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Secretaria de transportes divulga piores linhas de ônibus do Rio

segunda-feira, 5 de agosto de 2019

A SMTR (Secretaria Municipal de Transportes) do Rio de Janeiro divulgou o ranking das piores linhas de ônibus da cidade. O consórcio Santa Cruz liderou a lista negativa, com 13 rotas nos três quesitos apontados no levantamento.

O ranking é estabelecido pelo número de reclamações feitas pelos usuários de ônibus pela Central 1746 de Atendimento ao Público da Prefeitura do Rio de Janeiro.

Dividida em três partes, a lista traz as dez piores linhas em relação ao atendimento dos funcionários (motoristas, cobradores, fiscais e despachantes), estado de conservação dos veículos e reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros).

A partir das reclamações recebidas, a SMTR pode intensificar a fiscalização dos coletivos. Segundo a secretária municipal de transportes, Virgínia Maria Salerno, a denúncia dos passageiros ajuda na melhoria das linhas.

"A SMTR mantém monitoramento constante das linhas e realiza ações de fiscalização frequentes com o objetivo de verificar as condições da frota. A população tem um papel muito importante no registro de queixas para direcionar nossas ações e sanar o problema identificado pelo passageiro", disse Virgínia.

Veja o ranking:

Reclamações no quesito conduta (atendimento dos funcionários):

1- Linha 777 (Consórcio Santa Cruz) - PADRE MIGUEL X MADUREIRA
2- Linha 608 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X PRAÇA SECA
3- Linha 840 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO FERNANDO X CAMPO GRANDE
4- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
5- Linha 842 (Consórcio Santa Cruz) - PACIÊNCIA X CAMPO GRANDE
6- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
7- Linha 331 (Consórcio Transcarioca) - PRAÇA SECA X CASTELO
8- Linha 770 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X COELHO NETO
9- Linha 635 (Consórcio Internorte) - BANANAL X SAENS PENA
10- Linha 409 (Consórcio Intersul) - SAENS PENA X HORTO

Estado de conservação dos veículos:

1- Linha 821 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE
2- Linha 397 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X CANDELÁRIA
3- Linha 822 (Consórcio Santa Cruz) - CORCUNDINHA X CAMPO GRANDE (VILA NOVA)
4- Linha 847 (Consórcio Santa Cruz) - RIO DA PRATA X CAMPO GRANDE
5- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
6- Linha 841 (Consórcio Santa Cruz) - VILAR CARIOCA X CAMPO GRANDE
7- Linha 302 (Consórcio Transcarioca) - RODOVIÁRIA X ALVORADA
8- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - URUCÂNIA X CAMPO GRANDE
9- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
10- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE

Reclamações gerais (irregularidades nos intervalos dos ônibus, falta de coletivos e excesso de passageiros):

1- Linha 828 (Consórcio Santa Cruz) - SÃO JORGE X CAMPO GRANDE
2- Linha 836 (Consórcio Santa Cruz) - CABOCLOS X CAMPO GRANDE
3- Linha 963 (Consórcio Transcarioca) - SANTA MARIA X TAQUARA
4- Linha 825 (Consórcio Santa Cruz) - CAMPO GRANDE X JESUÍTAS
5- Linha 693 (Consórcio Transcarioca) - MÉIER X ALVORADA
6- Linha 434 (Consórcio Intersul) - GRAJAÚ X SIQUEIRA CAMPOS
7- Linha 895 (Consórcio Santa Cruz) - SERRINHA X CAMPO GRANDE
8- Linha 327 (Consórcio Internorte) - RIBEIRA X CASTELO
9- Linha 868 (Consórcio Santa Cruz) - UCRÂNIA X CAMPO GRANDE
10- Linha 580 (Consórcio Intersul) - LARGO DO MACHADO X COSME VELHO

Informações: R7.com


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Grande Recife facilita o embarque no TI Santa Luzia com o uso do Cartão VEM

Com o objetivo de otimizar o tempo de embarque e aperfeiçoar os estudos de origem e destino do usuário, o Grande Recife muda a operação no Terminal Integrado Santa Luzia. A partir do próximo sábado, dia 10 de agosto, todos os passageiros passarão a circular entre o TI e a Estação de Metrô exclusivamente com o Cartão VEM. A medida vem sendo divulgada por meio de cartazes, divulgadores no terminal e a distribuição do VEM Comum nas comunidades do entorno.

Devido à mudança na operação, o usuário que desembarcar no TI Santa Luzia em direção ao metrô deverá passar seu Cartão VEM (Trabalhador, Estudante, Livre Acesso ou Comum) na bilheteria do metrô para ter acesso à Estação, sem o pagamento de uma nova tarifa.

No sentido contrário, ao sair do metrô e entrar no TI para embarcar nas linhas 102 – TI Santa Luzia/Ibura, 106 – TI Santa Luzia/Parque Aeronáutica e 204 – TI Santa Luzia/Loteamento Jiquiá, o usuário deverá acessar o ônibus obrigatoriamente pela porta dianteira e passar o cartão no validador do coletivo, girando a catraca para completar o embarque, sem o pagamento de uma nova tarifa.

De acordo com o Grande Recife, a implantação da integração temporal no TI Santa Luzia faz parte do processo de universalização da bilhetagem antecipada que agiliza o embarque e ajuda no planejamento da operação. Isso acontece porque, quando o usuário passa o cartão duas vezes no validador, é possível identificar a sua origem e o seu destino. Além de diminuir a entrada irregular de passageiros no sistema.

“A integração temporal permite que o usuário utilize os dois modais (ônibus x metrô) pagando apenas uma passagem, no intervalo de duas horas. É importante lembrar que a integração temporal só é possível com o cartão do Vale Eletrônico Metropolitano. Por isso, os usuários devem adquirir o cartão VEM Comum que está sendo distribuído mediante cadastro no próprio Terminal. É possível fazer a recarga deste cartão na máquina do VEM presente na Estação do Metrô ou com os operadores que estarão portando as máquinas de POS (sem a cobrança da taxa)”, afirma o secretário de Desenvolvimento Urbano e Habitação, Marcelo Bruto.

Para tirar dúvidas ou enviar sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT


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Linha Sul do metrô de Fortaleza só transporta 9,7% do total projetado de passageiros

Há sete anos a Linha Sul do Metrô de Fortaleza (Metrofor) entrou em funcionamento. Isto, após quase 13 anos de obras. Hoje, a linha que liga a capital a Maracanaú, na Região Metropolitana, é a maior via de transporte de passageiros sobre trilhos em operação no Ceará, tanto em extensão como em quantidade de usuários. Entre 2015 e 2018, o aumento dos embarques foi de 84%, passando de 4,6 milhões para 8,6 milhões. A situação da linha reflete justamente os dilemas do transporte metroferroviário em Fortaleza, que, apesar de bem avaliado por quem usa, ainda padece com o ritmo lento de expansão e oferta integral dos serviços.
Foto: Kid Júnior / SVM

Apesar da expansão de 84% no número de usuários, a linha transporta por mês 34 mil passageiros, o equivalente a 9,7% do projetado em 2012, quando o metrô entrou em operação. A estimativa era de que 350 mil passageiros fossem transportados por mês caso o sistema metroferroviário estivesse operando totalmente, com a Linha Oeste e o VLT, e integrado a outros modais, como ônibus.

O presidente do Metrofor, Eduardo Hotz, considera essa quantidade "um avanço significativo" e reitera que o número estimado de transporte de 350 mil pessoas por dia seria possível se, além da Linha Sul completamente estruturada, as linhas Oeste, Leste e o VLT já estivessem em funcionamento pleno.

"Eu não avalio como um problema, embora a primeira vista seja 10% do que havia sido citado, porque na realidade o nosso sistema está operando com marcha à vista, isto é, sem sistemas automatizados, porque eles não acabaram de ser implantados. A nossa previsão era conseguir fazer essa implantação até o fim do ano e ainda continuamos com essa pauta. Se isso acontecer nós estaremos em condição de dobrar a frota e reduzir pela metade o intervalo entre os trens, portanto estarei oferecendo um serviço de muito melhor qualidade", afirma.

Eduardo também garante que não "há decepção com esse processo", porque ele depende da liberação de recursos. "Nós sabemos que o metrô de Fortaleza tem sofrido com a liberação de recursos sendo feita de maneira não sistemática e abaixo do que estava previsto nos contratos originais por conta da dificuldades financeiras que passou o governo federal, e os próprios cuidados que eram necessários o governo estadual ter pra fazer as suas despesas".

Ele avalia que, embora a operação tenha déficits, ainda é bastante consistente em relação aos outros projetos. "A nossa demanda hoje é de 34 mil. Quando começamos esse processo, não tínhamos 5 mil ou 6 mil passageiros por dia. Isso é positivo porque traz não apenas uma receita adicional como também oferece às pessoas uma confiança de que o metrô está andando".

Intervalo entre as viagens gera queixas
Entre os usuários as queixas referem-se, sobretudo, ao intervalo de tempo entre as composições. Os 20 minutos de espera na Estação da Parangaba poderiam ser reduzidos, projeta a técnica de enfermagem Amanda da Silva, mas ela reconhece que de forma gradual o intervalo entre um metrô e outro tem diminuído. Há mais de dis anos, a Linha Sul é prioridade em seu deslocamento entre Maracanaú e Fortaleza.

O faturista Michel Platini, morador da Região Metropolitana, compartilha da percepção. Dos sete anos de abertura da Linha Sul, há seis ele usufrui do modal para chegar ao trabalho no Bairro Parangaba, em Fortaleza. Sai de casa às 6h e retorna às 17h. Trajeto rápido, que caso fosse de ônibus levaria cerca de duas horas. "É um transporte muito bom, mas se tivesse menos intervalo seria melhor. Tem vezes que está tão lotado que não tem nem como a gente subir", desabafa.

O presidente do Metrofor ressalta que a perspectiva é garantir recursos para que até março de 2020 o metrô esteja automatizado. O que poderá reduzir o intervalo das viagens e aumentar a frota uma vez que haverá mais segurança da sinalização. "Isto é, eu posso reduzir o intervalo para a metade. Com isso, posso dobrar a minha frota, porque terei mais segurança para colocar mais trens operando. Hoje opero com cinco trens e passarei a operar com dez quando tiver o sistema de sinalização. A oferta de lugares será não apenas maior do ponto de vista de quantidade como muito maior do ponto de vista da qualidade. Hoje tenho de 16 a 17 minutos, terei algo em torno de sete minutos e meio a oito minutos, que facilita muito a vida das pessoas".

Integração necessária
Uma das premissas para otimizar a expansão do transporte sobre trilhos é não vê-lo como "concorrente de algum outro sistema, sobretudo transporte público por ônibus", alerta o professor de Engenharia de Transportes da Universidade Federal do Ceará (UFC), Bruno Vieira Bertoncini. De acordo com ele, a não integração da rede metroferroviária com os ônibus e bicicletas é um elemento que prejudica o desempenho do sistema, bem como a mobilidade urbana. Um dos exemplos é a ausência de políticas para transporte de bicicletas nos vagões ou mesmo de bicicletários nas estações.

Além disso, o traçado da linha passando por áreas pouco adensadas de população, ou de comércio, pode comprometer a atração do modal e provocar um efeito de concentração de viagens em momentos bem definidos do dia e gerar ociosidade em outros períodos. "Uma quantidade de passageiros transportada por dia muito abaixo da capacidade do sistema pode ser ruim, não apenas para o equilíbrio financeiro do mesmo, mas também para outros aspectos, como manutenção do nível de serviço do sistema. Contudo, a demanda dependerá da existência de atividades ao longo do corredor, bem como da possibilidade de integração com os demais componentes da oferta de transportes".

Tarifas não pagam operação
Na Linha Sul, as tarifas são R$ 3,60 a inteira e R$ 1,80 a meia. Mas os valores pagos pelos usuários não custeiam nem as operações e nem a manutenção da linha. Essa situação, explica o conselheiro da Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos (ANPTrilhos), Conrado Grava de Souza, é comum nas operações do transporte público sobre trilhos. Conforme o professor Bruno Bertoncini, "seria inviável repassar tais custos para o valor da tarifa, pois ficaria muito cara".

O representante da ANPTrilhos também destaca que poucos sistemas pesados de metrô público do mundo são autossuficientes. Um exemplo é o sistema de São Paulo, que paga o próprio custo operacional. "Se você tiver um bom planejamento e diminuir a ineficiência do sistema, consegue manter. Mas sequer tem condições de ampliar", pondera Souza.

Informações: G1 CE


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Em Campinas, Trecho do Corredor de Ônibus Amoreiras com bloqueio total a partir de 6 de agosto

Trecho do corredor de ônibus da Avenida das Amoreiras ficará fechado a partir desta terça-feira, dia 6 de agosto. A ação é necessária por conta do avanço das obras de implantação do Corredor BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) Ouro Verde. A expectativa inicial é de que a interdição dure por 120 dias.

O bloqueio será realizado entre as avenidas João Jorge e Prefeito Faria Lima. No sentido Centro – bairro, a Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec) programou desvio pelas vias Donato Paschoal, Prefeito Faria Lima e Amoreiras. Já no sentido bairro – Centro, desvio pela Avenida Prefeito Faria Lima, alça de acesso para a Prestes Maia, avenidas Prestes Maia e João Jorge.

O bloqueio impacta no itinerário das linhas 118; 121; 130; 131; 132; 133; 136; 140; 141; 142; 153; 154; 161; 162; 163; 164; 199; 213; 228; 317; 382; e 404. Agentes da Mobilidade Urbana da Emdec irão direcionar os usuários do transporte público e monitorar o trânsito. As dúvidas da população podem ser esclarecidas pelo telefone 118, o “Fale Conosco Emdec”.

BRT Ouro Verde
A nova frente de obras do BRT integra o trecho 1 do Lote 3 do Corredor Ouro Verde, que vai ligar a região central até o Terminal Campos Elíseos. No total, o BRT Ouro Verde terá 14,6 km de extensão, saindo da região central, seguindo pelas vias João Jorge, Amoreiras, Piracicaba, Ruy Rodriguez, passando pelo Terminal Ouro Verde, Camucim até o Terminal Vida Nova.

Os três corredores BRT do município – Campo Grande, Ouro Verde e Perimetral – têm custo total de R$ 451,5 milhões. São 36,6 km de corredores, com previsão de conclusão total em meados de 2020.

Informações: EMDEC


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No Recife, Paradas de ônibus da Conde da Boa Vista são desativadas temporariamente

Três paradas de ônibus da Avenida Conde da Boa Vista, localizadas no trecho entre as ruas do Hospício e da Aurora, passarão por mudanças a partir desta segunda-feira (05). Enquanto duas serão temporariamente desativadas para o serviço de requalificação de calçadas e a instalação de novos abrigos, outra volta a funcionar para passageiros que viajam no sentido subúrbio/cidade.

A parada nº 180326, localizada em frente ao Edifício Duarte Coelho (ao lado do Cinema São Luiz), será desativada enquanto durar a obra neste trecho da via. Os passageiros das quatro linhas atendidas por esta parada terão como opção outros pontos que ficam na Avenida Guararapes. Veja:

313 – San Martin (Abdias de Carvalho)
315 – Bongi

A opção para o usuário é se dirigir à Avenida Guararapes e, lá, usar a parada nº 180330 onde estas mesmas linhas já fazem ponto.

321 – Jardim São Paulo (Abdias de Carvalho)
324 – Jardim São Paulo (Piracicaba)

Para estas linhas, A opção para o usuário é se dirigir à Avenida Guararapes e, lá, usar a parada nº 180331 onde estas mesmas linhas já fazem ponto.

Também será desativada a parada nº 180325 – localizada em frente ao Edifício Tabira, nº 121. As dez linhas atendidas por esta parada passam a parar no abrigo provisório implantado ao lado do Atacado dos Presentes, próximo à Rua do Hospício. São elas:

044 – Massangana (Boa Vista)
053 – Shopping RioMar (Opcional)
069 – Conjunto Catamarã
072 – Candeias (Opcional)
100 – Circular (Conde da Boa Vista/Prefeitura)
101 – Circular (Conde da Boa Vista/Rua do Sol)
117 – Circular (Prefeitura/Cabugá) – somente aos domingos
243 – Vila dos Carneiros – via Agamenon Magalhães
414 – Torre
645 – TI Macaxeira (Av. Norte)

Este mesmo abrigo provisório tem atendido ainda as linhas:

312 – Mustardinha
315 – Bongi
331 – Totó (Jardim Planalto)
332 – Totó (Abdias de Carvalho)
341 – Curado I
346 – TI TIP (Conde da Boa Vista)

A novidade é a reativação da parada nº 180323. Assim, 11 linhas que haviam sido deslocadas para o abrigo provisório implantado ao lado do Atacado dos Presentes retornam para o seu ponto de embarque e desembarque original, em frente à loja Esposende. Veja quais são:

411 – Plaza Shopping (Dantas Barreto)
511 – Alto do Mandu
516 – Casa Amarela (Nova Torre)
521 – Alto Santa Isabel (Conde da Boa Vista)
524 – Sítio dos Pintos (Dois Irmãos)
531 – Casa Amarela (Rosa e Silva)
624 – Brejo (Conde da Boa Vista)
644 – Largo do Maracanã
721 – Água Fria
726 – Alto Santa Terezinha (Conde da Boa Vista)
1977 – TI Pelópidas (Conde da Boa Vista)

As demais paradas anunciadas anteriormente continuam desativadas por enquanto, uma vez que a requalificação das calçadas entre as ruas do Hospício e Aurora prevê a instalação de novos pontos de embarque e desembarque de passageiros.

Para tirar dúvidas ou enviar sugestões e reclamações, o usuário pode entrar em contato com a Central de Atendimento ao Cliente (0800 081 0158) ou WhatsApp (99488.3999), exclusivo para reclamações.

Informações: GRCT


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Linha de Taboão da Serra passa a ter Estação São Paulo-Morumbi como ponto final

sexta-feira, 2 de agosto de 2019

A partir deste sábado (3), os passageiros da linha 356 chegarão mais rápido ao sistema metroferroviário. O ponto final desse serviço, gerenciado pela EMTU/SP, passará a ser na Estação São Paulo-Morumbi, da Linha 4-Amarela de metrô.

A linha 356 faz atualmente a ligação do Centro Social Urbano (CSU), em Taboão da Serra, ao bairro de Pinheiros, na capital, e transporta cerca de 800 pessoas por dia.

Após a mudança, os passageiros que quiserem chegar a Pinheiros poderão fazer integração gratuita com a linha 510, que liga Embu das Artes à capital. A transferência pode ser feita no ponto próximo ao terminal. Para não pagar outra tarifa na 510 é preciso usar o cartão BOM. A tarifa da linha 356 permanecerá no valor de R$ 4,85.

Os passageiros têm sido informados antecipadamente sobre a alteração do ponto final, por meio de cartazes afixados nos ônibus, de mídias sociais e pelo site www.emtu.sp.gov.br.

Informações: Governo de São Paulo


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Em Campinas, Corredor Campo Grande tem primeiro trecho entregue para circulação de veículos

quinta-feira, 1 de agosto de 2019

O dia 1º de agosto de 2019 entra para a história dos moradores do Distrito do Campo Grande. Em manhã ensolarada e com “céu de brigadeiro”, o prefeito Jonas Donizette entregou o primeiro trecho para circulação de veículos do Corredor BRT (Bus Rapid Transit, Ônibus de Trânsito Rápido) Campo Grande. O trecho, com quase 5 km, está inserido na Avenida John Boyd Dunlop, entre o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes (região do Jardim Ipaussurama) até o viaduto da linha férrea (Região do Florence).

A cerimônia de entrega também contou com a participação do assessor especial do ministro para Mobilidade Urbana, Jean Carlos Pejo; do vice-prefeito Henrique Magalhães Teixeira; secretários municipais; vereadores; empresários, comerciantes e moradores da região; representantes dos operadores do transporte público coletivo de Campinas; diretores e funcionários da empresa responsável pela obra; e funcionários da Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (Emdec). Músicos do Instituto Anelo fizeram uma apresentação no evento, que ocorreu na futura Estação Florence.

“Estou muito feliz de iniciar o mês de agosto com a liberação desse trecho do BRT. Foram muitas ações feitas para melhorar a região do Campo Grande. A iluminação do corredor é de LED, com fios subterrâneos. É melhor do que a iluminação da Avenida Norte-Sul. Estamos trazendo aqui para o Campo Grande algo ainda melhor do que existe lá na região do Cambuí”, enfatizou o prefeito Jonas.

Esta é a terceira liberação de trechos do BRT: em junho ocorreu abertura de trecho no Corredor Ouro Verde; e em maio, no Corredor Perimetral. A ação traz vantagens como: requalificação da circulação dos ônibus com faixas de piso rígido; organização das linhas; redução de veículos nas vias marginais; redução do tempo de viagem das linhas; redução dos intervalos dos ônibus; e melhoria da fluidez viária.

Além do novo piso de concreto rígido para o BRT, as vias laterais receberam novo pavimento asfáltico; novas sinalizações horizontais e verticais; implantação de grama; iluminação à LED no corredor. A estrutura das estações Bandeirantes, Bela Aliança e Florence, além do novo Terminal Satélite Íris, estão montadas.

“A região do Campo Grande está passando por uma grande reorganização urbana; e é isso que estamos entregando para a população, com a liberação deste trecho do BRT e após o término total da obra. É uma obra de grande impacto e esforço, que nos deixa muito felizes. Queria destacar a importância da parceira com a empresa responsável pela obra e a equipe da Emdec por este trabalho”, destacou o secretário de Transportes e presidente da Emdec, Carlos José Barreiro.

Barreiro explicou, com imagens projetadas por um telão, a transformação que a região vem sofrendo, desde o início das obras do BRT.

Nova circulação
A liberação do novo trecho para circulação ocorre ao longo desta quinta-feira, 1º de agosto; e sexta, dia 2. A ação impacta, diretamente, em 15 linhas do atual sistema de transporte público coletivo do município; dez delas já irão circular pelo corredor, com pontos de embarque / desembarque provisórios junto às estações. São 69 mil passageiros beneficiados.

Confira AQUI as linhas impactadas.

Confira AQUI o mapa da nova dinâmica de circulação.

O trecho liberado para uso está inserido no Lote 2 do projeto BRT. O Lote 2 reúne os trechos 2, 3 e 4 do Corredor BRT Campo Grande. Esses trechos contemplam a ligação da Vila Aurocan até o Terminal Itajaí, totalizando 13,6 km.

O trecho 2 é da Vila Aurocan até o viaduto sobre a Rodovia dos Bandeirantes, com 5 km. O trecho 3 compreende o viaduto da Rodovia dos Bandeirantes até o Terminal Campo Grande, totalizando 6,4 km. E o trecho 4, do Terminal Campo Grande até o Terminal Itajaí, totalizando 2,2 km. A responsável é a empresa Construcap – CCPS Engenharia e Comércio. O valor total do lote é de R$ 191,1 milhões.

Informações: EMDEC


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Valor da passagem de ônibus sobe para R$ 4,40 em Ribeirão Preto

O valor da passagem dos ônibus foi reajustado e passou a custar R$ 4,40 nesta quarta-feira (31) em Ribeirão Preto (SP). A cobrança nas linhas alimentadoras também subiu e, agora, é de R$ 1,70. O aumento de 4,03% foi publicado pela Prefeitura em Diário Oficial no dia 5 de julho.

O serviço de integração continua sendo permitido no prazo de 120 minutos a contar do primeiro embarque. A passagem pode ser utilizada em até três linhas de ônibus, desde que pertençam a grupos distintos.

O aumento está previsto em contrato que, desde 2012, estabelece o mês de julho para reajuste da tarifa do transporte coletivo da cidade.

Em nota, a Empresa de Trânsito e Transporte Urbano (Transerp) diz que o aumento acontece porque teve reajuste de 5% no salário dos motorista e porque a inflação entre maio do ano passado a maio deste ano foi também de quase 5%.

Estudantes das redes municipal e estadual cadastrados continuarão sendo beneficiados com isenção da tarifa. A redução de 50% no valor da tarifa também continua mantida aos alunos de escolas particulares, cursos técnicos, cursos preparatórios para vestibular e cursos de graduação e pós-graduação em nível superior.

Análise

O engenheiro de tráfego Fernando Velázquez concorda com o posicionamento de Anderson e explica ainda que a falta de qualidade oferecida pelo transporte somada a facilidade de conseguir crédito resultam na compra de veículos particulares.

"O cidadão faz uma conta rápida em que fica mais barato ele parcelar, por exemplo, a prestação de uma moto do que ele depender do transporte público. Vai ficando defasado e, em consequência disso, a tarifa do transporte público vai ficando cada vez mais cara e afugentando as pessoas. A gente precisa trabalhar questões para facilitar o acesso ao transporte público", diz o especialista.

Em Ribeirão Preto, segundo a Transerp, a frota de ônibus é composta por 536 veículos e realizou no primeiro semestre uma média de 2,5 milhões de viagens pagas por mês. Para Velázquez, ainda tem muito a ser feito no sistema de transporte da cidade.

"A gente precisa que o transporte público seja atraente. Para isso, não basta mexer só na tarifa, tem que mexer na qualidade e, principalmente, no tempo de espera. É questão de planejamento nesse primeiro momento. Precisa entender a demanda, avaliar as linhas de desejo e as linhas características para trabalhar forte com políticas públicas", diz.



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