQUE CAPIBARIBE/ TI CAMARAGIBE
2493 – TIUMA / TI CAMARAGIBE
A linha deverá realizar o itinerário:

Terminal/Ponto de Retorno:

Rua Armando Burle, Rua Aprígio Alves, Rua Prefeito Josué Pereira, Rua Luiza de Medeiros, Rua Arlinda Lopes dos Santos, Rua Anísio de Abreu, Rua Luiz Carlos de Araújo, Rua Comendador Muniz Machado, Rua Paulo Afonso, Rua Manoel Honorato da Costa, Rua Padre Oséias Cavalcante.

Ponto de Retorno/Terminal:

Rua Padre Oséias Cavalcante, Avenida Doutor Belmínio Correia (PE-005), Rua Manoel Ribeiro, Rua Belchior Athaíde dos Santos, Rua Padre Luís Nuremberg, Avenida dos Girassóis, Rua Padre Oséias Cavalcante, Rua Manoel Honorato da Costa, Rua Carlos Alberto Menezes, Rua Arthur Medeiros, Rua Anísio de Abreu, Rua Arlinda Lopes dos Santos, Rua Luiza de Medeiros, Rua Prefeito Josué Pereira, Rua Aprígio Alves, Rua Armando Burle.

Informações: GRCT

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Metrô BH altera a operação e o intervalo dos trens entre os dias 13 e 21 de julho

Do dia 13 ao dia 21 de julho, a Concessionária que administra o transporte sob trilhos da Região Metropolitana de Belo Horizonte irá alterar a estratégia operacional de circulação das composições. A atividade a ser realizada substituirá 300 metros de via permanente em curva, ininterruptamente, no trecho entre as estações Santa Efigênia e Central Supermercados BH. Durante esse período, o intervalo entre as viagens será de 13 minutos nos horários de pico e de 18 minutos nos demais horários, em todas as estações.

Na Estação Central Supermercados BH, durante os horários de pico, haverá baldeação. Nos dois sentidos, os usuários deverão desembarcar do trem e embarcar na via oposta, para continuar a sua viagem. Nos horários de vale, não acontecerá baldeação. Durante a operação especial, haverá comunicação visual e avisos sonoros informativos, bem como colaboradores do Metrô BH orientando os clientes. As obras iniciarão às 23h de sexta-feira (12/07) e acontecerão até a noite de domingo (21/07), por dez dias consecutivos. Confira no quadro abaixo os intervalos:

Na Estação Santa Efigênia, as composições circularão em uma só via. É necessário que os usuários verifiquem o sentido do trem antes de embarcar. 

Saiba mais: a revitalização da via permanente do Metrô BH teve início em novembro de 2023. Em março de 2024, a Empresa concluiu o primeiro de quatro trechos, entre as Estações Eldorado e Calafate.  As atividades realizadas incluem a substituição dos trilhos, dos aparelhos de mudança de via (AMV’s) e dos lastros (camada de pedra britada). Além disso, a modernização também aborda a troca de dormentes de concreto e madeira e suas respectivas fixações, entre outros componentes. 

A atividade programada  entre os dias 13 e 21 de julho  será uma das mais complexas durante a revitalização da via do sistema, já que ocorrerá entre dois trechos em operação, sendo um deles a via de carga e o outro, o do metrô. O período planejado para essa intervenção leva em conta as férias escolares, quando a circulação de pessoas no sistema metroviário reduz.

Cronograma: A previsão no Contrato de Concessão para a conclusão de revitalização da Via Permanente é de março de 2027, porém, o Metrô BH trabalha junto ao Governo do Estado, a fim de antecipar estes prazos e levar à população da Região Metropolitana de Belo Horizonte todos os benefícios da concessão, no menor prazo possível.

Informações: Metrô BH

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Venda de ônibus recua 15,4% em 2024 no Brasil

sexta-feira, 12 de julho de 2024

A venda de ônibus nos seis primeiros meses de 2024 caiu 15,40%. Dessa forma, foram emplacadas 11.336 unidades, ante as 13.399 registradas no mesmo período de 2023. Contudo, na comparação de junho com maio, houve alta de 27,87%. Ou seja, os números foram de 2.152 e 1.683 unidades, respectivamente. Os dados foram divulgados pela Fenabrave, federação que reúne as associações de concessionárias do País.


Renovação de frota anda a passos largos
Além disso, na comparação de junho de 2024 com o mesmo mês no ano passado, a alta foi tímida. Em outras palavras, Ou seja, naquele período, foram emplacados 2.115 ônibus. Como resultado, o aumento foi de 1,75%.

Conforme dados da Fenabrave, o segmento de ônibus mostrou importante reação em junho. Contudo, vale lembrar que a base para comparação é muito baixa. Seja como for, o presidente da Fenabrave, Andreta Jr, diz que a expectativa é positiva. Afinal, está em andamento a nova fase do Programa Caminho da Escola. Portanto, há garantia de vendas de cerca de 15 mil ônibus neste ano.

“A renovação das frotas urbanas e rodoviárias também não está acontecendo. E isso complica ainda mais a situação do segmento. Mas acreditamos que essa queda ocorrida no primeiro semestre pode ser recuperada a partir do segundo semestre. Assim, ainda há tempo de o setor se recuperar”, diz o presidente da Fenabrave.

Veja o ranking das marcas de ônibus mais vendidas

Mercedes-Benz: 6.212 (54,80%)
Volksbus: 2.098 (18,51%)
Marcopolo: 1.523 (13,44%)
Iveco: 769 (6,78%)
Scania: 323 (2,85%)
Volvo: 258 (2,28%)
Induscar: 92 (0,81%)
Agrale: 29 (0,26%)
Ankay: 9 (0,08%)
BYD 4 (0,04%)

Informações: Fenabrave e Estradão

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Aeroporto de Porto Alegre retoma embarques e desembarques a partir de 15 de julho

O retorno parcial do serviço utilizará os pisos 2 e 3 do Terminal. Conforme divulgado pela Fraport, as áreas não foram impactadas pelas enchentes. “Traz mais agilidade aos procedimentos de embarque, desembarque e inspeção de segurança de um volume maior de passageiros”, afirmaram em comunicado oficial.

Durante a operação temporária, a área internacional funcionará tanto no check-in quanto no embarque. Os passageiros que desembarcam na Base, em Canoas, serão transportados até o Aeroporto de Porto Alegre em ônibus oferecidos pela empresa. As bagagens também estarão disponível na estação de ônibus. De acordo com a Fraport, até então, nenhum passageiro pode se deslocar diretamente até a Base e sair de lá sem o acompanhamento das equipes da concessionária e da empresa aérea.
O Terminal funcionará das 6h às 21h. A empresa gerenciadora da operação sugere que os passageiros se apresentar no aeroporto 3h antes do seu voo. Apesar da adição do trajeto até a Base Aérea de Canoas, o embarque ainda se encerrará 1h30 antes voo. Após este período, conforme o comunicado, não será possível ingressar na sala de embarque.

De acordo com as orientações divulgadas, o acesso Terminal de Passageiros deve ser feito pela rampa externa que leva ao piso 2, e o ingresso, apenas pelas portas 5 e 6. Inicialmente, o processo de check-in e despacho de bagagem, acontecerá na área do check-in internacional. A inspeção de segurança ocorrerá no piso 3, na área de embarque internacional. O embarque para o ônibus com destino à Base Aérea será indicado a partir de sinalização presente no mesmo ambiente.

Informações: Fraport

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Ônibus para usuários da Trensurb começam a operar ao lado do Mercado Público

A partir deste sábado, 13, os usuários do Trensurb terão ponto de embarque e desembarque da linha Integração Mathias, na Praça Parobé, próximo às lojas 9 e 17 do Mercado Público, no Centro Histórico. Até essa sexta-feira, 12, esse transporte ocorria até o Terminal Conceição.

A mudança atende a um pedido de comerciantes da região central e foi definida em reunião entre as secretarias municipais de Administração e Patrimônio (SMAP) e Mobilidade Urbana (SMMU), Empresa Pública de Transporte e Circulação (EPTC), Trensurb e Metroplan.

São 40 ônibus colocados pela Metroplan à disposição dos usuários do Trensurb para possibilitar o deslocamento até a Capital. O serviço começa a funcionar das 5h15, nos dois sentidos, e ocorre até as 21h10, no sentido Porto Alegre/Canoas, e até as 22h45 no sentido contrário.

A EPTC, em conjunto com a Metroplan, fará o monitoramento e orientação aos usuários no local de embarque e desembarque.

Informações: Prefeitura de Porto Alegre

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Subsídio ao transporte público atinge R$ 12 bi por ano e desafia futuros prefeitos

O valor total de subsídios para o transporte coletivo por ônibus já chega a R$ 12 bilhões anuais e pressiona o caixa de prefeituras em todo o país. Antes da pandemia de covid-19, apenas três grandes cidades subsidiavam o sistema: Brasília, Curitiba e São Paulo.

Hoje, 237 municípios usam subsídios para amortecer as tarifas dos passageiros, incluindo 18 capitais e seis regiões metropolitanas. Os dados foram compilados pela Associação Nacional das Empresas de Transportes Urbanos (NTU) e repassados à CNN. De forma geral, isso mostra o tamanho do desafio que aguarda os prefeitos que serão eleitos (ou reeleitos) em outubro.

Em última instância, a própria estrutura de financiamento do setor está em xeque. Por um lado, os municípios têm escassez orçamentária para bancar as subvenções.
Por outro, o número de passageiros é incapaz de sustentar o sistema tal como ele funciona atualmente.

Entre 1995 e 2019, o transporte coletivo nas nove principais capitais brasileiras perdeu 45% de seus passageiros por ônibus.

Com a pandemia, o número de passageiros transportados despencou novamente. A demanda se recuperou, mas ainda está 15% abaixo do patamar pré-pandemia.

Para a NTU, há mudanças estruturais que explicam esse declínio. Além da opção pelo transporte individual, com o crescimento da frota de motos nos últimos tempos, algumas alterações reduziram o volume de deslocamentos: o teletrabalho (home office), o aumento do ensino a distância, a popularização do comércio eletrônico.

“Não podemos mais perder passageiros”, diz o diretor-executivo da NTU, Francisco Christovam.

“E ainda temos condições, com melhorias no serviço, de atrair uma população ávida por usar o transporte coletivo”.

Em um estudo recente, a associação indicou potenciais novas formas de financiamento para o setor. Entre as alternativas listadas, estão:

– Tarifa sobre a exploração de transporte remunerado por aplicativo (como Uber e 99);
– Exploração de estacionamentos rotativos ou de estacionamentos de longa duração nas vias públicas;
– Taxação sobre estacionamentos privados e outros polos geradores de tráfego;
– Tarifas de congestionamento ou pedágio urbano;
– Custeio dos benefícios tarifários (gratuitades e meia-tarifa) pelos orçamentos da União, estados e municípios.

Marco legal
Enquanto isso, um marco legal da mobilidade urbana está em discussão no Senado.

O PL 3278 foi apresentado em 2021 pelo então senador Antonio Anastasia (MG), hoje ministro do Tribunal de Contas da União (TCU), e ganhou um substitutivo ao projeto em maio deste ano.

O texto foi apresentado pelo relator, Veneziano Vital do Rêgo (MDB-PB), com base em documento elaborado pelo Ministério das Cidades. A pasta ouviu dezenas entidades do setor no âmbito do Fórum Consultivo de Mobilidade Urbana.

A ideia é votar o projeto no segundo semestre de 2024, no Senado, embora os trabalhos legislativos estejam mais lentos por causa das eleições municipais em outubro.

“É um texto bem alinhado com todo mundo. Foram meses e meses de discussões, com amplo acompanhamento do setor e da sociedade civil”, disse à CNN o secretário nacional de Mobilidade Urbana, Denis Andia.
Os serviços de transporte público são de titularidade municipal (ônibus) ou estadual (trens e metrôs), mas uma legislação nacional criaria um marco jurídico do que pode ou não ser aplicado pelos prefeitos e governadores.

Pelo projeto, o poder concedente dos serviços de transporte coletivo poderá constituir um “fundo de estabilização” para receber os recursos provenientes da cobrança de receitas alternativas.

Além de possibilidades mencionadas no estudo da NTU, como pedágio urbano e a cobrança de “tributos ou tarifas” de plataformas tecnológicas que fazem a intermediação do transporte individual, o substitutivo do projeto abre caminho para a “cobrança de contribuição de melhoria decorrente de valorização imobiliária privada ocorrida em razão de investimentos públicos em mobilidade urbana”.

Na prática: se uma nova linha de metrô for construída, imóveis nas proximidades das estações muito provavelmente serão valorizados.

Com o marco legal, abre-se espaço para que o poder público ajuste o IPTU ou introduza alguma contribuição para capturar essa valorização e dotar o sistema de mais recursos.

Esses recursos precisariam ir necessariamente, porém, para esse novo fundo — para bancar a modicidade tarifária ou novos investimentos em mobilidade.

Andia esclarece que nada disso será obrigatório, mas uma legislação nacional permitiria que gestores municipais ou estaduais implementem esse tipo de medida com mais previsibilidade.

“O marco traz segurança jurídica para pontos que hoje são nebulosos”, afirma.

O projeto exige licitação para os serviços de transporte coletivo de passageiros e veda contratos de natureza precária, como ocorre hoje em inúmeras prefeituras.

Com isso, surgem também exigências de controle e metas de qualidade para a prestação dos serviços.

Quem não seguir a previsão legal deixaria de ter acesso a recursos federais, além de ficar sujeito a contestações do Ministério Público e da Justiça.

É algo semelhante ao que ocorre no marco legal do saneamento básico.

“Isso tudo cria uma dinâmica de, ao longo do tempo, privilegiar [com recursos e financiamento da União] quem se adequou ao marco”, acrescenta o secretário do Ministério das Cidades.

Informações: CNN Brasil

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Ônibus 100% elétrico da Volvo começa a operar em Curitiba

Após uma fase de testes, o Volvo BZL Elétrico entrou em operação de forma regular em Curitiba. O veículo foi adquirido pela Viação Redentor, um dos operadores do sistema de transporte urbano da cidade.
A tecnologia elétrica é uma das alternativas da Volvo para zerar emissões de CO2. “Temos a meta global de reduzir em 50% os gases de efeito estufa em nossos veículos até 2030, e em 100% até 2040”, declara André Marques, presidente da Volvo Buses na América Latina.
A marca é uma das maiores fabricantes de veículos comerciais elétricos do mundo e já soma mais de 5 mil ônibus eletrificados em circulação em vários continentes.


O Volvo BZL Elétrico de Curitiba é equipado com quatro baterias de íon lítio de 94kWh e movido por um motor elétrico de 200kW e 425Nm de torque. A caixa de câmbio e o motor estão acoplados ao eixo de transmissão, o que garante mais robustez e alta disponibilidade. Além disso, o sistema de refrigeração das baterias é independente, proporcionando garantindo muito mais segurança e facilidade na operação e na manutenção. 

Com piso baixo e capacidade para 80 passageiros, o ônibus tem autonomia para até 300 quilômetros, podendo rodar durante todo o dia e recarregar as baterias na garagem do operador à noite.

Informações: Gazeta do Povo

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